Oneshots NCIS'S escrita por Any Sciuto


Capítulo 33
Valentine's Day




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Era o dia dos namorados em Los Angeles. A decoração nos postes e as lojas amontoadas de cliente causam um certo medo em Callen, apesar de ele ser um agente federal treinado.

Ele não estava acostumado a comprar lingerie e perfumes.

— Ter uma namorada que não usa armas é sempre complicado. – Callen resmungou para Sam. – Eu até entendo que Elisa não goste de armas, mas o que eu dou para ela?

— Aposto que ela adoraria ter uma foto sua de corpo inteiro. – Sam provocou o amigo. – Ou quem sabe ela queira aqueles buques de 100 rosas.

— Sobre a foto em tamanho real, não é necessária. – Callen sorriu. – Eu sou o suficiente. E eu acho que 100 rosas são meio exagero. Quero dizer, o vaso lá de casa não comporta tantas rosas.

— Quem sabe comprar um bom conjunto de calcinha e sutiã com um perfume? – Sam levantou a própria bolsa. – Aposto que o negão aqui vai ter um bom dia dos namorados.

Callen sorriu para o amigo. Ele estava feliz por ele ter se recuperado da morte de Michelle. Apesar de ele ainda não conhecer a médica.

Eles pararam na frente de uma joalheria e Sam viu o quanto Callen estava interessado nos anéis.

— Eu pedi Michelle em casamento no dia dos namorados. – Sam suspirou. – Não podia esperar para que ela fosse minha.

— Sam, eu sei que você está feliz com sua nova namorada. – Callen sorriu antes de entrar. – Mas eu preciso comprar algo.

— Enquanto você busca pelo presente perfeito, eu vou em busca de um meu. – Sam disse e saiu em busca de algo legal.

Passando pela exposição de colares, ganhando olhares que praticamente o despiam, G encontrou um colar que fez seu coração se derreter. Era a imagem de um cisne com um diamante modesto cravado vele.

— Precisa de ajuda, senhor? – A garota da loja veio até Callen. – Este colar acabou de chegar. É a coleção “mistérios da água”.

Puxando alguns outros colares, a mulher viu Callen ficar indeciso com tantas opções de compra. Haviam golfinhos, sereias, peixes, mas o cisne ainda continuava sendo o favorito dele.

— Acho que vou ficar com o cisne e seus brincos correspondes. – Callen apenas sorriu e colocou as compras sobre o balcão.

Dando uma olhada pela loja, G foi até a sessão de noivas. Ele não pode se conter quando viu o anel de casamento. Ele iria esperar até depois das férias dos dois na Argentina para pedir Elisa em casamento, mas ele realmente queria comprar a aliança.

— Desculpe, eu queria esse anel. – Callen apontou para a aliança de diamantes. – E gostaria de uma caixa discreta de preferência.

— Com certeza, senhor. – A moça pegou o anel e seu completo e colocou em uma caixa de anel simples. – Fica dois mil e quinhentos.

— É um dinheiro bem gasto. – Callen pegou o pequeno pacote e o colocou em um compartimento secreto em seu carro. Nem mesmo Sam sabia sobre esse compartimento.

Elisa olhou para a comida a sua frente. Havia champanhe no gelo e as taças. Agora ela estava tentando fazer uma comida que fosse pelo menos boa. Já era difícil ela cozinhar qualquer coisa nos dias regulares por causa do trabalho sempre em demanda alta.

Mas hoje ela pediu uma folga. Então, ela pediu receitas a uma amiga e também a Hetty. Ela comprou comida, velas e uma embalagem de morango com chocolates. Havia chantilly, velas e corações.

Callen chegou em casa notando a falta de luz dentro. Ele quase achou que Elisa não estava em casa, mas quando se aproximou, viu a nota na porta.

“Deixe os sapatos, traga seu coração". Ele retirou os sapatos, os deixando na caixa com cadeado do lado de fora e entrou.

— Seja bem-vindo, meu homem. – Elisa apareceu com seu vestido branco. – Seja bem-vindo a melhor noite de sua vida.

— A segunda. – Callen a viu confusa. – A primeira foi quando eu te conheci.

— Galanteador. – Elisa deixou as taças na bancada e sorriu. – Está com fome?

— Podemos esperar por alguns momentos. – Callen foi até o som e colocou uma música básica para os dois. – Antes eu quero dançar.

Ele ligou o som, colocando Stop and Stare do OneRepublic. Era a música do casal. Dançando no conforto das luzes de velas, os dois sorriram. Eles não precisavam de lugares chiques para passar aquele dia.

— Eu pensei em te comprar algo legal, mas eu não fazia idéia de o que dar para o amor da minha vida. – Elisa disse. – Então eu me esforcei em cozinhar.

— Eu não preciso de nada se eu estiver com você. – Callen pegou a caixinha de colar e deu a ela. – Mas aqui está algo para você.

Abrindo a caixa do colar, Elisa percebeu que era um belo colar de cisne.

— Dizem que se você usar ele e estiver apaixonada, o diamante fica vermelho. – Callen colocou nela e lentamente a pedra ficou vermelha. – Eu sempre soube.

Eles se beijaram ainda mais. G não conseguia manter seus lábios longe da mulher a sua frente.

— Eu acho que precisamos ir para cama, querida. – Callen sentiu as mãos de Elisa em seu peito. – O que?

— Eu me esforcei para fazer essa comida. – Ela fez G se sentar. – Vamos comer essa comida.

— Com certeza. – G pegou sua colher e comeu um pouco da comida a sua frente. Fechando os olhos, ele suspirou de prazer. – Dizem que você pesca uma pessoa pelo estomago e querida, você me pescou.

Quando a pequena refeição foi saboreada, Elisa foi para a geladeira e retirou o pequeno plástico com morangos ao chocolate e o chantilly.

— Você leu minha mente, amor. – Callen se levantou e deixando a louça toda, ele a ajudou para o quarto. – Seu outro presente.

Ela abriu a sacola e olhou dentro, feliz por Callen ter acertado o tamanho dela.

Indo para o banheiro, Elisa vestiu a roupa e se sentiu ansiosa para mostrar a Callen, que já estava esperando por ela apenas de cueca.

Puxando sua namorada para seus braços, Callen a deitou na cama e pegando um morango com chocolate.

— Delicia. – Callen mordeu o resto do morango e a beijou. – Agora, deixa eu te mostrar um feliz dia dos namorados.

Callen pegou um seio e começou a chupar o mamilo dela na boca. Elisa se contorceu embaixo dele enquanto ela passou a mão por baixo da cueca dele. Depois daquilo, os dois se perderam completamente.

Naquela noite os dois fizeram mor quatro vezes. Como era um sábado, o dia seguinte foi passado dormindo, vendo filmes e tomando a champanhe.

Eles nem precisavam de nada mais.


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