Os desafios do pai escrita por Isa Caan


Capítulo 6
Sequestro no Halloween


Notas iniciais do capítulo

Quando a creche em que Freddie estuda é atacada, Thomas Magnum está lá para ajudar.

Sim, esse é meu Crossover! Eu não queria ficar sem postar no Halloween (apesar do foco não ser totalmente esse), e estava com o Crossover quase todo completo, então, juntei os dois e saiu isso! Ficou um pouco grande, mas espero que não seja cansativo pra ler! Boa leitura!

Desde já, me desculpem se tiver algum erro de formatação. Depois irei arrumar isso quando eu estiver no PC!



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— Oi, meu nome é Thomas Magnum – Magnum disse a uma mulher que ajudava três alunos a organizar as suas lancheiras depois do lanche – Estou precisando de algumas informações

— Kaliha – Ela respondeu ao homem – Você é algum pai perdido? Em que classe sei filho estuda?

— Na verdade, ainda estou olhando as escolas ainda... Minha esposa e eu nos mudamos para cá recentemente e nossa filha costumava ir para a escolinha desde 1 ano e meio... Já faz um mês que chegamos e com toda bagunça de mudança, não tivermos tempo de checar as escolinhas

— Bom, pode ter certeza que aqui você não se arrependerá – Ela sorriu – Qual o nome dela?

— Ela se chama Claire! Ela vai fazer 4 anos na próxima semana

— Sério? Olha só, ela seria de minha classe!

— Ah é?! Que bom! Estou conhecendo uma das possíveis professoras de minha filha – Ele sorriu

— Olha, esses são Freddie, Alissa e Giorgian – A professora apontou para cada um deles – Giorgian e os pais também se mudaram recentemente para cá, faz 3 semanas que ele está com a gente

— Que interessante – Nesse momento, Todos ouviram um estouro e as crianças começaram a chorar com o susto

— O que está acontecendo? – A professora perguntou, se levantando, ela ia em direção a porta, mas Magnum a impediu

— Fique – Magnum falou e se levantou – Tente acalmar as crianças – Ele falou e ela obedeceu, e em seguida Magnum foi pra porta, quando ia saindo, viu um grupo mascarado entrando na escola – Vamos, nós temos que ir – Magnum disse rapidamente

— Mas o que?

— Tem pessoas armadas, é uma invasão

— O que? Por que? – A mulher disse desesperada

— Escuta, eu sou um detetive particular, antes eu estava na marinha. Olha, eu não sei o que está acontecendo, mas vou descobrir – Magnum disse olhando ao redor

— Você estava na Marinha? Meu pai também era da Marinha – Freddie disse se aproximando de Magnum

— Sim, eu estava – Magnum disse e continuou a procurar pela sala algo – Essa saída de ar, você sabe onde vai dar?

— Na sala de máquinas

— Ok, nós conseguimos passar, é grande o suficiente para isso. Você sabe se é muito longe?

— Não, é a próxima sala. Mas Magnum, as crianças não vão querer passar, elas são muito novas para entender o que está acontecendo

— Ok, não tem problema – Magnum olhou – Você consegue levar pelo menos um deles? Você segura sobre seu peito e se arrasta até o fim, você pode fazer isso?

— E os outro dois?

— Eu os levo, ok? Mas precisamos ir – Magnum disse abrindo a tampa do saída de ar, ele entrou e confirmou que a distância era curta, e então, ele abriu a outra saída de ar e voltou

— Vamos lá, Alissa – A professora disse a pegando no colo, e com a ajuda de Magnum, entrou na saída de ar e com dificuldade ela atravessou. Então foi a vez de Magnum, ele pegou os dois meninos os colocando um em cada braço, deitou no chão, e em seguida, mexendo as pernas, se moveu com um pouco de dificuldade por causa dos meninos, e logo estava do outro lado

— Fiquem aqui, eu já volto – Magnum passou novamente pela saída de ar e fechou o que tinha aberto no refeitório, então voltou e fez o mesmo na sala de máquinas

— Estão todos bem? – Magnum disse se sentando no chão e observando ao redor, disse já pensando em um próximo passo. Então ele viu uma báscula, há mais ou menos a meia altura da parede – Você consegue passar por aqui? – Ele perguntou a professora

— Sim, eu consigo

— Você vai passar e eu vou passar as crianças, ok? O espaço até a rua não é longo, vocês conseguem chegar sem que ninguém veja

— Eu não consigo levar os três de uma vez, e eles iriam andando não daria certo

— Você leva os dois e depois, alguém volta para buscá-lo, ok? Estarei esperando aqui com ele

— Ok, tudo bem – A mulher disse

— Certo – Magnum olhou pela báscula e em seguida quebrou o vidro, ele retirou os cacos que restaram presos na parte de madeira e ajudou a professora a passar, em seguida passou Giorgian e Alissa – Vai, vai – Então a mulher foi. Magnum observou, ela entregou o papel a um homem e quando iria voltar, alguém impediu. Alguns segundos depois, seu celular tocou

3 horas atrás

— Papai! Papai! – Freddie disse pulando na cama de Steve e o fazendo acordar

— Ei, ei, calma – Steve falou um pouco sonolento, e o filho deu um pulo final, pousando ao seu lado

— Papai, é Halloween!! E o que iremos fazer hoje? – Freddie disse olhando pra Steve, enquanto ele se sentava na cama

— Você vai pra escola, eu vou trabalhar e a noite vamos sair pra pedir doces, o que acha? – Steve disse pegando o filho e colocando no colo

— Eu acho que nós temos que ficar em casa, porque precisamos pedir doce bem cedo para termos muitos doces

— Mas se você for a escola, dá tempo de pedir todos os doces assim mesmo

— Mas e se alguém aparecer para pedir doce pra gente? Nós temos que ficar aqui!

— Garanto que não, amigo – Steve sorriu – As crianças vão estar na escola, como você, e os pais delas, vão estar no trabalho, como eu

— Papai, mas eu não posso ir na escola

— Porque não?

— Porque eu... Porque eu tô com sono – Freddie encostou a cabeça no peito de Steve e fingiu dormir

— Poxa, o Freddie vai perder a confecção de abóboras na escola – Steve disse e Freddie abriu os olhos e se afastou, olhando pra Steve

— Nós vamos enfeitar abóbora na escola?

— Sim, você vai – Steve disse ao filho, que sorriu

— Vou fazer a melhor e mais legal abóbora de todo o mundo

— Tenho certeza que sim, amigo – Steve sorriu

— Papai?

— O que, amor?

— Bom dia – Freddie o abraçou

— Bom dia, meu garoto – Steve retribuiu o abraço – Vamos lá, você tem que tomar um banho pra ir pra escola – Steve disse levando o menino até o banheiro. Steve ligou a água da banheira, e enquanto enchia, ele ajudava o filho a tirar a roupa

— Papai?

— Oi, amor

— Posso ir com minha fantasia pra escola?

— Não, amigão... – Steve o colocou na água

— Mas se eu for, eu já vou chegar pronto para irmos pedir doces – O menino falou e em seguida mergulhou para molhar os cabelos

— Não, filho... E além disso, a roupa pode acabar sujando – Steve disse passando o shampoo nos cabelos do filho

— Hum... Eu prometo que não vou me sujar – Freddie disse fazendo um bico

— Eu te conheço, amigão... Isso não é tão possível assim – Steve riu.

Quando Steve terminou de dar banho no filho, o arrumou para a aula, arrumou sua mochila e seu lanche, e em seguida, tomou o próprio banho e se vestiu rapidamente. O café da manhã foi rápido, e logo Steve já estava deixando Freddie na escola e seguindo para o trabalho.

A manhã no escritório estava tranquila, apenas trabalho de papel, e todos estavam torcendo para que o dia passasse rápido, eles aguardavam ansiosos pela noite de Halloween.

Tani e Júnior iriam para uma festa dada pela clínica em que o irmão de Tani era voluntário para a arrecadação de alguns materiais. Lou, dessa vez, iria apenas assistir filmes de terror com a René. Danny acompanharia Charlie em uma festa com os colegas de turma e Steve sairia para pedir doces com Freddie.

Tudo estava perfeitamente bem, até que em um momento da manhã, o celular de Steve tocou. Era o governador.

— McGarrett – Steve atendeu o telefone – O que? – Ele se levantou – Você tem certeza? – Steve caminhou até a porta de Danny, bateu e o chamou – Claro, já estamos a caminho – Ele desligou o telefone

— O que está acontecendo? – Danny disse após sair do escritório

— Um sequestro na Wai-Kahala – Steve disse dando passos largos até a porta

— Wai-Kahala? – Danny disse o seguindo – Freddie foi a aula? – Disse após entrar no carro e ver Steve acelerar

— Sim, Danny, ele está lá – Steve pisou mais fundo no acelerador

— Steve, vai com calma – Danny disse com as mãos no painel do carro – Se batermos no próximo poste, não vai ajudar

— O que eles querem em uma escola com crianças, Danny? Me diz! Não faz sentido! São crianças de até 5 anos!

— O governador disse mais alguma coisa?

— Só que era um sequestro, a HPD já está lá, mas precisam de reforços

— É a escola toda, ou tem uma turma em específico?

— Não se sabe – Steve disse pisando ainda mais no acelerador. O trecho que era de 14 minutos, se tornou em um trecho de 5. Assim que o carro parou, Steve pulou de dentro e logo encontrou Pua ali – Então, o que está acontecendo?

— 4 homens armados estão lá dentro, pelas portas de vidro, podemos ver que os sequestradores colocaram todos amarrados na sala 4. Uma contagem de 59 alunos e 15 professoras. Dos 4 sequestradores, 1 não está aí. Parece que procura alguma coisa...

— O que? Não faz sentido! É um pré... O que uma criança de, no máximo, 5 anos, saberia?

— Eu não sei... Não conseguimos fazer qualquer tipo de reconhecimento facial, estão todos mascarados

— Eles já entraram em contato?

— Não, mas temos uma equipe com negociadores perto dos telefones para qualquer contato

— Movimento a Oeste – Um policial falou e todos tomaram suas posições, logo viram uma mulher pegando uma criança e em seguida outra por uma báscula, rapidamente policiais foram e a ajudaram

— Ei, ei, ei Kaliha! O que o está acontecendo lá?

— O homem disse que tem pessoas com armas

— Que homem? Como estão as crianças?

— Thomas Magnum, ele disse que é detetive particular... Eu não sei como estão as crianças, eu estava em uma sala com ele e três crianças... Olha, eu tenho que voltar... O Freddie... – Steve interrompeu ela, que estava querendo voltar para lá

— O que tem o Freddie?

— Ele está lá, tenho que voltar – Ela disse a Steve, que percebeu um dos homens se aproximando por onde ela apareceu

— Você não pode ir lá, eles vão saber que nem todo mundo está com eles

— Mas... Olha, o homem mandou eu entregar pra quem está no comando – Ela entregou o cartão e rapidamente Steve ligou

— Thomas Magnum, com quem eu falo?

— Comandante Steve McGarrett, Five-0. O que está acontecendo aí? Freddie está bem?

— Oh! Ei, Steve! Escuta, tem 4 homens armados aqui dentro, estou na sala de máquinas com o Freddie. Alguém pode buscá-lo? Preciso sair e ele tem que estar seguro

— Não, Thomas, olha, um sequestrador percebeu movimento, ele está rondando por esse lado, vocês precisam sair daí o mais rápido possível, ou podem ser descobertos

— Ok, certo. Escuta, Steve, eu acho que sei o que querem. Eu sou um Detetive Particular, os pais de Giorgian Astori me contrataram para fazer uma proteção ao garoto, eles são de uma importante família Chilena, eles vieram ao Havaí para se proteger. Mas os pais dele perceberam que a família estava sendo seguida, e então, me contrataram para investigar.

— A criança está a salvo, pelo menos. Então precisamos agir rápido, quando eles rondarem toda a escola e o garoto não estiver aí, eles podem começar a matar

— É, eu sei

— Thomas, posso falar com o Freddie um minuto?

— Com o Freddie?

— Sim, por favor

— Ei, toma – Steve ouviu Magnum falar e logo ouviu a voz do filho no outro lado da linha

— Alô?

— Ei meu amor, é o papai

— Papai? Papai, eu quero ir pra casa

— Eu sei, meu amor, eu sei... Escuta, o papai precisa que você fique calmo, ok? O tio Thomas, ele é confiável, ok? Ele vai te proteger, ouviu? O papai já esteve com ele na Marinha. Ele é um dos melhores, ok? Você só precisa obedecer o que ele falar, tá bom?

— Mas papai, eu... Eu quero você, papai...

— Eu sei, eu também quero que você esteja aqui, meu amor, mas daqui a pouco estaremos juntos, ok? Eu prometo. Nós ainda vamos sair e pedir doces, ok?

— Tá bom, papai – Os olhos do menino se encheram de água e a voz ficou embargada

— Ei amor, eu te amo

— Eu também te amo, papai

— O papai precisa desligar, ok?

— Tchau, papai

— Tchau, meu pequeno

Steve desligou o telefone. E olhou pra onde deveria ser a sala de máquinas.

Dentro da sala, Freddie entregou o celular para Magnum, que se abaixou para conversar com o menino

— Ei amigo, preciso que me escute com atenção, ok?

— Eu estou com medo – Freddie disse se aproximando de Magnum – Eu quero o meu pai

— Eu sei, você está assustado – Magnum secou as lágrimas do menino – o Vai dar tudo certo, eu prometo, ok? Sabe o que dizem nos Marines?

— O que?

— Semper fi, significa “sempre fiel”. Isso quer dizer que sempre será confiável – O menino prestou atenção – Eu prometo ser Semper Fi, ok? Não vou deixar nada acontecer com você. Pode confiar em mim?

— Semper fi! – Freddie disse sorrindo para Magnum

— Ótimo, isso é muito bom! – Magnum sorriu

— Tio, mas eu ainda estou com medo... Me desculpa – Freddie disse com novas lágrimas rolando pelo seu rosto – Meu pai disse que eu não precisava ficar com medo, porque você é

— Ei, tá tudo bem – Magnum disse secando as lágrimas do garoto – Escuta, sabe esse boné? Ele é meu boné especial. Ele sempre me protege, sabia?

— É mesmo?

— Sim! Quando eu estava com ele, eu não tinha mais medo! Você quer ele emprestado?

— Sim!! Por favor, tio! Aí eu não vou ter mais medo!

— Tudo bem, amigo, aqui – Magnum colocou na cabeça de Freddie e ajustou

— Olha, eu acho que eu não estou mais com medo!

— Viu como funciona?

— Sim! Eu amei, tio Thomas! – Freddie sorriu

— Ótimo! Então, olhe: O tio precisa que você fique aqui, ok? Você consegue ser corajoso?

— Eu acho que eu consigo – Freddie disse a Magnum – Mas você volta?

— Eu prometo – Magnum falou e em seguida recebeu um abraço do menino – Agora, amiguinho, eu preciso que você fique escondido na saída de ar, você pode ficar aqui? Você precisa ficar em silêncio, pode fazer isso?

— Deixa eu ficar com meus amigos

— Se eu levar você, eles vão descobrir que o tio está aqui, ok? Eles não podem saber. Pode confiar em mim, eu prometo que você vai ficar bem. Temos um acordo? – O menino concordou com a cabeça e Magnum o colocou ali, ele fechou a saída de ar e saiu com cuidado.

Com as informações de Magnum, Steve e sua equipe estavam tentando descobrir quem havia entrado na escola. Eles entraram em contato os pais das duas crianças, que avisaram que rapidamente chegariam.

— Então, qual o plano? – Danny se aproximou

— Eu não posso entrar, ninguém pode. Tem muitas crianças... Mas meu amigo está lá dentro

— Seu amigo?

— Thomas Magnum, servimos juntos. Ele está com Freddie.

— Um amigo seu, que vocês serviram juntos, está com seu filho em um ataque na escola. Por experiência, você não acha que seria um pouco suspeito não?

— Não, não é... Eu confio nele com minha vida

— Eu não sei, isso é suspeito... Porque ele estava na escola?

— A família do Giorgian Astori o contratou para fazer uma proteção ao menino, eles estavam desconfiados que estavam sendo seguidos

— Você confia nisso?

— Sim, eu confio, Danny

— Se o garoto não está lá, porque eles ainda não saíram?

— Comandante McGarrett? – Um homem se aproximou com uma mulher

— Sim? – Steve se virou

— Sou Emiliano Astori, e ela é minha esposa, Noemi. Somos os pais do Giorgian! Onde ele está?

— Ele está com minha equipe, só precisamos que vocês aguardem um pouco, precisamos fazer algumas perguntas

— Claro, tudo bem

Depois que Magnum escondeu Freddie, ele esperou escondido ali dentro perto da porta, e como o esperado, um dos homens chegou para checar a sala de máquinas, de dentro da ventilação, Freddie podia ver os pés do homem. Ele queria que seu pai estivesse aqui. Ele viu o homem dando passos para o seu lado, em seguida novos pés apareceram, ele ouviu uma barulho engraçado e depois, a porta abrindo e se fechando. Ele pode ouvir a voz de Magnum bem baixinha, significava que ele havia saído e estava conversando com alguém no telefone.

Magnum mandou a foto do sequestrador que ele havia apagado para Steve, e eles obtiveram o resultado. Nico Marquês, ele era um dos homens de um cartel de drogas colombiano, mas estava, com os outros três parceiros, no Chile, onde esbarrou com a familia de Giorgian, que complicou todos os negócios. Ele e os outros homens haviam chegado nos Estados Unidos com nomes falsos. Com a imagem do aeroporto, eles viram que os sequestradores haviam chegado há 2 meses no Havaí. Apesar dos nomes falsos e das fantasias de Halloween, Steve percebeu que os homens eram amadores. Ele então, mandou uma mensagem para Magnum com todos esses detalhes. Desde que o sequestro havia começado, já havia quase 1 hora e os pais das crianças já estavam se aglomerando ali.

Quando os sequestradores perceberam que Nico não havia voltado e nem respondia o walkie-talkie, um deles foram atrás, e encontrou o corpo dele caído no corredor, quando ele ia falar algo no rádio, Magnum o pegou por trás e eles começaram a uma luta. Com os sons altos, um dos homens foi ver o que era e o que ficou na sala com as crianças, se desesperou e começou a andar nervoso. Ele pegou o celular e ligou para o chefe

— O garoto não está aqui! – Ele disse nervoso, quando o chefe atendeu – Eu não sei, olhamos tudo! A polícia já está toda lá fora e eu acho que tem alguém aqui – Ele fez uma pausa para ouvir – Eu não sei! Ele estava aqui, eu vi o pai dele o trazendo hoje! – Ele disse e em seguida ouviu barulhos de tiro – Espera, eu te ligo depois

O homem então pegou a arma e em seguida pegou uma das crianças mais velhas ali

— Se alguém se mexer, eu atiro – Ele gritou e caminhou em direção ao som do tiro. Quando chegou no corredor, viu os três homens caídos no corredor – Apareça ou eu atiro nela. Você tem 5 segundos. 5. 4. 3. 2...

— Ok, ok! Eu estou aqui – Magnum saiu de onde estava escondido com as mãos pra cima – Deixe ela ir, deixe todos irem, e você faz o que quiser comigo!

— Onde está o garoto?

— Que garoto? – Magnum fingiu de desentendido

— Não se faça de besta! Onde está aquele menino? – Ele disse apontando a arma mais firme para a menina, que estava aos prantos.

— Você não quer fazer isso, você já perdeu toda sua vantagem que tinha aqui, apenas, abaixe a arma. Olhe, eu estou abaixando a minha – Magnum disse se abaixando devagar e colocando a arma no chão, em seguida, ele se levantou

— Você é um idiota – O homem riu e, quando iria apontar a arma para Magnum, um tiro soou e o homem caiu, a menina ficou parada em choque e Steve, que havia atirado, a pegou no colo

— Ok, já está tudo bem, já acabou – Steve disse falando baixinho pra menina que estava chorando – Já acabou, você vai ficar bem, todos vão ficar bem – Ele foi repetindo isso até a sala onde todos estavam

Quando Freddie ouviu os altos barulhos dos tiros, lágrimas começaram a escorrer em seu rosto. Ele estava ofegante, principalmente por estar deitado com a barriga para baixo naquele espaço. Quando a porta abriu, a respiração falhou e ele tentou segurar o choro.
Os sons de passos aumentaram e quando Freddie pode ver os sapatos, reconheceu que era de Magnum, e respirou aliviado.

— Ei Freddie – Magnum disse voltando para a saída de ar – Tudo bem, nós já podemos ir

— Tio, o papai está lá? – O menino disse olhando pra Magnum, que viu o rosto molhado pelas lágrimas

— Sim, ele está lá fora – Magnum o pegou no colo – Já acabou, ok? Já está tudo bem – Ele disse e Freddie o abraçou e enterrou o rosto em sua clavícula – Vamos lá, amigão. Tudo se resolveu, você vai pra casa e vai pedir todos os doces possíveis com o seu pai – Ele disse indo para a sala em que todos estavam. Assim que Magnum chegou na sala principal, onde todos estavam, logo encontrou Steve procurando o filho – Ei, olha o seu papai ali – Magnum disse e Freddie levantou a cabeça e olhou, quando viu Steve, desceu rapidamente do colo e correu até o pai

— PAPAI!! PAPAI!! – Freddie gritou correndo e em seguida Steve o viu indo em sua direção, ele se abaixou e o menino pulou em seu colo

— Oi, meu amor – Steve falou o envolvendo em um abraço apertado – Graças a Deus, meu bebê – Steve beijou o rosto do filho – Eu estava tão preocupado com você! Como você está? Você se machucou? Dói em algum lugar?

— Papai, eu acho que estou bem...

— Que bom, meu filho – Steve disse e encheu o rosto do filho com beijos – Estou tão feliz que você esteja bem...

—- Papai, eu fiquei com muito medo, mas o tio Thomas me emprestou esse boné, é o boné especial dele e eu fiquei só um pouquinho de medo... Ele foi tão legal comigo, papai! O tio Thomas é o melhor!

— É, mesmo? Eu achei que eu era o melhor – Steve falou brincando para o filho

— Papai, você é o melhor dos melhores dos melhores!

— Agora eu entendi – Steve sorriu e abraçou o filho novamente – Estou feliz que esteja bem, meu filho

— McGarrett! – Magnum disse se aproximando dos dois

— Magnum! – Steve sorriu ao ver Magnum, em seguida se levantou e eles deram um abraço rápido

— Caramba, McGarrett! Eu não sabia que você era pai! Como isso aconteceu?! Quando seu filho disse, eu mal pude acreditar

— Preciso mesmo te explicar isso? – Steve disse o olhando

— Você me entendeu, idiota – Magnum falou revirando os olhos

— É uma longa história – Steve disse e acariciou as costas do filho, que estava em seu colo

— Eu adoraria ouvir isso

— Bom, você poderia passar lá em casa hoje à noite, o que acha? Venha jantar conosco, aposto que Freddie iria adorar

— Eu não sei, não quero atrapalhar vocês... É Halloween, acho que vocês já devem ter planos

— Nós vamos pedir doces às 1800, não acho que vamos demorar, você pode vir depois para o jantar

— Vem pro jantar, tio Thomas! Por favor! – Freddie disse levantando o rosto do ombro de Steve. O menino estava animado.

— Bom, eu não sei como dizer não para você, amigo – Magnum disse ao garoto

— Então, você vem? – Freddie disse sorrindo

— Claro que sim – Magnum disse a Freddie

— Oba!! Ouviu, papai! O tio Thomas vai na nossa casa!

— É, eu ouvi – Steve sorriu

— Steve? – Danny disse aparecendo perto deles

— Hey, Danno – Steve se virou

— Está tudo bem? Ele está bem?

— Sim, está tudo bem – Steve respondeu – Magnum, esse é o meu parceiro, o detetive Danny Williams, Danny, esse é Thomas Magnum. Nós servimos juntos.

— Você não quer matar ele, né? Ele não tem boas experiências com os velhos amigos, aliás, qualquer um que o conhece antes de 2010, faz ele quase morrer

— Eu perdi minha chance de fazer isso na Strawberry Field— Magnum respondeu rindo

Strawberry Field? Isso é sério? Você vai trazer esse assunto, novamente, sendo que eu não tenho detalhes?

— Não liga pra ele, o Danny não gosta de dividir a atenção. E você está errado – Disse a Danny – As pessoas de 2010 também tentam me matar, você todo dia quase me mata de nervoso, por exemplo

— Vocês estão casados há quanto tempo? – Magnum perguntou e Steve e Danny reviraram os olhos

— Bom, nós temos que ir – Danny disse – O governador quer o relatório ainda hoje

— Claro que quer – Steve falou desanimado – Bom, nos vemos mais tarde – Steve disse a Magnum – Provavelmente a partir das 1900, ok? Depois te envio o endereço

— Claro, 1900. Eu estarei lá – Magnum falou pra Steve

— Olhe, você encontrou alguém para falar como um militar – Danny comentou sarcasticamente e Steve ignorou

— Então, diga tchau ao tio Thomas, amigo – Steve disse ao filho

— Tchau, tio Thomas - Freddie sorriu

— Está esquecendo algo filho. Entregue o boné ao tio, você não precisa mais dele

— Mas papai...

— Tudo bem, hoje à noite eu pego

— Então tudo bem. Bom, obrigado por cuidar dele...

— É o que fazemos, né?

— É... Mas mesmo assim, obrigado – Magnum assentiu – Então, até mais tarde

— Certo. Até de noite, Freddie – Magnum passou a mão nos cabelos do garoto e saiu. Assim como Steve, Danny e Freddie.

 

H50~H50~H50~H50~H50~H50~H50

 

Como prometido, durante a noite Steve levou Freddie para pedir doces, no fim, com muita persuasão, Freddie conseguiu comer alguns doces antes do jantar. Pra finalizar a noite na rua, Steve levou Freddie até a casa de Danny para fazer a trollagem que eles haviam planejado.
Quando chegaram em casa, Freddie insistiu que não queria tomar o banho antes, por que queria mostrar a fantasia a Magnum, que chegou por volta das 19:30

— Filho, vem ver quem chegou – Steve disse após Magnum entrar na sala

— Tio Thomas!! – Freddie disse aparecendo na sala e correndo até Magnum

— Ei, amigo – Magnum abaixou a altura do garoto e ele o abraçou – Que fantasia maneira! Você é o Indiana Jones!

— Ele não quis tirar a fantasia enquanto você não visse – Steve comentou e Magnum riu

— Tio, vem ver meus brinquedos – Freddie disse puxando Magnum pela mão

— Filho, calma...

— Não, está tudo bem – Magnum sorriu – Eu adoraria conhecer seus brinquedos

— Ok... Então, vocês podem ficar aí, vou terminar nosso jantar – Steve disse caminhando até a cozinha

— E aí, Freddie, devemos pedir uma pizza ou podemos confiar em seu pai?

— Fica quieto, Thomas – Steve gritou da cozinha

— Seu pai é bem chato, né? – Magnum disse rindo e Freddie riu, então dos dois seguiram para

— Vem tio, senta aqui – Freddie disse se sentando no chão e apontando para o seu lado

— Claro – Magnum se sentou

— Eu tenho um super SEAL, olha como ele é legal – Freddie mostrou o boneco para Magnum – Tenho também esses bonecos verdes e tenho vários carrinhos

— Isso é muito legal, Freddie – Magnum sorriu, colocando os bonecos alinhados no chão

— Tio, eu também tenho arminhas da nerf. Você quer ver?

— Claro que eu quero! – Freddie sorriu e se levantou, Magnum então se levantou e seguiu o menino, que foi até o quarto – Quantos brinquedos – Magnum disse olhando ao redor – Que legal, você tem até um carro

— É igual ao carro do papai, tio

— Isso é bem legal, amigo

— Aqui, uma pra você – Freddie entregou uma das arminhas para Magnum – E essa é a minha. Olha, para funcionar, você pega e coloca esses dardo nesses buraquinhos, depois você puxa aqui embaixo e então aperta que ela atira, ok?

— Tudo bem, amigão

— Esse é o seu óculos e seu colete – Freddie entregou para Magnum – E esse é o meu. Você pode me ajudar?

— Posso, claro – Magnum rapidamente pôs o colete no menino e pregou o velcro

— Estou legal, tio Thomas? Eu pareço um policial?

— Você está igual ao seu pai – Magnum falou e Freddie sorriu

— Agora coloca o seu e nós vamos lá mostrar a ele! – Ele obedeceu o garoto, que correu em disparada na frente e Magnum o seguiu, logo eles estavam na parte de baixo e Steve montava a mesa – Papai! O tio Thomas disse que eu estou parecido com você! Olha só – O menino disse mostrando tudo a Steve

— Isso é bem legal, amor – Steve disse – E isso? – Ele apontou pra Magnum e riu

— O tio Thomas também é da polícia agora

— Ok, crianças – Steve riu – Vão lavar as mãos, o jantar está pronto

— Última chance pra pizza – Magnum falou baixinho pra Freddie e Steve revirou os olhos.

Com um Freddie bem falador a mesa, eles jantaram. Magnum contou a Steve quando havia vindo a ilha e onde morava, ele disse que estava trabalhando como Detetive Particular. Entre outras conversas sobre alguns casos apropriadas para uma criança sentada à mesa e fazendo varias perguntas.

Às 21 horas, Freddie já havia tomado banho e estava na cama dormindo, Steve estava surpreso que após esse dia tão movimentado, ele ficasse acordado tanto tempo. Passando pela cozinha, Steve pegou duas cervejas e voltou pra sala, entregando uma para Magnum

— E então?

— Então o que?

— Você cria o Freddie sozinho? Quero dizer, não pude deixar de notar que só mora você e ele aqui

— Catherine morreu há quase 1 ano e meio. Desde então, eu estou com ele... Mas eu não o conhecia antes disso

— Espera. Catherine, Catherine?

— Sim, a Catherine

— Como assim, você não o conhecia até 1 ano e meio atrás? Ela o que, escondeu ele de você?

— Ela escondeu o Freddie, por três anos... Descobri que eu tinha um filho quando ela morreu, Thomas. Sabe, ela saiu daqui sabendo que estava grávida e não me falou...

— Você mencionou que vocês não estavam mais juntos, né? Talvez ela ficou com medo, não sei, de você achar que ela quer te prender por causa de um filho

— Eu ia pedi-la em casamento. No dia, cheguei em casa e ela já estava na porta de casa. Ela simplesmente disse que teria que sair, que aqui não era mais pra ela.

— Eu sinto muito por isso...

— Depois de alguns meses, descobri que ela era agente da CIA

— Maldita CIA – Mangnum disse e tomou um gole da cerveja, assim como Steve

— Ok... Bom, eu acho que deveria esperado algo assim, né?

— Não, quero dizer... Isso não é algo que você vai esperar de alguém, as pessoas deveriam ser leais às outras

— É, eu sei... Só que... A Catherine vacilou comigo, muito e eu só perdoei e segui o barco

— Você a perdoava porque a amava

— Se ela estivesse viva, não sei se seria capaz de perdoa-la por ter escondido um filho de mim

— Isso é realmente complicado... Como você sabe, já passei por traição, e bem... Acho que isso não se compara, mas imagino o que esteja sentindo

— Eu fiquei sabendo da Hannah... Eu sinto muito, cara

— Está tudo bem... Tinha que ser assim.

— Eu acho que homens da marinha nunca vão se dar bem com mulheres da CIA

— Não vão mesmo

H50~H50~H50~H50~H50~H50~H50

No dia seguinte

— Passei em sua casa, não tinha ninguém – Magnum disse passando pela porta dupla de vidro, fazendo toda a equipe, que estava ao redor da mesa inteligente conversando sobre algo, se virar

— A babá passou mal, eu trouxe ele pra cá, já que hoje a aula foi cancelada – Steve disse a Magnum, que se aproximava

— Bom dia – Magnum cumprimentou a todos, que responderam

— Entendi... E então, eu trouxe algo pra ele...

— Você é o papai noel agora? – Steve perguntou

— Talvez eu seja, pelo menos pra ele... – Steve o olhou – Na verdade, eu estava pensando em comprar algo para ele, não sabia o que... Estou no meio de um caso, e passei em uma loja, e vi algo que acho que ele iria gostar – Steve o olhou desconfiado

— Ele está em minha sala – Steve apontou e Magnum seguiu até lá, acompanhado de Steve

— Oi – Magnum entrou na sala

— Tio Thomas!!! – Freddie disse gritando o suficiente para o resto da equipe ouvir, e, dando um pulo de onde estava, correu até Magnum e o abraçou

— Ei amigão, como você está?

— Eu estou bem! – Freddie o olhou – Posso pegar seu boné? – Ele disse já levando as mãos à cabeça de Magnum

— Freddie, meu filho... – Steve repreendeu – Desculpa por isso, ele... Ele apenas adorou que você disse que era um boné especial e...

— Não tem problema – Magnum disse a Steve e olhou pra Freddie

— O que é isso? – Freddie disse apontando pra uma caixa na mão do Magnum

— Eu trouxe um presente pra você

— Pra mim? – O rosto do Freddie se iluminou com um largo sorriso – O que é, tio?

— Eu queria te dar algo, porque você foi muito corajoso, sabia?

— Ouviu, papai?! Eu fui corajoso! Igual a você! – Freddie sorriu

— Eu realmente não sabia o que te dar, então... – Magnum estendeu o pacote para Freddie, que pegou e imediatamente abriu, mostrando um boné azul marinho com um bordado em branco do símbolo do time de baseball Tigres

— Oh!! Igual o seu, tio Thomas! Olha só, papai! – Freddie disse mostrando a Steve

— Que legal, meu amor – Steve sorriu – Como se diz ao tio?

— Obrigado, tio Thomas – Freddie abraçou Magnum

— Esse também é um boné especial, sabia?

— Agora eu também tenho um boné especial! É o melhor dia do mundo!!

— Que bom que gostou – Magnum sorriu e se levantou – Era só isso mesmo, tenho que voltar ao trabalho. Freddie, o que me diz de um dia dar uma volta em uma Ferrari?

— É sério? Em uma Ferrari?

— Sim, o que acha?

— Eu quero!! Eu quero muito!!

— Tudo bem, qualquer dia desses nós vamos, ok? – Magnum falou sorrindo e Freddie sorriu de volta – Tchau, amigão – Magnum disse ao garotinho e bagunçou seus cabelos

— Você vai estragar meu filho assim – Steve disse dando um tapa na cabeça de Magnum assim que eles saiam da sala de steve

— Quando eu era moleque, eu tinha um sonho de andar de Ferrari, você não imagina quanto. Eu via elas na televisão e morria de vontade de andar em uma

— E como você não andou, vai realizar o seu sonho com o meu filho?

— Digamos que ele é o mais próximo que eu tenho de criança pequena por perto, então sim...

— Eu não sabia que gostava de crianças

— Nem eu – Magnum riu – Bom, mas eu tenho que ir... Até mais – Ele disse e Steve assentiu, em seguida, Magnum foi embora e Steve voltou para seu escritório

— Filho, quer alguma fruta? – Steve disse abrindo a mochila do filho e pegando uma vasilha

— Quero papai – Freddie disse largando o lápis de cera e se sentando no sofá da sala de Steve. Com lenço umedecido, ele limpou as mãos do filho e entregou a vasilha

— Aguenta firma aí, de tarde vou te levar para brincar com o Charlie, ok?

— Tudo bem, papai. Mas eu gosto de ficar em seu trabalho

— É, mas aqui não é lugar de criança – Steve disse tocando na cabeça do filho – O papai precisa voltar lá, ok?

— Tudo bem! Papai, depois que eu terminar meu lanche, eu vou fazer um desenho bem bonito pra você

— Tudo bem, amigo. Tenho certeza que será o melhor desenho que eu vou ver – Steve sorriu, saiu da sala e seguiu até o redor da mesa inteligente

— ‘Tio Thomas?’ Isso é sério? – Danny perguntou

— Sim! Por que não seria? Magnum estava com ele quando tudo aconteceu, ele se sente protegido e bem perto dele

— Tudo bem... Mas eu vi daqui o boné. Tigres? Como você permitiu isso, Steven?

— É só baseball, Daniel... Magnum disse a Freddie que é um boné especial, ele comprou a ideia.

— Não é só baseball, Steven! As pessoas têm que torcer pra um time decente! Como os Yankees! Porque o boné dos Yankees não é o boné especial?

— Magnum é de Detroit, Danno. Ele torce pros Tigres.

— Isso não significa nada. O seu amigo que é um péssimo cara pra escolher alguém para torcer!

— Está dizendo isso porque o Freddie não vê um minuto dos jogos de baseball que você assiste quando vai lá em casa. Isso tudo é ciúmes! – Steve sorriu

— Não é ciúmes – Danny disse e todos na mesa riram disfarçadamente. Tentaram, pelo menos – Porque vocês estão rindo?

— Nada – Eles responderam fazendo de desentendidos

— Magnum estava me contando, ele é detetive particular, estava dizendo que a remuneração é baixa, estava pensando em recruta-lo, talvez ser meu novo parceiro – Steve disse olhando pra Danny e em seguida apoiando antebraço nos ombros de Danny

— Vamos continuar aqui? Temos um serviço a cumprir – Danny disse se afastando e todos ao redor da mesa riram – Escuta McGarrett, quando você estiver perdido no meio do Afeganistão, pede pro seu novo amigo do peito ir te buscar

— É exatamente por isso que as pessoas pergunta se vocês são casados – Tani disse rindo, acompanhada de Júnior, Lou e Adam


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Nos vemos em breve!



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