Oneshots Havaianas escrita por Any Sciuto


Capítulo 16
Halloween No Havaí




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O ano havia voado no Havaí. Steve agora era pai de uma pequena garotinha chamada Juliet. Ele e sua esposa Ana haviam sido surpreendidos com a gravidez, mas quando descobriram que era uma pequena princesa, Steve se transformou em um bobo totalmente apaixonado pela cor rosa.

Ele só não pintou a silverado de rosa porque ele não seria levado a sério pelos bandidos se aparecesse um carro todo cor de rosa. Mas ele deu um banho de cor e a pintou de azul. A cor antiga era estranha.

Agora Juliet já tinha quase dez meses e a cada dia, ele se realizava como pai. Ele trocava as fraldas da filha, a levava para o trabalho na Five 0 com ele quando Ana trabalhava no continente, dava mamadeira.

— Então, Steve. – Danno estava com Charlie. – Qual a fantasia de sua princesa?

— Isso é para eu e a mãe dela sabermos e você descobrir, meu caro colega. – Steve pegou o olhar divertido de Danno. – O que?

— Eu tiraria esse lacinho cor de rosa do cabelo se for prender alguém. – Danno E Charlie caíram na gargalhada. – Eu já perdi as contas de quantas vezes acabava com coisas cor de rosa depois de cuidar de Grace um dia todo.

— Eu tenho que dizer, Danno. – Steve colocou o cinto. – Juliet parece um anjo que Deus mandou para mim. Quero dizer, antes eu me arriscava à beça, mas agora, eu só quero voltar inteiro para minha mulher e filha.

— Ah, Steve. – Danno suspirou de brincadeira. – Você é um grande pedaço de Marshmallow cheio de testosterona.

Steve não podia deixar de concordar. Afinal, ter uma filha era a melhor coisa que ele poderia ter feito.

Finalmente em casa, Steve viu que a entrada já havia se transformado em um castelo. Ele não iria colocar coisas assustadoras enquanto Juliet fosse muito pequena.

— Finalmente você chegou. – Ana saiu de dentro vestindo uma roupa de fada dos doces. – Eu terminei de colocar a roupinha nela. Steven, eu quero outra bebê igual.

— Logo, querida. – Steve sabia que logo a casa iria aumentar. – AI MEU DEUS DO CÉU QUE COISA MAIS ITI MALIA.

Steve olhou para a filha e Ana caiu na risada com a reação sincera do marido. Ele tirou o celular e bateu algumas fotos da filha. Ele fez uma careta e desligou o aparelho.

— Eu preciso do seu telefone emprestado, amor. – Steve corou. – Acabou a memória do meu.

— Steve, era 132GB. – Ana revirou os olhos. – Me dá essa droga.

20 minutos depois, ela voltou com o telefone do marido, feliz por não ter conversas de cunho indecente, mas também por ter feito um perfil no Google Photos.

— Aqui, eu criei uma conta no google para você. – Ana bateu ma foto dos dois. – Viu, agora, ela faz Backup automático no google e você pode excluir as fotos do telefone. Você pode fazer backup de todas as fotos que você bate das provas, das impressões digitais, enfim, de tudo.

— Onde você aprendeu a fazer isso? – Steve ficou grato por isso.

— Eu conheci uma mulher no semanário e ela me ajudou a fazer isso. – Ana sorriu. – Ela trabalha como analista técnica do FBI.

— Sei. – Steve começou a bater mais fotos da filha, sorrindo quando ela tentou levantar sozinha.

Ele colocou em modo de vídeo e a viu dar os primeiros passinhos. Nove meses e ele estava quase desmaiando de tanta fofura. Então, no momento seguinte, ela se pôs de pé, apoiou as mãozinhas na mesa e deu os primeiros passos.

Tanto Ana quanto Steve estavam em lágrimas e Ana pegou Juliet quando ela caiu de volta com um riso. A menina então olhou para o pai e sorriu.

Ele teve tempo de desligar a gravação antes de cair no chão, sofrendo uma severa overdose de amor.

Quando Danno chegou a casa do amigo, ele deu risadas da decoração. Mas como a pequena Juliet era pequena demais para usar uma fantasia de mostro, eles haviam sorrido.

Tani e Junior vestiam um colete a provas de balas do FBI e Junior tinha até mesmo um ponto no ouvido, quase como se os dois fossem realmente dois agentes federais. Lou estava vestido como um mafioso de Chicago e o olhar que ele fez deixou todos impressionados.

Jerry estava vestido como um homem com o pescoço cortado. A camisa branca, com uma pintura quase como sangue de verdade. Até mesmo Adam que veio vestido como o fantasma da ópera.

Todo mundo havia arrasado nas fantasias. Até mesmo Eddie tinha uma fantasia de super cão.

Grace estava vestida de Xena, a princesa guerreira. Charlie era o doutor estranho com direito a capa. Danno havia se vestido de Tony Stark. Ele vestiu um terno, colou uma barba falsa e colocou um par de óculos escuros bem chamativo.

— Gostosuras ou travessuras? – Danno, Charlie e Grace gritaram quando Steve abriu a porta.

— Temos doces. – Steve estava vestido de zorro.

A máscara, uma capa e um chicote. Mas quando Juliet saiu com Ana, Danno começou a suspirar de paixão. Ela tinha um pequeno sutiã de renda, uma saia havaiana, feita com fios de lã e uma tiara também de crochê.

— Minha amiga fez essa fantasia depois de eu dizer que não fazia idéia de como vestir Juliet. – Ana saiu em sua própria roupa de Hula. – Vocês estão lindos, especialmente, você, Xena.

— Obrigada, tia Ana. – Grace a cumprimentou com o cumprimento da personagem. – Eu estou lutando pelos doces hoje.

— Aqui tem alguns. – Steve sorriu ao perceber que foi esquecido. – Juliet é um sucesso esse ano.

— Tio Steve, você sabia que o Zorro é um conquistador? – Grace viu Ana dar um tapa leve no braço dele. – Mas eu acho que você já conquistou sua princesa.

— Muito certo, princesa Grace. – Steve olhou para a esposa e a beijou. – Você também quer um, princesa?

Juliet balançou as mãozinhas gordinhas e ganhou um beijo duplo do pai e da mãe.

Eles passearam pelo quarteirão, impressionado muitos amigos com a filha pequena. Parecia um feriado diferente porque realmente era diferente para Steve.

Encostado no batente da porta do quarto de Juliet, Steve sorriu. A esposa beijou a filha logo depois do marido e depois de ver que a garotinha estava abraçada a sua foquinha de pelúcia, os dois desligaram a luz do quarto.

— Eu estou tão feliz por ter essa garotinha. – Steve retirou a máscara de zorro, mas decidiu fazer algo melhor. – E agora que a criança dormiu, é hora de levar a mãe para cavalgar.

— Nós não temos cavalos, Steve. – Ana viu o olhar de Steve e lambeu os lábios. – Eu preciso de algo antes, ok?

Ela puxou o pijama do corpo e colocou os saltos altos. Colocando a camisola mais decotada, ela voltou e foi quando Steve a pegou e a levou para dentro, fechando as portas.

Steve sempre adorava esse tipo de coisa com sua esposa. Eles se vestiam, se maquiavam e sempre acabavam na cama mesmo. Não demoraria para eles terem um pequeno filho nessa mesma época no próximo ano.


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