Scorly - 2 temporada escrita por Gih Freitas


Capítulo 6
Normalidade


Notas iniciais do capítulo

Demorei quase nada né? kkkkkkk
Aproveitem a leitura, beijinhos!
(Se quiser comentar, favoritar e os paranaue tudo ajuda tmb) ♥



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POV LILY

 As aulas da semana estavam bem tranquilas, e eu tive três intervalos, e não tem aula na sextas à tarde, então aproveitei pra ficar dormindo no meu quarto. Acordei na hora do jantar, e ver Scorpius na mesa da Sonserina e não falar nada já tinha virado rotina. Eu sentia falta dele logico, mas nada que fosse insuportável.

 A coisa ficou feia mesmo quando um garoto da Corvinal veio perguntar se eu ainda estava namorando com Scorpius, e o pior, Scorpius escutou, e deu a maior confusão.

—Voce tá louco moleque?! –Falou Scorpius já empurrando o garoto na parede. A Sonserina perdeu cinco pontos por isso.

 Scorpius esta possesso, e eu fiquei chateada também com a pergunta do garoto. Será que estavam falando que a gente terminou? Não que eu me importe com o que pensem, mas não quero a nojenta da Nicole dando mole pro Scorpius, e não quero ver ele bater num garoto por causa de mim.

 Aspen e eu estamos cada vez mais próximos, o que é legal para ambos, já que ele não tem muitos amigos e eu preciso de uma opinião masculina pra me escutar. Uma coisa é certa, Aspen é uma das pessoas mais maduras que eu já conheci, pois durante o café da manha de hoje ele foi na mesa de Scorpius.

—Ei, Malfoy. –Chamou ele. Scorpius olhou para ele com a cara fechada. –Olha, pra mim já deu essa briga entre voce e a sua namorada, e estou cansado de voce pensar que eu quero pegar ela, eu finalmente consegui vir pra uma escola descente de Magia e Bruxaria, não estou aqui pra pegar ninguém ou ficar de intriga com meu colega de quarto, por isso estou te oferecendo um acordo de paz, e nós não precisamos ser amigos, mas voce vai ter que entender que eu vou continuar conversando com a Lilian, e vai ter que aceitar a nossa amizade.

—Hum... –Vi que Scorpius estava pensando. –Então voce não quer pegar a minha namorada?

—Caralho Malfoy, foi o que eu acabei de falar! Voce é surdo ou o que?

—Ok Volkov, eu aceito.  –Suspirei com aquela trégua.

—Ótimo.

 Na hora do almoço Scorpius se sentou ao meu lado, e eu esperava realmente que ele estivesse arrependido.

—Oi. –Falou ele.

—Oi. –Respondi me controlando para não beijá-lo.

—Eu sou um idiota, ciumento e orgulhoso, não sou?

—É. –Suspirei. –Mas voce vai mudar isso, não vai? Pelo menos tentar.

—Vou, prometo.

—Já um começo. –Falei sorrindo. Sei que James disse para eu não transar na Sala Precisa, mas depois de quase uma semana brigada com Scorpius não dei valor nas palavras dele, mas sim no desejo natural que tinha no meu corpo. Não tinha como resistir a uma transa com Scorpius, porque ele é realmente muito bom nisso. A língua dele sempre me levava para o céu, e aliviava todo o cansaço e stress do me corpo, assim como faziam os analgésicos, o fato de ele esperar eu gozar para gozar depois me deixava imensamente apaixonada.

—Essa foi boa. –Falei sorrindo pra ele.

—Só voce Lilian Luna Potter, pra transar no intervalo do almoço, na Sala Precisa e em plena luz do dia.

—Voce fala como se não gostasse.

—Eu? Eu adoro mesmo. Voce é o sonho de qualquer cara.

—Não precisa exagerar. Hoje tem treino de quadribol da Grifinória, voce vai lá?

—Se voce quiser que eu vá, eu vou.

—É logico que eu quero! Mas se voce tiver muito dever ou precisar estudar e não puder ir eu vou entender.

—Sorte sua que não tenho nada para fazer.

—Legal. –Falei animada.

 O time da Grifinória ia sofrer duas mudanças, na posição de batedor, a Marrie Tompissom disse que por ela ter mais matérias para fazer esse ano, ela ia deixar o quadribol, mas que ia nos apoiar nos jogos. (Ela está agora no terceiro ano, então acabamos entendendo), e Fred jogava como artilheiro, mas agora precisamos de outro. Alvo vai continuar como capitão do time e como artilheiro, Steffan Lynch vai continuar também como artilheiro, Hugo vai continuar como goleiro eu vou continuar como apanhadora.

—Às quatro da tarde eu já estava vestida com as vestes de quadribol e estava com a minha Firebolt 1.2. Quando olhei para arquibancada, Scorpius estava sentado com Mel, que sorria e acenava para mim e para Alvo.

 Tirando o restante do time, havia mais sete pessoas para fazer os testes, cinco garotos e duas garotas. Depois de uma partida com quinze minutos cada, definimos que o batedor novo ia ser o Ross Duncan, que é um cara grande e forte, e a Liza Miller, que é habilidosa e ágil.

—Muito bem galera, o time já esta definido, obrigada por todos que participaram. –Disse Alvo.

—Voce foi ótima hoje. –Falou ele pra mim.

—Eu sempre sou.

 No jantar Scorpius jantou comigo e com o pessoal, e vi Aspen jantar ao lado da Garnier. Depois de quase uma semana começo a ver que sei muito pouco sobre o Aspen, e olha que conversamos a semana inteira. E vi depois que eu briguei com Scorpius que eu não estava afim dele, só estava carente, mas depois de hoje eu vi ele como vejo todas as pessoas. Não nego que ele é atraente, mas eu amo o Scorpius e eu o acho muito atraente. 

 Pensei em falar pro Scorpius que eu queria conversar com Aspen, mas depois da semana toda eu ter passado o tempo com ele não deixaria Scorpius muito feliz, ainda mais porque acabamos de fazer as pazes.

—Quer dar uma fugidinha? –Perguntei.

—Quero.

 Eu o conduzi até a beira do lago, que ficava ainda mais lindo com a lua refletindo na água. Scorpius riu.

—Vamos transar aqui?

—Eu não disse que a gente ia transar, até porque já fizemos isso hoje. Vamos sentar aqui como um casal normal e ficar conversando.

—Tabom então. –Nos sentamos na orla do lago e Scorpius me abraçou por trás, e eu encostei a cabeça no peito dele.

—Minha mãe mandou uma carta hoje de manha. Ela disse que Margot esta com muita saudade de mim, e de voce também, mas principalmente de mim. –Eu ri com aquilo.

—Seus pais parecem bem felizes depois que ela entrou pra família.

—É com certeza. Meu pai até está suspendendo uns plantões pra passar mais tempo com ela. E a minha mãe está preenchendo o vazio que tem na casa. E eu... Bem, começo a entender toda a proteção que James e Alvo sempre tiveram com voce, acho que quando ela crescer vou fazer as mesmas coisas que eles faziam.

—Saudades do seu cunhado? –Provoquei.

—Voce não faz ideia. –Falou ele sarcástico. –Mas eu até que gosto do James, tirando das vezes que ele me ameaçou de morte e me deu uma porrada. –Ri daquilo.

—Voce acha que eu vou dar conta do sexto ano?

—Claro que vai, voce é a melhor da turma!

—Não sei ate quando, porque a Lucy é mais inteligente.

—Foda-se a Lucy. Voce é uma Potter, ela não.

—Não sei o que voce quis dizer com isso. –Falei rindo. –Eu sou uma Weasley também, sabia?

—Não é isso bobona, é só uma desculpa pra voce se sentir melhor.

—Como voce fez pra sobreviver no sexto ano?

—Hã...Eu estudava, fazia os deveres, usava os intervalos pra revisar a matéria... Mas sabe, eu não sou tão estudioso quanto voce é, muitas vezes eu tenho preguiça.

—Eu sei que é bobo, mas eu não quero que a Lucy roube meu posto de aluna destaque...Ridículo isso, não acha?

—Um pouquinho. Mas olha, voce sempre vai ser a primeira no meu coração, se serve de consolação.

—Que brega Scorpius. –Ele riu me deu um beijo na bochecha. –Faltam dez minutos para a aula de duelos. Melhor a gente ir. –Falei.

—Voce vai nesse negócio?

—Eu vou, voce não?

—Estou mais interessado em ficar aqui, conversando e te beijando.

—Temos tempo pra isso amanha. Vamos, Malfoy. –Ele se levantou contragosto e resmungou algo baixo.

 O clube de duelos estava cheio, o que eu realmente não esperava, e o Campbell parecia bem orgulhoso por conta disso. Ele escolheu dar as aulas na sala Precisa, já que é equipada para dar o que se precisa.

—Malfoy, Potter! Bom tê-los aqui. Vamos, escolham seus padrinhos e comecem. –Os padrinhos no clube de duelos são pessoas que se caso acontecer algo com voce vai substitui-lo.

—Quer que eu seja seu padrinho?

—Hum, não. Acho melhor voce ir com o Rapha, e eu vou com a Bia.

—Tabom. –Ele pareceu meio chateado com isso, mas não liguei.

—BIA! –Chamei. Ela se virou. 

—O que?!

—Vem, faça dupla comigo!

—Quer que eu apadrinhe voce?

—Impressionante como voce é esperta, devia estar na Corvinal. –Ela riu.

—Alunos, olhem para mim. –Disse o professor. Todos olharam pra ele. –Primeiramente, fazemos um cumprimento. Segundamente, tentem desarmar o seu oponente e terceiramente, é proibido ferir, matar, usar feitiços não verbais e maldiçoes imperdoáveis.

 Eu e Bia treinamos por um tempo, ate o Campbell fazer a seguinte sugestão:

—Alguém quer propor um desafio? –Seu sorriso era malicioso.

—Eu. –Disse a voz de Scorpius. –Lilian Luna Potter, eu te desafio para um duelo. –Arregalei os olhos.

—Eu aceito. –Ele sorriu.

—Muito bem, podem começar. –Scorpius e eu fizemos um cumprimento.

—Estupefaça! —Conjurei de forma rápida antes que Scorpius pudesse pegar a varinha. Ele caiu no chão, batendo as costas num dos colchonetes que havia no chão. Ele se levantou e se ergueu.

—Expelliarmus! —Gritou ele, mas eu fui mais rápida.

—Protego! —Dei uma risadinha. —Petrificus Totalus! —Scorpius caiu duro no chão. —Expelliarmus! —A varinha dele voou para minha mão e algumas pessoas deram gritinhos e bateram palmas.

—Wow! Parabéns Potter, ótima perfomasse! –Disse o Campbell. –Senhor Malfoy...Espero que não tenha facilitado para a senhorita Potter, estamos aqui para aprender e treinar. –Tirei o feitiço de Scorpius, e ele não estava com uma cara muito animada.

—Não precisava ter me derrubado duas vezes, um Expelliarmus teria feito voce ganhar!

—Assim não ia ter graça! Não ouviu o Campbell, estamos aqui para treinar.

—Sei... Eu facilitei pra voce, sabia disso né?

—Só voce acredita nisso meu amor, todos sabemos que sou uma duelista melhor que voce, e mais ágil também.

—Se voce acha...

No sábado a primeira aula era de Trato das criaturas mágicas, e fiquei feliz por ter aula com o Hagrid.

—Hoje nossa aula vai ser sobre os hipocampos, por isso espero que todos estejam preparados para se molhar. –Muitas pessoas não gostaram da ideia, já eu achei bem divertida. Fiquei apenas com a camisa branca e a saia preta, tirando todo o resto da roupa.

—Hagrid, esse animal é domesticado? –Perguntou um garoto.

—Claro que é, achou mesmo que eu ia trazer um animal não domesticado?

  Hagrid falou sobre o animal e depois de uma meia hora entramos no lago para tentar acaricia-lo, e não sei por que, mas o hipocampo se assustou comigo, e eu acabei caindo na água, fazendo todo mundo rir. Ótimo, estou encharcada logo na primeira aula.

—Hagrid, eu posso ir me trocar? –Perguntei.

—Claro. –Falou ele.

 Peguei o resto das minhas roupas e calcei meu sapato, e fui andando ate o castelo. Quando estava indo para o dormitório muita gente ficou me olhando e alguns riam ou davam cochichadas, e comecei a me perguntar o que tinha de errado comigo (além de estar encharcada). Dei um encontrão com Aspen quando estava andando pelo corredor.

—Lily... –Ele ia continuar falando, mas olhou pra mim e suas bochechas coraram. –Céus...-Ele deu um sorriso malicioso. –Não acha que essa camisa está muito reveladora não?

—O que?

—Sua camisa, Lilian. É branca, e está molhada. –Finalmente saquei.

—Ah não...Não me diga que está totalmente transparente e que meu sutiã está visível... –Ele riu.

—Está, sinto muito. –Um garoto passou por nós e me secou tanto que eu quase deixei de estar encharcada.

—Nunca viu uma mulher não, babaca?! –Disse Aspen bravo. O garoto arregalou os olhos e saiu. –Pega. –Falou ele tirando o moletom e ficando também so com a camisa branca. –Não queremos que ninguém veja sua lingerie cor de rosa, não é mesmo?

—Não, nem um pouco. –Falei rindo. –Mas afinal, onde voce estava indo? Voce não devia estar na aula?

—Desculpa, MÃE. –Ele falou rindo. –Eu estava indo na sala da McGonagall. E voce, como conseguiu ficar tão molhada?

—Aula prática de trato das criaturas mágicas, lago negro, hipocampo.

—Hum, saquei.

 Depois ele continuou seu caminho e fui para o dormitório trocar de roupa, e quando voltei para a aula, já estava no final, e eu só tive que fazer umas anotações sobre o que tinha aprendido com o animal, minha experiência e o próximo animal que eu queria estudar.

 A outa aula foi de poções, que era um dos cursos que foi mais escolhido.

—Hoje quero que vocês abram a página 27 dos seus livros, e façam uma análise sobre a pele de ararambóia, quando surgiu e sua utilidade. Alguém sabe em qual poção ela é usada? –Eu e Lucy erguemos a mão, mas Slugh me escolheu.

—Senhoria Potter?

—A Ararambóia é um ingrediente incomum a ser usado, mas é usado na poção polissuco, e geralmente só mestres em poções tem esse ingrediente.

—Perfeito. E com essa explicação da senhorita Potter, quero que façam a poção polissuco, para o mês que vem. Por ser uma poção complexa, façam em dupla. -Decidi fazer com a Bia, já que ela também tem aptidão em poções.

 Por ultimo, tive a aula de aparatação, que me custou 12 galeões, já que era um funcionário do Ministério que vinha dar a aula, não um professor. Foi só teoria, o que frustrou um pouco.  

 Na hora do almoço chegou o correio coruja, e Marie não estava mais irritada. Fiquei assustada com as notícias que estavam no Profeta Diário.

“Ele agora tem nome: Vladimir Sarkozy. O bruxo de origem russa foi educado na escola Norte Americana Ilvermorny, e no ultimo mês tem recrutado seguidores de toda Europa, e não se sabe a o objetivo desse bruxo, mas têm ocorrido mortes, desaparecimentos e sequestros desde seu surgimento, e se sabe que Mareena Not, uma criança foi sequestrada e após algumas semanas, hoje encontraram seu corpo num terreno abandonado e Leeds. Todos lamentam a morte da garotinha, e a comunidade bruxa esta numa situação muito difícil, e todos estão preocupados e com medo. Por quanto tempo esse terror continuará? Segundo os registros já foram três mortes, cinco desaparecimentos e dois sequestros.”

 Suspirei. Tudo que esta acontecendo é uma droga.

—Ei, quer ficar lá no meu dormitório hoje? –Perguntou Scorpius sorrindo malicioso.

—Só se voce me ajudar com as minhas tarefas, ai eu faço qualquer coisa.

—Só isso? Caramba, eu vou te ajudar sempre com as tarefas!

 Scorpius e eu ficamos fazendo tarefas ate seis horas, e depois ele me levou para o dormitório. Não tinha ninguém (Graças a Merlim). Scorpius fechou a porta com um empurrão e me prensou contra a parede, e eu já podia sentir seu membro roçando a minha coxa, completamente excitado. Tirei a camisa dele em questão de segundos.

—Voce é gostosa demais. –Disse ele sussurrando no meu ouvido. Ele me ergueu e minhas pernas abraçaram seu tronco. Minhas unhas arranharam as costas dele, que se arrepiou com o meu toque. Ele beijou meu pescoço e deu alguns chupões, e aquilo era o bastante pra me deixar toda molhada. Eu mordia levemente o lábio inferior dele, e ele apertava minha bunda e as minhas coxas, fazendo eu dar gemidos baixos em seu ouvido.

—Lily... Eu não aguento mais... –Disse ele. Eu sabia o que isso significava.

 Scorpius sem me tirar dos seus braços se sentou na cama, e eu fiquei sentada no seu colo, e pude sentir seu membro duro e quente na entrada da minha vagina, que estava sendo bloqueada pela calcinha. Eu estava com tanto tesão que doía, como se estivesse pulsando. Scorpius tirou minha blusa e mostrou meu sutiã amarelo claro. O meu colo ficou a amostra e ele distribuiu beijos molhados, e eu enfiei a mão no cabelo dele, apertando cada vez que ele beijava.

—Seu sutiã é lindo, mas não vamos precisar mais dele. –Falou ele. Me levantei e sentei de costas para ele, e ele desprendeu o sutiã e o jogou no chão, e ficou beijando meu ombro e meu pescoço. A respiração dele contra a minha pele fazia meu corpo todo arrepiar, e ele adora isso. Adora ver como fico vulnerável a ele.

 Para provocar Scorpius, comecei a rebolar de leve no colo dele, isso o deixou louco.

—Ah, Lily... –Sua voz estava rouca e cheia de tesão. Rebolei de novo. Sentir o corpo dele tenso com o meu gesto é mais divertido que ganhar uma partida de quadribol.

—Essa saia esta está me incomodando, tire. –Me levantei de novo e tirei, revelando minha calcinha rosa com desenhos de flor. Corei ao ver isso, mas Scorpius não se importou.

—Interessante a sua calcinha...

—Não me zoe...

—Voce faz ate calcinhas como essa serem sexy. Voce é sexy de qualquer jeito, Potter. –Após sussurrar isso, ele lascou o tapa na minha bunda, e isso fez eu morder meu lábio inferior com força. Scorpius riu baixo com a minha resposta, e tirou a calcinha.

 Ele se ajoelhou e beijou a minha lombar, e desceu a língua ate a minha bunda, que estava vermelha por causa do tapa, e deu um chupão. Senti cócegas e prazer com isso.

—Deita na cama. –O tom autoritário dele me fez sentir ainda mais tesão. Me deitei na cama enquanto via Scorpius tirar a calça e ficar só de cueca. Ele se aproximou de mim e começou beijando a minha boca, de um jeito quente e carinhoso, e depois foi descendo, pelos ombros e quando chegou nos meus seios ele deu beijos e chupou, mas logo continuou a passar os lábios molhados pela minha barriga, e depois quando chegou onde eu queria que chegasse, ele parou. Meus olhos que estavam fechados, se abriram confusos. Scorpius estava olhando pra mim, daquele jeito que me faz sentir meu corpo pegar fogo.

—Voce é tão linda.... –Disse ele percorrendo o meu corpo com os olhos. Ele pegou meu pé e deu um beijinho, e achei isso estranho e fofo.

—Scorpius, pare de me torturar e me chupa logo. –Falei já sentindo uma fraqueza. Ele riu.

—Voce que manda.  -A língua de Scorpius me leva pro céu. Eu gemia baixo pra que ninguém escutasse, mas descontava apertando o lençol.

 Depois de ter gozado, eu me sentei na cama com Scorpius, enquanto batia uma pra ele, que gemia baixo mas não deixava de me beijar. Vi que faltava muito pouco pra ele gozar, mas fomos interrompidos por batidas na porta.

—SCORPIUS, VOCE  ESTA ATRASADO PRO TREINO! –A voz era de Raphael.

—Merda. –Murmurou ele. –JÁ TO INDO!

—Treino de quadribol? –Perguntei.

—É, me desculpa gatinha, eu esqueci completamente desse treino. –Ele estava puto. Azar do jogadores, porque Scorpius sendo capitão do time, sendo interrompido no sexo, é um Scorpius com sangue nos olhos.

—A gente continua isso depois? –Perguntei com esperança.

—Claro, continuamos mais tarde.

—Bom treino. –Falei.

—Obrigada, e desculpa por isso.

—Tudo bem. –Falei, mas não, não estava bem.

 Vi o treino de Scorpius e eu estava certa, ele estava pegando no pé de cada pessoa do time.

 No jantar me sentei na mesa da Grifinória e Scorpius na da Sonserina, e quando estava comendo minha coxa de frango vi recebi um bilhete de Scorpius.

“Meu pau está latejando desde aquela hora. As vezes eu ODEIO o Rapha.”

 Sei que parece bobo, mas fiquei com dó. Sei que quando os homens estão muito excitados e não ejaculam, dói. Alvo me disse isso uma vez.

“Vamos resolver isso então” —Respondi. Ele sorriu maliciosamente com a minha resposta.

 Qual é a melhor forma de terminar um domingo do que transar com seu namorado? 


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Notas finais do capítulo

Ate o proximo, kisses!



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