Tudo ou Nada! escrita por karol_kinomoto


Capítulo 17
Pra te enlouquecer, pra te enlouquecer...


Notas iniciais do capítulo

Aiiii... Nunca pensei que fosse falar isso, mas estamos perto do fim moçada.. E temos muitas decisões a serem tomadas...
Mas antes de qualquer coisa, eu quero agradecer a todos que continuam lendo, mas especialmente pra quem comenta, pq isso dá um gás enorme pra continuar escrevendo =DDDD
Um capitulo, creio eu, engraçadinho ^^
Enjoy



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Capitulo 7: Pra te enlouquecer, pra te enlouquecer...

Alguns dias depois, Gina chegou à conclusão de que não era fácil ser mulher fatal. Passava horas cuidando dos cabelos, da maquiagem, escolhendo saias curtas, blusas decotadas e salto alto ao invés das práticas sapatilhas.

E cinta-liga, entre todos os adereços.

Pansy a persuadira a comprar meias que requeriam o uso de cinta-liga. Sentada à mesa, trabalhando no computador, podia sentir o elástico apertando-lhe as coxas.

Não, não era nada fácil representar a mulher fatal. Mas Gina tinha de admitir que havia certa graça.

Quando o telefone tocou, atendeu-o prontamente.

— Construtora Malfoy.

— É o quarto dia da Operação Draco: enlouquecer — Pansy disse no outro lado da linha. — Quero um relatório completo.

Gina olhou em direção à sala dele. O primeiro dia fora o jantar com os Riddle. Como conseguira se mostrar tão tranquila e confiante quando por dentro se sentira tão tumultuada quanto uma tempestade de verão? Não tinha a menor ideia.

A escola de teatro a ajudara a enfrentar a tensão da noite, mas não se recordava de ter vivido uma atuação tão complexa. Draco parecera nervoso durante o jantar, oposto ao modo descontraído de sempre. Embora houvesse balbuciado algumas palavras, mostrou-se indiferente à mudança de Gina. Aparentemente.

No segundo dia, ela vestiu uma minissaia e uma blusa agarrada ao torso. Podia jurar que ele tropeçara ao adentrar o escritório, e foi tudo. Draco mais uma vez lhe pareceu desinteressado.

O terceiro dia também não se revelou produtivo. Além do suéter lilás, Gina usava saia e meias pretas. Draco apareceu na construtora dez minutos depois dela, fechou-se em sua sala por toda a manhã e saiu à tarde sem dizer mais que uma dúzia de palavras. O único acontecimento estranho foi que ele batera a porta ao retirar-se.

No quarto dia, Gina escolhera um conjunto verde, extremamente ousado. Talvez atraísse mais atenção se pendurasse uma melancia no pescoço, concluiu, pesarosa.

— Não há relatório, comandante Malfoy — ela informou a Pansy.

As duas tornaram-se amigas após algumas horas no shopping e vários telefonemas durante a semana. Gina sentia que a amizade se solidificava e, além disso, gostava de conversar com outra mulher. 

— Ele abaixou as persianas da sala, fechou a porta e ainda não saiu.

— Entendo. — Houve uma pausa reflexiva. — As persianas estão cerradas?

Gina tirou os óculos e verificou.

— Não tenho certeza.

— Certo. Estique sua perna, como se fosse ajeitar à meia. Em seguida, escorregue as mãos sobre a seda, devagar.

— O quê?

— É um teste, Ginny.

Sentindo-se tola, ela endireitou-se na cadeira, ergueu uma das pernas e esticou a meia de seda até a altura da cinta-liga. Seus dedos percorreram toda a extensão da perna.

Assustou-se ao ouvir o som de algo quebrando na sala de Draco.

— Então? — Pansy perguntou.

— Acho que escutei um ruído estranho.

— Devem ser os olhos esbugalhados de meu irmão — A morena sugeriu, zombeteira. — Ou então o queixo do pobre caiu no chão.

Draco a estava observando? Gina olhou as persianas e notou um movimento sutil na sala. Afinal, ele não parecia tão indiferente quanto fingia estar.

— Não acredito. — A ruiva sentiu uma onda de calor invadi-la. — Como soube?

Pansy riu.

— Não se esqueça de que tenho quatro irmãos e um futuro marido. Por mais que se mostrem desligados, no íntimo estão borbulhando de desejo. E Draco, querida, está prestes a pegar fogo.

Quando a porta da construtora se abriu, Gina ajeitou a saia e aprumou-se.

— Preciso desligar. Conversaremos mais tarde.

Tom Jr, entrou na recepção, carregando um buquê de rosas amarelas.

— Esperava encontrá-la antes do horário de almoço.

— Tom — Surpresa, ela o observou aproximar-se. — Pensei que você e seu pai retornariam a Boston no vôo desta manhã.

Ele se sentou na ponta da mesa e entregou-lhe as rosas.

— Meu pai pegou o avião. Resolvi ficar mais alguns dias. — O modo como Tom a fitava a incomodava. Porém, ele fora muito gentil durante o jantar e atencioso nas duas vezes que ligou para o escritório a fim de falar com Draco. Tom havia sugerido um encontro em ambas as vezes, e Ginny, educadamente, declinara do convite.

— Para mim?

— Não costumo oferecer flores a homens, portanto, são para você.

— Obrigada. — Sem querer ser rude, ela aceitou o presente e inspirou o perfume suave. — Por que tanta gentileza?

— Eu enviaria estas flores a você, caso houvesse aceitado jantar comigo ontem à noite. — Ele sorriu. — Como fui dispensado, representam um suborno para almoçarmos juntos hoje.

Ginny tinha certeza de que aquele sorriso sedutor derreteria a razão de qualquer mulher. Gostaria, na verdade, de sentir-se assim, dessa forma, sua vida seria bem mais simples.

Por mais charmoso que fosse, Tom Jr não era o homem que ela queria, no qual pensava dia e noite, o homem que a fazia estremecer de paixão.

No entanto, podia almoçar com ele. Com Draco enfurnado em sua sala, não havia motivos para recusar.

— Bem, creio que…

A porta da sala de Draco se abriu, e ele apareceu, fitando alguns papéis que trazia nas mãos.

— Virginia, você já recebeu os fotolitos do projeto de Gibson? Preciso avaliar… Oh, olá, Tom! Como vai? Pensei que tivesse voltado a Boston hoje de manhã.

— Decidi permanecer em Londres mais alguns dias até que os primeiros alicerces sejam erguidos. Se não se importar, claro.

— Sem problemas. Um minuto, por favor. — Draco encarou Gina. — A primeira avaliação da obra tem de ficar pronta por volta das três horas. Pode cuidar disso, Ginny?

Três horas da tarde? O relatório levaria horas para ser digitado, e era quase meio-dia.

Ora, não se tratava de um pedido razoável.

— Eu pretendia…

— Pedirei a Blaise que mande alguns sanduíches para o almoço. — Draco voltou-se Tom. — Tem alguma preferência?

— Não, obrigado, Draco. Talvez outro dia. — Tom levantou-se e olhou Gina. — Jantar as sete? Conheço um restaurante bárbaro.

Santo Deus, Gina pensou.

De repente, ambos queriam alimentá-la.

Sentiu o olhar atento de Draco sobre si, mas não conseguiu encará-lo. Caso o fizesse, teria de recusar o convite de Tom.

— Eu adoraria — ela aceitou, tentando parecer sincera.

— Ótimo. Vou deixá-la trabalhar. Até mais tarde, Malfoy.

— Oh, sim, Até logo. — Draco retornou à sala, atento aos papéis em suas mãos. Então, bateu a porta.

Após a saída de Tom, por um longo tempo, a ruiva fitou a porta fechada, imaginando ter escutado algo colidir na parede.

Sorriu consigo mesma, satisfeita.

Teria Draco reparado que os papéis, sobre os quais se encontrava tão absorvido, estavam de cabeça para baixo?

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Quatro… cinco… seis…

Sentado à beirada da prancha ( não sei como chama :s), Draco suava a cântaros enquanto tentava erguer o peso de quase quarenta quilos para finalizar a terceira série de exercícios.

Sete… oito… nove…

A imagem da cinta-liga preta surgiu-lhe à mente. O peso escorregou de suas mãos e tombou no chão. As pessoas da academia de ginástica olharam para ele. Draco os encarou, zangado.

Após o trabalho, ele fora direto à academia e lá permanecia havia duas horas já. Sabia que estava abusando da resistência corpórea e, provavelmente, iria arrepender-se no dia seguinte. Mas o habitual raciocínio lógico o tinha abandonado, dando lugar a mais absoluta estupidez.

Mesmo depois de duas horas de ginástica pesada, ele nem sequer conseguira tirar a ruiva do pensamento.

Ofegante, apoiou as mãos sobre os joelhos e baixou a cabeça. Então enxugou as gotas de suor com uma toalha.

O que havia acontecido a Gina nos últimos dias? O novo penteado, os lábios sempre úmidos de batom e as roupas sensuais que realçavam aquele corpo belíssimo acabariam por enlouquecer Draco.

Tudo isso, sem mencionar a sensualidade da cinta-liga.

Limpou o suor incessante da testa que não tinha nenhuma relação com o levantamento de peso. O desejo por certa ruiva de olhos castanhos aquecia-lhe o corpo.

Se Gina queria manter a relação profissional e ser apenas uma amiga, que assim fosse. Draco cerrou os dentes.

Podiam ser amigos.

Seria capaz de se controlar, refletiu, aborrecido. Afinal, não a tocara nem uma só vez naquela semana. A despeito de quão maravilhosa ela estava, Draco havia fingido indiferença.

Oh, necessitava dela tanto quanto precisava respirar. Porém não podia dar vazão aos impulsos. Tinha sua libido sob controle e tencionava continuar assim quando fosse à casa de Gina na manhã seguinte para conversar.

Claro que não iria lhe contar que a observava. Acima de tudo, era humano, possuía sangue correndo em suas veias.

 Quando ela deslizou os dedos delicados ao longo das pernas esguias e ajeitou a meia sob a cinta-liga, Draco quase tivera um ataque do coração.

 Por esse motivo derrubara uma pilha de livros que colidiu na caixa de clipes e, em consequência, todos os objetos de sua mesa caíram no chão.

Em seguida, Tom Jr aparecera com aquelas flores ridículas e convidara-a para almoçar. Draco se achou muito esperto por ter interferido e encarregado Ginny de preparar o relatório. Contudo, em vez de um almoço casual, ela agora estava jantando com ele.

Draco torceu a toalha.

Eram quase oito horas.

Virginia e o charmoso Tom Jr. deviam estar no restaurante, tomando champanhe e rindo. Draco torceu ainda mais a toalha. Ginny e álcool significavam uma mistura perigosa.

Ele sabia quais eram as intenções de Tom Jr. Ou as de qualquer homem que a olhasse. O cretino queria dormir com ela. Como se isso não bastasse, Tom e o pai também desejavam levá-la para trabalhar com eles em Boston.

Não podia permitir, tinha de convencê-la a ficar na construtora. A único meio de obter a fidelidade de Ginny era lhe garantir que o relacionamento não passaria do âmbito profissional.

Furioso, Draco acrescentou mais cinco quilos ao peso. Talvez outras três séries de exercício apagassem Gina de sua mente.

Deitou-se sobre a prancha e escutou o ruído dos tênis em contato com o assoalho de linóleo. Outros homens gemiam e teciam comentários.

Sim, era disso que ele precisava para eliminar o apetite sexual. Um bom e intenso exercício físico.

Respirando fundo, Draco ergueu a barra.

Um… dois… três…

A sensação parecia ótima. Não pensaria mais em Gina nem na cinta-liga preta.

Quatro… cinco… seis…

A lingerie seria preta também? Os braços começaram a tremer, mas conseguiu terminar a série com certa facilidade.

Sôfrego, fez uma pausa. Cerrou os dentes e levantou a barra novamente.

Um… dois… três…

Estaria ela usando apenas uma combinação preta?

Quatro… cinco… seis…

Gemeu ao imaginar-se acariciando a seda preta e revelando os seios tão bem delineados.

Exausto, posicionou a barra sobre os tripés. O peito estava pesado, e os músculos latejavam. Não tinha importância. Recusava-se a permitir que Virginia Weasley atrapalhasse seu desempenho físico.

Voltou a segurar a barra e apertou-a, fingindo ser o pescoço de Tom Jr.

A visão começou a ficar turva e depois, marrom. Olhos castanhos. Olhos profundos e sedutores.

— Draquinho, precisa de ajuda?

A voz de Jack rompeu a concentração de Draco. Ele piscou algumas vezes e divisou Daniel junto do outro irmão.

— Não — resmungou, tentando recolocar a barra no suporte.

— Tem certeza? — Daniel indagou. — Parece um tanto quanto fraco.

— Eu disse não! — Draco esbravejou.

— Já que não quer ajuda, vamos apenas olhar — Daniel brincou, e os dois irmãos cruzaram os braços.

Ora, Draco conseguiria terminar a série.

Cinco… seis…

Não, não conseguiria.

O peso tombou sobre seu peito, esmagando-o. Jack e Daniel permaneciam parados, sorrindo, enquanto Draco tentava respirar.

— Levantem esta barra — murmurou.

— Não queremos atrapalhar. — Daniel cocou o pescoço. — Certo, Jack?

— De forma alguma — Ele respondeu.

— Vou matá-los — Draco balbuciou, quase sem ar.

Rindo, os irmãos ergueram a barra. Draco continuou deitado, recuperando o fôlego. Teria de matar aqueles dois mais tarde. Agora precisava respirar.

— Não acha que está exagerando, Doninha? — Daniel perguntou.

— Parem — ele retrucou.

Daniel e Jack se entreolharam e sorriram.

— Gina — ambos disseram em coro.

— Você a viu hoje? — Daniel dirigiu-se a Jack, como se Draco não estivesse presente. — Ela estava demais!

— Não como ontem — Jack comentou. — Aquela minissaia preta era um estouro!

Draco avançou para cima de Jack. Daniel ria, observando os dois rolarem no chão como crianças. Vários rapazes interromperam os exercícios para assistir à luta dos irmãos Malfoy.

Quando Draco estatelou-se no assoalho, rendido, Jack começou a rir.

— Vou arrancar seu coração — Draco o ameaçou.

— Nesse caso, ficaríamos quites — Jack zombou. — Pois vejo que Gina já arrancou o seu.

Recuperando o pouco de força que lhe restava, Draco conseguiu sentar-se.

— Por que não nasci filho único? — resmungou.

— E perder tanta diversão? — Daniel ajudou-o a levantar. — Incluindo rodadas de cerveja gratuitas?

— Você vai pagar? — Draco lhe perguntou.

— Blaise vai. Ele nos pediu para levá-lo ao Bar. É sexta-feira, dia de jogo, e nosso irmão caçula contratou uma nova garçonete que quer conhecê-lo, Draco, apenas com o intuito de fazê-lo esquecer Gina. Nós sabemos que sua semana foi… difícil.

Draco sabia muito bem o significado da insinuação maliciosa. Não existia segredo entre os Malfoys. Tampouco privacidade, concluiu, lembrando-se da visita de Pansy.

Por que não? Tomaria um banho, beberia uma cerveja ou duas com os irmãos e podia até paquerar a garçonete. Talvez mais. Era o tipo de entretenimento de que precisava para esquecer Gina e Tom Jr. Não queria imaginá-la convidando o elegante empresário para tomar um café em sua aconchegante casa.

Se ficassem a sós… se ela estivesse usando aquela bendita cinta-liga e Tom tentasse…

— O que me diz? — Jack perguntou. — Vamos ao Bar? — Draco  fitou Jack, Daniel e pensou em Blaise. Quatro homens descomprometidos. Assim era a vida.

— Vamos — respondeu, por fim. — Estarei pronto em quinze minutos.

=*=*=*=*=*=*=*=*=*=*=*

Tom Riddle ofereceu-lhe um emprego.

Gina fechou a porta e acendeu a luz da sala. Tom nem sequer sabia que ela se demitira da Construtora Malfoy. O salário e os benefícios que havia sugerido eram mais que generosos. Seria loucura recusar aquela proposta.

Mas não tinha respondido.

Ele não a forçou. Quando Ginny lhe pediu um tempo para refletir, Tom mudou de assunto e falou de viagens, de seu interesse na arte do século dezenove e de sua coleção de carros antigos. Portou-se como um cavalheiro charmoso, divertido e muito sedutor.

No entanto, não era Draco.

Era extremamente complicado estar com um homem quando outro permanecia em sua mente. Durante o jantar, quando não citava a capacidade profissional de Draco, ela pensava nele. Às vezes, certos pensamentos a deixavam ruborizada.

Tirando a jaqueta que combinava com o novo vestido de veludo, Ginny indagou-se por que escolhera aquela roupa se não queria encorajar ou seduzir Tom.

Suspirou e pendurou a jaqueta no mancebo. A quem estava enganando? Esperava que Draco aparecesse no restaurante. Ele encontraria alguma desculpa e, ao vê-la com Tom, descobriria o quanto a amava.

Que imaginação fértil.

Como era idiota.

O último dia de trabalho seria na segunda-feira. A substituta estaria no escritório e, no fim do expediente, Ginny partiria. Dessa vez, para sempre.

Considerou a possibilidade de voltar atrás na decisão várias vezes. Talvez pudesse se satisfazer com migalhas. Mas como conseguiria se olhar no espelho? Se não se respeitasse, Draco com certeza não a respeitaria.

Ele não pensava em se casar, principalmente com uma mulher como Ginny. Mudara o penteado, as roupas, mas continuava sendo Virginia Weasley. A puritana tediosa que sempre seria.

Seus pais e as tias queriam que ela fosse diferente. Ginny tentou, porém não obteve sucesso. Mesmo amando Draco, não poderia se transformar em outra pessoa.

Pansy tivera boas intenções, Gina lhe era grata por isso. Mas as mudanças externas não alteravam sua maneira de ser e de pensar. Roupas extravagantes e justas não a tornavam uma mulher fatal.

Decidida a preparar um chá a fim de acalmar o nervosismo, entrou na cozinha. Tom a convidara para um drinque no hotel, e ela declinara do convite. Não era tão ingênua a ponto de acreditar que ele queria apenas conversar sobre a proposta de trabalho. Se resolvesse trabalhar com os Riddle, teria de mostrar a Tom Jr que ele não a interessava.

Já havia cometido um erro e não pretendia incorrer em outro. Também decidiu não sentir pena de si mesma. Tampouco queria pensar em Draco a cada segundo.

Imaginar o que ele fizera naquela noite… Se tinha pensando nela…

Ao pegar a chaleira, escutou uma leve batida à porta. Rezou para que não fosse Tom. Não estava disposta a revê-lo tão depressa.

Não era Tom.

Com o coração em disparada, divisou Draco pelo olho mágico da porta.


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Notas finais do capítulo

Aaaaai.. aaaai!!!! Não sei porquê, mas esse é o meu capitulo favorito... Eu escrevi, ouvindo aquela musica 'sou foda', na versão sertaneja, parecia coisa de louco, tocou a musica eu escrevia... e escrevia hehehehehe!!!!
Espero que tenham gostado e por favor me digam a opinião de voces...
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Até o proximo capitulo