O plano já estava devidamente traçado e seguiria independentemente das consequências. Goku e Bardock deram as mãos e abraçaram-se. O filho voltara a forma base pelo esgotamento da energia compartilhada. O pai, por outro lado, lutava para manter-se como Super Saiyajin. Ele voara aos céus olhando na direção do planeta vermelho-rosado. Lágrimas escorreram. Algo precisava instabilizar os raios de fusão das torres. 

— Posso provar a mim mesmo que não sou um mero saiyajin pascácio. Adeus, filho. Adeus a todos. Nesse pouco tempo, descobri algo de você que sempre morava em mim e que jamais aceitei verdadeiramente. Agora entendo. 

Seu corpo enfiou-se entre os raios. Ele explodiu sua aura super saiyajin obstruindo a aproximação do novo planeta Vegeta. 

— Agora! Kakarotto! Meu corpo não irá resistir por muito tempo! 

Goku voara à estratosfera. Em telepatia, falara:

— Todos os seres vivos... eu preciso que me ofereçam um pouco de sua energia! Se fizerem isso, a Terra poderá ser salva e este planeta gigantesco será destruído! Por favor! Energiaaa! 

No Templo, Dende e Mr. Popo contribuíram. No campo de batalha destruído, os guerreiros erguiam as duas mãos. Bardock tentou um sorriso ao enxergar turvadamente os primeiros grãos da Genki-Dama se acumulando.