Uma Potterhead em Hogwarts escrita por DudaMaluca


Capítulo 16
Namorado, provas e encrencas.




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Silêncio, essa palavra definia o momento (tá, tinha ainda pessoas conversando, mas era a minoria). Me separei do Zayn e observei ao redor. Olívio, Harry, Jorge, Ced e Rony estavam muito (muito mesmo) surpresos. Angel e Katie estavam dando olhares de “sabia que iria acontecer um dia” e sorrisinhos. Hermione e Luna estavam felizes, já que elas sabiam que eu gostava de Zay. Draco e Fred estavam com uma expressão indecifrável. O resto estavam surpresos, acho que não esperavam por isso.
— Hum-hum!— Chamei a atenção de todos.— Bem, eu não sabia que eu era tão importante quanto a taça de quadribol, obrigada!— Falei fazendo graça e todos os meus amigos fizeram cara de “vamos conversar mais tarde” e eles voltaram a comemorar a vitória (menos os sonserinos, claro!). Me virei novamente em direção a cabana do Hagrid e puxei Zayn para lá.
— Me desculpe Aly, eu acho qu...— Mas ele não terminou. Eu tinha o puxado e o beijado novamente.
— Você tá parecendo um personagem de um livro que li com todo esse mi mi mi. Zayn, você é lerdo. — Ele me olhou tipo “fala sério”— Desculpa, mas eu gosto de você desde que eu te conheci!— Adivinha que personagem é?
Claro que meu terceiro ship favorito: Nimus/Remydora!
— Então Alya Black, aceita ser a minha namorada?
— Claro que sim!— Então dei um novo beijo nele.
— Acho melhor voltarmos, seus amigos querem conversar sobre isso!

Depois dessa conversa, as meninas me deram parabéns, os meninos disseram que eu pirei. Sim eles são muito gentis! Mas um tempo passou e eles esqueceram isso. Mas eu nem estou preocupada com isso, eu estou preocupada com o meu pai, ele vai me matar...
Mas a animação da copa não diminuiu por uma semana. Quando a euforia passou, o tempo estava muito quente, então eu geralmente ficava com Zayn nos gramados o ajudando para os N.O.M’s (ele falou que com o conhecimento que eu tenho, eu poderia estar no ano dele, ele não é fofo?! Ler os livros de Harry Potter nos fazem mais inteligentes *picando de um olho só*) e ele me ajudando para os testes. Eu também estudava com Mione, mas ela estava muito estressada, então achei melhor ela não se preocupar comigo (e também ela brigava comigo sempre que falava alguma coisa). Mas os meninos estavam mais preocupados com a grade horária da sabe-tudo do que os estudos. Mas isso piorou quando ele viram o horário das provas dela.

Segunda-Feira:
9h — Runas antigas
9h — Transformação
Almoço
1:30h — Feitiços


— Mione? — perguntou Rony com muita cautela. — Hum... Você tem certeza de que copiou esses horários direito?
— Quê? — retrucou Hermione com aspereza, apanhando o horário de exames para conferi-lo. — Claro que copiei.
— Será que adianta perguntar como você vai prestar dois exames na mesma hora? — perguntou Harry.
— Não — respondeu Hermione, impaciente. — Algum de vocês viu o meu livro Numerologia e Gramática?
— Ah, eu vi, apanhei emprestado para ler na cama antes de dormir — disse Rony, mas bem baixinho. Hermione começou a remexer no monte de rolos de pergaminho que tinha sobre a mesa, à procura do livro. Nesse instante, ouvimos um barulho na janela e Snowball (minha coruja) entrou com um bilhete bem seguro no bico.
— É do Hagrid — eu disse, abrindo o bilhete. — É o recurso de Bicuço, está marcado para o dia seis.
— É o dia em que terminamos os exames — disse Hermione, ainda procurando o livro de Aritmancia por toda a parte.
— E eles vêm aqui para o julgamento — Eu disse, continuando a ler o bilhete. — Alguém do Ministério da Magia e... E o carrasco.
— Vão trazer o carrasco para o julgamento do recurso! Mas assim parece que já decidiram!
— É, parece — Eu respondi.
— Não podem fazer isso! — bradou Rony. — Gastei séculos lendo para Hagrid o material que havia; não podem simplesmente desprezar tudo!
Mas tive a terrível sensação de que a Comissão para Eliminação de Criaturas Perigosas já tivera a opinião formada pelo Sr. Lúcio Malfoy. Draco parecia mais arrogante (eu até puxei a orelha dele esses dias...), e os meus amigos queriam meter a mão na cara dele (eu não deixei, só eu posso bater no Draquinho!). Mas eu estava com pena mesmo de Hagrid, nos nem tínhamos mais tempo para ver o meio gigante por causa das “medidas necessárias para minha segurança” *faça voz da pessoa mais chique do mundo*.

A semana dos exames começou e um silêncio anormal se abateu sobre o castelo. Os alunos do terceiro ano saíram do exame de Transformação na hora do almoço, na segunda-feira, cansados e pálidos, comparando respostas e lamentando a dificuldade das tarefas propostas, que incluíra transformar um bule de chá em um cágado. Hermione comentar que seu cágado parecia mais uma tartaruga, o que era uma preocupação mínima diante das preocupações dos colegas.
— O meu tinha um bico no lugar do rabo, que pesadelo...
— Era para os cágados soltarem vapor?
— No final, o meu continuava com uma pintura de salgueiro estampada no casco, vocês acham que vou perder pontos por isso?
Mas eu, transformei o bule em um  perfeito cágado, já que eu sabia que isso iria acontecer. Depois do almoço, tivemos a prova de feitiços, que estavam muito fáceis. Feitiços para animar. Eu fiz dupla com Mione e ela ficou com um sorriso enorme.
Depois do jantar fomos estudar e eu ler Harry Potter e o Prisioneiro de Askaban (eu acho que estou burlando muito o sistema, os meu amigos estão ficando desconfiados) e depois de estudar sobre vermes, como fazer infusão para confundir e construir mapas estrelares. No dia seguinte, na prova de TCM, encontramos com Hagrid, que estava aplicando a prova.
— Bicucinho está ficando um pouco deprimido — contou o amigo, curvando-se sob o pretexto de verificar se o verme de Harry ainda estava vivo. — Está preso em casa há tempo demais. Ainda assim... Depois de amanhã a gente vai saber se vão julgar a favor ou contra...
Depois do almoço, tivemos a prova de poções, e Snape ficava bufando atrás de mim e eu cantarolando Blue Suede Shoes, do Elvis Presley para irritar-lo.
— ...Well, you can knock me down, step in my face
Slander my name all over the place
Do anything that you want to do, but, uh, uh
Honey, lay off of my shoes
Don't you step on my blue suede shoes
You can do anything but lay off
Of my blue suede shoes (N/a: Se você não souber inglês e quiser entender a letra, busque no Google.) e fiz a melhor poção já vista na terra (tá, eu exagerei...).
A meia-noite, tivemos o exame de astronomia, eu eu fiz os mapas perfeitamente em pouco tempo. Quando a professora pediu para entregarmos, fui junto à os meus amigos para o São comunal
— Como você faz tudo tão rápido em seu primeiro ano?— Harry pergunta.
— Zayn.—  Respondo.
— Ele pega as respostas e te passa?— Rony pergunta.
— Claro que não!— Falo indignada.—Ele me ajuda e eu o ajudo quando não estou com vocês, eu também posso ter meus outros amigos, mas vocês sempre serão os meus favoritos! Bem gente, vou dormir.— Sai do salão comunal e vou para o quarto. Como provavelmente Mione vai voltar tarde, vou me encaminhar para a tortura, que significa visitar meu pai.

Salto da janela (sim, tipo aqueles filmes!) e me transformo no ar. Voo até a casa dos gritos, entro pela janela (feel like a ninja) e me destransformo.
— Papai lindo do meu coração, cheguei!
— Eu quero matar aquela cobra!— Ele fala atrás de mim.
— Calma aí! Eu não quero que você vá para Askaban novamente, Harry e eu fiquemos sem família e eu sem namorado!— Eu Falo e ele fica mais engraçado.
— Já?! Ele nem pede autorização do pai primeiro! 
— Hem-hem!— Eu tive que imitar a Sapa rosa, não dá pra resistir— Como ele vai falar com você? Você era muito ciumento com mamãe?
— Não.
— Imagine!—Respondi irônica — Acho que você não deixava que ela saísse com o pai do Harry sozinho!
— Se Lene fizesse isso, Lily mataria os dois!
— E você? Acho que exterminaria a existência dos Potters no planeta!
— Tá, mas agora vamos falar sério.— Ele me encarou.— Aly, precisamos pegar Peter o mais rápido possível, o ano já está acabando, quando teremos chance?
— Daqui a dois dias, depois do pôr-do-sol, eu venho lhe avisar. Agora preciso estudar um pouco pra prova do Binns e da Sprout, além de ter a a minha prova com a Vector. Eu vou perder a minha tarde inteira fazendo aquela prova! Mas eu estou com pena de Mione, ela faz quase todas as matérias e ela tá praticamente desmaiando. Eu também tenho que estudar pra prova do Lupin e imaginar alguma coisa pra Trewlaney— Comentei — Tchau pai!
— Tchau Aly!
Então sai de lá e fui estudar para as provas.

Chegou quarta feira e tivemos a prova do Binns, da Sprout e da Vector(ela me fez perder a tarde!) e à noite estudei para as minhas ultimas provas. Na quinta-feira pela manhã, foi DCAT. O Profº. Lupin preparara o exame mais legal, incrível e incomum que já tínhamos feito; uma espécie de corrida de obstáculos ao ar livre, debaixo de sol, em que tinham que atravessar um lago fundo o suficiente para se remar, onde havia um grindylow, em seguida, uma série de crateras cheias de barretes vermelhos, depois um trecho de pântano, desconsiderando as informações enganosas dadas por um hinkypunk , e, por fim, subir em um velho tronco e enfrentar um novo bicho-papão.
— Maravilhoso, Aly — murmurou Lupin quando desci do tronco, sorrindo. — Até parece que sabia como seria esse teste.
Então eu fiz um joinha para ele e Lupin deu uma leve risada. Decidi esperar os meus amigos, já que fui uma das primeiras a fazer o teste.
Harry foi tão bem quanto eu, Rony foi bem até chegar o hinkypunk, que o confundiu e o afundou até a altura da cintura, Mione foi muito bem até a parte do bicho-papão, que logo depois de um minuto que tinha chego lá, saiu muito assustada.
— Hermione — exclamou Lupin, assustado. — Que foi que aconteceu?
—A P... P.. Profª. McGonagall! — ofegou Hermione apontando para o tronco. — Ela disse que eu levei bomba em tudo!
— Calma Mione, apenas foi um bicho-papão, e você nunca levaria uma bomba sequer! Tá, menos em poções, Snape pode te dar um Trasgo por simplesmente sorrir durante o teste ou cantarolar como eu fiz.— Consolei a garota.
Logo que o teste acabou, fomos almoçar, mas encontramos com Cornelius-Babaca-Fudge.
— Olá, Harry! — exclamou. — Acabou de fazer um exame, suponho? Chegando ao fim?
— Sim, senhor — disse Harry. Hermione e Rony, que nunca haviam falado com o Ministro da Magia, pararam sem jeito um pouco afastados. 
— Você deve ser Alya Black, não?— Ele falou e logo estendeu a mão para mim.— Muito prazer!
— O prazer é meu Sr!— Respondi que nem um almofadinhas (sim, eu sou muito piadista!)
— Belo dia — comentou Fudge, lançando um olhar ao lago. — Que pena... Que pena...— O ministro soltou um profundo suspiro e nos olhou.— Estou aqui em uma missão desagradável. A Comissão para Eliminação de Criaturas Perigosas exigiu uma testemunha para a execução do hipogrifo louco. Como eu precisava visitar Hogwarts para verificar o andamento do caso Black, me pediram para cumprir esta tarefa.
— Isso quer dizer que já houve o julgamento do recurso? — Eu interrompi.
— Não, não, foi marcado para hoje à tarde — respondeu Fudge, olhando, curioso, para mim.
— Então, talvez o senhor não precise testemunhar nenhuma execução! — disse Rony corajosamente entrando na conversa. — O hipogrifo talvez se salve!
Antes que Fudge pudesse responder, dois bruxos saíram pelas portas do castelo às costas do ministro. Um era tão velho que parecia estar murchando diante dos olhos deles; o outro era alto e forte, com um bigode negro e fino. Eles deviam ser os representantes da Comissão para Eliminação de Criaturas Perigosas, porque o velho bruxo apertou os olhos na direção da cabana de Hagrid e disse com voz fraca:
— Ai, ai, estou ficando velho demais para isso... Duas horas, não é, Fudge?
O homem de bigode mexia em alguma coisa no cinto; Olhei e vi que ele passava um dedo largo pela lâmina de um machado reluzente. Rony abriu a boca para dizer alguma coisa, mas Hermione cutucou-o com força nas costelas e indicou com a cabeça o saguão de entrada.
— Por que é que você não me deixou falar? — perguntou Rony, aborrecido, quando entramos no saguão para  almoçar. — Você viu? Já prepararam até o machado! Isso não é justiça!
— Rony, o seu pai trabalha para o Ministério, você não pode sair dizendo essas coisas para o chefe dele! — respondeu Hermione, mas ela também parecia muito contrariada. — Desde que o Hagrid mantenha a cabeça no lugar e defenda o caso direito, eles não terão possibilidade de executar o Bicuço...
Mas ninguém além de nós ligava para esse assunto, todos estavam conversando animadamente sobre quadribol, provas, amigos e etc. e nós ficávamos apenas pensando sobre o caso do Hagrid.

Logo depois de comermos, eu, Harry e Rony subimos até a torre norte, já que Mione iria fazer a prova de estudo dos trouxas. Logo depois de chegarmos, encontramos com Neville, que estava tentando enfiar algo na cabeça sobre a matéria.
— Ela vai receber os alunos, um a um — informou Neville quando os dois foram se sentar perto dele. O garoto tinha o seu exemplar de Esclarecendo o Futuro aberto no colo nas páginas dedicadas à bola de cristal. — Algum de vocês já viu alguma coisa numa bola de cristal? — perguntou ele, infeliz.
— Pensa em alguma coisa que você terá certeza que acontecerá, aí ela vai te dar um Ótimo.— Falei e sorri para o garoto, que murmurou  
A fila de pessoas fora da sala foi encurtando aos poucos. À medida que cada aluno descia a escada prateada, o resto da classe sussurrava: "Que foi que ela perguntou? Você se deu bem?”. Mas todos se recusavam a responder. 
— Ela disse que foi avisada pela bola de cristal que se eu contar a vocês, vou ter um acidente horrível! — falou Neville, esganiçado, ao descer a escada em direção a Harry e Rony, que agora tinham chegado ao patamar.
— Isto é muito conveniente — riu-se Rony. — Sabe, estou começando a achar que Hermione tinha razão sobre a professora — comentou ele indicando com o polegar o alçapão no alto —, ela é uma trapaceira, e das boas.
— É — disse Harry, consultando o próprio relógio. — Eu gostaria que ela andasse logo...
Parvati desceu a escada com o rosto radiante de orgulho.
— Ela disse que eu tenho o talento de uma verdadeira vidente — informou a Harry e Rony. — Vi um monte de coisas... Bem, boa sorte!
A garota desceu depressa a escada circular ao encontro de Lilá.
— Ronald Weasley — chamou lá do alto a voz etérea que já conheciam. Rony fez uma careta para o amigo e subiu a escada de prata, desaparecendo. Apenas tinha eu e Harry que faltávamos ser avaliados agora era o único que faltávamos ser avaliados. Ele se acomodou no chão, apoiando as costas contra a parede eu eu brincando com o meu cabelo.
Finalmente, uns vinte minutos depois, os enormes pés de Rony reapareceram na escada. 
— Como foi? — perguntou Harry se pondo de pé.
— Bobagem. Não vi nada, então inventei alguma coisa. Acho que a professora não se convenceu, embora...
— Tchau Rony, acho que a professora já vai...
— Alya Black.— A voz de Sibila ecoou na sala de espera. Subi a escada encaracolada e entrei numa sala muito abafada, com um cheiro muito doce. Vi a professora atrás de uma grande orbe transparente.
— Bom dia, minha querida — disse ela brandamente. — Quer ter a bondade de examinar o orbe... Pode levar o tempo que precisar... Depois me diga o que está vendo...
Me curvei e comecei a observar. Parecia um homem e uma mulher...
— Tem um homem aqui, e ele está abraçando uma mulher.
— Muito bom querida, tem alguma coisa a mais aí?
— Parece que está aparecendo uma garota parecida comigo.
— Não consegue ver alguma coisa a mais?
— Não...
— Parabéns querida, acho que você tirou nota máxima!
— Obrigada.— Murmurei e sai daquela sala esquisita. Como a minha mãe pode ter aparecido? Ela está morta, não existe magia que traga os vivos de volta à vida! Passei por Harry e falei para nos encontrarmos no salão comunal.

Sem mais pensar nisso esbarrei numa loira avoada.
— Oi Aly— Disse Luna sonhadoramente.— Como está acabando as aulas, preciso pegar as minhas coisas de volta. Poderia me ajuda, apenas falta achar o meu casaco e a minha rede de caçar nárgules.
— Claro!— Então rodamos toda e escola e achamos o casaco, mas a Red não.
— Luna, será que a rede não está no seu salão comunal?
— Pode ser, vou procurar, até!
— Até Luna!— Então fui para o meu salão comunal.

Lá dentro vi Mione, Rony e Harry muito preocupados.
— Aly, vão executar bicuço ao pôr-do-sol!—Exclamou Mione exaltada e então me entregou um bilhete.

“Perdemos o julgamento do recurso. Vão executar Bicuço ao pôr-do-sol. Vocês não podem fazer nada. Não desçam. Não quero que vocês vejam.
Hagrid”

— Não... pode... ser... Coitado do Hagrid.
— Nos vamos visitar-lo, você vem?— Tinha que ser hoje, vou depois que eles saírem.
— Me desculpe, prometi para Ced ajudar num troço, depois vocês me contam.
— Tudo bem...— Eles pareceram meio tristes.
— Agora vamos jantar, depois pegamos a capa, ok Harry?
— Sim, sim.

Descemos como todos os alunos e fomos jantar. Me despedi dos meus amigos e subi para o meu dormitório. Como As garotas que dividem o quarto comigo não estavam, subi na janela e me transformei. Mas ouvi alguém abrir a porta.
— Lilá, olha, uma fênix no nosso dormitório!— Parvati exclamou animada— Ela significa...— Não aguentei e sai da janela e voei para a casa dos gritos.
— Pai, eles estão vindo, vamos para o Salgueiro!— Gritei.


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