Jily - Ignore The End escrita por Blank Space


Capítulo 35
Capítulo 35


Notas iniciais do capítulo

OLÁ PESSOAS DESSE BRAZEL ❤ Como vocês estão?? Espero que bem! ❤
Todo mundo tá seguindo as orientações dessa quarentena direitinho? Lavando as mãos, ficando em casa, lendo muitas fanfics? BORA QUARENTENAR GENTE ❤
Obrigada a todos vocês que estão acompanhando, comentando, favoritando e recomendando, estão fazendo de mim a pessoa mais feliz desse mundo ❤
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Nos vemos lá embaixo ❤



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James recebeu a visita dos amigos logo cedo e, dessa vez, Remus estava entre eles. Os quatro garotos conversavam, contando ao amigo o que ele havia perdido no período em que havia ficado longe do castelo. Corvinal havia ganhado da Lufa-Lufa no último jogo antes das festas e Potter pensava no que isso significava para o time. Felizmente estaria bom para treinar assim que voltasse, se Madame Pomfrey tentasse proibí-lo de jogar com certeza teriam um problema.

—Bom dia, Marotos. –Lily disse, entrando na enfermaria com um sorriso nos lábios.

—Marotos? –Sirius perguntou. –Não achava os apelidos ridículos?

—Isso era antes quando eu não entendia os significados, agora eu realmente acho que combinam.

—Estou surpreso que voltou atrás, Evans. –Peter riu.

—Acontece nas poucas vezes em que estou errada.

—Você realmente é adorável, não?

—Sempre, Padfoot. –Ela disse e o garoto sorriu com o uso do apelido.

—Ei, por que não vamos até a cozinha buscar chocolate? –Remus pediu e os amigos estavam prontos para negar, quando ele lhes lançou aquele olhar que dizia “se não concordarem vou estuporar todo mundo”.

—Prongs, quero saber o que aconteceu depois. –Pettigrew disse para o amigo após se levantar, levando um tapa na cabeça de Lupin.

Os três deixaram a enfermaria e os dois ficaram sozinhos. Lily sorriu para ele, sentando-se na cadeira que havia ao lado da cama. Ela o olhou bem, os ferimentos do pescoço provocados pelas garras de Remus ainda estavam cobertos por ataduras, mas o tórax de James não estava mais enfaixado, deixando os hematomas visíveis.

—Como você está? –Perguntou.

—Estou bem. –Ele sorriu. –Um pouco mais dolorido por causa do passeio de ontem, mas vou sobreviver. E você?

—Não vou morrer por um arranhão no pulso, James Potter. E você tem mesmo que parar com essa síndrome de herói.

—Síndrome de herói? –Ele arqueou as sobrancelhas, rindo.

—Pensei que você fosse morrer dessa vez.

—Não é assim que a minha história vai acabar, ruiva, nós dois sabemos disso.

—Sabemos? Porque ultimamente o que eu vi parece só mais um final fantasioso pra nós dois, muito longe de acontecer.

—Eu sei, me desculpe.

—Não precisa se desculpar. –Lily disse, séria. Os pesadelos haviam voltado, mas ninguém sabia disso, nem mesmo suas colegas de quarto já que a garota sempre colocava feitiços para abafar os sons dos gritos no meio de noite. –Mas vamos lá, eu não quero falar disso.

—Lily...

—Por favor, agora não, James. –Ela pediu e ele balançou a cabeça, concordando.

—Sobre o que quer falar, então?

—Hum... Eu não sei. –Ela sorriu, pensativa. –Me conta alguma coisa sobre você.

—Alguma coisa sobre mim?

—Você tem se mostrado um bruxo muito interessante, Potter. Se transformar em animago aos quinze anos? Minerva só conseguiu depois dos vinte! –Ele gargalhou. Sentiu um pouco de dor, mas simplesmente ignorou.

—Digamos que nós não tínhamos até os vinte.

—Estou falando sério, o que você fez pelo Remus foi incrível.

—É o mínimo que eu poderia fazer.

—É uma coisa que o James Potter que eu conheci teria feito. –Ele não pôde deixar de notar a tristeza na voz dela. Por um momento até viu em seus olhos o dano que havia causado com seu comportamento radioativo para afastá-la, mas ela logo se recompôs. –E então, me conte algo que ninguém saiba sobre você.

—Algo que ninguém saiba... –James começou, pensativo. –Já sei. Euphemia Potter não é a minha verdadeira mãe.

—O quê? –A garota arregalou os olhos, surpresa.

—Os Marotos sabem, mas acho que mais ninguém.

—Como assim? Você é igualzinho a ela! –Ele riu.

—Eu não sei o que aconteceu, mas minha mãe não me quis e meu pai ficou comigo. Euphemia era uma das enfermeiras que estava ajudando no parto e ficou para ajudar o meu pai a lidar com o bebê mais lindo que os dois já tinham visto. –Ela revirou os olhos. –Eles se tornaram amigos já que ela passava na minha casa todos os dias para ver como nós estávamos. Meio que aconteceu, sabe? Eles se casaram quando eu tinha dois anos, mas ela cuidou de mim desde que eu nasci, então eu chamo ela de mãe.

—Você nunca perguntou o motivo pro seu pai?

—Não. –Ele deu de ombros. –Não importa, era ela quem estava lá e eu não poderia querer uma mãe diferente dela.

—Ela é realmente uma mulher incrível.

—Sua vez.

—Okay. –Ela sorriu, pensando na história que contaria. –Já sei. Quando recebi minha carta Petúnia e eu brigamos porque ela não podia vir para Hogwarts também. Sempre fomos muito próximas antes e eu realmente não fazia ideia de como seria sem ela. Um dia antes de vir para a escola, ela me implorou para ficar. Ela estava chorando muito e pediu pra esquecermos a carta, para voltarmos a ser o que éramos antes, mas...

—Você veio mesmo assim. –Evans balançou a cabeça, assentindo.

—Em partes eu acho que é por isso que ela me odeia tanto, mas eu não podia. Eu não pertencia aquele mundo, então eu vim pra cá e a minha magia me custou o amor da minha irmã. Ainda não sei se foi um preço justo.

—Sinto muito. –Potter disse segurando a mão dela. –Mas não devia se culpar por isso. Ela pediu que você desistisse de quem você é.

—Eu sei. –Evans deu um sorriso triste. –Mas eu sinto falta as vezes.

Os dois se encararam por um tempo, até que o barulho da porta se abrindo fez com que ambos desviassem o olhar. Não eram os amigos dele, como Lily esperava, mas sim Dorcas. A ruiva pulou para longe, ficando de pé e fazendo com que ele soltasse sua mão assim que notou a garota correndo na direção dele.

—James, eu sinto muito, eu fui tão idiota com você!

—Tudo bem, Dorcas. –Ele deu um pequeno sorriso, mas foi surpreendido por um beijo da castanha.

Lily observou a cena, que pareceu durar uma eternidade. Achou que seria melhor então deixar os dois a sós, então cuidadosamente para não fazer barulho a ruiva os deixou sozinho e tudo o que James ouviu foi o barulho da porta se fechando quando ela saiu.

—Doe, espera... –Pediu, interrompendo o beijo quando entendeu o que estava acontecendo.

—Como você está? Ainda sente dor? Lily não quis dizer o que aconteceu, ela ficou bastante abalada. –A castanha perguntou, segurando a mão dele.

—Eu estou bem, foi só o salgueiro lutador, não se preocupe.

—James, eu te devo um pedido de desculpas. Eu sempre gostei de você e você sempre gostou da Lily e eu sabia disso quando começamos a nos envolver, mas tinha esperanças de que talvez as coisas mudassem e por isso acabei cobrando coisas que eu não tinha o menor direito...

—Dorcas, por favor, eu entendo. –Ele a interrompeu. –Eu sei que gosta de mim e por isso me aproximar de você foi um erro.

—Não, por favor, não fala isso. –Pediu com os olhos já cheios de lágrimas.

—Eu fui um completo idiota e nunca deveria ter brincado com o seu coração daquele jeito. Você provavelmente me odeia agora e eu não vou dizer que não tem razão porque você tem. Eu sempre gostei da Lily, mas me convenci de que não poderia ficar com ela então pensei que seria uma boa me apaixonar por outra pessoa. Você é uma garota maravilhosa e demorou um pouco, mas eu finalmente entendi que não importa o que aconteça, sempre vai ser a Lily. Eu sinto muito e espero que saiba que o cara que se apaixonar por você realmente vai ter tirado a sorte grande. Nós podemos ser amigos?

Ela não respondeu, simplesmente se levantou e deixou o lugar aos prantos. Quando chegou ao quarto encontrou a ruiva sentada em sua cama com vários pergaminhos tentando colocar a matéria em dia.

—Dorcas? O que aconteceu? –A ruiva perguntou, se levantando prontamente e indo até a amiga, preocupada.

—Como se você não soubesse! –Gritou.

—O quê? –Evans estranhou.

—Ele terminou comigo e tudo por sua causa!

—Por minha causa? Eu nunca pedi que ele...

—Mas é claro que ele terminaria, não é? Como alguém como eu poderia competir com você? Você é perfeita!

—Não fala assim, por favor...!

—Era o que você queria, não era? –Perguntou. –Porque você nunca o achou interessante e de repente vocês são o casal perfeito...!

—Nós nunca fomos o casal perfeito e eu sempre o achei interessante!

—Claro que achou, depois que vocês brigaram e ele começou a demonstrar interesse por mim! Você é uma péssima amiga, sabia, Evans?!

—Não, não foi assim que aconteceu!

—Não foi? Então me conta, me diz o motivo de você de repente querer ficar com ele. –Meadowes cruzou os braços, esperando.

—Não faz isso, Doe, eu não posso... –Lily pediu com lágrimas nos olhos. Como poderia explicar que de algum jeito a morte os aproximara?

—Claro que não, porque você sabe que eu estou certa! Assim como sabia que eu nunca tive chances, não é?

—Não jogue a culpa pra cima de mim, você e Potter estavam cientes do que sentiam quando começaram a se envolver. –Rebateu. Não deixaria a garota culpá-la por algo que ela não tinha nada a ver.

—Você jogou sujo! –Gritou.

—Eu não fiz nada!

—Não fez? Então olha nos meus olhos e me diz que nunca beijou ele! Me diz que nunca se beijaram porque você sabia como eu me sentia! –Lily não respondeu, apenas secou as lágrimas que caíam. –Eu sabia! E eu ainda te considerava minha melhor amiga.

—Eu também te considerava minha melhor amiga, mas você nunca quis saber como eu me sentia! –Evans gritou.

—Ei, o que tá acontecendo aqui? –Alice perguntou, entrando no quarto.

—Lily? –Marlene chamou.

—Você o odiava!

—Eu nunca o odiei, nem mesmo por um segundo, nem mesmo quando eu estava tentando me convencer que seria mais fácil assim ou quando eu quis! E eu quis muito! Nós tivemos nossas diferenças ao longo dos anos, mas você nunca se importou com o fato de que, no segundo em que eu tive certeza do que sentia, eu o afastei porque preferi quebrar o meu coração e não o seu!

—E agora o que mudou? Você percebeu que a perdedora da Dorcas Meadowes finalmente tinha uma chance com alguém como ele e não pôde deixar isso acontecer?

—Pare de colocá-lo na porra de um pedestal!

—Talvez eu devesse mesmo, não é? Parece que o Potter gosta de ser maltratado.

Dorcas não disse mais nada, apenas deixou o quarto batendo a porta. Lily então se entregou ao choro, soluçando e caindo sentada na cama atrás dela. Nunca quis que sua amizade com ela acabasse. Alice e Marlene correram até a amiga, a envolvendo em um abraço apertado e não disseram nada, apenas permaneceram ali até que as lágrimas cessassem.

...

Remus andava pelos corredores do castelo pensativo naquela noite. Sirius e Peter já estavam dormindo e James ainda permanecia na enfermaria, então não houve perguntas. Às vezes ele fazia aquilo, sempre quando precisava colocar suas ideias no lugar. Estava muito feliz que não havia sido expulso, embora não achasse que merecia aquela chance.

Os Potter eram bons demais, afinal, não era qualquer casal que deixava o lobisomem que quase matou o filho deles à solta daquela forma. Seus pais definitivamente não deixariam. Talvez era por isso que James era daquele jeito, sempre pronto para dar tudo pelo que achava certo.

Pensou no que ele disse a respeito de aceitar suas qualidades. Realmente, ele tinha um problema em reconhecê-las, mas só porque nenhuma delas parecia boa o suficiente para apagar o lobo que havia dentro dele.

Deu uma rápida olhada na poção polissuco, sorrindo ao ver que estava tudo correndo como o planejado. Ele relanceou o espelho de Ojesed, mas antes que se sentisse atraído demais por um desejo que nunca se realizaria, ele se afastou. As coisas já estavam ruins o suficiente, ver uma imagem de sua licantropia curada por uma poção milagrosa não o ajudaria em nada.

Decidiu então voltar para o quarto antes que alguém o pegasse perambulando, mas olhando o mapa viu um nome e instantaneamente se sentiu atraído. Desceu até o corredor do primeiro andar e lá encontrou Narcisa Black, enrolada em um roupão cor de rosa e com a varinha em mãos.

—Remus... –Ela disse surpresa ao encontrá-lo. A garota o encarou por um tempo, pensando na sensação dos seus lábios nos dela. Aquilo era só um erro e nada mais. –Quantos pontos vou perder pelo passeio noturno?

—Eu espero que nenhum porque se eles pegarem você, vão me pegar também. –Ela riu e os dois continuaram a andar pelos corredores lado a lado.

—Como você está?

—Ocupada com a festa de noivado do Slugh e você?

—Bem.

—Mesmo? Você desapareceu nos últimos dias. – Fiquei preocupada, ela acrescentou mentalmente.

—James se machucou e... –Ele começou, sem saber exatamente como continuar. Não queria mentir para a garota.

—Fiquei sabendo. Eles realmente deveriam ter pensado duas vezes antes de colocar aquele salgueiro lutador na escola.

—Isso, o salgueiro lutador.

—Aparentemente ele não foi o único. –Narcisa disse, aproximando a ponta dos dedos do rosto dele, para sentir as novas cicatrizes. Ele rapidamente virou o rosto.

—Por que não me fala sobre a festa? –Mudou de assunto e ela se afastou.

—Eu escolhi o meu vestido. –A Black disse dando um meio sorriso, tentando parecer empolgada. –Ele é muito bonito.

—Tenho certeza que sim. –Lupin forçou um sorriso. Os dois andaram mais um tempo em silêncio até que ela não se aguentou.

—Eu estava preocupada com você. –Confessou. –Todo o tempo em que eu estava naquela sala eu só conseguia pensar no quanto queria ir atrás de você para ter certeza de que estava bem.

—Narcisa...

—Eu acho que gosto de você. –Ela disse, direta e ele parou, encarando-a com surpresa. –Eu não sei, talvez me apaixone fácil demais ou não esteja acostumada com gentileza, mas você foi a única pessoa que foi legal comigo e eu não consigo parar de pensar naquele beijo.

—Você vai se casar.

—Isso não significa que vou ser feliz com ele.

—É o que deveria significar.

—Não para alguém como eu. –Lupin respirou fundo, tentando se conter ou a beijaria naquele momento. Para dizer a verdade, não deveria nem ter acontecido da primeira vez, aquilo foi apenas um momento impulsivo do qual, por mais que gostaria, nunca iria se arrepender. –Você deve me achar uma idiota por dizer essas coisas agora, mas eu não conseguiria ir em frente se você não soubesse.

—Esse é o ponto, Narcisa, você não deveria ir em frente com isso se não se sente bem com essa escolha. Você é melhor do que isso.

—Eu não tenho escolha! –Gritou com lágrimas nos olhos. Alguns quadros que haviam naquele corredor apenas observavam a cena, interessados.

—O que isso quer dizer?

—Eu posso perder tudo, Remus. Minha irmã perdeu.

—Então prefere viver sua vida ao lado de um cara que certamente vai te maltratar pela eternidade?

—Eu fui ensinada a amá-lo desde que era uma criança e também sempre soube como seria. Vamos nos casar e eu vou dar a ele um herdeiro, esse é o acordo, ele me amar também nunca fez parte do pacote.

Lupin não tinha mais nada a dizer, estava cansado de tentar convencê-la de que tudo aquilo era a pior coisa que ela poderia fazer com sua vida, então disse apenas:

—Eu espero que saiba o que está fazendo.

—Eu sei. –A loira murmurou, se afastando pronta para ir embora até que a voz dele a fez voltar.

—Narcisa? –Ela parou. –Eu também gosto de você e por isso vou respeitar a sua escolha.

Ela sorriu em agradecimento, e antes que ela se afastasse, Remus foi até ela, lhe dando um beijo, este mais intenso do que o outro. Narcisa não o afastou, ela o puxou para mais perto, se entregando totalmente ao toque dele.


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Notas finais do capítulo

E então meus amores? O que acharam do capítulo? Será que agora Jily finalmente vai se acertar? TORCEMOS ❤

Spoiler alert: No próximo capítulo vamos ver o que o Snape achou do ocorrido rs

Mereço recomendações? Favoritos? Comentários? Deixem pra essa autora que agora está feliz com o seu cabelo roxo rs ❤

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Beijinhos e QUARENTENE-SE!



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