Steal Your Heart AU escrita por MusaAnônima12345


Capítulo 4
Disputas & Encrencas


Notas iniciais do capítulo

Olá, tudo bem com vocês? Gente, primeiro capítulo do anoooooooo #2018 YAY! XD

Quero deixar um agradecimento especial para Blue Blur, que deixou que eu utilizasse seus personagens de "Defensores de Paris", sua fanfic aqui no Nyah. Quem tiver curiosidade vou deixar o link lá nos créditos finais. ;)

Aproveitem! ♥

Capítulo postado no dia: 03/01/2018, ás 11:30.



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Narradora

Ainda dentro do nosso cenário do capítulo anterior, em um dos cantos quase não tocados do auditório, estavam três figuras misteriosas conversando sobre a competição de dança que acontecia apenas há alguns metros de distância de onde estavam. Ambos estavam impressionados com as calouras que já haviam chegado chegando entre os veteranos do François Dupont.

A primeira figura era um garoto moreno, de cabelos castanhos num corte muito bem arrumado e de olhos claros. Em seu rosto pousava um óculos de armação comum, mas que chamava a atenção dos que passavam pelas mechas bagunçadas que caíam sobre ele. Veterano, ele observava a multidão com interesse, tentando encontrar algo de interessante entre os novatos na faculdade em que já estava há um ano estudando medicina. Qual seu nome? Diego Rodríguez Broussard, ou apenas Diego, como seus amigos lhe chamavam.

Ao seu lado, um loiro de cabelos bagunçados como o de Adrien Agreste e olhos azuis escuros, que usava um moletom branco e uma calça jeans escura, fazia alguns comentários sobre uma das garotas que havia visto dançar na primeira etapa do jogo de Just Dance.

— Eu tô falando que ela é gata Diego, você não quer acreditar. – ele resmungou cruzando os olhos e encarando o amontoado de gente que assistia o desafio mais difícil que acontecia. – Morena, olhos castanhos mel... É um bom partido. – comentou balançando a cabeça. – Pena que mais alguém já chegou nela.

— Quem? – Max, a terceira figura que estava sentada na mesa indagou, sem desviar os olhos debaixo dos grossos óculos em sua face do celular em suas mãos.

— Aquela morena lá que chegou com uma ruivinha e uma outra garota de olhos azuis. – Jacques respondeu indicando as mesmas entre a multidão. – Que por sinal também são uma beleza.

— Eu acho melhor você poupar seus elogios. – Diego disse olhando para o amigo sentado a sua frente. – Pelo que já percebi, essas garotas já tem donos. A morena de cabelo curtinho tá na mira do Adrien e tenho certeza de que o seu concorrente é aquele cara de camisa xadrez ali, o Nino.

— A probabilidade que eles fiquem juntos ou não é de 50%, Diego. Sendo assim não é impossível que Jacques tenha uma chance de ficar com a crush dele. – Max argumentou ajeitando os óculos e encarando o amigo. Observou Diego fazer uma careta costumeira e balançou os ombros. – Os números nunca mentem.

— Viu? É sempre bom ter um amigo nerd. – Jacques brincou, ignorando o mesmo revirar os olhos com tal comentário. – Mas, mudando de assunto, porque você não tenta dar um show na pista Dieguito?

— Sabe que odeio quando me llaman assim. – o moreno rebateu tentando segurar o sotaque mexicano de sair por suas palavras. – E outra, eu não danço bem.

— Ah, cara, qual é? Acha que eu já me esqueci daquela vez que você dançou na festa de aniversário do meu primo? – o loiro retrucou com um sorriso irônico no rosto. Deu uma gargalhada e continuou: - Vai lá cara, vai ser divertido. Você não precisa ganhar.

— Acha justo dançar contra três garotas que tem gingado? – Diego indagou incrédulo. – Jacques, eu não vou pagar esse mico. Está fora de cogitação e...

— Nem se for a mesma dança da última vez? – o mesmo lhe perguntou, interrompendo suas desculpas. Rapidamente o mexicano calou a boca e fitou o garoto. Ele balançou a mão com um sorriso prepotente nos lábios. – Sabe como é... Posso conseguir isso pra você com a Trixx. Nós sempre tivemos um bom papo.

— Ela nunca iria cair na sua lábia. – Max negou encarando o loiro também. – Trixx é a supervisora do auditório e uma das veteranas mais confiáveis do diretor Damocles...

— O que me diz Dieguito? – Jacques desafiou lhe estendendo a mão. – Tem coragem para arriscar? Topa o desafio?

O mexicano soltou um suspiro contrariado. Apertando a mão de seu amigo lhe devolveu o olhar desafiador.

— Topo. – afirmou com o olhar mais corajoso que conseguiu sustentar.

***

Marinette

 

Eu estava dançando uma das minhas músicas favoritas de todo o mundo, considerada uma das mais difíceis pelos dançarinos profissionais e até mesmo dos próprios avatares humanizados do jogo na vida real. O que mais eu poderia querer naquele momento?

A coreografia era difícil, não vou mentir, mas de nós três lá de casa, era eu conseguia fazer a maior pontuação em Fight Club. Talvez fosse o resultado de alguns anos de curso de autodefesa que fizera com uma amiga da minha mãe e mais outros com as apresentações de dança que fazia debaixo do chuveiro. Ali eu precisava de concentração, equilíbrio e atenção nos passos que eram repetidos.

Pensando bem, não era lá um monstro de sete cabeças. Você só precisava seguir o ritmo da música.

Esse é o seu problema Marinette, você se deixa levar pela música.

Estávamos na parte final da dança, mas era claro quem dos quatro participantes iria se classificar para a última parte do campeonato de Just Dance: eu, modéstia a parte.

Dei um pequeno sorriso e me permiti cantarolar a última parte da letra antes da música se esgotar, parando imóvel á frente do kinect como a própria personagem do jogo. Aguardei alguns segundos para repor o fôlego e só quando reconheci o som da pontuação sendo contada foi que levantei a cabeça e encarei a tela gerada pelo projetor a minha frente. Eu havia atingido as cinco estrelas, conseguindo com o bônus de MEGA estrela, ou seja, um recorde. Assovios e uma salva de palmas preencheram o espaço em que eu estava, me fazendo me sentir um pouco encabulada. Digamos que eu não gostava muito de ser o centro das atenções. Enquanto me virava para procurar pelas minhas amigas eu sem querer parei meu olhar sobre uma figura no meio da multidão.

Ele deveria ser um ano mais velho do que eu. Alto, bonito, loiro com o cabelo arrumado perfeitamente... E tinha os olhos mais bonitos que eu já vi em toda a minha vida. Demorei alguns segundos encarando profundamente seus olhos e pelo incrível que pareça nenhum de nós dois quebrou esse contato. Senti minhas mãos suarem. Meu estômago se revirou e fiquei com medo quando meu coração disparou no meu peito. Apertei meus punhos com força e desviei o olhar para duas garotas varridas que praticamente pularam em cima de mim.

— Mari, você conseguiu! – Kattie disse um pouco alto demais enquanto me soltava e conseguia encará-la. – Que incrível, nós três estamos na final da competição!

— Sério? – perguntei enquanto Alya balançava a cabeça e ia na direção de uma outra garota... Trixx, acho que era o nome dela. Nós três passamos pela multidão que nos rodeava para saber o que iria acontecer agora. – Hã... Trixx?

— Oi. – a mesma respondeu se virando para mim com um sorriso simpático no rosto. Retribui o gesto e gesticulei com as mãos.– Ah, sim. - Ela pareceu se lembrar de algo e pegou o microfone de cima do palco. Só ali eu reparei o quão perto e tão a mostra eu estava de todos aqueles desconhecidos. – Atenção, por favor. Como já temos as nossas candidatas para a última prova da competição, é necessário que apenas uma delas ganhe a próxima etapa. – anunciou olhando para os alunos que conhecia na extensão do auditório. – A vencedora disputará o título de melhor com a... Rainha da Escola, a senhorita Chloé Bourgeios.

Era impressão minha ou ela tinha feito uma careta quando ia falar o nome dessa garota?

— Jogadoras se posicionem nos seus lugares, por favor. – Trixx pediu e nós a obedecemos, curiosas para saber qual seria a música escolhida daquela vez. – A partida começa em cinco, quatro, três, dois...

— Esperem!

Olhei na direção de quem tinha gritado do meio da multidão e franzi a testa. Quem seria doido o suficiente para chamar tanta atenção assim?

Foi então que um garoto apareceu em meio aos outros universitários que haviam abrido espaço para que ele pudesse passar. Ele era um pouco mais alto que eu; moreno de olhos da mesma cor e usava óculos. Mas ele não estava sozinho: dois garotos estavam do seu lado e pareciam que estavam o empurrando para dançar também. Olhei discretamente para Kat e Ay, e elas estavam tão confusas com toda aquela situação do que eu.

— É tarde demais para um candidato de última hora? – o mesmo garoto de óculos perguntou para a garota de roupa laranja e com o microfone na mão. Ela deu um sorriso e fez uma careta.

— Acho que você pode arriscar Dieguito. – Trixx zombou com um sorriso simpático. Indicou com a cabeça onde estávamos e o último lugar do meu lado.

Dieguito?

Após alguns minutos de conversa com a nova amiga de Alya e um dos garotos que aparecera com esse tal de “Dieguito”, a música daquela etapa foi anunciada entre gargalhadas.

— A música escolhida é Gentleman, PSY, do Just Dance de 2016.

Ouvi muitos burburinhos e risadas no meio da multidão e podia ter certeza que vinham da mesma garota que disputou a etapa difícil comigo – e que por sinal havia perdido pra mim. Respirei fundo e me concentrei no jogo a minha frente. Nunca tinha jogado aquela música na minha vida e provavelmente aquelas conversinhas atrás de mim não eram um bom sinal.

Logo nos primeiros passos eu entendi o motivo de tantos cochichos.

Fiz o meu melhor para dançar corretamente, mas nem todos os meus passos tiveram a melhor pontuação. Se bem que, de nós quatro jogando, eu e aquele garoto estranho do meu lado estávamos em maior vantagem. Ele até que dançava bem! Sério, gente, ele parecia a cópia exata do avatar dançarino na parede projetada pelo projetor.

Pra quê eu disse isso?

Bem do meu lado, aos 2:40, ele se confundiu com os passos e quase caiu na frente de todo mundo. Eu acabei me desviando da minha coreografia e o ajudei a levantar com uma das mãos, lhe lançando um olhar preocupado. Infelizmente as pessoas atrás de nós tiveram reações bem diferentes do que eu poderia esperar.

Gritos, risadas e incentivos ecoavam por todo o auditório, até que a música estivesse no fim e então revelasse o ganhador do campeonato de Just Dance. Mas eu não prestei muita atenção naquilo, colocando minha mão no ombro do garoto que havia caído.

— Você está bem? – perguntei encarando o rosto envergonhado dele. – Não se preocupa com esse povo fala, tudo mundo cai por ai. – dei uma gargalhada e olhei para cima rapidamente. – Acredite, eu sei do que estou falando.

— Obrigado, mas se fosse por mim eu nem teria pagado todo esse mico. – ele respondeu olhando por cima do meu ombro. Arqueei as sobrancelhas e sorri. – Enfim, acho que só servi pra te colocar lá encima. – apontou para o palco preparado para a última disputa.

— Ah. – olhei na direção e em seguida para a minha pontuação. Como é que eu tinha ganhado? – Marinette. – me apresentei estendendo uma das minhas mãos para ele.

— Diego Rodríguez Broussard. – devolveu ajeitando os óculos em seu rosto novamente. – Mas pode me chamar só de Diego.

— Que nome mais sem graça. – ouvi alguém dizer atrás de mim. Me virei com a cara fechada para saber quem estava se metendo na minha vida e no cara que tinha acabado de conhecer. – “Diego”. Que nome mais suburbano. Vocês não acham?

Era ela. Aquela garota metida que tinha perdido pra mim. Ali, olhando para aquela cara cheia de maquiagem tão bem cuidada eu finalmente a reconheci. Ela era filha de um dono de uma linha cosméticos e perfumes mundialmente famosos, Eduardo Gagnon. Ela devia ser a filinha do papai, Jacqueline Gagnon. A vontade de causar uma briga estava transparente em seus olhos, então tive que contra-atacar de um jeito que quebrasse toda aquela soberba na cara dela.

— Pelo menos esse “suburbano” tem mais gingado que você, que não conseguia fazer passos tão simples na etapa que participou. – rebati cruzando os braços em sua direção.

Pronto. Todo mundo se virou pra mim com a cara surpresa e fingi não me importar com aquilo.

— Ora, vejam. – Jacqueline começou com um largo sorriso em seu rosto. Aquilo de alguma forma me deu nos nervos. – A novata quer dar uma de salvadora da pátria dos nerds. – aquela risada esganiçada fez com que fechasse minhas mãos com toda a paciência que me restava. – Que comédia! A pobretona da faculdade que acabou de chegar já está se achando a rainha da cocada preta, defendendo os inocentes das garotas populares do pedaço e dos comentários maldosos delas. – zombou, e eu podia ver o escárnio e a raiva por trás daquele par de olhos gélidos.

Decidi entrar no joguinho dela. Se ela queria me provocar, então eu não ficaria por baixo.

— Não seja por isso. – rebati permitindo um sorriso irônico aparecer também. – De garota popular você acabou de virar a bruxa do setenta e um.

— O que você disse? – ela indagou cerrando os olhos. Ah, ela já estava irritadinha? Nem sabe jogar, coitada...

— Ah, você também é surda? – retruquei balançando uma das mãos. – Porque, com o dinheiro que você tem, achava que sua saúde ficava em primeiro lugar. Ah, espera, você só liga para sua aparência mesmo. – comentei com certo gesto de cabeça desdenhoso e um balanço de ombros. – Desculpa.

Todo o auditório ficou no mais absoluto silêncio. Sério, parecia que eu tava dentro de um cemitério de tão quieto que aquele lugar ficou depois do que eu falei.  

Então, quando eu dei por mim mesma, Jacqueline havia atravessado o pequeno espaço que separava nós duas de arrancarmos o cabelo da outra e agora me encarava profundamente nos olhos. Podia sentir a sua raiva irradiando de si, tanto que se ela chegasse um pouco mais perto eu poderia me queimar. Sabe, eu não sou abusada pessoal, eu só não gosto de ver as coisas erradas na minha frente. Nunca gostei de violência, mas para defender alguém eu seria capaz de qualquer coisa.

Lá estávamos nós: olho azul contra azul, disputando mentalmente quem conseguiria ficar mais tempo encarando a outra sem piscar. Ou então era apenas um jeito de ambas intimidarmos a outra sem palavras.

— Eu vou te dar um desconto por ser nova aqui na faculdade Marinette. – Jacqueline disse falando meu nome com tanta repugnância que precisei me conter para não dar um tapão na cara dela bem ali. – Mas eu vou te explicar uma coisa. Sou eu que mando aqui. – contou e eu estreitei meus olhos. – Espero que encontre o seu lugar e fique nele, me entendeu?

— Eu adoraria ficar no meu lugar. – respondi soando sarcástica. – Mas eu não sei onde ele é.

Depois disso eu só me lembro de algumas coisas. Primeiro: depois da minha resposta aquela vadia simplesmente voou pra cima de mim com aquelas unhas ridicularmente grandes e afiadas, tentando puxar o meu cabelo e causar algum dano no meu rosto. Lógico que eu não deixei né gente? Eu ataquei ela também, e, na boa? Acho que ela saiu mais bagunçada do que eu. Segundo: se não fosse pelo... Diego, e aquele loiro de olhos verdes que eu havia encarado poucos minutos atrás, separando nós duas uns bons metros de distância da outra, a coisa podia ter ficado mais feia ainda.

Terceiro: foi a Alya ter gravado tudo e só ter me dito isso depois que Diego e os amigos dele me arrastaram para fora do auditório. Não, para bem longe daquela nojenta mimada.

— Mari, você tá bem? – ouvi Kat me perguntar quando estávamos chegando perto do estacionamento e finalmente aqueles garotos haviam me soltado.

— Eu, tô... Eu acho. – respondi respirando fundo e esfregando minhas mãos no rosto. Por algum motivo eu encarei o garoto moreno com raiva. – Porque você me tirou de lá? Eu podia ter acabado com a raça daquela filhinha de papai!

— Você ficou maluca?! – Diego praticamente gritou. Arregalei os olhos e me concentrei em encontrar algum machucado no meu rosto. Ele estava histérico, mas eu não entendi o motivo. – Você sabe o que aconteceu com as últimas garotas que brigaram com Jacqueline Gagnon?

— Não, e também não quero saber. – respondi emburrada. Aquela piriguete iria ver da próxima vez.

— Elas foram expulsas da faculdade. – aquele loiro de olhos azuis escuros explicou, e me virei para encará-lo. – Quer dizer, duas delas foram. A última saiu por vontade própria.

— Correção, ela foi ameaçada. – o garoto negro de óculos também corrigiu, olhando na minha direção. – Aliás, as três garotas tinham o mesmo motivo em comum que você...?

— Marinette.

— Marinette. – ele estendeu a mão pra mim e eu a apertei. – Sou o Max e aquele é o Jacques. – apontou para o loiro. Acenei e ele na cara dura me lançou uma piscadela, nem um pouco discreta. – E se eu fosse você, pensava bem em estudar aqui a partir de amanhã.

— Por quê? – Alya questionou colocando a mão no meu ombro. – Só por conta de uma briguinha com aquela garota piriguete?

— “Só”? – Diego repetiu, novamente incrédulo. – Me desculpem, mas isso já é problema suficiente. Jacqueline é aproveitadora, vingativa. Ela não vai descansar até fazer você pagar pelo que fez hoje. – explicou massageando as têmporas. – É quase como se você tivesse uma marca pra morrer.

De repente senti um arrepio na espinha. Aquilo tinha sido uma péssima ideia, porque eu quis defender aquele garoto?

— Cara, cala essa boca. – Jacques mandou cutucando seu ombro. – Agora você traumatizou a garota.

— Na verdade não. – disse me arrumando para pegar a chave do meu carro. – Já sobrevivi a coisas piores para ajudar as pessoas. Não vai ser uma riquinha de meia tigela que vai me assombrar. Já passei dessa fase.

— E tem outra. – Ay disse arrumando os óculos novamente em seu rosto. – Ela tem a gente. Ela não vai estar sozinha se essa maluca com nome de desinfetante resolver atacar ela.

— Isso mesmo. – Kattie concordou grudando no meu outro braço. – E você deveria ser grato Diego. A Marinette ajudou você e acabou causando toda essa confusão. Só você pode dizer se vale a pena ou não ajudar a gente a partir de agora.

Dito isso, nós três fomos em direção ao meu carro parado no estacionamento rumo a nossa casa. Porém, não pude deixar de soltar um suspiro preocupado quando passei pelo portão da frente do François Dupont.

Aquele ano seria realmente um desafio.


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Notas finais do capítulo

https://fanfiction.com.br/historia/718117/Miraculous_-_Defensores_de_Paris/



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