Sex and the Sweet Amoris escrita por Lil Pound Cake


Capítulo 3
Round 2


Notas iniciais do capítulo

Os planos continuam.
E os ajudantes só vão melhorar a situação... Ou piorar?



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...

Na lanchonete, Bianca já havia nos contado como Castiel ficou com as provocações dela que conseguiu virar o jogo contra ele. Agora era a vez de Kate nos contar como fez com o Nathaniel.

— Quer dizer que o Nath também se animou todo? – Rosa perguntou.

— Com certeza. Eu sei o que eu senti e o que eu vi. – Kate respondeu.

— Espera aí! Você não só viu como também sentiu? – Bianca indagou. – Conta como foi isso.

— Bom, primeiro o Nath se ofereceu para ir me buscar...

... ... ...

— Acho maravilhoso esse trabalho voluntariado que você faz, sabia? – Nath dizia para a namorada enquanto caminhavam.

— Obrigada. Não é todo mundo que tem paciência para ler para crianças e idosos. Tem que ter muita imaginação e paciência e adorar ler.

— É, e você tem tudo isso. Você é perfeita.

— Não, Nath, para! Ninguém é perfeito.

— Não, mas, algumas pessoas se aproximam da perfeição. Você é uma delas.

— Sabe... Você está tão galanteador esses dias. A que devo tudo isso?

— A nada. Faço por amor.

— Então, tá.

— Bom... Eu queria te fazer uma proposta.

— Faz.

— Já que estamos aqui... Por que você não vem finalmente conhecer o meu apartamento? Eu já te fiz essa proposta faz tempo, mas você nunca foi.

— Hum... É verdade. Ficamos tão ocupados que nem cheguei a conhecer sua nova casa. Quer saber? Eu aceito. Quero ir, sim.

— Mesmo? Ótimo! Vamos.

Nathaniel levou a namorada até o condomínio onde se localizava seu novo apartamento. Não era nada comparável à antiga casa onde ele morava com os pais e a irmã, de classe alta e sempre impecável, mas era um lugar bonito e aconchegante.

— Uau! Nath! É lindo!

— Eu sabia que você ia gostar.

— Gostei, sim! Muito!... Deve ser tão bom morar aqui sozinho depois de tudo que você viveu lá na casa dos seus pais, não é? – Ela o abraçou e ele correspondeu.

— É, sim, é muito bom. Na questão de ser livre para viver como eu quero e estar livre das agressões, é uma maravilha. Já na questão de viver sozinho...

— O quê? Você não gosta? Sente falta de ter alguém aqui?

— Para ser sincero, sinto. Às vezes. Mas, não estou falando da minha família.

— E então, de quem?

— De você. – Ele respondeu olhando em seus olhos.

— De mim? Mas, Nath... Eu não poderia morar aqui com você.

— É, infelizmente, ainda não. Mas, não por muito tempo. Ano que vem já somos maiores de idade e... Bem... Você poderia morar comigo se você quisesse.

Ela ficou um tanto estupefata pela proposta, mas logo voltou a se concentrar.

— Ai, Nath, você diz cada coisa! – Ela riu. – Eu? Morar aqui? Com você...

— Por que não?

—... Seria como se nós nos cassássemos.

— E quem disse que é impossível? Podemos chegar a nos casar um dia. E se morarmos juntos antes... Já seria um... Um test-drive, digamos assim.

Ela voltou a rir, meio nervosa. – Test-drive? Sério?

— Por que não? Seria a chance de ver se dava certo. Apenas pensando no nosso futuro casamento, claro.

— Sei não... Vem cá. – Ela, claro, notou seu joguinho e jogou também. Passando as mãos em volta do pescoço dele, chegou bem mais perto. – O senhor gostaria que a gente morasse junto para ver se dava certo o nosso futuro casamento ou para fazer o test-drive da nossa futura lua-de-mel?

— Eu acho que... As duas coisas.

— Hum... Nath, Nath... Eu já disse que você está galanteador demais esses dias. Desse jeito eu não resisto.

— Não resista, então.

Ela sorriu e beijou os lábios dele lentamente, encostando cada vez mais o corpo ao dele. Enquanto pensava num jeito de se desvencilhar de seus braços, a solução apareceu por si só. Ao sentir algo roçando em seu pé, Kate parou de beijá-lo e olhou para baixo.

— Branca! É você, garota! – Ela pegou a gatinha do namorado e começou a acarinhá-la. – Olha... Acho que tem alguém aqui com ciúmes de você, Nath.

— Eu estive notando que ela é ciumenta mesmo. Ela também não gosta muito quando a Ambre vem aqui.

— A Ambre tem vindo muito te visitar?

— Veio algumas vezes. Principalmente na última semana de provas. Ela queria de qualquer jeito que eu a ajudasse. E óbvio que não era a estudar.

— Ela queria que você passasse as respostas pra ela?

— Mais ou menos. Ela queria que eu a ajudasse, mas sem que ela precisasse ficar “perdendo tempo”, ou seja, sem ficar estudando. Eu disse que não tinha outro jeito de ela saber as matérias senão revisando. Eu não sei que jeito ela deu, mas parece que ela não tirou notas tão ruins no fim das contas.

— Ah! Falar das besteiras da Ambre só me dá canseira. Sério. Desculpa falar assim, mas é a verdade.

— Não, sem problema. Ela me cansa também na maioria das vezes.

— Por falar em cansaço, Nath... – Ela achou a alternativa perfeita para começar a provoca-lo. – Eu estou tão cansada! Carreguei livros a tarde inteira, pra cima e pra baixo. Estou morta! Com uma dor nas costas... Acho que vou pra casa.

— Ah, mas já? Não vai assim não. Senta. Ou deita um pouco, se preferir.

— Se eu me deitar não vou me levantar nem tão cedo.

— Você não precisa sair tão cedo daqui.

— Ok... Eu acho que vou, então, deitar um pouquinho na sua cama, pode ser?

— Claro que pode.

Ele a acompanhou. Ela tirou os sapatos e deitou de bruços sem se importar que a saia subisse um pouco. Claro que ela percebeu que ele não tirava os olhos dela.

— Que calor, não tá? – Ela indagou.

— Tá. Tá bem quente.

Sem cerimônia, ela abriu um pouco a blusa. Apenas o suficiente para que parte do seu sutiã aparecesse. Voltando a deitar, Nath teve uma ideia.

— Posso... Deitar do seu lado?

— Pode. Afinal, a cama sua.

Ele deitou ao lado dela, primeiramente quieto, apenas observando-a. Quando ela fechou os olhos como se fosse tirar um cochilo, ele comentou:

— Eu sei dar uma massagem muito boa. Você vai se sentir como nova no final. Quer?

— Hum... Quero.

— Ótimo! – Ele levantou todo feliz por estar conduzindo tudo do jeito que ele queria. – Ah, mas, me lembrei que para a massagem ser mais eficaz é preciso usar umas gotinhas de óleo corporal.

— Ah, é? E como se passa?

— Ah, para começar tem que tirar a roupa para não manchar. Eu passo sempre em mim. – Ele tirou a camisa, pegou um óleo corporal na cômoda, pôs duas gotinhas na palma da mão e passou em seu abdômen. Era quase hipnotizante tanta sensualidade, mas Kate resistia.

— É... Quer dizer que para você me fazer essa massagem eu teria que tirar a roupa, é isso?

— Bom... Sim. Se você quiser uma massagem completa. Se não, poderia tirar só a blusa e eu faço a massagem nas suas costas.

Ela levantou com um sorriso malicioso percebendo suas óbvias intenções.

— Quer dizer que se eu quisesse uma massagem completa, eu teria que tirar toda a roupa, Nath? É isso?

— É... Então...

Antes que ele pudesse procurar uma resposta ela tirou a blusa.

— Vem, me dá essa massagem. – Ela voltou a deitar de bruços. – Quero ver se você é bom mesmo.

Nathaniel deu um suspiro com a surpresa de ver a namorada tão à vontade na sua frente. Já ficando ofegante, o loiro derramou umas gotinhas de óleo na palma da mão e se aproximou, com mais uma desculpa.

— Então, eu... Eu preciso subir... É... Subir em você para fazer a massagem da maneira correta. Você sabe... É só para ter uma melhor posição...

— Claro, Nath, sem problemas. Sobe aí.

Ela puxou o cabelo para o lado e ficou na posição de ser massageada. Ele, um tantinho nervoso, porém satisfeito, subiu na cama e se colocou acima dela, uma perna de cada lado do seu corpo, ajoelhado.

Ele começou a massageá-la e aos poucos ia relaxando, o que o fazia encostar cada vez mais no quadril dela. Ela já podia sentir o corpo dele roçando no dela, mas não iria dizer nada, não naquele instante.

— Nath...

— Hum?

— Você não acha melhor desabotoar meu sutiã para continuar a massagem mais em cima?

— D-Desabotoar? – Ele, que já estava visivelmente ofegante, quase engasgou com a proposta. – Você... Tem certeza?

— Claro. Geralmente se tira a lingerie para fazer massagem, não é? Então? É só você desabotoar.

— Tá bem. – Ele abriu o sutiã dela e continuou massageando-a, já não conseguindo controlar sua excitação.

Cada vez que ele se mexia para alcançar toda a extensão de seu tronco, Kate sentia algo diferente roçando nela. Logo não teve dúvidas de que Nath estava com o pênis ereto embaixo daquela calça.

— Acho que já está bom, Nath. Sua massagem é ótima. Já me sinto bem melhor.

— Tem certeza que quer parar?

— Quero.

—... Ok. Eu vou levantar. – Ele demorou alguns segundos até tomar a atitude de sair mesmo para que ela levantasse. Isso porque, quando ele levantou, ele percebeu o estado em que estava e como não conseguia esconder.

Para piorar um pouco mais a situação do namorado, Kate levantou ainda com o sutiã aberto. Claro que segurando para que não caísse. Nathaniel virou de costas e ela podia jurar que o ouviu reclamando consigo mesmo por estar ruborizado. Ela ainda virou de costas segurando o sutiã e pedindo: - Me ajuda, Nath.

Tirando as mãos da frente da calça, numa tentativa inútil de esconder o volume que se formava ali, Nath a ajudou a fechar o sutiã novamente.

— Obrigada. – Ela virou de frente para ele e fingiu não ter visto aquele volume todo que ele voltou a esconder enquanto ela vestia a blusa.

— Você... Quer comer alguma coisa? – Ele perguntou de costas para ela.

— Não, obrigada. Você já fez o bastante. Eu não imaginava que você fazia massagens tão bem. – Ela foi se aproximando enquanto falava, até ficar bem pertinho dele. Ela deslizou as mãos em suas costas até seus quadris e falou: - Da próxima vez, eu faço uma massagem bem legal em você. – Dito isso deu-lhe um beijo todo sensual no pescoço, vendo que ele se arrepiava com isso.

Provocações feitas, ela foi em direção à porta.

— Já vai? – Ele perguntou indo atrás dela.

— Vou. Vou jantar com meus pais.

— Ah, mas... Fica mais um pouquinho. Ficou tão pouco.

— Já fiquei tempo suficiente, amor. Nós marcamos uma próxima vez para... Uma massagem completa. Que tal?

— É... Eu vou adorar.

— Tchau.

— Tchau. Fiquei feliz que você veio.

Ela apenas sorriu e lhe deu um beijo rápido nos lábios ao sair. Ele ficou na porta vendo-a pegar o elevador. Antes, porém, das portas do elevador se fecharem, ela falou alto:

— Nath! É melhor você entrar ou todo mundo vai ver como você ficou enormemente feliz por eu ter vindo.

Havia um casal de vizinhos entrando no corredor e uma senhora vizinha saindo de casa e todos olharam para o Nath que logo percebeu para onde os olhares se direcionavam. O olhar fixo da senhorinha no volume da calça dele foi o pior de tudo, que o fez ficar todo vermelho de vergonha e entrar rapidamente no apê.

— Não, não, não! Diga que isso não tá acontecendo! Eu não consegui nem disfarçar! Claro que ela notou! Todo mundo notou, né... Ah, não! Que vergonha! É melhor eu tomar um banho gelado, é o melhor que eu faço.

... ... ...

— Amiga! Que cruel! Você expôs o coitado do Nath. – Rosalya dizia.

— Fazer o quê? Nada mais justo. Se ele tivesse conseguido me seduzir ele não ia contar para todo mundo? Então?

— Para todo mundo acho que não, mas, pelo menos para o Castiel ele iria contar. Afinal, faz parte da aposta, né?

— Pois é. Eu só fiz o que estava dentro dos nossos planos, Rosa. Aliás, dos seus. Você é genial.

— Eu sei, eu sei. – Rosa fez um gesto como que dizendo para não exagerarem nos elogios. Como se ela não gostasse! – Agora que vocês já demonstraram que não vão cair tão fácil nos braços deles como eles achavam, é hora da parte dois do plano. Causar ciúme.

— Causar ciúme? – Bianca indagou. – Você não nos explicou direito essa parte. Por que temos que causar ciúmes neles?

— Para eles verem que não são donos das vontades de vocês, que se vocês quiserem podem desistir deles e ficar com outro, assim, num estalar de dedos. E eu não expliquei essa parte porque eu precisava ver se o Alexy tinha uma ideia de como nos ajudar. E claro que ele teve uma ótima ideia. Vocês sabem que o plano é dividido em três partes: primeiro, a inversão da sedução; depois, os ciúmes; e, por último, a vingança. Eu explico a última a vocês depois, mas amanhã vão encontrar o Alexy no parque nesse mesmo horário. Ele vai explicar a segunda parte melhor que eu.

...

No dia seguinte

No parque

Bianca e Kate foram ao parque como combinado e não demoraram a achar o Alexy. Ele foi até elas todo feliz e sorridente. Pelo visto a ideia de formar uma equipe de planos vingativos com a Rosalya lhe fazia muito bem.

— Oi, meninas! E aí? Prontas para causar muita revolta naqueles dois namorados safadinhos que vocês têm?

— Totalmente prontas, Alexy. – Kate respondeu. – Mas, conta, como a gente vai fazer isso?

Bianca continuou. – A Rosa disse que agora é a hora de a gente causar ciúmes neles. Mas, como? Vamos dar em cima de algum outro garoto?

— Hum... Quem sabe? Topam dar em cima de mim? – Ele perguntou brincalhão.

— Ai, Alexy, você não! Os rapazes sabem que você curte o mesmo que a gente.

Eles riram e Alexy respondeu:

— Dã! Claro que não sou eu quem vai causar ciúme nos seus boys. Eu tenho um candidato muito melhor.

— Quem? O Armin? – Bianca questionou.

— Não! O meu irmão é lindo, afinal somos um a cara do outro, mas ele já tem namorada.

— Então, quem? O Kentin? – Kate perguntou.

— Não! Por que seria ele?

— Sei lá! Pensei nele porque vocês são amigos.

— Nem vem. O Kentin agora está numa boa depois dos últimos problemas que teve. E eu ainda tenho um mínimo de esperança com ele, portanto, nunca o colocaria num plano desses.

— E de quem a gente vai ter que dar em cima, então?

— Calminha! Não são vocês que vão dar em cima dele, é ele que vai dar em cima de vocês. E como um verdadeiro expert no assunto. Vocês só vão ter que fingir que estão caindo na lábia dele, entenderam? Por falar nele, olha ele vindo ali... – Alexy apontou para um lado do parque e elas viraram para ver, alguém que as deixou boquiabertas.

Entrava andando calmamente no parque, um jovem com ares de galã e um corpo atlético sensacional. Com seus cabelos soltos esvoaçantes que refletiam os raios de sol e seus olhos cor do mar, ao ver o Alexy acenando para ele, acenou de volta e deu um sorriso de tirar o fôlego.

— Meninas, acho que vocês se lembram do Dake! Também, como esquecer, né? – Alexy piscou.

— Olá, Alexy. Olá, belas moças.

—... Olá! – As duas responderam ao mesmo tempo ainda meio surpresas.

— Alexy, se eu soubesse que aquele plano que você me contou consistia em paquerar duas mulheres tão lindas eu não teria pensado duas vezes.

— Dake, querido... Você não pensou nem uma vez quando te falei disso.

— Tem toda razão.

— Então... – Kate interrompeu. – Você é o sobrinho do Bóris, não é?

— Sou. E aposto que vocês estão contentes em não ter mais aulas com meu tio.

— Estamos contentes em ter acabado a escola, principalmente. Mas... De onde vocês se conhecem, se é que eu posso saber? – Bianca perguntou com certa malícia, cruzando os braços e encarando Alexy.

— Ei! Eu sei o que você está pensando e não é nada disso! – Alexy respondeu. – Eu conheci o Dake na praia. Eu quase me afoguei e ele me salvou.

— A sorte foi que ele estava nadando bem perto de onde eu me preparava para surfar. – Dake falou e as meninas logo entenderam o que tinha acontecido.

— Ah... Alexy, pode vir aqui só um instantinho. – Elas o chamaram e se afastaram do Dake que ficou esperando num banco do parque.

— O que foi?

— Alexy... Você fingiu que estava se afogando para ele te salvar?

Alexy arregalou os olhos fingindo indignação, mas confessou:

— Gente!... O que vocês fariam no meu lugar, hein? Solteiro, na seca há mais de um ano. Quando vi o surfista bonitão eu quis logo receber respiração boca a boca!

— Alexy! Você apronta cada uma...

— Não fiz nada demais. Eu só fui para o mar, pertinho de onde ele estava e comecei a nadar. Só que as ondas estavam altas e eu nem percebi... – Ele fingiu um olhar inocente.

— Hum... Danadinho! E aí? O que você fez?

— Eu comecei a me afogar. Ele viu e no mesmo instante foi me salvar. Deviam ver, parecia o Aquaman me tirando da água nos braços. Ele me levou para a areia e...

— E? Não para! Ganhou a respiração boca a boca que queria?

— Claro que ganhei! Foi muito bom! Mas, como eu não estava me afogando de verdade, foi bem rapidinho, nem deu pra curtir muito aqueles lábios. Ele percebeu que eu não tinha engolido água e me levantou perguntando se eu estava bem. Daí eu agradeci, nós ficamos conversando, passeando durante um tempinho, até que o Armin viu e me chamou. Eu tive que ir até lá. E foi só aí que minha felicidade acabou.

— Por que o Armin te interrompeu e cortou o clima, né?

— Não só por isso, mas porque eu descobri que o Dake é hetero até demais quando ele deu em cima da namorada do meu irmão. Mas, enfim, águas passadas. Vamos voltar ao que interessa? Agora!

Alexy puxou as duas de volta para perto do Dake para, enfim, acertarem todos os próximos passos do plano.

...


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Notas finais do capítulo

Continua...



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