Implacável destino escrita por J S Dumont


Capítulo 5
Capitulo 5 - Amantes?


Notas iniciais do capítulo

olá gente, voltei!!! Espero que gostem desse novo cap. As coisas estão prestes a esquentar, não perca, obg para quem está comentando e peço que continuem fazendo isso, os comentários é importante para mim, bgs bgs e até o próximo cap.



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 5. Amantes?

Cato já estava enchendo a droga da minha paciência, tudo bem que eu já sabia que ele sempre fora um tanto intrometido, mas agora ele já estava passando dos limites, e o pior é que eu não entendia o porquê ele protegia tanto assim a Katniss. Cada dia eu estava tendo mais a certeza de que ele e ela têm algum tipo de ligação. Talvez eu esteja certo, caso ela realmente seja a minha esposa, os dois podem até serem amantes. Sim, eles podem estar apaixonados, assim explicaria tudo, principalmente o pedido de divorcio.

— Quem você pensa que é para se meter na nossa relação?! – eu perguntei aos gritos.

— Parece que depois que você bateu a cabeça, desaprendeu a como tratar uma mulher, sinceramente Peeta acho que você precisa ser internado no hospício, não está vendo que ela está morrendo de medo de você?! – ele retrucou também aos gritos.

— Por favor, parem, não precisam brigar... – ela pediu, numa voz fraca.

— Você está com medo do que Katniss? De eu bater no Cato? Você se importa com ele? Vai, me diga!  - eu perguntei.

Ela discordou com a cabeça, bastante nervosa.

— Eu já disse para você que eu não o conhecia, agora se você não acredita, isso já não é problema meu! – ela defendeu-se, e depois entrou quase correndo dentro do seu quarto, fechando a porta rapidamente atrás de si.

Eu bufei, passei a mão em meu cabelo, depois virei-me para encarar Cato, ele me olhava com um olhar de ódio, apesar de que aquele olhar não era nenhuma novidade para mim.

— Depois dessa vai continuar negando Cato? – eu perguntei, ele suspirou e discordou com a cabeça.

— O que? Já vai começar? Por que você não se trata Peeta? Você não percebe que enlouqueceu? Que está com uma mania de perseguição! – ele retrucou, me fazendo dar uma risada irônica e discordar com a cabeça.

— Agora eu estou com mania de perseguição? – mordi meus lábios e dei um passo na direção de Cato. – Sabe o por quê eu estava discutindo com a Katniss? – perguntei, ele discordou com a cabeça. – Ela me pediu o divorcio, é muito estranho não acha?

— Estranho o que? – ele perguntou.

— Bom, ela estava pensando que eu morri, ai eu volto e em vez de ela ficar feliz por me ter de volta, ela chora, fica triste e ainda por cima me pede o divorcio, parece que ela preferia que eu estivesse morto, não acha?... – perguntei.

Cato arqueou as sobrancelhas, cruzou os braços e me encarou seriamente.

— Sério? Ela então te pediu o divorcio? – ele perguntou, eu concordei com a cabeça. – Quer saber Peeta, pela forma que eu vi você a tratando, se eu fosse ela eu também faria o mesmo... – ele acrescentou e depois se afastou rapidamente, antes de eu poder pensar em retrucar.

— Idiota! – eu o xinguei, bufando de raiva. Olhei em volta do corredor e em seguida retornei para o meu quarto, bati a porta com força e fui direto para minha cama, sentei nela e comecei a pensar, encarei o chão por alguns segundos, enquanto me lembrava da discussão que tive com Katniss e depois da discussão que tive com Cato minutos atrás.

Cato se meteu na discussão, quis defender a Katniss, ele demonstrava se importar muito com ela, é pelo que o conheço, ele não faria isso se não á conhecesse há muito tempo, se não tivesse um interesse amoroso por ela.

Eu concordei algo com a cabeça e então suspirei, estava ficando claro para mim, não era loucura, Katniss e Cato são amantes.

***

No outro dia eu não quis ir para o escritório, acordei mais tarde e por um momento até não senti vontade de sair da minha cama, fiquei alguns minutos apenas olhando para o teto do meu quarto, pensando no que eu faria agora. Já que minha tentativa de colocar Katniss contra a parede não havia dado certo, assim como também a minha tentativa de aproximação.

Mesmo não sabendo qual passo agora eu daria, devo confessar que a teoria que criei em minha mente estava bastante obvia, pedi para Finnick almoçar em minha casa, assim que saísse do escritório, pois assim poderíamos conversar um pouco e eu poderia lhe contar a minha teoria, eu acreditava que se eu discutisse o assunto, as coisas poderiam ficar mais obvias em minha mente.

Durante a manhã fiquei no meu quarto apenas pensando, fui tomar café da manhã muito tarde e Katniss e sua irmã já haviam comido, eu até preferi assim, já que depois da ultima discussão que tive com Katniss eu não estava querendo falar com ela, pelo menos não naquele momento, mas mesmo evitando-a eu cheguei a vê-la pela janela, ela estava andando pelo jardim no período da manhã, se sentou na grama e ficou um bom tempo ali, imagino que ela estava pensando.

 Só fui sair do quarto quando o mordomo veio me avisar que Finnick havia chegado, e ainda havia trazido com ele a Annie, eu achei bom, já que desde que eu sai do hospital, eu ainda não havia visto ela.

Fui até a sala de estar e os encontrei, eles logo quando me viram se levantaram e Annie já caminhou em minha direção para me dar um abraço.

—Eu deveria nem te abraçar! – falei enquanto correspondia o abraço dela, ela me soltou e sorriu. – Você soube que estou vivo, e nem venho me ver!

— Eu queria, eu juro, mas Finnick me disse para eu esperar uns dias, já que você está cheio de problemas... – ela falou, e então nós três se sentamos no sofá. – além do mais, ele me disse que você ainda está se recuperando, e vejo que está mesmo, está todo quebrado...

— Bom, já tirei pelo menos a faixa da cabeça... – falei. – E realmente eu estou com alguns problemas...

— Sim, se casou e sequer nos contou, só não falo mais porque Finnick me disse que você não se lembra da sua esposa! – ela falou.

— É, ele está com lapsos de memória! – Finnick falou.

— Mas você está nos devendo uma boa explicação! – ela disse. – E eu vou cobrar...

Então soltei um longo suspiro.

— Se um dia eu a tiver, prometo que eu vou lhe dar... – falei. Sorrindo, ela concordou com a cabeça.

— Annie, querida! Que bom te ver... – ouvi Valerie exclamar, assim que entrou na sala, ela se aproximou de Annie, que ficou de pé, e então as duas se abraçaram, Finnick também se levantou e cumprimentou minha mãe. – desde o enterro eu não tinha te visto mais...

— Ando trabalhando muito... – ela respondeu. – E Finnick me pediu para esperar uns dias para visitar o Peeta!

Annie é estilista e trabalha em uma casa de modas, suas roupas são bastante conhecidas e ela tem uma carreira brilhante, ela já está com Finnick já há bastante tempo, e acredito que não vá demorar para eles casarem.

Ela é uma mulher muito bonita e elegante, sempre achei que ela faz um par perfeito para Finnick, muita das vezes eu ficava pensando se um dia eu encontraria uma mulher assim, que me completasse da forma que Annie completa ele. E ao pensar nisso, era impossível não me lembrar de Katniss, será que algum dia eu pensei que ela poderia ser meu par ideal?

Annie é uma mulher alta, esbelta, mas com um corpo bem evoluído e cheio de curvas, ela é bem branca de cabelos negros e olhos escuros. Agora ela estava sentando novamente no sofá, junto de Finnick e Valerie.

— Graças a Deus está tudo bem com meu menino! – Valerie falou.

— É eu percebi... – Annie falou, olhando para mim.

— Então, cadê sua esposa? Estou curiosa para conhecê-la! – Annie falou.

— Ela deve estar no quarto dela... Ela é um pouco tímida! – disse Valerie. – Vou pedir para chamarem ela!

— Mas se ela tiver ocupada, não precisa... – Annie disse.

— Acredito que ela não vai estar ocupada, e garanto que ela vai adorar te conhecer, Annie! – eu falei e Annie novamente sorriu. – enquanto você a conhece, eu vou com Finnick até o escritório, a gente temos uns assuntos pendentes do escritório para conversar, não é?

— Ah sim claro! – Finnick falou, levantando-se rapidamente do sofá, parece que ele havia entendido tudo.

— Você pode lhe fazia companhia mãe? – perguntei para minha mãe.

— Ah claro filho! – ela falou.

— Vem Finnick! – falei, levantando-me do sofá, e então nós dois fomos até o meu escritório.

Assim que entramos no escritório, eu contei tudo para Finnick, a minha discussão com Katniss, a insistência dela com o divorcio, e Cato, Cato aparecendo e defendendo ela como se fosse o herói e eu o grande vilão da história.

— Eles devem ser amantes... – eu conclui, enquanto meus olhos continuavam pregados na enorme janela do escritório. – Por isso ela deve estar me pedindo o divorcio você não acha que essa história se encaixaria perfeitamente? – perguntei agora virando para Finnick, ele me encarou com as sobrancelhas franzidas. Ainda parecia duvidar de minhas teorias. – Caso eu tenha mesmo me casado com ela, só tem essa explicação, eles devem ter armado tudo, com certeza já deveriam se conhecer a muito tempo, ele querendo ficar com a presidência usou a namorada para me conquistar, pelo que me conheço ela é do tipo de mulher que me atrairia, então ela me seduziu facilmente, começamos a namorar e então nos casamos, e só foi nós nos casarmos que eu sofri esse acidente, com certeza, planejado por ela e por ele, só que o que eles não esperavam é que eu ainda continuaria vivo...

— Você está suspeitando do Cato? –Finnick perguntou surpreso com a minha acusação.

— Eu já suspeitava, mas ainda eu não tinha nenhuma ideia completamente formulada, porém analisando o comportamento dela e o comportamento dele, pouco a pouco eu fui pensando, raciocinando, até eu me dar conta disso... – eu disse, suspirando e passando a mão no cabelo, eu sabia que o Finnick não acreditava muito no que eu estava dizendo, mas o que interessava é que para mim eu estava certo. Se a história não for completamente dessa forma eu sabia que seria semelhante a essa, pelo menos uma coisa eu tinha certeza, Cato estava envolvido.

— Você não acharia fantasioso demais? Tudo bem que o Cato e você nunca se deram muito bem, mas isso... Isso é demais! – Finnick respondeu, discordando com a cabeça.

Eu suspirei, passei a mão em meu rosto e pensei por alguns segundos, algo me dizia que sim, Cato faria isso e muito mais pela presidência, por dinheiro e principalmente para me ver morto.

— Bom, você sabe que somente uma pessoa pode confirmar toda a história, apenas uma... – respondi pensativo.

Finnick suspirou e levantou-se da cadeira.

— Se isso tudo for verdade, você acha que ela te contaria? – ele perguntou.

Pensei por alguns segundos antes de respondê-lo, sim, era difícil Katniss me falar alguma coisa, ainda mais agora depois da discussão que tivemos.

Não precisei pensar muito para me dar conta de que talvez eu não estivesse indo pelo caminho certo, assustando-a e obrigando-a a ficar comigo só estava afastando-a mais de mim, dessa forma ela nunca falaria. Ela acabaria fugindo, eu tinha que mudar de estratégia.

— Eu ainda posso fazê-la falar Finnick, eu sei que posso... – eu respondi, enquanto pensava. Foi então que um sorriso surgiu em meus lábios, e confirmei com a cabeça. Mudança de estratégia, esse é o caminho certo, e eu já estava com uma nova ideia na minha cabeça.

Assim que voltamos para sala de estar, eu encontrei Katniss e Prim lá, Annie muito simpática, estava tentando conversar com as duas, mas Katniss sempre era monossilábica, a que ainda conversava mais é a Prim.

Fomos para a mesa, e enquanto comíamos, Annie ainda insistia para conversar com a minha “esposa”.

— Podemos marcar um dia de irmos ao shopping comprar roupa, eu ia adorar ir com vocês duas... – Annie comentou, não sei se é pelo fato de que ela queria mesmo se aproximar de Katniss ou porque ela percebeu que elas vestiam roupas humildes demais.

— Seria bem legal! – Prim falou, parecia bem animada com a ideia.

— Com certeza, vocês estão precisando comprar roupas novas... – concordei.

— Não temos dinheiro! – Katniss falou num tom sério.

— Meu dinheiro é seu dinheiro, somos casados, não é? —eu falei, e então olhei para Cato de propósito, ele estava calado e olhando para baixo, estava sério demais.

Ela suspirou e ficou calada, eu achei melhor assim. Quando Finnick e Annie foram embora, pensei em colocar o meu novo plano em prática, minha ultima conversa com Katniss não havia sido muito agradável, seria difícil fazê-la confiar em mim, mas eu tinha que começar de alguma forma, só assim ela poderia criar coragem e acabar me contando alguma coisa, ou acabasse me dando pistas para que eu mesmo chegasse as minhas próprias conclusões.

Enquanto eu andava pelo corredor, eu formulava em minha mente o que eu falaria para ela, eu estava decidido a conversar com ela e convidá-la para sair, porém foi um tanto difícil encontrar as palavras certas em minha mente para fazer esse convite, embora eu soubesse que eu tinha um grande poder de persuasão e que eu poderia convencê-la se eu me esforçasse, eu também sabia que Katniss não é como as outras mulheres que eu costumava sair e que eu costumava flertar, eu sabia que ela não estava querendo ficar próxima de mim, ela tinha uma personalidade forte e ainda fugia de mim como o diabo foge da cruz.

Mas também eu sabia ser insistente e não teria medo de levar “nãos”. Então eu parei em frente á porta do quarto onde ela se encontrava, respirei fundo e então bati na porta, bati três vezes até então ela abri-la, ela a me ver olhou-me com um olhar assustado, em seguida desviou o olhar rapidamente. O que não era nenhuma novidade, pois ela nunca gostou de fixar os olhos em mim. Talvez fosse culpa por alguma coisa.

— O que foi? – ela perguntou, tentando manter a voz firme, porém não conseguiu.

Respirei fundo e coloquei a mão na maçaneta da porta, empurrando-a para dar mais espaço para que eu pudesse entrar no quarto, com ou sem a permissão dela.

Dei alguns passos para frente, e depois virei na direção dela, olhei-a, e então notei que ela ficou um tanto nervosa com a minha invasão.

— Você não vai falar nada? – Katniss perguntou, olhando seriamente para mim.

— Sim, eu vou... – respondi, dando alguns passos na direção dela, ela recuou no mesmo momento em que comecei a me aproximar. – Eu acho que começamos da maneira errada Katniss, e sinto muito por isso... Talvez eu não te tratei como eu deveria ter tratado...

— Como assim? – ela perguntou, e pela expressão ela pareceu ficar um tanto confusa.

— Ué, você não é minha esposa? – perguntei, ela concordou com a cabeça. – Então, não temos que agir assim um com o outro, assim como você não precisa ter medo de mim, eu não tenho que desconfiar de você...

Katniss discordou com a cabeça.

— Isso não vai fazer eu desistir do meu pedido de divorcio, se é o que você está tentando fazer! – ela respondeu, firmemente.

Eu suspirei então novamente tentei a aproximação, dessa vez Katniss não se afastou, continuou parada no mesmo lugar, com as mãos na cintura e com a cabeça erguida, ela me olhava seriamente.

— Por que não damos um passo de cada vez? – eu perguntei, a expressão séria dela mudou para uma de confusão, ela parecia não ter entendido.

— Como? O que você quer Peeta? – ela perguntou. Então eu sorri e aproximei meu rosto com o dela lentamente, percebi que ela ficou um tanto nervosa com a aproximação de nossos rostos, mas ainda não se afastou.

— Eu quero jantar com você... – respondi.

— Já tentamos uma vez, mas não deu muito certo! – ela respondeu e agora sim se afastou de mim, ela deu alguns passos para frente, e depois se virou em minha direção, ainda com uma expressão bastante séria.

— Agora vamos jantar em um restaurante... – eu disse. – E vamos conversar sobre qualquer coisa que não seja nosso casamento, meu acidente e essa minha perda momentânea de memória... Você topa?

Katniss ficou calada alguns segundos antes de me responder.

— Eu tenho outra escolha? – ela perguntou.

— Todos nós temos escolhas, Katniss... – eu respondi prontamente. – Nunca se esqueça disso... – acrescentei, ainda sorrindo para ela.

Ela ficou quieta por alguns segundos, apenas me olhando, parecia analisar algo que eu não fazia ideia do que era, ou estaria pensando em algo que eu até faria de tudo para saber o que é.

Provavelmente ela não vai aceitar. Eu pensei, enquanto soltava um suspiro e olhava para os meus pés.

— Eu aceito... – ela finalmente respondeu, fazendo com que eu voltasse a olhá-la com um sorriso no rosto, dessa vez eu que havia sido pego de surpresa.

Afinal, ela havia aceitado mais fácil do que eu imaginava que aceitaria.

— Parabéns Katniss pela sua escolha inteligente... – eu respondi, ainda sorrindo para ela.

— Alguém já te falou que você é um tanto arrogante, convencido, metido? – ela perguntou, parecendo irritada com as minhas atitudes.

— Bom... – eu fingi pensar. – Que eu saiba esse meu jeito sempre foi o meu charme especial, e eu achei que foi isso que te fez se interessar por mim, ah não me diga que não foi?  - perguntei num tom irônico.

Ela bufou e discordou com a cabeça.

— Com certeza não... – ela respondeu.

Eu umedeci meus lábios e aproximei-me um pouco mais dela, ela continuou me encarando, porém pareceu se incomodar com a aproximação de nossos rostos.

— Então... O que te fez gostar de mim? – eu perguntei, ela ficou me olhando por alguns segundos, antes de me responder, parecia pensar.

— Bom... – ela iniciou, soltou um suspiro e demorou mais alguns segundos antes de continuar. – Foi á forma carinhosa que você costuma me olhar, pelo menos quando não está sendo sarcástico, foi a sua inteligência que te deixa um tanto charmoso, pelo menos quando você não está dando uma de detetive, e eu também sei que no fundo você é um ótimo homem, pelo menos quando você deixa as pessoas conhecerem esse seu lado... – ela respondeu, me fazendo arquear as sobrancelhas e encará-la meio impressionado. Ou ela era muito observadora, ou até que ela me conhecia.  

Ela me encarou por mais alguns segundos e depois se virou saindo do quarto quase correndo, novamente parecia querer fugir de mim. Já eu fiquei parado por algum tempo no mesmo lugar, ainda digerindo as ultimas palavras que ela havia me falado.

Continua...


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Notas finais do capítulo

N/A: Como vai ser esse jantar? COMENTEM, RECOMENDEM E FAVORITEM!