Bulma e Vegeta - A incógnita dos três anos escrita por Cordelia Morning MIC


Capítulo 19
Capítulo 18 – Mistério solucionado:


Notas iniciais do capítulo

Voltei!!

Desculpa pela demora! Vida tá dificil! mas não desisti da fic não!^^

Espero que gostem!



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— Sabe você acabou com um dos maiores mistérios da maternidade, sabia!? – Falou a esverdeada emburrada, o tirando de cima dela. O moreno continuou a encará-la sem entender nada, o que a fez fechar mais ainda o cenho. Além, de lembra-la do caso com os anticoncepcionais. – Vegeta... Você pegou o meu remédio?

Vegeta arregalou os olhos, a expressão séria de Bulma estava deixando-o preocupado, seu olhar era inquisitivo como se tivesse cometido um grande erro. Começou a soar frio, a palavra remédio ecoava em sua mente. Por um instante pensou se a esverdeada pudesse estar doente, se o pequeno ser que ela carregava poderia estar a matando aos poucos, seu coração parecia ter parado por um segundo.

— Você está doente, mulher? – Sua voz saiu levemente fraca, ele segurou o seu rosto, começou a analisar o ki dela. Mas para ele tudo estava normal tirando o pequeno ki de seu filho que vibrava dentro dela.

— Não estou doente.. você faz ideia do que é um anticoncepcional? – Bulma precisou reformular a pergunta, ao ver o espanto no rosto do moreno. Ele franziu o cenho por um segundo, e depois voltou a empinar o nariz com o ar arrogante de sempre.

 – Obvio que eu sei! – Não fazia ideia, do que poderia ser, não existia coisas assim, nas tropas de Freeza, mas não podia deixa-la descobrir sua ignorância.- Por que a pergunta? – Falou o moreno com ar rabugento tentando esconder sua ignorância. Não estava gostando do ritmo da conversa. A cientista parecia contrariada e depois de conseguirem se entender tão bem, a última coisa que queria era uma briga sem motivos, ainda mais, nas atuais circunstância. Mas parece que sua resposta a acalmou.

— Então me diga, para que serve? – Perguntou a Esverdeada com um sorriso, subindo em seu peito, deixando seus corpos mais uma vez colados. O Moreno desviou o olhar, tentando encontrar uma resposta.

—Ora, O que isso importa!? – Falou ele, contrariado, cruzando os braços em cima do peito, fazendo Bulma se desequilibrar e cair mais uma vez no colchão numa enorme crise de riso. O que o deixou ainda mais irritado. – Por que está rindo, Mulher? Sou palhaço, agora? – Perguntou rosnando o que só fez aumentar a crise de riso de Bulma.

Vegeta já estava prestes a sair da cama, quando a esverdeada se jogou sobre as costas dele o impedindo. Com muito esforço, parou de rir. Começando a brincar maliciosamente com os cabelos da nuca do moreno. Sabia que não devia ter rido, o sayajin era orgulhoso demais, tinha que se policiar. Afinal estava sempre pisando em gelo fino com ele, mas não havia como se segurar, a ingenuidade dele fora tão espantosa que a pegou totalmente de surpresa. Sem falar, no alívio que tomou seu corpo ao tirar o peso de que ele pudesse tê-la manipulado daquele jeito.

— Onde você pensa que vai? – Falou a cientista, começando a traçar um linha de beijos nas costas musculosas do moreno.- Sabe.. Estou com desejo... E aqui na terra... É muito errado deixar uma grávida passando vontade...Faz até mal para o bebê... – Falou a com a voz rouca de malícia, sentidos o corpo do seu homem virando mais uma vez para ela já agarrando pela cintura e a acariciando, enquanto sua boca vai de encontro a dela.

— Então qual é o seu desejo? – Falou com a boca ainda roçando na dela, o cheiro de excitação já tomava mais uma vez todo o quarto.

—Você! – Falou a cientista sem rodeios, já circulando as pernas na cintura do moreno, sentindo o membro mais uma vez rijo encostar na sua intimidade. Foi a vez dele, dar uma risada grave e malvada, deitando-a na cama ficando por cima, pressionando seu compor contra o dela, ounvindo a gemer.

— Sabe que ainda estou no comando? O dia ainda não amanheceu! - Falou com um sorriso malicioso avassalador e vitorioso. Bulma inflou as bochechas contrariadas, e franziu o nariz. Mas isso só fez aumentar o sorriso de Vegeta começou a mordiscar o lóbulo da orelha dela. – Trato é trato...até a luz do sol raiar eu comando...- Sentiu ela amolecer em seus braços cedendo a suas carícias. – Boa menina... Pode deixar...vou cuidar muito bem de você...

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Na manhã seguinte, como já havia entrado em sua rotina, teve que correr para o banheiro, para pôr para fora qualquer resquício de comida que ainda poderia estar no seu estômago. Sentia-se um pouco trêmula e fraca, Vegeta segurava seu cabelo de forma grosseira, seus nervos estavam tensos.mas ele não saia de seu lado, parecia estava à beira de um ataque de pânico. A esverdeada ficava pensando no que aconteceria na hora do parto, era capaz dele matar o médico ou desmaiar, talvez as duas coisas ao mesmo tempo.

Depois de dez minutos naquela situação deplorável, finalmente o enjoo começava a passar. Sentou-se no chão frio do banheiro, com o moreno ainda do seu lado com cara de que queria matar alguém, só não sabia exatamente quem.

—Vegeta, eu estou bem...enjoos matinais são normais...Pelo menos é o que eu semrpe li! – Falou Bulma fazendo um carinho na mão tensa do sayajin.

— Você parece pálida como cera, como quer que eu acredite que está bem. – Falou a pegando no colo de formar brusca, levando-a de volta para cama, seu cenho continuava franzindo. Colocou ela com delicadeza incomum e foi em direção a porta. – Vou mandar um dos vermes trazer seu café! Estou indo treinar...Trate de ficar quieta, ou vai acabar piorando!

Antes que a esverdeada pudesse responder alguma coisa, ele saíra com passos rápidos fechando a porta. Bulma se aconchegou melhor no travesseiro, um sorriso bobo surgiu em seus lábios. A situação era completamente inusitada, duvidava que se contasse como o moreno estava se comportando, nunca acreditariam. Ele continuava sendo o ogro de sempre, mas com ela, a imagem de mercenário sanguinário caia por terra. Nunca imaginou que fosse ser tão bem cuidada, nem em seus melhores momentos com o Ex, sentira-se tão preciosa e querida.

Não demorou muito, um dos seus estagiários aparecesse trazendo uma linda bandeja de café da manhã, mas o pobre rapaz parecia ter acabado de encontrar a morte do jeito que suas mãos tremiam, era surpreendente que não tivesse derrubado a bandeja. A cientista podia entender exatamente o que acontecera, o sayajin com o jeito delicado dele, deve ter ameaçado o pobre rapaz de morte se não trouxesse a comida. Ela soltou uma gargalhada alto imaginando a cena, deixando o pobre estagiário ainda mais assustado.

— Está tudo bem, Yuri. Pode deixar a bandeja aqui do meu lado. – Falou Bulma sentando-se na cama, ainda rindo com a situação, o rapaz agora parecia um chihuahua de tanto que tremia. – Obrigada pela gentileza. E não se preocupe com o Vegeta, ele ladra mas não morde...muito! – Deu uma piscadela par ao rapaz, que deu um sorriso nervoso. – Onde está minha mãe? Você a viu?

— O senhor e a Senhora Brief ainda não voltaram da festa, Senhorita Bulma –Falou o pobre rapaz tentando manter a voz firme. Mas era difícil se recuperar depois que assim que chegara deparara com o Cônjuge rabugento da chefe bradando a plenos pulmões com todos os funcionários que queria que alguém levasse o café da manhã para ela, e para o azar dele, foi nele que os olhos furiosos pousaram. Se não fosse por tudo que estava aprendendo e ganhando, já tinha ido embora. Não era fácil lidar com o moreno, só a mulher a sua frente, parecia ter a mágica para mantê-lo sobre o controle.

— Nossa, pelo jeito eles esticaram bem a festa! – Falou a esverdeada começando a aproveitar seu café da manhã. Só de sentir o cheiro de café fresco, uma fome avassaladora tomou conta dela. – Obrigada, Yuri pode ir! Meu assistente, Jorge irá tomar conta de tudo hoje!

O rapaz confirmou com a cabeça, e saiu voando pela porta como um ratinho assustado, Vegeta tinha essa capacidade de deixar as pessoas completamente atordoadas. Mas não tinha como se preocupar com isso, com o maravilhoso café da manhã que estava na sua frente.

Depois que terminou seu café, tomou um longo banho e depois foi até a cozinha, seus pais haviam acabado de chegar com Tights. Estavam ainda com a roupa de festa. Pelo jeito passaram o resto da noite em restaurantes 24hrs pelos pacotes de comida que carregavam.

—Olha só! Apareceu as margaridas! Ondem estavam? – Perguntou Bulma com os braços cruzados com ar de falsa irritação. Os pais sorriam cumplices para a filha.

— Não queríamos atrapalhar... Afinal você fugiu da festa com seu querido sayajin..Já que não tenho um para mim, tive que aproveitar minha noite de outro jeito!- Falou Tights, fazendo cosquinhas na irmã caçula, que logo desfez a cara amarrada e as duas começaram a rir. – Fizemos um tour nas melhores cafeterias 24hrs da cidade. Nossa tinha esquecido como eu adoro Brownes! Mamãe comprou um monte para eu poder levar na viagem de volta!

Os quatro ficaram conversando por um tempo, mas logo Bulma começou a sentir-se tonta mais uma vez, o que foi percebido por todos. A Senhora Brief, começou a saltitar quando percebeu que estava acontecendo com a sua linda filhinha, ligando os acontecimentos dos últimos dias.

— Meu Deus, você está grávida!!!? – Falou a Senhora Brief toda saltitante, fazendo Tights e o Senhor Brief, a encararem surpresos. Mas aquela frase, fez estalar a dúvida que Bulma estava tendo desde a noite anterior. – Querida! Eu sabia que uma hora isso ia acontecer... Na verdade demorou mais do que eu pensava! Mas estou tão feliz!! – Falou a Senhora Brief a abraçando calorosamente, mas foi afastada por Bulma que encarou os três muito séria.

Ela se levantou de seu banco foi até a porta e a fechou, encarando todos os integrantes da sala com olhar inquisitivo. Todos pareciam surpresos com a mudança de humor repentino da esverdeada, que com aquele olhar severo, até lembrava Vegeta assim que chegara na casa.

— Bem, eu pretendia tocar nesse assunto de outra forma, mas já que acabou vindo à tona, eu preciso saber...- Falou a cientista, cruzando os braços com semblante fechado. – Mãe, foi você que sumiu com os meus anticoncepcionais!? Sei que você queria ser avó, mas não achei que chegaria a tanto! – Falou com ar ofendido, o que fez a Senhora Brief arregalar os olhos que normalmente mantinham-se tão sorridentes que mais pareciam fechados.

— Bulminha! De onde você tirou essa ideia estapafúrdia!! Eu nunca faria uma coisa dessas! Querida, acho uma tática mais eficaz, simplesmente trancar vocês dois no quarto sem roupa! Na verdade, eu nem preciso fazer... não é mesmo! – Falou a Senhora Brief com ironia muito incomum a sua imagem distinta. Mas fez com que filhas e mãe se encarassem. -  Tights, fez sua última visita a meses.. então...- As três olham para o Senhor Brief que mantinha-se quieto fumando seu cigarro, tentando passar despercebido.

— VOCÊ!!!!!!- Falaram as três em uníssono, Senhor Biref tentou manter o semblante tranquilo de sempre mas uma gota de suor começou a escorrer por sua têmpora. Tentou desviar os olhos dos olhares inquisitivos das três.

— Pai!? Foi você? – Perguntou Bulma ainda atônita, seus olhos arregalaram, esperava esse tipo de coisa da desmiolada da mãe, mas nunca esperava isso do seu pai. Mas analisando com calma era sempre que ela encontrava quando ia ao laboratório, ou em qualquer outro lugar. – Como você pode fazer uma coisa dessas? – Senhor Biref, tentava manter a calma, mas diante de tantos olhares, não havia como escapar do que havia feito.- PAI!!!

— Hugh...- O grisalho limpou a garganta e apagou o cigarro antes de começar, sabia que estava encrencado, sua única sorte, era que Vegeta não havia aparecido, pois, provavelmente já teria sido pulverizado com a aprovação da filha. – Bem... não imaginei que fosse ser pego... – Começou em defesa que só fez as três mulheres o encararem ainda mais sérias. – Olhem, originalmente foi acidental, Bulma esqueceu o remédio, no escritório eu até pensei em levar, mas quando eu me aproximei ela já estava entretida demais com o Senhor Vegeta..Mas você estavam cada vez se dando melhor, que , me pareceu uma boa ideia, só precisei trocar o remédio de lugar... E Filha você realmente não parecia muito interessada em procura-los... – Falou com a voz mansa de sempre, mas seu quórum continuava preste a explodir.

— Você, poderia ter falado comigo!? É o meu corpo! Tenho direito de escolha! – Falou a esverdeada ainda raivosa.

— Isso foi péssimo, pai! – Falou Tights batendo a mão na mesa, não esperava uma atitude dessas do seu querido pai.

— Olha, eu só acelerei um pouco as coisas... Sabe ...os dois pareciam tão próximos, e com essa história de visitantes do futuro, mundo catastrófico... eu... só...- Achou melhor não terminar a frase, desde que Bulma lhe contou do sayajin do futuro com cabelos violáceos, ele só podia crer que fosse seu neto. No início achou que era besteira, mas quando acidentalmente viu a cena da piscina, começou a pensar que a sua teoria estava correta. Mas cada vez a tal aparição dos androides se aproximava e nada de seu poderoso neto aparecer, então resolveu dar uma forcinha. – Eu só queria ter a oportunidade de segurar um netinho, antes que o caos aparecesse mais uma vez na Terra...- Falou com uma voz fraca, se dando por vencido.

— Pai, você não poderia manipular minha vida desse jeito! – Falou Bulma irritada, naquele momento não estava com cabeça para lidar com o pai, e ouvir sobre os androides que poderiam destruir a Terra, só a deixou mais confusa e furiosa, sentia-se como um bicho enjaulado. – Estou cansada, e os enjoos estão voltando.. eu vou me deitar um pouco..- Falou levantando e saindo da sala deixando os três  num silêncio incomodo e incomum para uma família tão barulhenta.

Assim que Bulma saiu da cozinha, as duas mulheres o encararam muito sérias, mas naquele momento ninguém estava a fim de conversar. Senhora Brief, foi ajudar a filha que parecia meio desorientada e cada vez mais pálida. Aquela conversa não tinha feito nada bem, tinha medo que algo acontecesse com ela na sua atua situação.

Tights ficou encarando um pai por um tempo, passava tanto tempo no espaço que perdia boa parte das confusões que aconteciam na Terra. O Pai parecia cabisbaixo, Bulma sempre fora sua princesinha brigar com ela, devia estar doendo muito, ainda mais agora com a irmã grávida, devia ser duplamente mais difícil.

— Você também está decepcionada comigo? – Perguntou o cientista voltando a bebericar seu café, com o semblante derrotado, deixava claro que as coisas não estavam bem. Tights, sentou ao lado do pai e ficou o encarando por um tempo.

—Acho que você foi radical... isso não combina com você! – A loira encarou o pai nos olhos. – Anda, conte o que você não quis falar para Bulma! – Falou a filha solícita, alguém teria que servir de mediadora nessa situação e vendo a posição que a mãe tomou, teria que ser ela.

— Está bem... vou te explicar o que está acontecendo.. – Falou o homem com ar derrotado. Começou a contar tudo para filha, desde a volta dos Guerreiros Z de Namekusei e sobre o rapaz do futuro e sua teoria de quem ele realmente poderia ser. Ficaram horas conversando sobre isso, a loira estava cada vez mais dividida a ouvir tudo.

==X==X==X

Enquanto isso Bulma voltara para o quarto a discussão com o pai não a fez nada bem, ela ficou muito enjoada, tudo a sua volta parecia girar. Depois de se deitar com ajuda de sua mãe, ficara quieta por um tempo esperando tudo para de rodar.

— Não acredito que o papai foi capaz de fazer uma coisa dessas... – Falou Bulma ainda magoada, sua cabeça estava confusa. Passou a mão por seu ventre, sentido a cálida energia que vinha dele. Seu filho estava bem ali, parecia querer amparar a mãe, sorriu. Pelo menos tinha um pequeno serzinho ali, com quem poderia contar.

— Também não consigo entender seu pai... Não consigo imaginar fazendo algo assim. – Falou a mais velha sentando do lado da filha – Isso parece muito mais do meu feitio realmente, hohoho. – Rindo colocando uma de suas mãos minuciosamente cutiladas na frente do rosto. O que fez um leve sorriso se formar no rosto de Bulma.

— Desculpe por ter acusado mãe...- Falou a esverdeada ainda sentindo-se mal com toda a situação. Mas a Srª Brief, apenas fez que não com a mão. Deitando-se ao lado da filha e abraçando e acariciando seus cabelos, o que a fez se aconchegar mais aproveitando o carinho.

— Tudo bem, querida! – Disse a loira dando um beijo no alto da cabeça dela – São os hormônios... e tenho que te dizer só vai piorar... hohohoho. Quando fiquei grávida da sua irmã eu lancei uma mesa num dos assistentes do seu pai! Hohohoho – Bulma encarou a mãe, não conseguia imaginar a mãe sendo violenta. – Bem, melhor se preparar, por que dentro tem uma guerreirinha ou guerreirinho que provavelmente vai fazer você querer explodir o mundo! Hohohoho! Por favors nos avise quando isso for acontecer, para prepararmos uma nave!

—Mãe!!- Falou a esverdeada, tentando não rir.- Na verdade, é um guerreirinho... Vegeta consegue identificar o ki dele, e saiu jogando a informação sem tato nenhum...- Falou a esverdeada fazendo bico e passando a mão na barriga que por enquanto mantinha-se lisa.

— Nossa, Vegetinha, realmente é um ogro! Um maravilhoso ogro! – falou a Srª Brief balançando a cabeça. – Então já contou para ele!? Qual foi a reação dele! Como ele continua treinando na sala de gravidade e ninguém morreu, acho que bem, não?!

— hahah, aparentemente o Goku percebeu primeiro! Aparentemente o cérebro daquele grande bobão em alguns momentos resolve funcionar! – Falou Bulma rindo, e depois contou sobre a conversa que teve com Vegeta sobre o bebê. Nem ela acreditava como ele estava reagindo bem a situação.

As duas ficaram conversando por um tempo, a Srª Brief já começava a planejar cada detalhe de como seria o quarto do netinho. Já queria sair com a esverdeada para começar a ver o enxoval do seu primeiro netinho. Mas a cientista conseguiu freia-la, afinal seu enjoou ainda estava forte. Não queria por a cara para fora do quarto nem tão cedo. Ainda mais, porque teria que encarar o pai e acertar as coisas com ele e, naquele momento, não estava preparada ainda para isso. Amanhã resolveria isso, mas naquele momento só queria ser paparicada e ficar bem quietinha no quarto. Sua mãe se despediu dela, indo preparar um delicioso jantar para comemorar a notícia da vinda de seu netinho.

Bulma não descera, preferindo jantar no quarto, e logo depois tomou um longo banho, estava saindo do banheiro quando Vegeta finalmente voltara. Encontrou-a apenas de toalha e pingando o chão todo, enquanto secava os cabelos, deu um sorriso sexy para ele, que ainda vestia a malha de treino e estava levemente soado.

—Se soubesse que você já estava voltando, tinha te esperado para tomarmos banho juntos. – Falou sensualmente enquanto se aproximava e dava um beijo delicado no sayajin que não tirava os olhos de suas curvas.

— Pelo jeito já voltou ao normal... – Falou o moreno, puxando-a para mais próximo dele, sorvendo o delicioso cheiro do shampoo da esverdeada, mordiscando o pescoço alvo dela. – não vejo problema nenhum em voc~e tomar outro banho comigo..- Falou já puxando a toalha da mulher pronto para jogá-la longe. Mas foi impedido pela esverdeada, que nesse momento estava com um olhar completamente diferente.

— Pudim da cidade do Norte... – Falou a esverdeada como se tivesse em transe. – Nossa me deu uma vontade louca de comer pudim de chocolate da Doceira Lafayette da Cidade Norte...- Vegeta a encarou sem entender nada. Ela se afastou ajeitando a toalha e já indo em direção ao guarda roupa.

— O que pensa que está fazendo mulher?! – Perguntou o moreno atônito, mas a cientista parecia nem ouvi-lo continuava se vestindo e depois procurando sua caixa de capsulas. – O Para onde pensa que vai?

— Não disse, comprar pudim! Preciso agora! – Continuou penteando os cabelos mas fora impedida pelas mãos fortes do sayajin que agora parecia bem irritado. –Vegeta, me solta! Eu preciso do pudim! Estou sentindo o gosto dele na minha boca! Se eu pegar uma das minhas aeronaves consigo chegar lá em quatro horas! A Lafayette funciona 24hrs! Vai dar tempo!

— Não fale besteira, Mulher! Perdeu o juízo!? – Falou o moreno começando a ficar preocupado, parecia que a mulher estava sendo controlada. Porém, nada que fizesse fazia ela mudar de ideia, sem outra escolha segurou-a.

— Eu estou com desejo, Vegeta...Preciso do Pudim!! – Começou a choramingar a esverdeada, passando o dedo por seu peitoral e depois deu um sorriso lindamente sexy. – Você bem que podia ir voando e trazer para mim!? Tenho certeza que conseguiria me trazer em menos de meia hora!

— Tá maluca mulher! – Soltou o sayajin furioso, como se o príncipe de sua raça fosse seder as vontades de uma mera humana. – Nem pensar! Isso, nunca vai acontecer! Não tem como você me convencer!!


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Notas finais do capítulo

Será que vegeta, vai ceder ao capricho da nossa lindíssima Bulma!?

Em breve saberemos!

obrigada pelos comentários!

Até aproxima!



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