Irredutíveis escrita por kicaBh


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

NOTA DA TRADUÇÃO.
Estou traduzindo sem a autorização da autora. Ela não retornou meus e-mails.
Continuo minha saga em busca de belas fics pós IWTB...
Aqui está mais uma pequenininha.
Divirtam-se...
Leila kica_bh@hotmail.com



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Virgínia - Área Rural

13 de janeiro de 2008

18:21

Ao ouvir a porta da frente ser aberta, Mulder deixou o que estava fazendo

e ficou parado na porta entre a cozinha e a sala de estar.

"Hey!" Ele disse, com as mãos nos quadris, seu tom era cauteloso. Ele

estava ansioso para vê-la todo o dia, mas não queria um som mais

entusiasmado porque não tinha idéia do estado emocional de Scully. Ela

sorriu para ele, mas a sua resposta "hey" foi pouco mais do que um

sussurro. Ela colocou a bolsa e as chaves sobre a mesa e começou a tirar

o casaco quando Mulder aproximou-se para pegá-lo.

"Como foi?"

"Bem, eu realizei o procedimento. Até agora tudo bem, eu espero. Não

tivemos indicações negativas."

"Bom," ele disse com um sorriso e foi colocar o casaco no cabide. Então

ela tinha feito a operação, não desistido. Ele estava feliz. Contudo

quando voltou ele viu sua expressão no espelho. Ele franziu a testa um

pouco, fazendo uma pergunta silenciosa.

"Ele está com dores terríveis, Mulder. Eu estou colocando-o num pesadelo."

Ele caminhou até ela, colocou suas mãos sobre os ombros e tocou a testa

dela nos seus lábios.

"O que você está fazendo é dando a ele uma chance para a vida" disse ele

baixinho, olhando em seus olhos.

Houve um suspiro, em seguida, um sorriso e um aceno de cabeça, firme. "Sim."

Ele pegou um fio de cabelo vermelho que havia escapado de uma trança casual

e com um amplo sorriso voltou para a cozinha.

"Está com fome?"

"Hmm, cheira bem," ela disse tirando os sapatos e o seguindo, percebendo

a maneira como ele colocava a tábua de passar e suas roupas recém passadas.

"Espere até provar, uma obra-prima, se alguma vez houve alguma. Fussili

Marinara a la Mulder!"

Scully apoiou-se na bancada, braços cruzados a contemplá-lo. Ela não pôde

reprimir um sorriso ao vê-lo lutando com entusiasmo contra tachos e panelas. 

Mulder estava fazendo uma fatia maior do trabalho de casa há anos, desde

que ela começou a trabalhar no hospital, mas o esforço dele era uma questão

diferente. Ele a olhou como se ela fosse um molho num prato cheio de massas,

e ficou surpreso ao vê-la se divertindo.

"Que foi!" Ele disse rindo.

"O indomável Fox Mulder prosperando em sua vida como marido dono de casa.

Há alguns anos atrás eu teria pensado que essa perspectiva era ainda mais

"lá fora" do que uma minhoca gigante-sangue suga!"

Ele riu um pouco mais disso, mas sua expressão era pensativa quando eles

se sentaram para comer.

"Está tudo bem, Scully, exceto que "marido" dono de casa não é o substantivo

apropriado para as circunstâncias." Ele estava acenando o garfo em sua

direção, o tom de brincadeira, mas Scully sabia o esforço dele para fazer

parecer que era sem importância.

"Que substantivo que você usaria então?"

"Eu não sei, realmente ... O que eu sei é que "marido" está relacionado a

um casamento, e isso é definidos por certos e muito rigorosos parâmetros,

e uma vez que estes são violados uma ruptura ocorre, ou seja: o divórcio.

Considerando que os parâmetros do "nosso" relacionamento são flexíveis a

ponto de não existirem, uma quebra ou ruptura seria, por definição,

impossível."

Ah, Scully pensou consigo mesma, não estamos resolvidos a este respeito

ainda. Ela estava pronta para voltar à vida normal com Mulder e fingir que

os últimos dias nunca tinham acontecido, mas era evidente que ele ainda

queria alguns assuntos resolvidos. Sua declaração era assustadoramente

precisa e ela entendeu o que ele quis dizer.

"Isso é muito verdadeiro, Mulder," ela disse num tom mais sério, os olhos

fixos nele. Eles deram um sorriso e continuaram comendo num feitiço de

silêncio sociável, pontuado apenas pelas observações apreciativas de

Scully sobre o molho.

"Olha, agora que você está livre para voltar para o mundo, você acha que

eu serei capaz de fazer uma parcela regular da cozinha de Mulder?"

A intenção era um pouco de humor, mas ela imediatamente sentiu uma distinta

tensão no ar. A questão da liberdade de Mulder era algo que Scully não

tinha tido a oportunidade de pensar ainda, a intensidade dos acontecimentos

recentes reclamaram toda sua atenção consciente. Contudo, os pensamentos

de Mulder foram monopolizados todos os dias, precisamente, por este assunto.

O que ele "poderia" fazer? Suas habilidades profissionais eram abundantes,

mas permaneceram confinadas a um único campo. Ele foi treinado como

psicólogo, mas ele poderia se assustar com a idéia de ser um terapeuta,

as pessoas certamente sairiam com dez vezes mais problemas do entraram.

Além disso, não havia nenhuma verdade a ser encontrada em delírios pessoais.

Se ele estava indo negociar uma vida que também envolvia Scully e sua

necessidade de outra atividade, teria que valer a pena.

E esse era o ponto crucial do problema.

Ele sabia o que queria. Ser capaz de ir lá novamente e procurar a Verdade,

ao invés de revistas, isso significava o mundo para ele. Mas a agonia que

tinha visto esta velha prática despertar em Scully recentemente o fez ter

medo de sua essência. Como ele pode não ter percebido a profundidade das

feridas dela? Depois de todos estes anos, como ele poderia ainda subestimar

a capacidade dela de vestir seus medos e dores em uma armadura de

estoicismo? Os demônios dela, finalmente, tornaram-se maiores do que os

seus e ele estava muito ocupado com pequenas notícias de jornais para notar.

Se ele pensasse que poderia protegê-la, ele, de bom grado, passaria o resto

de seus dias se esforçando para dar a Scully a indescritível felicidade que

ela tanto merecia. Mas ele sabia que estava fora de suas mãos, que seus

demônios iriam alcançá-la, independentemente do que suas atividades diárias

eram, e ele não poderia deixar seu medo de enfrentá-las aplacar o que ainda

era a sua missão. A busca de uma Verdade que iria dar-lhes esperança.

Scully podia ver a preocupação em seu rosto e começou a ligar os pontos,

adivinhando sua linha de pensamento. Uma sensação de frio começou a formar

em seu peito e ela olhou para o prato, evitando seus olhos, sabendo que

as questões estavam prestes a saírem em plena luz. Mulder estendeu o braço

e agarrou-lhe a mão suavemente em cima da mesa. Ele olhou para ela,

forçando-a a olhar para ele. Quando ela o fez, seus olhos travaram um

tipo de intensidade que move montanhas.

"Você já se perguntou sobre isso, Scully? Sobre eu voltar para o mundo?"

Após um momento de silêncio Scully quebrou o contato visual.

"Eu sei onde você está indo com isso," disse ela calmamente. "Não há

necessidade de ter de volta o lado escuro disso tudo."

"O que quer que eu faça?"

Ela olhou para ele, inclinando a cabeça e abriu a boca para dizer algo,

mas fechou-a novamente, com os olhos articulados. Vendo o medo e a dor

agora vestida de azul vítreo, Mulder tentou o melhor que pôde para

tranquilizá-la.

"Scully, eu não estou prestes a me definir como um investigador privado do

paranormal ou qualquer coisa assim, porque eu não sobreviveria a um único

caso sem você lá para manter a minha bunda na linha, eu acho que podemos

ter certeza de disso," ele apontou para os cortes em sua rosto. "Mas eu

também estou bastante seguro de que uma maior exposição ao mundo, não

importa de que forma, tornar-me-á, necessariamente, mais vulnerável a esse

lado negro, como você o chama." Ela tinha retirado sua mão debaixo da

dele e agora estava apertando a mão dele, os olhos sobre ele, sentindo-se

pequena e tensa em sua cadeira. A preocupação de Mulder estava aumentando,

sua linguagem corporal lhe dizia que ela ainda tinha a inclinação para

expulsá-lo, então ele necessitava se conectar com ela, fazê-la entender

que ambos estavam no mesmo barco. Ele se ajoelhou na frente dela a fim de

forçar-se em sua linha de visão e tomou firmemente as mãos dela nas suas.

"A escuridão *vai* nos encontrar, Scully, independentemente de mim. Há

coisas que você e eu nunca mais poderemos alegar ignorância, coisas que

vão apanhar a gente, mais cedo ou mais tarde, e nós precisamos estar

centrados para quando eles vierem; para que eles não nos peguem de surpresa

novamente. Caso contrário, corremos o risco de virar as costas para as

coisas que importam ... e desistir de qualquer esperança de um futuro."

Suas últimas palavras tinha um significado a mais. Seu futuro em conjunto

e no futuro deste planeta estavam, em sua mente, irrevogavelmente ligados.

Ele pensava que enquanto estivessem juntos, eles teriam uma chance de

encontrar uma maneira de vencer esse prazo que estava a menos de cinco

anos de distância. Era uma simples questão de fé, de querer acreditar que

era possível. A fé que ele sabia que Scully compartilhava com ele, mas que

tinha sido gradualmente obscurecida pelo medo. Ela não tinha desistido,

sua resolução era forte, mas seus demônios tomaram o controle, apesar de

tudo. Agora, ao ouvir as palavras de Mulder e compreender o seu pleno

sentido, ela foi enfrentada pela incerteza de suas vidas, os demônios do

passado e do futuro em sua cabeça. Mulder, na intenção de reforçar sua

determinação, não como insegurança, elevou sua cara feia.

"Eu não posso ter certeza do que vai ser quando chegar o momento, Mulder.

Você está tão determinado, não ouço nenhuma dúvida em sua voz. E esta

determinação de você sempre foi reconfortante. Foi o que sempre conseguiu

restaurar a minha fé para me manter na luta ao seu lado." A voz dela

ameaçou quebrar. "Eu segui você até aqui ... e agora sinto como se eu não

pudesse ir mais. Eu vejo a sua resolução de ainda seguir em frente e eu

temo que a mesma coisa que nos manteve juntos, finalmente nos separe."

Lá estava. Ela disse mais uma vez o assunto do seu pior pesadelo. Mulder

ainda podia ser capaz de olhar sem medo para a face do mal, ele poderia ser

capaz de lutar contra monstros e mergulhar na escuridão com um espírito

estável. Mas a perspectiva de perder Scully, sua única razão, era mais do

que ele poderia suportar. Apesar de sua aceleração cardíaca e do medo, no

entanto, ele sabia que o cenário de sua separação era irracional, e desta

vez ele estava preparado com argumentos. Ele se levantou e andou na frente

dela um momento, agitado, tentando encontrar as palavras certas.

"Você estaria disposta a me mandar embora? Me jogar fora da sua vida e

nunca mais ouvir alguma coisa sobre mim?" Não era uma questão real, ele

apenas quis marcar um ponto. Sua resposta veio em voz baixa.

"Claro que não. Eu nunca poderia fazer isso."

Ponto feito.

"Bem, o que então?" Sua voz carregava um monte de emoções, este era o tipo

de frustração que ele não tinha experimentado por anos até os recentes

dias. Seus sentimentos estavam a bordo e ele falou com a paixão que beirava

sobre a raiva. "Não adianta me mandar embora porque você pode derreter cada

vez que me vê." Scully teria levantado uma sobrancelha para sua pretensão,

se não fosse a completa falta de auto apreciação na sua expressão, em vez

de uma espécie de devoção à sua pessoa. "Eu já passei muito tempo no limbo

com você. Todos esses anos tentando me conter, fingindo que não estava

pronto para rasgar suas roupas e trepar com você até estourar sua mente.

Eu não vou voltar lá, Scully!"

Ela sentiu uma inegável onda de calor invadir o seu corpo, como um

testamento de sua própria incapacidade de resistir. Ele viu a mudança e

foi para os joelhos dela, as mãos sobre as pernas. Eles fecharam os olhos

mais uma vez e o resto do mundo desapareceu.

Mulder falou. "Eu estou cansado de fingir. Que bem há nisso? Essa negação

não a protege de qualquer escuridão ou de mergulhar você numa escuridão

ainda mais profunda. Eu sei o que você teme, Scully. Mas você deve saber

que suas feridas são minhas. Nós dois temos demônios para lutar e se houver

alguma chance, temos de combater juntos."

Seu gesto foi ligeiro mas significou o mundo para ele. Seu coração

imediatamente começou a clarear e fazer reverência a esta mulher

extraordinária na frente dele. Como surpreendentemente bonita ela era,

quão profundamente apaixonada. Sua coragem e determinação, uma vez mais,

visível nos olhos dela. O amor e a lealdade que ela irradiava a Mulder

eram preciosos.

"Eu vou precisar de ajuda," ela lhe disse com naturalidade. Sua mão passou

para o lado do rosto. O que ele não faria para ela.

"Estou inteiramente a seu serviço."

E então eles se beijaram. Apaixonadamente. Antes de caírem num abraço, ele

ajoelhado entre suas pernas, braços em volta de sua cintura, seu rosto no

pescoço dela. Deus, ela cheirava bem.

"Eu deveria ir tomar banho, cheiro de hospital," ela murmurou em seu cabelo,

como se estivesse lendo seus pensamentos. Mulder apertou seu abraço e

respirou ainda mais fundo.

"um-" ele mudou o nariz mais para baixo no pescoço e cheirou novamente.

"deslumbrante-" no meio dos seios dela, *sniff*. "Delicioso" sob o braço,

*sniff*. "cheiro de Scully."

"Mulderr!" A risadinha distinta escapou de sua garganta e de repente todo

o seu mundo foi pintado em cores brilhantes. Ele olhou para ela e desta

vez viu seu sorriso radiante espelhando o dele. Ele beijou-a novamente,

lentamente.

"Vá em frente e tome seu banho. Vou limpar isto aqui." Ambos se levantaram

e Scully foi para o quarto, ele a seguiu com o olhar.

*****

O que se seguiu foi a mais rápida limpeza de pratos e panelas da história

da humanidade. O pensamento de sua parceira sexy no chuveiro tomou uma

porção de sua mente (e outras regiões também) de um jeito que só se pensava

possível num adolescente no auge de seu frenesi hormonal. Ele foi para o

quarto e tirou a roupa antes de entrar no banheiro, em silêncio.

*****

Scully estava de costas para a porta, sentindo-se quente como a água

escorrendo pelo seu corpo. Seus mamilos estavam quase crus com a fricção

e ela correu os dedos pelos cabelos. Ela não poderia deixar de se maravilhar

com a incrível capacidade de Mulder para despertá-la. Ele não precisava ser

explícito, havia alguma coisa sobre a maneira dele olhar para ela, ou as

vezes o jeito que ele dizia o nome dela, que acionava seus hormônios

selvagens, não importando onde eles estivessem. Ela se lembrou da tormenta

dos anos antigos, quando eles costumavam passar quase todas as horas de

vigília na companhia um do outro, lutando contra uma emocionante, e cada

vez mais inegável, tensão sexual tão intensa que temiam o fim de todas as

coisas racionais que eles conquistaram. Sua consciência estava certa, ela

pensou.

Ela ouviu a porta abrir e fechar novamente com cuidado, mas não olhou ao

redor. Mulder havia entrado e estava olhando para ela, ela podia sentir o

ardor dos olhos dele em seu corpo. Então, ela sentiu-o próximo. Ele não a

tocava, mas o ar que separavam suas peles tinha milímetros de distância e

era como se estivesse vivo com energia estática. A respiração no seu ouvido,

bruta e desigual, lhe dizia que ele estava tão excitado quanto ela. No

momento em que sua ereção fez contato com a parte inferior de suas costas

era como o início de uma reação em cadeia. Uma sacudida de energia elétrica

passou em ambos, Mulder gemeu suavemente em seu ouvido e em seguida tomou

o lóbulo de sua orelha em sua boca enquanto agarrava os ombros dela e

pressionava seu corpo rígido contra ela. Ela virou a cara dele e ele a

empurrou contra a parede, fixando os braços de cada lado da cabeça,

beijando-a intensamente.

Suas mãos começaram a deslizar para o pescoço, os seios e ele começou a

viajar com os lábios e as palmas das mãos, até que estivesse ajoelhado em

frente a ela pela terceira vez naquela noite. Scully mal podia se prender

contra a parede. Seus dedos tinha encontrado o cabelo dele, seus ombros e

se pregaram a carne dele quando ele levantou a perna esquerda dela com o

braço e começou a apagar o universo com sua língua. Ela veio em segundos

e turbulentamente, ela gemia, incapaz de suprimir a expressão vocal de seu

prazer. Suas convulsões estavam longe de acabar e a perna direita ameaçando

ceder, quando ela sentiu ser levantada e penetrada num movimento rápido.

Ela se segurou enquanto Mulder fazia amor com ela, duro. Sua testa na

parede atrás dela. O ombro dela subindo na parede, contra a superfície

escorregadia, a cada estocada. Ela veio de novo assim que ele gozou, as

convulsões poderosas o suficiente para sustentar sua posição mais alguns

segundos antes que eles começassem a entrar em colapso. Ele deslizou pela

parede, Scully sentiu seus pés no chão e continuou em pé, mas Mulder,

exausto, continuou a deslizar para baixo de seu corpo. Mais uma vez sobre

os joelhos, o rosto contra o ventre dela, ele envolveu seus braços ao redor

do seu quadril e sucumbiu.

"Eu amo você, Scully." Veio o sussurro. "Não duraria um dia sem você."

Ela se deixou cair sobre os joelhos, segurou o rosto dele em sua mãos, as

lágrimas diluídas em água quente.

"Mulder. Me perdoe. Foi um erro terrível."

Ele a beijou, dizendo-lhe sem palavras que não havia nada a ser perdoado.

E então descansou sua testa contra a dela.

** F I M **


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Notas finais do capítulo


Notas da autora: Não sei se a data que usei foi a mesma do filme; não posso
esperar até chegar em minhas mãos o DVD! 13 de janeiro é a data no livro
de Max Allan Collins. Mulder dizendo "Eu sou cansado de fingir" é um sinal
para o vídeo da ejfurnia "Love Remains The Same", que eu penso que ela
magistralmente interpreta e retrata.



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