Enquanto isso, o francês soprava outra fumaça escura pela boca, tragando seu cigarro logo em seguida. A flor que havia recolhido mais cedo repousava em sua mão. Ele sentia como se a mesma estivesse fitando-o de volta, quase como se moesse o averno de sua alma, mas não iria se permitir o capricho de ficar desconfortável; talvez ele merecesse aquele tratamento...por algum motivo.

Decidiu por fim que, mais tarde, iria atrás de informação - esgueirar-se por aí sempre foi sua especialidade - mas, por hora, observaria a flor; não conseguia desgrudar seu olhar quase doentiamente encantado das pétalas carmesim.