Os Filhos do Olimpo escrita por Tah Stark


Capítulo 3
Capítulo 3: Maya Hunter – Zeus abençoe meu curso de atuação




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Eu, Maya Hunter, tenho uma teoria. Minha teoria é que eu não sou real. Eu sou uma personagem de novela mexicana. Porque não é possível essa ser minha vida. Ou então as parcas realmente me odeiam.
Eu nasci na França e fui entregue a um orfanato pelo hospital. Não faço ideia se fui abandonada ou se meus pais morreram. Então, eu já era a garota órfã. Até que numa viagem de negócios, Jhonny Hunter precisou ir para França e no caminho de um café encontrou uma garotinha marrenta que havia fugido do orfanato e já estava arrependida. Sim, era eu. Sendo assim, ele me levou para um café e me pagou um cupcake e conversámos muito. Quando eu já estava mais calma procuramos o orfanato e ele me deixou lá. No outro dia ele voltou, não no café e sim no orfanato e eu fui adotada. Ele também havia trago um cupcake. E lá estava eu, com uma família, como qualquer criança normal. Mas aí começou há acontece coisas estranhas, eu via coisas estranhas e sempre me envolvia nelas. E, quando eu achava que não ia encaixar em lugar nenhum, eu descobrir o Acampamento Meio-Sangue. Finalmente, um lugar em que eu era comum! Eu mal esperava para ser reconhecida pelo meu pai ou mãe divino. Fiquei esperando a primeira semana inteira, e a segunda, logo era o mês inteiro e quando eu vi, lá estava eu, novamente a estranha.
E, por mais que eu seja durona, eu ainda me incomodo com os comentários. Mas havia algo para se fazer. Por isso eu estava acordada as 5 e meia da manhã na casa grande esperando Quíron. E ele não parecia nem um pouco surpreso.
— A que devo sua presença, Srta. Hunter? – perguntou o centauro.
— Você sabe exatamente o porque estou aqui. – respondi.
— O que eu quero saber é como você já sabe disso. Não me disse que os problemas para dormir haviam acabado?
— Ok, eu estava vagando pelo acampamento. Eu achei que tinham acabado mas.. Aquilo voltou a me atormentar.
— Eu sei, vi você treinando ontem. Bela pontaria.
— Não me julgue, não é como se eu realmente fosse acertar eles. – argumentei – Mas os dois foram insensíveis, você não acha?
— O que eu acho é que para tudo tem seu tempo. Você vai descobrir suas origens, está no seu destino.
— Não custa dar uma ajudinha no destino! Talvez essa missão faça ele ou ela se sentir orgulhoso de mim. É minha chance.
— Eu nem sei se ele vai aceitar a missão.
— Mas um motivo. Se ele não aceitar eu aceito.
— As coisas não funcionam desse jeito.
— As coisas não funcionam de jeito nenhum para mim. Prometa que vai falar que estou me voluntariando.
— Eu irei ver o que... – ele se virou para porta e parou te falar – Que bom que chegou, Logan.
Olhei para o garoto e novamente para Quíron.
— Você já sabe, Quíron. Eu mereço essa chance.
Saí sem olhar para nenhum dos dois.
...
Eu gostava da primeira semana do acampamento. Sempre tinha algum novato burro que achava que por eu ser uma garota bonita não sabia segurar uma espada. Era divertido acabar com eles, já que os mais velhos não lutavam comigo. Nesse momento, eu estava com minha espada na garganta de um imbecil de 13 anos que tinha me chamado de gostosa e dito que me pegava de jeito. Mandei ele lutar comigo e agora ele estava aprendendo como tratar as mulheres.
— Eu vou deixar você ficar vivo dessa vez. – avisei pressionando a espada um pouco mais – Mas caso eu saiba que você assediou outra garota, seja verbal ou fisicamente, querido, pode se despedir do seu pescoço, está me ouvindo? – ele assentiu tremendo. Tirei a espada da sua garganta e ele saiu correndo e chorando. Sorri orgulhosa.
— Nossa, que bund... – dois segundos depois minha espada já estava na garganta de Logan – Calma, foi uma piada.
O filho da puta ainda sorria mesmo com a lâmina na garganta. Infelizmente, precisava dele vivo.
— Estou morrendo de rir. – falei seca, guardando a espada. – O que você quer?
— Na verdade se trata do que você quer... – lembrou Logan.
Ele estava certo. Mesmo eu odiando está nessa posição frágil, dessa vez ele daria as cartas.
— Fale logo. – mandei.
— Você tá dentro.
— Oi?
— Na missão, você está dentro.
— Eu tentei te matar duas vezes e você me chama para a missão? – perguntei assustada.
— Se você não quiser...
— Você já falou uma vez, não pode voltar atrás. – argumentei – Cara, você é muito trouxa.
Ele deu ombros.
— Sairemos antes do almoço, esteja pronta. – avisou e começou a sair.
Vi ela se afastar até a porta. Droga...
— Black. – chamei. Ele se virou – Obrigada.
...
Logan e eu estávamos discutindo o que seria essencial levar, já que estávamos no mesmo chalé. Ele me contou que a Aísha do chalé de Apolo iria também. Poderia lidar com os dois. Decidimos que levaríamos dinheiro humano, dracmas, comidas que não estragassem, três mudas de roupas, um pente, uma lanterna, um mapa só para prevenir, um kit de primeiros socorros (incluindo néctar e ambrósia) e nossas armas. Conferimos a lista três vezes antes de terminamos para ver se não faltava nada.
— Vamos buscar a Aísha. – falou Logan quando estávamos com tudo pronto.
— Certo. – falei.
Toquei no meu cordão em forma de espada, havia trocado o cordão do acampamento por esse que apresentava a incrível vantagem de virar minha espada.
— Nervosa? – perguntou.
— Nem pensar.
Fomos para o chalé de Apolo e Aísha já nos esperava em frente a porta. Nos olhamos sem dizer nada e começamos a andar até onde Argos nos esperava.
— Três semideuses irão partir,
Em busca das chaves deverão ir.
Os três grandes iram guiar,
Para a arma do Olimpo encontrar. – sussurrou Logan.
— A lâmina terão que proteger,
Se no fim quiserem sobreviver.
Mas ao começo voltarão,
E nenhuma glória terão. – concluí.
Ele me olhou confuso, por eu saber o restante da profecia.
— Tenho problemas de sono. – expliquei ajeitando meu rabo de cavalo – Olha, eu não sei vocês mas acho mais fácil falar com Zeus primeiro. O Olimpo é o mais acessível por enquanto.
— Aísha? – perguntou Logan.
— É o mais sensato. – respondeu.
— Eu realmente espero que Zeus esteja de bom humor. – resmungou Logan.
...
Argos nos deixou no Empire State. Assim que ele saiu, ficamos encarando o prédio como se fôssemos um bando de turistas. Eu não admitiria mas estava bem nervosa em ter que ir ao lar dos deuses. Olhei para Aísha, olhei para Logan e comecei a andar até a entrada. Assim que cheguei, coloquei o braço em cima do balcão e encarei o porteiro.
— 600° andar, por favor. – falei com meu tom de quem manda em tudo. Aprendi ele com minha mãe adotiva, uma super modelo internacional.
— Esse andar não existe. – ele respondeu entediado.
Revirei os olhos, impaciente.
— Olha, eu sei que esse andar existe, você sabe que existe, podemos ir ao que interessa A... Você é Alexíares ou Aniceto, afinal? – perguntou.
— Pelo menos você sabe que nós existimos, o Alexíares trabalha nas segundas, quartas, sextas e sábados. – explicou – Zeus está ocupado, garotinha.
Eu realmente odiava ser chamada de garotinha, mas percebi que tinha que mudar a abordagem. Aísha e Logan não se moviam para ajudar, só assistiam acena. Ajeitei meu rabo de cavalo e abri um sorriso doce.
— Como assim pelo menos sei seu nome? – falei como se estivesse ouvido uma loucura – Aniceto, você e seu irmão são os guardiões do Olimpo, protegem os deuses. Todos devem saber seus nomes!
— Eu sei! – exclamou ele – Mas esses semideuses chegam aqui, achando que somos apenas porteiros e se acham os donos da razão só porque tem um pouco de sangue divino nas veias. Aquele Percy Jackson, por exemplo, nunca nem perguntou nosso nome, acredita?
— Não, mesmo! – exclamei – Eu não consigo entender como não compreendem sua importância! Sem vocês eles não conseguiriam nem mesmo sonhar com o Olimpo! Deve ser horrível não ser valorizado como merece!
— Você é tão gentil, filha de quem? – perguntou ele.
Tentei segurar o sorriso vitorioso. Já estava no papo. Desviei o olhar pro chão, como se estivesse envergonhada.
— Eu não sei.. – falei me fazendo de coitadinha – Eu estou no acampamento há 6 anos e ainda não foi reconhecida. – meus olhos começaram a lacrimeja. Eu tinha que agradece a minha mãe por ter me colocado no curso de teatro – Sempre que eu passo os campistas me olham como se eu fosse uma aberração, sabe? E... – solucei – E eu achei que com essa missão eu ia deixar meu pai ou minha mãe orgulhoso o bastante para finalmente se reconhecida.... Mas como não podemos ir no Olimpo... – desabei a chorar, torcendo para que meus dois companheiros não me entregassem. Senti uma mão no meu ombro.
— Tome, querida. – falou Aniceto estendendo um lenço. Peguei e enxuguei minhas lágrimas – Olha, eu não devia fazer isso, mas você é a semideusa mais gentil que eu já conheci e merece saber suas origens. – ele estendeu o cartão – Boa sorte, garota. E esperta do jeito que você é, deve ser filha de Atena!
...
Entramos no elevador, Aísha apertou para irmos ao 600° andar. Ficamos quieto por um segundo e então Logan tocou meu ombro.
— Eu sinto muito, Maya. – falou.
Fiquei confusa um instante. O que ele tinha feito dessa vez? Espera... Comecei a gargalhar.
— Eu... Eu não acredito que vocês acreditaram naquela ceninha! – tentei tomar fôlego – Black, eu fiz teatro por 3 anos!
— Mas o que você falou...
— Era verdade? – interrompi Aísha – A mentira mais fácil é a verdade exagerada. Eu não menti, só acrescentei drama a situação. Sim, é algo chato e sim, eu tenho esperanças de descobrir a verdade. Mas chorar? Pelo amor de Afrodite, não!
— Então você não é uma garota sensível que usa essa posse de durona para se proteger do mundo ao redor?
— Black, você assistiu muita novela. Sério.
...
Chegamos no palácio de cabeça erguida, como se estivéssemos sendo esperados a muito tempo. Assim que virão Zeus, no entanto, meus dois amigos perderam a posse e caíram no chão de joelhos. O deus nos encarava todo imponente. O olhei nos olhos e me inclinei respeitosamente. Outra coisa que Stella me ensinou: Uma Hunter não se ajoelha para ninguém que não merece. Não importa se é um deus soberano, eu só iria me ajoelhar quando eu tivesse um motivo. Meus amigos não pareciam concordar comigo.
— Maya, se ajoelha. – sussurrou Aísha.
— Ele vai te incinerar. – avisou Logan.
Não respondi nada, somente continuei encarando o deus.
— Senhor Zeus, é uma honra está em sua presença. – falei - Nosso Líder, Logan, se apresenta humildemente em sua presença, para sua assistência.
Sim, eu chamei ele de líder. Sim, foi só porque eu sabia que ele estava morrendo de medo e ia se enrolar todo.
— Humildemente... – o deus repetiu – Ao contrário de você.
— Eu o reverenciei, pois o respeito e sei que é meu senhor. – falei – Porém, não irei me ajoelhar por que não vejo motivos para tal demonstração.
— Motivos maior do que o fato de estar em busca de minha assistência? – perguntou.
— Quem está em busca de assistência é meu líder e ele está ajoelhado. – apontei.
Logan tossiu.
— Honrado Zeus, - quase revirei os olhos nessa parte - eu... Eu creio que já saiba o motivo da nossa presença.
— Sim, profecias... Achei que já tinham acabado! Mas não, sempre tem algo para estragar meu sossego. – resmungou o deus – Vocês ao menos sabem o que estão procurando? A arma é tão perigosa que foi guardado pelos mais poderosos deuses. No entanto...
— As parcas acreditam que devemos conquista-la. – completou Aísha – O que devemos fazer, Senhor?
— Não posso impedir heróis de tentarem encontrá-la mas não é uma brincadeira. – respondeu – Vocês devem encontrar as três chaves, guardadas por mim e meus irmãos. Eu mandarei um sinal do primeiro desafio, já que assim desejam. Por enquanto, sumam da minha frente.
...
No elevador peguei alguns dracmas da mochila. Os dois me encaravam.
— Você é completamente louca. – Aísha quebrou o silêncio. – Ele podia ter te matado.
— Ainda estou viva. – lembrei – Não vou ajoelha para ele. Você viu a má vontade dele?
— Ele pode ter a má vontade que quiser, é o rei dos deuses. – Logan falou – Você não entendo o perigo?
— Perigo ? Hah! Eu ando no lado selvagem. Eu rio na cara do perigo. Ha ha ha ha!
Logan e Aísha me olharam perplexos. Por fim, Logan sorriu.
— Citar Rei Leão é covardia. – resmungou – Certo, quer se matar por orgulho? Se mate. Não vou precisar fazer sua mortalha mesmo.
— Você me ama demais, Black. – falei ironicamente.
O garoto corou. Meu Deus! Como eu nunca reparei? Logan tem uma quedinha por mim! Droga, isso vai ser um problema. Tomara que ele não tente se declarar, porque isso seria constrangedor para ambas as partes.
O elevador abriu me fazendo sair do pensamento infeliz de uma declaração. Parei em frente ao Aniceto e deixei os dracmas no balcão.
— Eu não gosto de ficar em dívida com ninguém. – falei quando ele olhou – Obrigada, pela ajuda.
— Boa sorte, querida. – o guardião falou.
...
Eu estava com torcicolo. Após nossa reunião com Zeus, havíamos montado acampamento numa esquina (se Stella me visse surtaria) e esperamos o sinal do deus. Como ele tem domínio sobre os céus ficamos olhando o céu o dia inteiro. Quando Logan comentou que a missão tinha prazo, eu sofri um pouco por ter perdido metade do dia a espera da boa vontade de Zeus. Então ele falou que o prazo era de 4 dias e eu quis me matar. Era capaz do infeliz mandar o sinal no quinto dia.
— Porque tem quatro dias de prazo? Eu nem sei o motivo de pegarmos a arma. – comentou Aísha.
— Segundo Rachel ela sente que algo ruim acontecerá se não voltarmos até o quinto dia. – respondeu Logan – Depois que eu vi ela como o oráculo, não quis duvidar de nada.
— Com certeza, você tava quase desmaiando quando recebeu a profecia. – provoquei e me virei para a semideusa – Aísha, ele ficou tão branco que quanto a Rachel voltou a consciência perguntou se ele estava bem.
Aísha deu uma gargalhada. Logan ficou vermelho novamente. Pensando bem, o garoto era bem tímido para um filho de Hermes. Morando no chalé a tanto tempo, já estava acostumada com um bando de abusados mas meu companheiro de missão corava só de eu olhar para ele. Eu realmente estava com um problema.
Ficamos zoando o Logan por bastante tempo até que eu percebi que os dois estavam cansados. Provavelmente, já tinha passado da hora de recolher do acampamento e eles estavam acostumados com aquele horário.
— Hora das crianças irem dormir. – anunciei – Vou ficar com o primeiro turno da guarda, se acontece algo acordo vocês. – Logan abriu a boca mas eu interrompi – Eu tenho insônia lembra? Nem se tentasse conseguiria dormir agora. Andem, vão dormir porque eu não vou cantar canção de ninar para ninguém.
Os dois acabaram sendo convencidos. 10 minutos depois já estavam dormindo. Deitei e fiquei olhando para o céu. Uma vez meu pai me falou para contar as estrelas, porque eu era tão especial que podia ter todas. Eu sempre fui uma garotinha mimada e falei que o Sol era uma estrela e era ele que eu queria. Graças a Héstia, meu temperamento havia passado por uma mudança. Até porque eu aprendi que caso eu tivesse o sol, toda a vida na Terra seria extinta e eu iria ser só uma garotinha solitária. Exatamente como sou hoje. Mas na verdade agora eu prefiro a lua. Há um certo charme em não ser a mais importante e mesmo assim ser indispensável. Vai ver quando descobrirem isso eu não seja mais tão sozinha.
Ouvi um bater de asas ao meu lado e virei o rosto. Lá estava o grifo mas lindo que eu já tinha visto. Por um segundo achei que era nosso sinal, mas então vi a pata dele sangrando e a flecha enfiada. Malditos sejam! Me levantei com cuidado e me aproximei devagar. O animal ainda assim se assustou e arranhou meu braço. Agora éramos dois sangrando.
— Calma, pequeno. – falei com o bicho que tinha o dobro do meu tamanho, enquanto puxava minha mochila. Puxei um embrulho e tirei o sanduíche de dentro. Será que grifos comem tofu? Joguei o sanduíche e ele pegou na ar. Acho que grifos comem qualquer coisas.
— Viu? Somos amigos, não? – falei me aproximando devagar. Depois de alguns avanços toquei a cabeça dele e acariciei – Eu só quero te ajudar. Fique calmo.
O acariciei um pouco mais e depois me agachei perto da pata dele. A flecha estava fundo e sangrava muito.
— Isso pode doer um pouco, amigo. – avisei segurando a flecha – Tente não acordar meus companheiros.
Puxei a arma e a criatura guinchou. Acariciei o corpo dele até ele se acalmar, depois puxei o kit de primeiros-socorros. Peguei um pedaço de algodão e umedeci com álcool.
— Isso também vai arder, pequeno. – percebi que ele estava me olhando e parecia meio cético – Eu sei, eu sou a pequena nessa relação. Pronto? – o grifo piscou e entendi como um sim. Limpei o ferimento e por fim o enfaixei. Olhei para ele novamente – Você foi um valentão. Posso te chamar assim? Valente? – dei outro sanduíche para ele, ia estragar antes que eu pudesse comer mesmo – Agora você deve ir, Valente. Eles não podem te ver. – voltei a me sentar e o grifo me seguiu e se inclinou para ganhar mais carinho – Ao invés de Valente devia ter te chamado de carente.
O grifo ficou comigo por mais algum tempo. Assim que começou a amanhecer e Aísha começou a se mexer, ele levantou o voou e foi embora


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