Amor e Vingança-Reneslec escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 13
De luto




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P.O.V. Renesmee.

A única coisa que me mantém viva e sã, é a minha filha. Estou morando num apartamento em Londres. E sou secretária em um Hotel, o salário é bom. Só que como eu terei dezesseis anos para sempre, tenho que me contentar com o que aparece.

E o meu chefe me permite levar a Gwendolyn para o serviço.

P.O.V. Thomas De Villiers.

Eu sou dono de um enorme conglomerado de empresas e hoje vou ter uma reunião em Londres. E chegando no Hotel do meu querido amigo Levi, fui recebido por uma garota de dezessete anos usando um terninho de risca de giz.

—Bem vindo ao Hotel Nottingham, como posso ajudá-lo?

Ela era funcionaria do hotel. Li o nome na plaquinha.

—Ness?

—Meu nome é Renesmee Cullen, senhor.

Olhei bem para aquela figura. Ela tinha longos cabelos negros, lisos, que estavam divididos no meio. Os olhos castanhos cor de chocolate, uma sombra branca, rímel com certeza e batom da cor da pele. Nada escandaloso, tudo muito simples.

—Americana?

—Sim senhor. Mas, eu tenho minha cidadania, sou legalmente uma cidadã inglesa.

Então, ouvi um choro de bebê.

—Com licença. Só um momento, por favor.

Ela foi para trás do balcão.

—Own, não chore amorzinho, mamãe está aqui.

—Mamãe? Não é muito jovem para ser mãe?

A resposta dela realmente me pegou desprevenido.

—Sou. Pior que sou. 

Eu ri.

—Por favor, senhor. O senhor é um dos empresários que veio para o congresso não é?

—Como sabe?

—Quase ninguém usa terno nessa época do ano, ainda mais á esta hora. Á menos que seja advogado, empresário ou esteja viajando á negócios.

—Muito observadora.

—Nome por favor.

—Thomas De Villiers.

Ela digitou no computador com uma única mão.

—Quarto trezentos e três, sétimo andar. O café da manhã é servido das sete ás dez, temos almoço ao meio dia e jantar das seis ás dez. Aqui a senha do Wi-Fi que é gratuito para os hóspedes, qualquer problema há um telefone e todos os números de todos os ramais grudados no criado mudo. A recepção é vinte e quatro horas. Tenha uma boa estadia.

—Obrigado.

Ela acenou com a cabeça.

A reunião foi ótima, fizemos um belo acordo. Uma fusão.

—Bom, que tal irmos jantar para comemorar?

—Parece uma ótima ideia.

Levi é casado com Glenda Montrose e eles tem uma linda filhinha chamada Charlotte. Eu já tenho o meu filho Gideon, eles tem a mesma idade, apenas alguns meses de vida.

—Então, como vão as meninas?

—Estão bem. A babá está ficando louca. Nem posso culpá-la, Glenda é muito exigente em se tratando de cuidar de Charlotte e praticamente todo o resto. Ela deixa os empregados loucos.

—Eu imagino. Mas, elas estão bem de saúde?

—Perfeitamente bem.

—E quanto a aquela recepcionista com a criança?

—Renesmee Cullen. Não se preocupe, ela é maior de idade, tem um currículo impressionante para alguém da idade dela e é muito responsável.

—E quanto á menininha?

—Oh, sim. Ela é uma funcionária excelente, tanto que o último patrão praticamente implorou para que ela ficasse, entretanto eu fiz uma oferta melhor. Sua única exigência por assim dizer é que pudesse trazer a filha para o serviço. Gwendolyn Marie.

—E o pai da criança?

—Morreu. Num Incêndio em Chicago á poucos meses.

—Mas, que trágico.


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