Tudo ou Nada! escrita por karol_kinomoto


Capítulo 6
Seu noivo?


Notas iniciais do capítulo

Mais um cap no ar!
Estou empolgada com essa fic! Isso é fato!
Quero agradecer as meninas que comentam, pq se não fosse por elas eu não teria toda essa vontade de postar novos capitulos, o mais rápido possivel!
Vcs são demais...



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— Quando você pretendia nos contar que ia se casar... E mais ainda: quando você ia nos dizer que ele estava em Londres.

 

 

— Rony está em Londres? — Pan empalideceu.

 

 

— Pan, diz pra mim que isso é brincadeira. — Jack pediu enquanto passava a mão na cabeça tentando se acalmar. — Você não está grávida?

 

 

Pansy deu um sorriso nervoso. Mas não por causa da pergunta do irmão que se referia a Rony, mas por ter se lembrado que não tinha usado camisinha com Harry. Mesmo tomando pílula, o risco existia. Apesar de ínfimo.

 

 

Seria muita falta de sorte.

 

 

Pansy teve vontade de chorar. Estava num beco sem saída.

 

 

E não podia deixar Rony na mão.

 

 

Correu e abraçou Jake. Que assustado com o gesto apenas retribuiu.

 

 

Sentiu a sua blusa ser molhada por lágrimas. Mas não perguntou nada. Apenas lhe acariciou o cabelo.

 

 

*~*~*~*~*~*~

 

 

Ambas, lado a lado, sorriam para a ruiva.

 

 

Muriel, a mais alta, possuía uma vasta cabeleira de tonalidade avermelhada, olhos castanhos e uma voz trovejante, capaz de despertar uma cidade inteira.

 

 

Ariel, loira e de olhos azuis, mantinha em seus lábios um sorriso generoso na face pálida e ainda jovem.

 

 

 

As duas vestiam roupas coloridas, tal qual um caleidoscópio, e usavam dúzias de pulseiras de plástico de cores diversas.

 

 

Gina ergueu a cabeça e fitou o homem, cujos braços a entrelaçavam. Sentiu o coração bater mais rápido.

 

 

Lembrava-se vagamente de ter sentado com ele no sofá, porém, não sabia como acabara naquela posição. Nos braços dele!

 

 

Graças a Deus, Draco Malfoy dormia profundamente.

 

 

Apelando para o que restava de dignidade, Gina conseguiu se desprender dos braços do patrão, ou melhor ex-patrão, e sentou-se no sofá.

 

 

De súbito, ele abriu os olhos. Encarou-a surpreso e depois notou a presença de Ariel e Muriel.

 

 

— Bom dia — as tias o cumprimentaram em coro. Assustado, Draco pulou do sofá. Com o movimento brusco, Gina foi atirada ao chão.

 

 

— Oh, Deus! — Ariel levou as mãos ao peito.

 

 

— Querida! — Muriel exclamou.

 

 

Na tentativa de se recompor, Draco passou as mãos nos cabelos. Então voltou-se para Gina.

 

 

— Desculpe-me — disse, oferecendo-lhe ajuda. Tão logo a ergueu, reparou que ela estava só de lingerie. Ficou ruborizado.

 

 

Sim, não era sonho, Draco Malfoy estava vermelho.

 

 

O sr. Malfoy estava envergonhado, Gina concluiu espantada.

 

 

Então, ao recordar por que estava só de lingerie, ela própria sentiu-se embaraçada.

 

 

A lembrança da cena que fizera naquela sala quase lhe tirou o ar dos pulmões.

 

 

Que vexame! Desejava abrir um buraco no chão para se esconder.

 

 

Mas, em primeiro lugar, tinha de atender às tias, depois pensaria na situação vexatória da noite anterior.

 

 

— Tia Muriel, Tia Ariel. — A garganta de Gina travou. — O que fazem aqui?

 

 

— Nós avisamos que iríamos chegar hoje, querida —  Muriel respondeu, fixando o olhar em Draco. — Esqueceu-se?

 

 

A mulher mais nova verificou o relógio.

 

 

— São sete e meia da manhã. Eu deveria pegá-las no aeroporto à uma da tarde. Vôo 312, portão 22.

 

 

— Oh, resolvemos vir mais cedo — Ariel explicou. — Muriel ficou incumbida de lhe comunicar!

 

 

— Não, senhora. — As pulseiras de Muriel sacudiram quando ela levou as mãos à cintura. — Essa tarefa era sua, Ariel. Eu fiquei de chamar o táxi.

 

 

— Está discutindo de novo, Muriel. — Sempre sorridente, Ariel  apontou o dedo à irmã, sacudindo suas pulseiras também.

 

 

Ótimo, Gina pensou. E o que eu precisava agora… disputa de pulseiras.

 

 

*~*~*~*~*~*~

 

 

Os raios de Sol invadiram o quarto através da janela. Pansy havia adormecido, e Jack a levara para seu quarto.

 

 

Seu quarto de sempre, ainda com as paredes rosa e com os ursinhos de pelúcia na estante.

 

 

Olhou para o lado. E viu na parede, uma enorme fotografia.

 

 

Lembrava-se daquele dia, como se fosse hoje.

 

 

Era um piquenique nos jardins da casa de verão. Papai e mamãe ao centro, sentados e sorrindo. Eu estava no colo de papai, pedindo proteção porque Draco e Blaise queriam puxar meu cabelo, os mesmos com cara de “santo”. Dan estava do lado de mamãe segurando-lhe uma das mãos. Jake estava deitado apenas observando, enquanto Harry... Harry que na época usava um óculos engraçado sorria timidamente.

 


Mas teve que sair desse pensamento. 

 

 

Teria um dia longo pela frente. Teria que encontrar Rony e descobrir o que ele fazia tão cedo em Londres. O combinado era pra daqui a algumas semanas darem a noticia do casamento.

 

 

Ouviu uma batida na porta.

 

 

— Posso? — Rony perguntou.

 

 

— Mas co-mo? —Pansy  gaguejou. —Por que você não está cumprindo sua parte no acordo?

 

 

— Você não vai nem dar um beijo de boas-vindas no seu noivo? —Ele perguntou cínico.

 

 

E ela lhe respondeu com um sorriso mais cínico ainda.

 

 

Mas mesmo assim correu em direção ao ruivo e lhe deu um grande abraço. Além é claro de um selinho bem estalado.

 

 

— Oras, não gosto dessas “pegações” no quarto da minha irmãzinha. —Jake disse enquanto trazia uma bandeja com o café de Pansy.

 

 

— Não seja ciumento, Jack. Eu já te expliquei a situação.

 

 

Sim. Jack e Rony se conheciam. Eram amigos de faculdade. Foi através de Jack que Pansy conhecera Rony.

 

 

— Que situação? —Pansy desconfiou.

 

 

— Ah, Pan. Nós não podíamos esconder por muito tempo.

 

 

— Esconder o que?

 

 

— O nosso filho. —Rony acariciou o ventre liso da mulher.

 

 

*~*~*~*~*~*~

 

 

Gina tentou, com cuidado, desvencilhar-se daquele emaranhado em que se encontrava.

 

 

Resmungando, ele apertou-a contra si. Desapontada, ela sorriu para as tias Ariel e Muriel que a olhavam com ar de cumplicidade.

 

 

— Não importa — ela interveio, antes que a discussão se prolongasse, pois, conhecendo as tias, isso ocorreria com certeza. Abraçou cada uma delas. — E… muito bom revê-las.

 

 

A despeito da situação, Gina foi sincera. As tias podiam ser excêntricas e escandalosas, mas as amava. As duas a envolveram com beijos e afagos. Em seguida, encararam o homem que havia dormido com a sobrinha.

 

 

Virginia respirou fundo.

 

 

— Tia Muriel, Tia Ariel, esse é o sr. Malfoy. As senhoras pareciam confusas.

 

 

— Sr. Malfoy?

 

 

— Meu empregador. Creio que já lhes falei dele.

 

 

— Chama seu noivo de sr. Malfoy? — Muriel perguntou. Ansiosa, Gina mordeu o lábio.

 

 

Era hora de enfrentar a verdade.

 

 

— Ele não é…

 

 

— Sou o sr. Malfoy, mas para as duas adoráveis damas, apenas Draco. — O homem apressou-se em dizer.

 

 

Perplexa, Gina observou-o aproximar-se e pousar o braço sobre seus ombros. Draco acariciou-lhe a face macia e piscou para ela.

 

 

— Às vezes, Ginny é muito brincalhona.

 

 

Chocada, ela encarou Draco.

 

 

Chamou-a de “Ginny” e afirmou que era “brincalhona”? Devia ser uma alucinação.

 

 

*~*~*~*~*~*~

 

 

—Ginny me falou tanto de vocês — ele prosseguiu. — Imagino quão estranho deva parecer nos encontrar dormindo no sofá. Ontem à noite ficamos acordados até tarde, conversando sobre sua visita e acabamos adormecendo. Não é, Ginny?

 

 

Bem, tecnicamente a explicação estava correta. Virginia olhou as tias. Estavam maravilhadas.

 

 

— A verdade, tias, é que eu…

 

 

— A verdade é… — Draco interrompeu-a outra vez, aproximou-se das tias e sussurrou: — Ginny bebeu um pouco além da conta ontem. Ela é muito suscetível ao álcool, como sabem.

 

 

Ariel e Muriel se entreolharam, comovidas.

 

 

— É um gene recessivo da família do pai dela — Muriel explicou. — A família Weasley é mais tolerante, embora bebamos apenas em ocasiões especiais e com bastante moderação.

 

 

Virginia reprimiu a risada. Moderação não era uma palavra adequada ao estilo das irmãs Weasley. E quanto às ocasiões especiais, bastava o sol nascer para as tias comemorarem um novo dia.

 

 

Entretanto, era verdade que podiam consumir quantidades excessivas de álcool sem afrontar as pessoas, como Gina o fizera.

 

 

A noite fatídica surgiu clara em sua mente.

 

 

Deus, havia exposto os seios para ele! O que o sr. Malfoy devia estar pensando?

 

 

Como conseguiria encará-lo?


 

Não conseguiria.

 

 

 

No entanto, naquele instante não lhe restava escolha. Draco Malfoy a abraçava e a apertava contra o peito, possessivo. O calor do corpo másculo a aquecia da cabeça aos pés descalços.

 

 

E aonde diabos estavam suas roupas?

 

 

Ela tentava se cobrir com os braços. Draco ao perceber o seu incomodo, tratou de procurar com os olhos a blusa dela. E quando a achou, entregou-lhe, fazendo-a corar ainda mais. 


 

— Bem? — Muriel fitou a mão de Gina, e Ariel aproximou-se. — Mostre-nos, querida.

 

 

— O quê? — Gina não entendeu a insinuação das tias. — O que querem ver?

 

 

— Ora, a aliança! — Ariel exclamou.

 

 

*~*~*~*~*~*~

 

 

— Nosso o que? — A morena quase caiu, sorte que Rony a segurou pela cintura.

 

 

Tanto Jack como Rony riram cúmplices.

 

 

— Você tinha que ter visto a tua cara, Pan. - Jack se contorcia de rir.

 

 

—Seus idiotas. — Pansy resmungou.

 

 

Depois de controlados os risos e o mau-humor da mulher. Rony se pronunciou:

 

 

— Temos que apressar as coisas, querida. Meus pais querem conhecer minha noiva. —Rony quase engasgou com a própria declaração.

 

 

Ter 32 anos, não significava ser velho o suficiente para casar. Mas seus pais insistiram tanto e até ameaçaram tirá-lo do testamento e de receber sua mesada mensal.

 

 

E quem em pleno juízo aceitaria se casar com um mulherengo como Rony?

 

 

Apenas Pansy Malfoy, sua única amiga mulher.

 

 

É claro, por respeito à amizade por Jack Malfoy, porque se não fosse assim...

 

 

— Você está vendo os amigos me arruma Jack? — Pansy estava indignada. — Isso é tudo sua culpa.

 

 

— Minha? Você não é obrigada a fazer nada. Inclusive, eu estava propondo algumas soluções para o Rony, as quais ele prontamente concordou. Esse noivado de vocês é...

 

 

— Noivado de quem? — Sirius perguntou, enquanto reparava na mão de Rony na cintura de sua única filha.

 

 

Nesse momento, Narcisa que estava ao lado do marido entrou pelo quarto. Inspecionou o casal de cima a baixo e abriu um sorriso.

 

 

— Escolheu bem, filhota.

 

 

O que se seguiu no segundo seguinte foi o barulho ensurdecedor de uma porta sendo batida. E milhares de palavrões sendo proferidos no corredor da casa.

 

 

— Com o tempo ele vai aceitar. —Narcisa respondeu com o maior dos sorrisos. —Esse é o amigão do Jack. Agora me lembro de você... Ronald, não é?

 

 

— Sim, senhora. —O ruivo sorriu galanteador.

 

 

Pansy revirou os olhos. Se realmente tivesse um relacionamento com Rony, sua cabeça não passaria mais nem pelas portas, tamanho seria sua galhada de chifres.

 

 

Jack pigarreou.

 

 

— Acho que vou ver como Sirius está.

 

 

— Não se preocupe meu filho, eu vou!

 

 

*~*~*~*~*~*~

 

 

— Ficamos tão animadas quando soubemos a novidade! — Disseram juntas.

 

 

 — Oh, tias, sinto muito, mas…

 

 

—…ainda não encontramos uma aliança da qual gostássemos muito — Draco completou. — Algo tão importante tem de ser perfeito, não acham?

 

 

Assustada, Gina voltou a encarar Draco. Do que ele estava falando?

 

 

— Sem dúvida — Ariel concordou. — Se nos deixamos levar pela pressa, no final acabamos arrependidas.

 

 

A expressão de Muriel era pensativa.

 

 

— Sabe, Ariel, seu segundo casamento com Nate, que ele descanse em paz, foi bem apressado. Mas você possui um lindo solitário para se lembrar dele.

 

 

— Não tão lindo quanto o anel de brilhantes que seu terceiro marido lhe deu — Ariel replicou. — O coração do falecido era maior que o mundo.

 

 

Ambas sorriram, suspiraram e voltaram a atenção a Virginia e Draco.

 

 

— Adoraríamos continuar a conversa, querida, mas não será possível. — Ariel afagou o rosto da sobrinha. — O táxi nos espera lá fora.

 

 

— Não vão ficar aqui, comigo? — Gina perguntou.

 

 

— E claro que não. — Muriel piscou para Draco. — Não queremos impor nossa presença.

 

 

Desde quando? As tias adoravam se impor. E Gina, pela primeira vez, queria que elas o fizessem.

 

 

— Mas…

 

 

— Não se preocupe conosco, amor. — Ariel segurou a mão de Muriel. — Reservamos um quarto em um lindo hotel da cidade: a Taverna do Nobre. O agente de viagens afirmou que as acomodações são ótimas e a comida é excelente. — E além do mais querida, você bem sabe que o show não pode parar. — As duas tias

se olharam.

 

 

— Então Luna está aqui? — Gina perguntou alegre.

 

 

— Oh não! — Ariel respondeu. — Minha filhinha ainda não chegou. Creevey insiste em levá-la para longe de nós.

 

 

Gina riu. Se as tias ao menos soubessem...

 

 

As mulheres já estavam à porta quando Muriel falou:

 

 

— Venham almoçar conosco no Bar do Nobre. A uma hora em ponto. Ariel e eu estamos ansiosas para saber como vocês dois se conheceram. Em detalhes.

 

 

— Tias, esperem. — Gina tentou desvencilhar-se do braço do sr. Malfoy, no entanto, ele a deteve.

 

 

— Estaremos lá — Draco disse e acenou.

 

 

Sacudindo as pulseiras, Ariel e Muriel se despediram e se retiraram da sala com a imponência de rainhas.

 

 

Gina fechou os olhos e rezou para que tudo fosse um pesadelo. Em breve acordaria, e a vida retomaria o curso habitual. Abriu os olhos devagar.

 

 

O rosto do sr. Malfoy encontrava-se próximo ao dela e havia um lindo sorriso nos lábios. Gina prendeu a respiração. Ele estava realmente muito perto.

 

 

*~*~*~*~*~*~

 

 

— Sirius tente se controlar. — A voz de Blaise falava calmamente enquanto dava leves tapinhas na costa do padrasto, que estava sentado agora na varanda de casa. —Me conte o que aconteceu.

 

 

— O que aconteceu? O que aconteceu? —Ele não conseguia nem formular, dizer em voz alta o que ouvira.

 

 

—Sim.

 

 

— Eu vou matar o desgraçado. Pode apostar que eu vou. A nossa menina...

 

 

— A nossa menina o que? —Dan perguntou, depois de ter ouvido a gritaria, os xingamentos do padrasto. Ele havia saído do apartamento de Harry, quase de manhã.

 

 

Depois de muita briga entre os dois, ambos foram para o hospital porque Dan se machucara de verdade e tivera que levar pontos no queixo.

 

 

— Ela vai se casar. —Sirius disse com a cara mais enojada de todas.

 

 

—Como assim? —Dan gesticulou. “ Então Harry e Pansy estavam juntos há tempos?”

 

 

— Pansy vai casar com quem? — Blaise perguntou.

 

 

— Aquele... Aquele...

 

 

— Padrinho? — Harry acabara de chegar.

 

 

— O meu afilhado, querido. — Sirius dirigiu-se para Harry. —Preciso de sua ajuda. Preciso que me ajude a botar juízo na cabeça de Pan.

 

 

— ???? —Harry não estava entendendo nada.

 

 

— O que acham do casamento ser no jardim? Ele é espaçoso. —Narcisa saia de casa.

 

 

Sendo seguida por um Jack sorridente, com o sofrimento da irmã, e com a alegria da mãe.

 

 

E por um casal de braços dados, que cochichavam vez ou outra.

 

 

— Isso já está indo longe demais. — Era só para alegarmos o noivado. Não casamento. — Pansy resmungou apenas para que Rony ouvisse.  Ela estava distraída e nem percebeu as pessoas que estavam na varanda.

 

 

—Casamento? — Harry perguntou encarando Pansy friamente.

 

 

A mulher que acabara de ouvir a voz dele, observou os olhos verdes e sentiu um arrepio lhe percorrer a espinha.

 

 

— Não vai nos apresentar seu noivo, Pan? — Harry praticamente cuspiu as palavras.

 


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Notas finais do capítulo

Sei que esse cap, foi um pouco de enrolação, mas se eu nao o postasse, o outro ficaria mt longo... E eu queria que o cap fosse um pouco mais importante para o noivado da Pan, pq eu queria mostrar um pouco do desgosto do Harry...
Espero qeu vocês tenham gostado das titias da gina!
Bjos e até o prox cap!