A Escolhida - DraMione escrita por EstefaniSavinón


Capítulo 2
Capítulo I


Notas iniciais do capítulo

Oie, Voltei!

Mais um capítulo pra vocês. Espero que vocês gostem!



Ahhh! Quase ia esquecendo não esqueçam de dar uma passadinha nas NF´s. (NotasFinais)

Beijos! :*



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... UM ANO DEPOIS ...

 

— Cara, que lugar incrível! – Ronny gritou, mas sua voz foi abafada pelo som alto e como batidas frenéticas da música Turn Me On - Nicki Minaj e David Guetta,da casa noturna. Globo de luzes coloridas no centro do ambiente, cortinas de fumaça e um cheiro terrível de cigarros e uísque caro, davam um toque bruto e sensual ao local. No palco pouco iluminado, uma bela de uma stripper sensualizando em um pole dance cromado. Suas botas pretas longas de verniz e sua falta de roupas, arrancavam suspiros de quem a assistia. Uma formosa morena cor do pecado, exibindo um par de peitos generosos e uma bunda arredondada, lindamente empinada. Seus cabelos pretos e cacheados deixaram-na ainda mais sexy. Quanto mais a morena fogosa balançava seus quadris e roçava na peça cromada, mais os olhos de Harry se arregalavam. Ele estava totalmente inerte com a visão da morena sexy do inferno.

 - Cara, seu porco safado, isso é o paraíso! – Harry exclamou dando um leve soco no ombro esquerdo de Ronny.

— É. Nisso concordamos - Draco abriu um sorriso de satisfação temporário. Desde o fim de seu relacionamento, vinha saindo com vários tipos de mulheres, mas verdadeiras prostitutas ou strippers. Draco não era do tipo que pagava mulheres para satisfazê-lo. Ele como tinha de graça e de livro e espontânea vontade.

— Você pode tê-la - Ronny sussurrou no ouvido de Harry.

— Ah, cara! Nem brinque com isso. Meu pau já está aqui duro em minhas calças - ele disse ajeitando o enorme volume que é fazia entre suas pernas.

— Que nojo! Não quero saber nada sobre seu pau, cara! Guarde isso pra você - Draco rugiu dando um gole em seu Scotch.

— Ainda bem. Seria estranho se quisesse saber - Harry cutucou-o dando uma gargalhada rouca.

Os três amigos continuaram enviados, apenas observando tudo com curiosidade. Na pista de dança, várias pessoas dançavam ao som da música eletrônica.

 - Estão vendo lá filezinho ali? – Ronny perguntou para os dois, apontando uma linda loira de cabelos comprados, vestindo uma minúscula saia de paetês preta e um top rosa ridiculamente curto, o bastante para deixar seus seios fartos quase saltarem para for.

— Ela será minha ainda hoje. Podem apostar. Vou-the gemer e gritar naquele privativo.

— Aposto cem reais que eu pego um stripper - Harry aproveita e embarca na brincadeira.

— Não. Não está de acordo com o cair nessa - Draco cuspiu como palavras para fóruns.

— Porra, Draco. Vamos comemorar. Hoje, você é o líder daquela vaca. Nada mais justo você recebe algumas novidades hoje - Ronny ria como um louco. – A não ser que esteja virando um puritano.

— Não! Claro que não! – disse sem graça passando como mãos pelos seus cabelos castanhos devidamente alinhados. Draco era um cara bonito. Rosto quadrado, uma pele branca e olhos claros compunha um corpo um pouco desprovido de músculos. Não era muito magro, mas também não muito musculoso. Draco era simplesmente, Draco. Perfeito em sua aparência, mas oco em seu interior. Porém, como já disse, nem sempre foi tão vazio.

— Bom, só terá graça se Draco entrar também - Ronny resmungou. – Vamos cara. Escolhe uma boceta pra foder hoje.

— Não estou com vontade. Por que se incomodam com isso? Que porra!

— Cara, podemos pegar o mesmo privativo. Nós três com as três gatas e então fazemos uma troca. O que acha? – Harry perguntou entusiasmado com uma possibilidade de foder três mulheres ao mesmo tempo.

— Sabe o que eu acho, que são dois idiotas pervertidos - Draco resmungou e soltou uma gargalhada batendo seu copo sobre uma mesa de madeira. – Acha mesmo que eu transaria com uma mulher ao lado de dois homens nus, tendo que ver pintos flácidos, eretos e gozados? Nem morto - ele concluiu e Ronny com toda sua lábia de pegador, respondeu:

— Acho a ideia do Harry bem legal e prazeroso - ele riu. – Imagine?

— Não quero imaginar.

— Não. Vamos. Tente. Apenas imagine, cara - Roney insistiu.

— Sem Chance - Draco se enfureceu. – Meu pau não vai nem levantar. Não quero ouvir gemidos masculinos. Isso é nojento - ele disse numa careta engraçada.

— Mas quem é que vai gemer, Draco? Só boiolas gemem. Eu por exemplo, solto rugidos, grunhidos, rosnados ...

— Cara, você está mesmo empenhado em ver meu pau? – Draco riu. – Vai se catar. Não vai rolar.

— OK. Chega! – Harry interrompeu. Ronny e eu vamos então. Você meu amigo ... Pode ficar aí. Triste e solitário. Vamos curtir como coisas boas da vida - Harry disse se levantando. – Vou garantir meu diversão - concluiu se afastando e caminhando até o palco onde a morena ainda dançava. Harry era o mais mulherengo da turma. Seu lema era: quanto mais, melhor. Sua última transa foi com duas gêmeas suecas que vieram passar o carnaval no Brasil na semana passada. Ele alugou um iate em Ilha Bela, e lá além de cada pedaço do corpo das duas irmãs. Ele era simplesmente uma máquina do sexo. Com seus quase 1,90 de altura, um corpo malhado, abdômen com oito quadradinhos, cabelos loiros dourados, pele bronzeada estilo surfista, um par de olhos azuis e uma tatuagem extremamente sexy. Ele deixouava qualquer boceta molhada em questão de segundos.

— É isso ... Estou indo atrás da minha presa - Ronny disse, também fornecendo entre como pessoas seguindo rumo a sua felicidade.

Draco ficou ali, parado, contemplando a dança sensual da morena em frente ao seu amigo e depois, viu o momento em que Ronny levou um loira para o corredor dos reservados, mas não antes de enviar um sinal para Harry que sorriu e acenou.

— Esses dois pilantras - ele riu e no mesmo instante, uma linda mulher de olhos azuis e cabelos de fogo, se jogou em seu colo. Ela entrelaçou seus braços ao redor do seu pescoço cruzando os punhos e mudando o copo que carregava para sua mão direita. Aparentemente, estava um pouco alto por causa da sua vodca.

— E aí garanhão! – ela sussurrou e sua voz saiu carregada de desejo. Ela queria sexo. Sexo sujo, bruto e selvagem. Draco conseguiu ler sua expressão antecipadamente. Ele conseguiu sentir o cheiro da excitação da bela ruiva.

— Oi - foi tudo que ele conseguiu dizer sem parecer estranho. A ruiva desconhecida ainda estava empoleirada em seu colo. Ela se levantou devagar e passou a perna para o outro lado se aconchegando ainda mais nele. Ela soltou uma mão que o enlaçava e levantou o pequeno vestido que usava apenas para que Draco a um pequeno vislumbre de suas coxas grossas e rígidas por falta de exercícios físicos que mantinha diariamente. Como únicas coisas que são separadas de um contato mais íntimo, é uma calça jeans e boxer da Calvin klein branca dele. Mas Draco ainda não é conhecido.

— Posso saber seu nome, garanhão?

— Draco - ele disse sorrindo enquanto o perfume de jasmim inundava suas narinas.

— Astória - ela sorriu.

— Prazer, Astória - ele levou suas mãos até uma cintura da ruiva descarada.

— O prazer vem depois, querido - ela sussurrou em seu ouvido mordiscando o lóbulo de sua orelha. – A não ser que não pode esperar - ela sorriu e on sua face estava estampada toda a sua luxúria eo prazer.

— Não sou um homem muito paciente - disse capturando seus lábios vermelhos sem pestanejar. O beijo começou lento, sensual ... Logo para ficando mais erótico e se viam línguas entrelaçando-se, sugando uma à outra. Gemidos abafados e ruiva dançando sensualmente em seu colo, fazendo despertar todos os seus desejos primitivos.

Ele repousou suas mãos nas coxas dela e grunhiu com o contato. Suas mãos como roçando levemente sua pele macia e subindo cada vez mais. A ruiva ensandecida gemia fez uma felina. Assim que suas mãos invadiram seu traseiro, ele rosnou pela falta de tecido que deveria estar ali.

— Puta merda! Você me tem duro - ele disse ajeitando-se nervosamente em seu assento.

— Você gosta?

— Qual o homem em sã consciência que não gosta disso? – ele riu. – Você é uma safada, baby!

— Nunca disse que não era - ela rebateu agarrando uma camisa de linho dele e abriu alguns botões para se aventurar em seu torso.

— Aqui não. – ele bloqueou.

— Privativo?

— Privativo - ele afirmaou.

Os dois passaram pela multidão com as mãos dadas. Passaram pelo corredor, de onde dava para se Vozes de voz, gritos, gemidos e até sons de palmadas. Todo tipo de dúvida, por exemplo, por nove privativos, fechados apenas por cortinas prévias com leve transparência. Não há camas. Apenas uma barra cromada em cima de um pequeno e baixo palanque branco e assentos vermelhos encostados nas paredes. De frente, um enorme espelho que reflecties tudo ao redor. A iluminação escassa por luzes vermelhas e violetas que se alternavam de segundo em segundo, como um jogo de luz.

— E agora? – ela perguntou, mas não deu chances para que ele responesse. Suas mãos para o lado do seu vestido e abaixou sem muita elegância. Foi um golpe rápido. Seu vestido caiu sobre seus pés e Draco suspirou pesado com uma visão do parto de peitos médios, com auréolas rosadas e boceta mais lisa que ele já visto. Sua boca transformada em um "O" arrancou risos da bela ruiva que subia ao palanque apenas com seus saltos pretos de tiras que abraçavam seus tornozelos.

Ela foi dançando ao som de Jennifer Lopez e Pitbul - Dance Again , mexendo os largos quadris ao ritmo da música. Draco assistia a tudo fascinado com uma beleza e desenvoltura da ruiva. Ela o olhava nos olhos, penetrando em sua parede dura e sua expressão impassível. Ela o perfurou apenas com um maldito olhar sexy. Draco amaldiçoou-a por isso. Por ter conseguido olhá-lo tão intimamente.

Ele se aproxima apenas para tocá-la por baixo. Por entre sua fenda. Quando você está com os dedos, clique no botão direito do mouse. A mulher ou olhou em transe quando ele é levado seus dedos até uma boca e os chupou com um meio sorriso safado. Foi o estopim. Num ato impensado, ela se jogou em seus braços e começou a despi-lo. Draco de pé, apenas encostado na parede fina e gelada, fechou os olhos absorvendo uma sensação dos lábios grossos da ruiva em torno de seu pau duro.

— Caralhoooo! – ele grunhiu feito fera.

Ela seguia com seus lábios poderosos e sua língua habilidosa. Seus cabelos sendo puxados fortemente por ele enquanto ela sugam tudo o que ele tinha a oferecer. Quando ele achou que não poderia ser mais aguentar como investidas da ruiva, levantou-a e beijou jogando-a contra o palanque. Foi um beijo bruto e cruel. Ela cravejava como unhas em suas costas e ele urrava. Como pernas dela em sua empresa em contato com sua facilitadora. Draco se afastou ofegante, sabia que não era sábio tomá-la sem precaução. Sexo para ele semper era sinônimo de segurança. Então, ele agachou até sua calça e de sua carta, retirou o pequeno envelope prateado. Ele rasgou nos dentes e tirou a camisinha envolvendo-a em torno de seu membro que demora e implorava por libertação. Mas um pouco, ele tem um tremendo caso de bolas azuis.

— Está pronto, garanhão? – ela brincava com ele.

— Como nunca estive antes.

Num golpe rápido, ele estava dentro dela. Dentro daquela boceta rosada, quente e úmida. Nanda gemia a cada estocada furiosa de seu parceiro. Ela era insaciável. Incansável.

Isso ... Me foda, Draco! Quero que me foda, porra! — ela gritava. E ele a fodeu de bom grado. Forte, duro e urgente.

Merda! Que boceta gostosa. — ele disse levando sua mão até o seio dela e beliscando um mamilo, fazendo-a gritar.

— Gosta disso, não é? Safada! — sua voz imponente tocou seus ouvidos.

—Ohhh! Não pare! Por favor, não pare! Eu vou gozar ...— ela choramingava totalmente satisfida por ele.

Ah, querida. Não vamos parar. Vou foder você em todos os lugares— ele sussurrou em seu ouvido ea promessa a fez explodir na sensação de dor, prazer e algo mais que ela não é uma explicação. Ela tinha ido para ele forte. Tão forte, que suas pernas amoleceram instantaneamente. Ela não teve chances para se recuperar de sua respiração entrecortada. Ele apenas um girou numa rapidez impressionante deixando-a confusa por alguns segundos.

Seu dedo já estava no seu buraco apertado antes mesmo dela protestar.

Não! — gemeu.

— Vou comer essa sua bunda gostosa, querida. E você não é um operador. Quero gozar aqui, em sua bunda, com seu buraco apertado envolvendo meu pau— ele lamuriou.

— Não acho que eu consiga levá-lo aí ... Você é muito grande, Draco.

— Sem essa querida. Você vai gostar e criar um papel de parede com um toque forte na sua nádega, esfregando o logo local após. Ela gritou em surpresa, mas se excitou com uma ideia de tê-lo em seu ânus.

Draco a levava lindamente. Gemidos e grunhidos rasgavam o ambiente e podiam ser ouvidos em todos os outros oito privativos. Ela gritava em mistura de dor e prazer, enquanto Draco se esforçava para tirar todo o vestuário da mulher que ainda at atmentmentava. Pansy foi um grande golpe em seu ego. Mas ele iria superar.

Seus dedos trabalham em seu clitóris enquanto seu pau afundava mais e mais dentro do seu traseiro. E quando ele não pode mais aguentar, sentiu seu orgasmo se construindo e se apresente para a sensação explodindo para um animal selvagem. Draco acabava de foder sem sentido. Sem amor, sem dúvida, espécie de sentimento que não fosse apenas prazer. E ele gostou dessa sensação. E desejou que assim fosse para sempre. Ao menos assim, não é uma tarefa mais difícil.

Nunca mais.

 

 


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Notas finais do capítulo


Vamos lá!

ATENÇÃO!

AVISO:

1. Depois de pensar tanto eu decidi mudar só o NOMES das personagens. Por quê?
—Porque se eu começasse a mudar as coisas do livro a história ia ficar um pouco sem sentindo(perfil da personagem)... E isso... não é a minha intenção.

2. Como vocês perceberam o Draco falou um pouco como era o Harry ( e não tinha nada ver com o Harry). E mesmo assim eu NÃO mudei a ( cor do cabelo, cor dos olhos, pote fisico...etc).

E é so isso... ainda...
Qualquer coisa eu aviso...


Mas e aí, gostaram do capítulo?! Comentem.

Até a próxima!
Beijos :* E.S.



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