Em São Paulo, tinha a minha casa e a minha escola. Com sete anos eu ganhei um gato, o nome dele é Tom, mamãe sempre dizia que ele era o Tom XIII de tantos Toms que a família Araújo já teve.

Ele nunca gostou do meu irmão, graças á ele o gato nunca fora carinhoso, sempre arisco.

Quando eu não estava na escola, eu ficava em casa jogando vídeo-games ou assistindo TV.

Quando eu tinha o Nintendo 64 eu adorava jogar Mario 64. Eu tinha medo do Chefão, o Browser. Meu pai dizia que ele ia sair do jogo pra vim me pegar. Eu saia correndo e deixava meu pai lá jogando sozinho contra ele.

Aí eu ganhei o Playstation, adorava jogar Crash três. Mas com menos freqüência já que meu irmão começou a crescer e querer jogar também.

Na escola, eu era meio que bagunceira. Ficava brincando e fazendo palhaçadas. Eu era agitada. Eu fazia judô nessa escola. Mas só dava eu de menina fazendo judô, as outras meninas faziam balé. Eu odiava balé e foi uma luta para conseguir fazer judô.

No judô, havia competições. Na primeira vez que eu competi, eu cheguei em segundo lugar, só perdi para uma japonesa, porque estava impressionada com tanta gente que tinha aparecido. As outras vezes que eu competi, eu ganhava sempre medalhas de ouro e era meu primo Raul que tinha a honra de colocar a medalha em meu pescoço. 

Em São Paulo, tinha a minha casa e a minha escola. Com sete anos eu ganhei um gato, o nome dele é Tom, mamãe sempre dizia que ele era o Tom XIII de tantos Toms que a família Araújo já teve.

Ele nunca gostou do meu irmão, graças á ele o gato nunca fora carinhoso, sempre arisco.

Quando eu não estava na escola, eu ficava em casa jogando vídeo-games ou assistindo TV.

Quando eu tinha o Nintendo 64 eu adorava jogar Mario 64. Eu tinha medo do Chefão, o Browser. Meu pai dizia que ele ia sair do jogo pra vim me pegar. Eu saia correndo e deixava meu pai lá jogando sozinho contra ele.

Aí eu ganhei o Playstation, adorava jogar Crash três. Mas com menos freqüência já que meu irmão começou a crescer e querer jogar também.

Na escola, eu era meio que bagunceira. Ficava brincando e fazendo palhaçadas. Eu era agitada. Eu fazia judô nessa escola. Mas só dava eu de menina fazendo judô, as outras meninas faziam balé. Eu odiava balé e foi uma luta para conseguir fazer judô.

No judô, havia competições. Na primeira vez que eu competi, eu cheguei em segundo lugar, só perdi para uma japonesa, porque estava impressionada com tanta gente que tinha aparecido. As outras vezes que eu competi, eu ganhava sempre medalhas de ouro e era meu primo Raul que tinha a honra de colocar a medalha em meu pescoço.