Incompatible Elements escrita por Botiné


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Heeey.
De novo, eu venho no dia do prazo postar a fanfic pro concurso ushauhs.
Pelo menos dessa vez eu tenho algumas horinhas ainda (ufa).
Essa fanfic está participando do concurso promovido pelo @fanctions.



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Lily Evans odiava que as coisas saíssem de controle, o que era irônico já que seus poderes não pareciam ter padrão ou controle algum. Então, a situação em que se encontrava a fazia querer matar alguém para descontar um pouco de sua raiva e falta de controle, no sentido literal da palavra matar. Naquele momento, matar Terremoto parecia uma ótima ideia considerando toda a confusão que ele causava.

Certo, podia parecer que o poder de Lily não seguia um padrão, mas isso só se você estivesse desatento. Se prestasse atenção, todo tipo de vento era controlado por ela de maneira específica, Lene dizia que era uma forma de arte em aparência de Ventania, fazendo uma brincadeira com o nome que usavam para de se referir a amiga.

Ao contrário dos poderes de Ventania, os de Terremoto não possuíam padrão algum. Eram somente uma confusão de terra e abalos sísmicos para todos os lados, ele era uma bagunça. Terremoto tirava todo o controle que Ventania gostava de manter, então era realmente difícil para a ruiva se manter calma tempo o suficiente para não matar o garoto, pelo menos ele deveria continuar vivo até que eles conseguissem resgatar Aquamarine e Faísca.

Todo aquele pesadelo tinha começado no início daquele dia quando durante uma missão, ela e Marlene encontraram com Faísca e Terremoto. Nenhum dos dois grupos gostava particularmente um do outro, então era óbvio que nenhum dos dois havia ficado feliz de se ver.

O que vocês estão fazendo aqui? Terremoto perguntou enquanto Faísca observava as duas silenciosamente.

Terremoto odiava como Ventania se comportava, os métodos dela e de sua ajudante o causavam desprezo. Afinal, James Potter, a pessoa por trás daquela máscara de Terremoto, era muito rígido sobre quem era bom ou não. Para ele o mundo era preto e branco, ou você fazia o que é certo ou você fazia o que era errado. Sem meio-termo.

Então para James era muito simples classificar Ventania e Aquamarine como vilãs. Elas não se importavam em usar seus poderes para o mal se fossem bem pagas o suficiente, o que já era motivo para odiá-las.

Trabalhando, Terremoto. E você? Salvando muitos gatinhos presos em árvores na região? Aquamarine provocou enquanto Ventania simplesmente ignorou a presença dos dois.

Aquamarine tinha uma personalidade que podia ser difícil de lidar, Lily sabia muito bem disso tendo convivido com Marlene durante toda sua adolescência. As duas se entendiam com facilidade. Os poderes de Lene não eram uma confusão tão grande quanto os de Terremoto, nem organizados como os de Lily, eram mais sentimentais. O controle deles era mais complicado também, porque controlar as próprias emoções nunca tinha sido exatamente fácil para Lene.

Ha-ha. Você devia ser comediante, sabia? Faísca respondeu irritado.

Faísca também não era uma pessoa exatamente fácil de se lidar, porém o mesmo caso acontecia entre Sirius e James, ambos eram amigos há anos então um estava acostumado com o outro. Os poderes de Sirius, no entanto, eram mais complicados e explosivos. Eram parecidos com os de Aquamarine, porém muito mais descontrolados. Era como se eles tivessem vida própria.

Parecia que eles estavam tão focados nas diferenças que nenhum deles reparava o quanto eram parecidos. Sempre que os dois grupos se encontravam, eles brigavam. Sem exceções e, na maioria das vezes, eles esqueciam como ou porque tinham começado a brigar, mas Ventania podia apostar que todas começavam com um provocando um outro e naquele momento elas não tinham tempo. Precisavam ir para o ponto de encontro onde entregariam as informações que tinham conseguido das empresas Black.

Não temos tempo para isso, Aqua. Precisamos ir. Ventania interferiu segurando o braço da parceira para puxá-la dali, porém Terremoto entrou na frente das duas.

Onde vocês estão indo? Terremoto cruzou os braços encarando as duas seriamente fazendo Lily revirar os olhos desejando só empurrá-lo com o ar e ir embora, mas a ruiva se conteve decidindo não atacar ainda.

Nenhum lugar de seu interesse, Terremoto. Agora sai da minha frente antes que eu não peça com tanta delicadeza. Ventania disse sem paciência. Terremoto estava prestes a responder, ainda sem se mover, quando de repente todos ouviram uma explosão e sentiram seus corpos sendo jogados contra a parede.

A partir da explosão, tudo virou uma bagunça. Eles não conseguiam ver direito o estava acontecendo. Ventania estava quase desmaiada embaixo de um pedaço da parede que estava quase caindo nela e Terremoto não estava tão longe, mas estava desmaiado. Ela não conseguia encontrar nem Lene nem Faísca em lugar nenhum, não conseguia pensar muito bem no que estava acontecendo.

Ventania se arrastou para perto de Terremoto tirando ele dali e indo para um lugar mais ou menos seguro longe da parede que caiu poucos segundos depois deles terem conseguido se afastar. Terremoto começava a acordar do seu lado quando ela viu Faísca e Aquamarine sendo levados, ambos aparentavam estar desmaiados. Ventania reconheceu alguns dos homens que levavam os dois como comensais da morte o que a fez ficar preocupada.

Os comensais da morte eram uma máfia muito perigosa e secreta, poucos sabiam sobre a existência deles e quase ninguém sabia que o chefe deles era Voldemort. Um empresário milionário que basicamente controlava o mundo do crime sem que ninguém soubesse.

Lily olhou para Terremoto que estava finalmente acordado apesar de confuso. Aparentemente, ele não era uma das pessoas que sabia da organização criminosa. Ela fez sinal para que ele continuasse quieto e espero até os comensais terem ido embora para sair do seu esconderijo não tão bom nem tão secreto.

Nenhum dos dois sabia o que fazer agora, Terremoto ainda sabia menos que Ventania, mas conseguia perceber pela tensão dela que não era nada bom.

 Quem eram aqueles homens? E por que eles levaram o Faísca e a Aquamarine? Terremoto perguntou preocupado tentando imaginar em que merda Sirius podia ter se metido agora e como ele iria consertar isso.

Eles eram comensais da morte, a máfia mais perigosa de Londres.  Lily suspirou pensando no que fazer, como conseguiria resgatar Marlene e por que diabos ela havia sido sequestrada? As duas nunca entraram no caminho dos comensais, resolviam seus negócios sempre a distância tomando cuidado para não entrar nos territórios de Voldemort.

Eu nunca ouvi falar deles, como podem ser a máfia mais perigosa? Terremoto perguntou cético encarando Ventania.

— Eles são conhecidos como um mito entre as máfias, uma história de terror. Voldemort é o chefe de tudo e quase ninguém sabe sobre eles. O que eles fazem de melhor é se esconder. Terremoto continuava sem acreditar naquilo tudo.

— Eu não acredito em você. Já teria ouvido falar de uma máfia se ela já fosse conhecida desse jeito. — Ele cruzou os braços impaciente enquanto Ventania revirava os olhos.

— Eles não são conhecidos, eu acabei de falar que a maioria pensa que eles não existem. Se você não quer acreditar em mim, o problema não é meu. Agora, se você quiser ajudar o Faísca, o que eu acho que você quer, então precisamos pensar em um jeito e rápido porque eu posso não saber o que querem com eles, mas definitivamente não é bom. — Lily disse andando de um lado para o outro e James percebeu o quanto ela estava nervosa e preocupada.

— Não sabia que você podia ficar preocupada com alguém além de você, Ventania. — As palavras de Terremoto fizeram Lily parar de andar e o encarar com uma raiva que ela nunca tinha encarado antes, ele nunca iria admitir, mas ficou assustado.

— Você não me conhece e se acha o dono da verdade demais para considerar que nem todo mundo pense como você. Se quer ficar me provocando ao invés de ajudar, sai do caminho. — Ventania se aproximou dele como se fosse dar um soco e antes que Terremoto pudesse responder, um barulho fez com que ambos desviassem suas atenções para o chão.

Estavam onde tinham estado antes da explosão e no meio dos escombros Ventania viu um pequeno dispositivo que a fez sorrir antes de se abaixar e segura-lo vendo a localização de Aquamarine na tela do controle. Marlene devia ter dado um jeito de levar um localizador com ela.

— O que é isso? — Terremoto perguntou fazendo com que Ventania voltasse a prestar atenção nele.

— Um localizador, já sei como podemos achar os dois. —  Ventania continuava sorrindo e naquele momento Terremoto pensou em como o sorriso dela era lindo, logo depois ele quis se bater por pensar nisso.

— Então, o que vamos fazer agora? Mesmo que a gente saiba para onde estão indo, você disse que é a máfia mais perigosa, como nós dois vamos conseguir resgatar os dois? — James estava preocupado com Sirius, mas sabia que se fossem tão perigosos ele e Ventania não dariam conta.

— Vamos fazer a coisa mais estúpida que a gente podia fazer. Vamos simplesmente entrar lá e sair. — Ventania deu de ombros como se fosse simples, como se eles apenas estivessem indo na padaria comprar pão e depois iriam sair sem nenhum risco.

— Só entrar e sair? Parece simples demais. — Terremoto disse cruzando os braços.

— É porque entrar e sair é a versão simplificada. Precisamos entrar sem que percebam a gente e sair sem que percebam a gente. Isso não vai ser nada fácil ou simples, mas é tudo que podemos fazer. — Eles se encararam por um momento depois de Ventania ter explicado o “plano” pensando em como tudo aquilo poderia dar muito errado muito rápido.

— Esse é o pior plano do mundo.

— Eu sei.

— Uma missão suicida.

— Sim.

— Parece divertido.

Então, os dois planejaram mais ou menos como iriam entrar e sair. Ventania usou seus poderes e controlou o vento para que os levasse até onde estavam Faísca e Aquamarine. James pensou durante todo o caminho que ela o deixaria cair para a morte a qualquer momento, mas os dois chegaram até o local.

Tinham vários guardas vigiando a entrada então os resolveram colocar comunicadores e se separarem para explorar o lugar e achar os outros dois mais rápido. Terremoto iria pela entrada e Ventana iria voar até o telhado. No começo estava dando tudo certo, eles foram se comunicando e conseguiram entrar sem muitas complicações.

Então Lily ficou desconfiada, eles estavam entrando no território de Voldemort e apenas parecia estar sendo fácil demais. Não tinham tantos guardas quanto ela esperava no corredor.

— Terremoto? Como estão as coisas do seu lado? — Chamou pelo comunicador atenta a qualquer sinal de ameaça pelo corredor vazio.

— Calmas, parece estar sendo fácil demais entrar. — Terremoto também estava desconfiado enquanto explorava o lugar procurando por Faísca e Aquamarine.

— Isso está estranho demais… Não estou vendo nenhum guarda por perto… — E então Lily começou a ouvir barulho de estática. — Terremoto? — Ela chamou algumas vezes sem resposta quando de repente se viu cercada por guardas que pareciam vir de todo lado. Lily se preparou para se defender quando um dos guardas se aproximou sem que ela tivesse tempo e injetou um líquido verde que fez Lily apagar quase imediatamente.

Enquanto isso, James também não estava exatamente bem. Ele foi cercado por guardas, do mesmo jeito que Lily tinha sido, mas estava conseguindo se defender.

— Ventania? Por que você não me avisou que esses guardas estavam vindo? Eles vieram da sua área! Ventania responde! — Terremoto tentava falar com Ventania só recebendo barulho de estática em retorno enquanto fazia a terra tremer fazendo os guardas caírem no chão.

Ele parecia estar controlando a situação, a maioria dos guardas estava no chão quando ele sentiu uma agulha em seu pescoço e desmaiou sem conseguir evitar. Acordou confuso sentindo alguma coisa prender seus pulsos e quando analisou a sala em que estava percebeu que estava preso a uma máquina estranha.

— E aí, vieram resgatar a gente? Estão fazendo um ótimo trabalho. — Faísca falou chamando a atenção de James. Ventania, presa do lado dele, apenas revirou os olhos e continuo analisando a sala.

— Por que eu não consigo usar meus poderes? — Ventania perguntou frustrada com a falta de controle que tinha naquela situação.

— A minha teoria é que aquela coisa verde que injetaram na gente não era apenas um sonífero. Ou pode ser a máquina também, não sei. — Aquamarine deu de ombros parecendo entediada.

Ventania parou de analisar a sala ainda mais frustrada ao perceber que a única saída era pela porta principal. Eles estavam presos, sem poderes, com poucas chances de fuga e estavam sendo mantidos ali por guardas de Voldemort e uma máquina que eles não tinham nem ideia do que fazia. Estavam ferrados.

— O que essa máquina faz além de nos manter presos? E por que eles sequestraram vocês? — James perguntou preocupado com a situação toda sem saber o que fazer.

— Nós não sabemos, ninguém apareceu para explicar nada. — Sirius explicou enquanto Ventania ainda tentava se soltar e pensar em um jeito de sair dali, mesmo que soubesse ser quase impossível.

Todos ouviram o barulho da porta abrindo e pararam de conversar. Por ela entrou Voldemort, sorrindo como se tivesse conseguido tudo que tinha planejado. O que, considerando que todos estavam presos, ele provavelmente tinha. Ele se aproximou observando os quatro como se fossem as presas mais preciosas que ele já teve o prazer de capturar.

— Senhor, os quatro elementos estão prontos para o procedimento. — A voz de uma das cientistas que entrou com ele apenas fez o sorriso do empresário aumentar.

— Procedimento? — Terremoto perguntou sem conseguir se conter fazendo com que toda atenção de Voldemort fosse perigosamente direcionada para ele.

— Sim, vocês possuem um poder em que eu me interesso muito. Os quatro elementos… Ninguém será mais poderoso que eu quando domina-los. — Ele se aproximou de onde Terremoto fazendo todos ficarem tensos esperando para ver o que faria, mas ele apenas se afastou e posicionou na parte oposta da máquina. — Podem começar o procedimento.

Os quatro ainda não tinham entendido exatamente o que ele quis dizer antes da máquina ser ligada e sentirem dor por todo o corpo. Eles sentiam os poderes deles como se tivessem se virado contra os próprios corpos. Ventania não conseguia respirar, como se todo o ar fosse sugado dela enquanto Terremoto sentia como se seu sangue tivesse virado terra.

Aquamarine tinha a sensação de que toda a água de seu corpo estivesse tentando afogá-la e o que parecia em pior situação era Faísca. Parecia para ele que todo o fogo estava passando pelo seu sangue e o queimando de dentro para fora. Os quatro estavam gritando de dor enquanto Voldemort parecia também estar sentindo os efeitos de ter todos aqueles poderes entrando seu corpo com tão pouca preparação.

Sua aparência estava mudando, seus cabelos caindo enquanto ele caía no chão sem conseguir sustentar o próprio corpo. Seus guardas se aproximaram e as cientistas desligaram a máquina todos indo checar como estava o chefe deles sem terminar o procedimento.

A interrupção fez com que os quatro pudessem respirar novamente se sentindo cansados. O que os guardas não perceberam é que o início do procedimento fez os quatro recuperarem seus poderes. Todos estavam extremamente cansados, mas Ventania não podia deixar a oportunidade passar. Aquela podia ser a última chance deles. Então, ela fez o ar pressionar as algemas que prendiam todos a máquina os soltando.

Aquamarine apoiou Faísca que era o que parecia pior em toda aquela situação enquanto Terremoto abria um buraco no chão por onde eles pudessem sair e Ventania segurava os guardas no ar com dificuldade. Depois que Terremoto conseguiu abrir o túnel todos pularam para dentro e ele fechou a entrada enquanto todos corriam pelo túnel.

Aquamarine ainda dava apoio para Faísca que tinha uma pequena chama em sua mão iluminando o caminho apesar de estar exausto. Ventania os acompanhava ofegante, ainda se sentindo um pouco sufocada sem ter o total controle sobre seus poderes.

— Você está bem? — Terremoto colocou uma mão no ombro de Lily fazendo ela virar para ele assustada.

— Sim, só… Cansada. E você? — Perguntou analisando ele preocupada. James ficou surpreso ao perceber que ela estava realmente preocupada.

— Eu… Sim, só cansado também, mas acho que é normal depois de um maníaco tentar sugar parte de mim. — Fez uma careta que fez Lily rir levemente e então eles ficaram novamente em silêncio seguindo pelo túnel.

— Esse túnel… Onde ele termina? — Lily perguntou interrompendo o silêncio.

— No lugar onde estávamos hoje de manhã… Acho que vai ser um bom lugar porque ele já foi explodido então um buraco a mais não vai fazer muito estrago. — James deu de ombros.

Depois disso nenhum deles falou mais nada até saírem do túnel, Aqua passando Faísca para Terremoto segurar enquanto Lily respirava aliviada por não estar mais presa em um lugar fechado.

Os quatro se olharam por um tempo antes de Ventania se aproximar de Aquamarine dizendo que elas precisavam ir.

— Até mais garotos. — Aqua disse sorrindo dando um tchauzinho irônico enquanto Ventania controlava o vento para leva-las para longe.

Terremoto e Faísca ficaram um tempo observando as duas se afastando sem ter reação antes de se olharem e rirem pensando no dia louco que tiveram.

— James, vai para casa agora? — Sirius perguntou tirando a máscara e se afastando já conseguindo ficar em pé.

— Sim… Você está bem o suficiente para ficar sozinho? — James perguntou preocupado.

— Eu to bem, vai ficar com a sua garota. — Sirius sorriu de lado antes de andar para longe de James indo para casa.

James então foi para sua própria casa sorrindo e depois de trocar de roupa foi até a casa de sua namorada. Tocou a campainha e esperou ela atender ainda pensando em tudo que tinha acontecido e como talvez Ventania não fosse tão ruim assim.

— Oi James. — A voz de Lily fez o moreno levantar a cabeça sorrindo e segurar a cintura da ruiva a puxando para um beijo entrando no apartamento sem interrompê-lo e fechando a porta com o pé. Lily correspondeu o beijo sorrindo um pouco entre ele.

Porque James era Terremoto e Lily era Ventania, mas nenhum dos dois sabiam sobre os poderes do outro.


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