Ele era peixe, seus olhos eram oceano. Ora, então Hinata seria marupiara. Mas que sorte havia em capturar aquela espécie? Ino só poderia estar louca.

Sem pudor, acompanhou, de longe, cada movimento, desde o bagunçar de cabelos até os sorrisos presunçosos. Ela não entendia – tudo nele a irritava. Como podia se achar tanto, coberto de tinta por todos os membros, desenhos sem sentido e brincos baratos.

Foram esses pensamentos que tornaram tudo mais difícil. Após o almoço, Hinata marchou – desalentada – de volta para a sala da professora, apenas para confirmar o que já se sabia – ela o ajudaria a estudar.