Back to Love escrita por Raykel


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

É quase meia noite, o dia esta chegando no fim, mas ainda é dia 20...

O aniversário é meu, mas o presente é de vocês...

Eu sei que ando muito atrasada em tudo por aqui, e sinto muito, espero que me perdoem.
O capitulo esta bem calmo, hoje vamos focar em mais um casal, chegou a vez de Manstead (Natalie Manning & Will Halstead)
Eu espero que vocês gostem do capítulo.

Boa Leitura...



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Natalie Manning Halstead

— Will, você viu o Sr. Dentinho? – Pergunto enquanto estou vasculhando o quarto de Owen a procura do Sr. Dentinho.

— Esse coelho sempre desaparece – Will entra no quarto com Owen em seus braços chorando – Ele mesmo que perde o Sr. Dentinho.

— Achei! – Grito saindo de debaixo da cama, onde encontrei o coelho de pelúcia.

Owen para de chorar assim que abraça seu brinquedo preferido. Will tem razão, Owen tem o costume de perder as próprias coisas, ontem foi um pé do tênis, semana passada foi seu copo preferido, e já perdi as contas de quantas vezes esse coelho desapareceu.

— Tudo pronto? – Will pergunta saindo do quarto, guiando um Owen mais tranquilo.

— Sim, e já estamos atrasados – Me apresso em pegar minhas coisas e ir em direção a garagem, onde Will já está posicionando Owen em seu assento.

Quando todos já estamos dentro do carro, me curvo para o banco de trás e verifico se o cinto de Owen está bem firme, uma mania minha que faço sempre antes de Will ligar o carro.

Owen ainda tem três anos, está muito novo para estudar, então ele passa o dia na creche do hospital mesmo, onde eu e Will trabalhamos.

Quando nos mudamos pra Sterling City foi bem fácil pra nós tomarmos essa decisão, difícil foi as pessoas que deixamos em Chicago aceitarem esse fato. No hospital onde trabalhávamos lá, eles perderam três médicos, incluindo o Tommy, mas tenho certeza que eles ficaram bem.

Minha ex-sogra, a avó paterna do Owen, tentou impedir. Ela ameaçou abrir um processo para pedir a guarda dele, mas fizemos amizade com a Laurel, a amiga advogada do Tommy, e quando ela percebeu que iria apenas perder tempo com isso desistiu do processo.

Pra quem ainda não sabe, Owen é filho do meu primeiro casamento, mas o pai dele, Jeff, morreu quando eu ainda estava grávida de dois meses. Depois de um tempo, me apaixonei pelo Will, e é incrível como ele cuida do Owen como se fosse seu próprio filho, é possível perceber que ele também o ama da mesma forma.

Na semana passada, Will me contou sobre o que aconteceu com Felicity e a decisão dela e do Oliver em adotar uma criança. Eles ainda não contaram para o resto da turma, pois em uma semana ainda não houve nenhuma resposta do juiz sobre o pedido de adoção que eles fizeram.

Eu estou realmente muito feliz com a minha vida no momento. Will está sendo um marido maravilhoso, e um ótimo exemplo para o Owen, que está crescendo com saúde, em um ambiente com família e amigos.

Entrar para a turma de amigos do Tommy foi muito simples, eles nos aceitaram logo de cara, e por eles serem pessoas incríveis, não foi difícil fazer deles nossos amigos também. Depois de ficar por dentro de toda a história da vida do Tommy, e as coisas que aconteceram em Chicago com eles, primeiro eu fiquei horrorizada e depois me ofereci como apoio para eventos futuros. Fazer parte dessa turma nos coloca como envolvidos na atual situação deles com Ricardo Diaz, mas por sermos unidos, se torna fácil enfrentar tudo isso.

— Você está bem? – Will pergunta, me acordando de meus devaneios.

— Estava apenas pensando – Respondo ainda pensativa.

Will sorri concordando com a cabeça. Eu não precisei dizer mais nada, ele percebeu que estou bem e não há nada com que se preocupar.

— Bom dia, Doutores – Rose disse quando entramos, ela é enfermeira chefe do Hospital Geral de Starling.

— Bom dia, Rose – Respondemos juntos.

Passamos pela entrada principal. Will está carregando todas as nossas coisas, enquanto eu levo Owen nos braços. Quando chegamos no segundo andar, já podemos notar um tumulto incomum.

— O que aconteceu? – Will pergunta aos médicos que estão no corredor, todos com seus respectivos filhos.

— A creche está fechada hoje – Derek, o neurocirurgião chefe, que responde – Parece que uma das crianças passou catapora para uma das professoras, e a outra também ficou doente.

— Hoje estamos por conta própria com as crianças – Julia, mãe das trigêmeas mais fofas que existem e chefe da ortopedia, diz se aproximando de nós. Ela está com uma das meninas no colo e as outras duas no carrinho duplo – Vou deixar as meninas com a minha mãe. E vocês, já sabem com quem vão deixar o Owen?

— Ainda não – Respondo encarando Will, que assim como eu, parece não saber o que fazer.

Nossas famílias estão em Chicago, e todos os nossos amigos trabalham. Encontrar uma babá durante o dia, e tão em cima da hora é praticamente impossível.

— Boa sorte, então – Julia, diz juntando as coisas das filhas e se despedindo de nós.

— Hoje vou participar de uma cirurgia em uma paciente que estou acompanhando a meses, e você vai supervisionar a emergência de novo, nenhum de nós pode perder o dia.

— Relaxa, amor – Ele tenta me acalmar, pois eu já estou prestes a surtar – Oliver comentou que Thea contratou uma nova babá que é ótima. Talvez, se oferecermos uma boa quantia, ela possa cuidar do Owen, pelo menos hoje.

— Ela é boa mesmo? – Pergunto, um pouco desconfiada, embora eu saiba que Thea nunca deixaria Aly com qualquer uma.

— Oliver disse ter se arrependido de não ter ela quando os gêmeos eram menores – Will responde convicto.

— Tudo bem – Olho para Owen que está no meu colo, totalmente alheio ao que está acontecendo – Eu já estou muito atrasada, você leva ele.

Will pega Owen no colo, que quando eu apenas fiz menção de solta-lo, já estendeu os bracinhos para Will.

— Papi – Owen diz apertando o rosto de Will.

Owen chamou Will de “papai” pela primeira vez a pouco mais de um ano. Não impedimos, afinal, eu e Will já estávamos noivos, e é ele que meu filho terá como exemplo masculino pelo resto da vida. Decidimos explicar sobre seu pai biológico quando ele tiver idade o suficiente para entender.

Beijo a bochecha do meu filho, e pego minhas coisas que estavam com Will. Me despeço deles antes de correr para o andar cirúrgico, eu estou muito atrasada.

 

Will Halstead

Quando estou indo até a saída, aviso Rose que vou me atrasar um pouco. Ela entendeu, pois já sabia que a creche está fechada hoje.

— Vamos pra casa? – Owen pergunta quando estou prendendo o cinto dele.

— Não exatamente – Ele faz uma careta mostrando que está confuso – Hoje você não vai ficar na creche, mas eu vou encontrar uma moça muito legal pra cuidar de você, enquanto eu e a mamãe vamos trabalhar.

Antes de ligar o carro, me viro para o banco de trás e verifico se o cinto dele está bem firme. Estou pegando a mania da Nat.

Chegamos na Global Merlyn e Owen insiste em ir pulando quando saímos do carro. No caminho, liguei pra Thea e ela me contou q a babá vai buscar a Alysson na empresa, e a leva para passear no parque pela manhã. Ela também disse que com certeza ela aceitará cuidar de Owen.

— Bom dia, em que posso ajudar? – Uma mulher que eu não conheço, diz enquanto força um sorriso claramente falso.

— Eu sou o Will, vou encontrar a Thea – Ela franze a testa, provavelmente estranhando minha informalidade – Desculpa, é que eu sou amigo da Senhora Harper, e do Senhor Allen também. Eu sou amigo até do dono disso tudo, o Senhor Merlyn.

— Eu sinto muito – Ela parece ter ficado mais interessada quando mencionei o Tommy – Hoje é o meu primeiro dia. Eu sou Isabel Rochev, a nova recepcionista.

— Muito prazer, Will Halstead.

— Oi lindinho – Ela diz se aproximando de Owen, que se apressa em se esconder atrás de minhas pernas.

— Esse é o Owen, o tímido.

— Eu vou avisar sobre a sua chegada – Ela diz pegando o Telefone, e logo em seguida falando com quem acredito ser a Thea – Pode subir, Senhor Halstead.

Vou em direção ao elevador, e só consigo pensar em como essa mulher é inconveniente. Ela estava dando em cima de mim, seu olhar e a forma como dizia meu nome. E parece que usar da sutileza, e tentar mostrar a ela minha aliança de casamento não adiantou muito.

Saímos do elevador, Owen anda saltitando ao meu lado. Depois de saímos de perto da recepcionista indecente, ele voltou a se soltar e a sorrir naturalmente como sempre faz.

— Interrompo? – Pergunto batendo na porta da sala de Thea e colocando apenas a minha cabeça para dentro.

— Claro que não – A fala dela é a deixa para Owen entrar correndo, passando por entre minhas pernas e pular nos braços dela – Então a creche está fechada? A Net deve ter surtado.

— Ela quase surtou – Nos sentamos no pequeno sofá em um canto da sala, de frente para a poltrona onde Alysson está sentada e concentrada em morder um brinquedo de borracha – E a babá?

— Ela me mandou uma mensagem dizendo que chegou, deve estar subindo agora.

— Ela é boa mesmo? – Desvio meu olhar para Owen, que está em pé ao lado de Alysson acariciando seus cabelos – Não temos costume de deixá-lo assim com alguém além de vocês. Mas hoje todo mundo tem que trabalhar.

— Ela é ótima, não precisa se preocupar, já que eu pedi pra Felicity vasculhar a Internet, e ela não encontrou nada de errado – Respiro um pouco aliviado.

— Com licença, senhora Harper – A secretaria de Thea bate na porta – A babá chegou.

— Pode mandar ela entrar – Thea pede se colocando de pé.

A mulher alta, cabelos longos e escuros, e os olhos num castanho escuro profundo, entra e as duas se cumprimentam. Owen, como sempre que vê alguém estranho, vem e se agarra em minhas pernas.

— Esse é meu amigo, Will – Thea aponta pra mim, apresentando um ao outro – Essa é minha babá maravilhosa, a senhorita Helena Bertinelli.

— Pode me chamar apenas de Helena – Ela sorri estendendo a mão, que eu retribuo.

— Pra não ocupar mais o tempo de ninguém – Thea se apressa em dizer – Helena, houve um imprevisto na creche do filho dele, e gostaríamos de saber se você pode cuidar do pequeno Owen hoje.

— Esse é meu filho, Owen – Eu adoro apresentá-lo assim – Será de muita ajuda se você ficar com ele hoje, e nós podemos pagar por ser tão de última hora.

— Não se preocupem – A mulher parece simpática – Tenho certeza que ele vai se divertir muito, eu e Alysson vamos adorar ter a companhia dele.

— O que acha de passar o dia com essa moça simpática? – Me agacho na altura de Owen, que permanecia agarrado em minha perna esquerda.

— Eu quero ficar com você – Ele faz um biquinho.

— Eu sinto muito, campeão, hoje ela que vai cuidar de você.

— Ele tem alguma restrição alimentícia? – Helena pergunta, já com a bolsa de Alysson pendurada no ombro.

— Ele não pode comer nenhum fruto do mar, e nada que contenha os mesmos. Se vocês forem ao parque precisa ficar de olho, Owen tem medo de altura, mas mesmo assim sobe nos brinquedos altos.

— Pode deixar, não vou me esquecer – Ela mexe na própria bolsa a procura de algo, depois se abaixa na frente do garoto tímido ao meu lado – Owen, você gosta do Batman? – Ele dá um pequeno sorriso e concorda com a cabeça – Então isso é pra você.

— O que é isso? – Ele pergunta, depois me encara por alguns segundos, eu balanço a cabeça e ele pega o pequeno objeto depois de eu ter autorizado silenciosamente.

— Isso é um bóton, e você pode prender na sua camiseta, e se tornar um ajudante do Batman disfarçado – Ela fala a última parte, com gestos mostrando que isso é um segredo.

O sorriso dele lalmenta quando ela coloca o bóton em sua camiseta. Sorridente, ele me mostra o mais novo presente.

— Vamos indo, então? – Helena pergunta pegando Alysson no colo.

— Eu vou descer também, aí você pega a mochila dele e a cadeirinha que está no meu carro – Digo, me despedindo de Thea, que observou tudo sorridente.

Descemos até o estacionamento do prédio. Eu posiciono o acento de Owen ao lado do de Alysson, que sempre fica no carro de Helena. Entrego a ela a mochila dele, dando últimos avisos sobre a rotina e alguns gostos dele.

Quando me despeço, percebo que ele já está se sentindo confortável com Helena. Ela parece ser uma boa moça, educada e muito boa com crianças.

Volto pro hospital o mais rápido possível, estou muito atrasado. Quando cheguei, agradeci um colega por me cobrir na emergência, e já me apressei em atender um paciente que entrou logo em seguida, e meu agitado dia começa.

 

Natalie Manning Halstead

O dia parece estar passando devagar, eu só quero que a tarde chegue e eu volte a ver meu bebê. Me preocupo em ter deixado Owen com alguém que não conheço.

Will me afirmou que a moça é uma boa pessoa, e que Thea confia muito nela, mas mesmo assim eu não me sinto bem em relação a isso. Eu diria que é instinto de mãe, mas isso significaria que tem algo de muito errado acontecendo, só me deixando cada vez mais nervosa.

— Você não está bem – Will afirma, aparecendo de repente ao meu lado.

— E como você pode ter certeza? – Pergunto sem desviar o olhar da ficha do paciente em minhas mãos.

— Você está encarando essa ficha a mais de dez minutos. Espero que o paciente não tenha nada muito grave, ou ele já morreu enquanto você está aqui.

— Pra sua informação, esse paciente recebeu alta a 25 minutos atrás – Balanço a ficha em sua frente, antes de colocá-la junto da pilha de outras fichas.

— Então o que aconteceu pra te fazer ficar encarando essa ficha? – Ele apoia o braço no balcão a nossa frente, ainda me encarando.

— Estou preocupada com o Owen – Digo num resmungo.

— Eu já disse pra você não se preocupar, e também, você falou com ele pelo telefone quando ligou pra Helena a uns 40 minutos.

— Eu estou com aquela sensação – Seguro no braço dele, mais forte do que pensei que faria.

— Aquela de quando ele se machucou na creche, e você foi até lá antes mesmo das professoras te avisarem, simplesmente porque você sentiu? Essa sensação?

— Sim – Solto o braço dele, ao perceber que ele se incomodou, mas não disse nada.

— Você precisa se acalmar, querida – Ele segura em meus ombros, tentando me fazer relaxar.

Quando eu ia retrucar, por não conseguir me acalmar, meu telefone toca.

— É uma mensagem da Thea – Digo quando vejo o nome dela na tela. Leio a mensagem, e solto o ar que estava preso e eu nem havia percebido – Helena acabou de deixar o Owen e a Aly com ela, ele está bem, está feliz e parece ter gostado da Helena, Thea disse que ele não para de falar dela.

— Viu? – Ele massageia meus ombros, enquanto me gira e me guia pelos corredores do hospital – Ele está ótimo, e você não precisa se preocupar com nada. Bom, no momento você precisa se preocupar em se focar no trabalho.

— A propósito, porque você não está trabalhando? – Paro de andar, o fazendo parar também.

— Acabei de fazer um curativo em um cara que caiu de uma arvore – Ele balança os ombros como se isso não fosse nada.

— Ele está bem? – Pergunto preocupada.

— Ele está ótimo, o cara só tinha alguns arranhões – Ele volta a me empurrar, agora percebo que ele está me levando em direção ao elevador.

— Onde estamos indo? – Pergunto quando ele aperta o botão do andar térreo.

— Você vai embora – Ele responde encarando o painel indicando os andares por onde estamos passando – Falta só meia hora pro fim do seu turno, e relaxa, eu já falei com seu chefe, e você não precisa se preocupar com isso.

— Mas e você? – Pergunto quando as portas se abrem, e agora ele me guia em direção a sala dos médicos.

— Eu vou cobrir sua meia hora, enquanto você vai buscar o Owen, e depois passa aqui pra me buscar e irmos todos pra casa.

Abraço seu pescoço mais apertado do que imaginei fazer. O solto, dando vários beijos, antes de correr para me trocar o mais rápido possível.

Fiz como Will pediu, busquei Owen com a Thea, e ele realmente estava bem, depois voltei para buscar Will, e fomos pra casa.

— Ela disse que se eu quiser, posso ser um super-herói – Owen diz, contando como foi seu dia com Helena, enquanto eu e Will estamos fazendo o jantar.

— Super-heróis não contam quem eles são pra todo mundo – Will para de cortar os tomates por um segundo e encara o pequeno.

Owen tapa a boca com a mão esquerda e faz um sinal de positivo com a direita.

— Filho, tira seus brinquedos da mesa, o jantar está quase pronto – Digo desligando a panela de arroz.

Ele corre pela cozinha, juntando todos os pequenos bonecos que estavam em cima da mesa, e os levando para a sala, onde ele sempre brinca depois do jantar.

Verifico a travessa de panquecas de frango no forno, e como ainda não estão boas, aguardo ao lado de Will, que está fazendo a salada na pia.

— Quando vamos ter o próximo? – Pergunto baixo o suficiente para que Owen, que está sentado na mesa, não ouça.

— Do que exatamente você está falando? – Ele pergunta ainda concentrado em cortar o pepino de forma simétrica.

Não respondo a sua pergunta, apenas desvio meu olhar para Owen, que brinca distraído com a ponta da toalha da mesa.

— Já entendi – Ele sorri, quando nota quem estou encarando – E pra você saber, por mim, é quando você quiser.

— Não é tão simples assim, precisamos planejar, e analisar nossa situação – Volto a encara-lo fazer a salada.

— Você tem toda razão – Ele termina de colocar o sal e outros temperos – Mas analisar nossa situação é simples, o mais importante nós já estamos de acordo, que é o fato de que nós dois queremos.

— Podemos discutir mais sobre isso mais tarde então? – Pergunto retirando a travessa do forno e colocando na mesa.

— Claro que sim – Ele sorri enquanto posiciona os pratos e talheres.

— Fome – Owen diz apoiando a cabeça na mesa.

— Complete a frase, querido – Digo terminando de arrumar a mesa.

— Eu tô com fome – Ele diz pausadamente – Quero suco, papai.

— O que dizemos quando queremos algo? – Will pergunta antes de abrir a geladeira.

— Por favor – Owen diz inclinando a cabeça, e sorrindo.

Jantamos mais uma vez em família. Um momento tão simples, mas que eu aguardo ansiosa por ele todos os dias. E tudo que eu mais quero no momento, é deixar ele momento mais agitado, de preferência com a movimentação de mais crianças, aumentando nossa família.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam?
Helena e Isabel apareceram, mas porque agora? Será que elas estão aqui em paz, ou vão causar o terror como na série?
Pra saber, você precisa continuar acompanhando.

Eu prometo que vou tentar consertar as coisas na minha vida, e atualizar todas a fic, mas saibam que eu não desisti de nenhuma delas.

Parabéns pra miiiiim

Bjs e até logo.



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