Sensações - A filha de Snape escrita por Caah


Capítulo 6
Capitulo 5


Notas iniciais do capítulo

DESCULPAAAAAAA

Juro que não queria demorar tanto assim para postar, mas com a volta as aulas eu demorei um pouco para me readaptar a rotina!

Me desculpem se o capitulo não estiver bom, fiz o que pude para terminar e entregar logo um capitulo para vocês. E ignorem se a escrita estiver diferente lá pela metade do texto, é por que eu tinha começado mês passado e vim terminar ele hoje.

Obrigada pelos comentarios

Mas espero que gostem.

NÃO ME ABANDONEM POR FAVOR!

Boa leitura



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Os dias pareceram voar, e quando Sara menos esperou, já era terça-feira, com um suspiro de desgosto, a garota saiu das cobertas da sua cama, e foi se arrumar.

— Bom dia Sara. — Luna desejou quando Sara voltou para o dormitório, já arrumada.

— Eu realmente espero que seja. — Sara falou tentando retirar o excesso de água que havia ficado em seus cabelos.

— Por que esse desanimo todo?

— Tenho detenção junto com o Malfoy hoje. — Falou em tom de lamento.

— Ah é verdade! Eu havia esquecido. — Luna falou lembrando-se do que Gina havia lhe dito sexta-feira.

Riu fraco, saindo do dormitório junto com a loira. E indo até o salão principal, onde o café da manhã já estava posto.

— Pudim!

— Luna! Pudim uma hora dessas vai te fazer mal! — Sara tentou protestar, sem sucesso. Acabou deixando que a loira comece o pudim no café da manhã.

Quando a ruiva ia dar uma mordida na sua torrada com geléia, alguém pôs as mãos nos seus olhos.

— Olá-

Luna estava prestes a falar quem era o dono das mãos quando parou de repente, talvez a pessoa tivesse pedido.

— Aish! Eu não sei quem é! — Sara falou retirando a mão de cima dos seus olhos e se virando.

— Poxa Lana... — George falou negando com a cabeça.

— Você nem tentou. — Fred completou.

— Eu tentei mentalmente! — Exclamou cruzando os braços, mas com um sorriso no rosto.

— Viemos aqui para conversar com você... — Fred disse.

— Sobre a sua detenção. — George terminou a frase.

— Iremos dar dicas para que sua primeira detenção seja incrível...

— Inesquecivel!

— Bombastica!

— E ela ficará marcada para sempre na história das detenções.

— Pode parar! Vocês querem que eu ganhe uma detenção dentro da detenção? — Perguntou irônica mordendo a torrada.

— Fred, nós já fizemos isso antes?

— Não me lembro, mas se tivermos feito, não vejo problemas em repetir.

— Obrigada pela idéia Lana! — Falaram juntos antes de sair dali.

Depois de vários dias, a chamando assim, Sara nem se importava mais. Suspirou terminando o café e puxou Luna para a sala de defesa contra artes das trevas, a loira foi reclamando o caminho inteiro, dizendo que Sara poderia ter deixado-a comer mais um pedaço de pudim.

— Bom dia alunos. — Lockhart entrou na sala com seu típico sorriso no rosto. — Hoje eu irei contar como foi que eu derrotei um vampiro em uma das minhas fantásticas viagens.

— Ah! O que mais falta acontecer hoje? — Sara lamentou-se baixando a cabeça.

— Aposto que se você tivesse comido um pudim, você estaria desanimada desse jeito. — Luna falou olhando para a ruiva que revirou os olhos.

— Luninha entenda, nada vai mudar o fato de que eu terei de ficar mais de 40 minutos em uma sala com o insuportável do Draco. Você consegue imaginar isso?

— E então quando eu estava no alto da montanha, ele apareceu! — Lockhart continuava narrando suas aventuras, enquanto Sara já estava ponderando dormir.

(...)

Agora Sara entendia o que Harry queria dizer com “quando eu quero que o dia se arraste, ele voa”. A garota já estava na sala de poções, no frio das masmorras e sem seu cachecol.

— Maldita hora em que eu esqueci o cachecol no dormitório. — Sara resmungou abraçando seu corpo.

— Vejo que já chegou senhorita Evans. — Snape falou entrando na sala.

— Pois é, sou bastante pontual quando quero professor. Ao contrario de certo Malfoy. — Falou revirando os olhos ao lembrar-se do loiro.

— Bem, aproveitando que já está aqui, venha me ajudar a colocar esses ingredientes em cima dessa mesa. — Pediu indo até o fundo da sala, onde ficavam uns armários.

Sara se levantou prontamente e foi ajudar o professor. Ao contrario do que muitos alunos pensavam, incluindo seu irmão, quando ele queria, agia de forma diferente do que os alunos conheciam. E Sara viu esse lado dele.

— Professor, o que eu e o Malfoy vamos ter que fazer?

— Vocês irão arrumar esse armário, trocar as etiquetas que já estão velhas e organizar os ingredientes de porções de forma a facilitar o trabalho dos alunos. Quando terminarem irão preparar uma porção que está em falta no armário, e então poderão sair. — Falou e abriu o armário.

Sara arregalou os olhos ao perceber a quantidade de frascos que tinha ali. Parece que ela teria de ficar ali por mais tempo do que pensou. Observou o professor tirar alguns potes dali, e começou a ajudá-lo.

— Desculpe a demora professor. — Draco entrou na sala apressado, todo coberto, com roupas quentes.

Sara revirou os olhos e continuou retirando as coisas de dentro do armário.

— Devia ser mais pontual como a senhorita Potter. — Snape falou. — Venha, ajude ela a terminar de retirar esse material de dentro do armário, depois ajeitem e preparem uma porção reanimadora que já está em falta, quando terminarem, podem sair.

E sem dizer mais nada saiu do lugar. Sara revirou os olhos voltando a retirar as coisas de dentro do armário, Draco logo foi para o lado dela resmungando alguma coisa que Sara fez questão de ignorar.

Depois do que pareceu ser horas, os dois conseguiram terminar de organizar o armário, e começaram a fazer a porção que Snape havia pedido. Sara suspeitava que eles tivessem várias porções como aquela, guardadas, então aquilo era só para mantê-los trabalhando.

— Olha se quiser pode ir sentar, se você for fazer essa porção vai acabar explodindo alguma coisa. — Draco falou com seu típico ar superior. — Deixe que o melhor faça isso.

— O que? Acha que pode fazer essa porção melhor que eu e sozinho?

— Eu não acho, tenho certeza.

— Olha aqui Malfoy, eu já estou com uma vontade imensa de quebrar o seu nariz e se você falar mais uma idiotice eu quebro-o antes de você falar “a”!

— Você não seria capaz, meu pai viria aqui na escola e então você teria sérios problemas, então você seria expulsa de Hogwarts!

— Você é desprezível, não consegue nem se defender sozinho, sempre tem que envolver seu papaizinho no meio! — Sara praticamente cuspiu as palavras na cara do loiro, que a encarou com ódio.

— Ora sua...

— O que? Vai apelar para os desaforos bruxos como fez com a Hermione? Saiba que eu ainda quero bater muito em você por isso.

— Como se uma sujeitinha inferior como você fosse capaz de algo assim. Você devia era voltar do buraco que você e seu irmão saíram...

Malfoy não conclui sua fala, pois a ruiva retirou a varinha das vestes e apontou para o garoto.

— Olha aqui Malfoy, da ultima vez você saiu impune, mas dessa vez eu não hesitarei em te lançar uma azaração!

— E olha só quem estava falando de eu ser desprezível. Não agüenta ouvir uma verdade que já fica bravinha, fora que se eu desarmá-la, você não vai conseguir fazer muita coisa. — O loiro falou se gabando. — Expeliarmus! — E em um segundo a varinha da ruiva estava em suas mãos, segurou a sua varinha e levantou a da ruiva que o encarava com uma expressão de puro ódio.

— Me devolve minha varinha Malfoy! — Gritou cerrando os punhos.

— Não.

— Eu disse para devolver! — E em menos de um segundo ela já havia avançado sobre ele, ela desferia tapas nele, enquanto o loiro tentava a todo custo se defender. Sem sucesso. Com certeza ficaria com marcas avermelhadas por todo corpo.

Com dificuldade ele conseguiu segurar as mãos dela, mas perdeu o equilíbrio, fazendo os dois irem ao chão.

— SAI DE CIMA DE MIM MALFOY! — Gritou quando o loiro caiu por cima dela, prendendo suas mãos acima da cabeça.

— Por quê? Não consegue se soltar sozinha? — Riu com ironia. — E nem adianta mentir, sei que você na verdade está adorando tudo isso.

— IDIOTA! — Gritou sentindo seu rosto esquentar.

— Olha eu espero que apesar dos gritos e insultos, vocês já tenham terminado de... — Snape parou de falar ao entrar na sala. — O que significa isso? Draco saia de cima da minh- da Sara, agora! — Falou se amaldiçoando mentalmente por quase ter dito que a garota era sua filha.

Draco se levantou rapidamente e Sara em seguida.

— Estão liberados. Saiam. — Severo falou suspirando e caminhando até sua mesa.

— Idiota. — Resmungou olhando mortalmente para o loiro antes de sair da sala. Draco esperou alguns segundos antes de sair também.

Mas Draco não conseguia parar de sorrir, e ele nem desconfiava do motivo.


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