Passaram poucos minutos da conversa, ela disse que preferia morrer... me fez cair de rir, eu não conseguia controlar a gargalhada. Logo retomei a postura, decidi usar uma técnica que eu considero deselegante, comecei a soca-la, acertei-lhe várias vezes no rosto, parei quando ameaçou desmaiar, lhe dei uns minutos de descanso.

— Eu não vou te matar, não te darei esse luxo.

Ela me encarava, seu olhar suplicava por ajuda, por piedade, e decidi brincar com aquilo, despi suas pernas e peguei uma bandeja de ferro e um maçarico, comecei a esquenta-la.

— Vamos fazer o seguinte... Se você acertar o peso de todos os objetos que eu largar nas suas pernas eu paro e te deixo me matar, caso contrário... vamos ficar aqui até eu decidir ir dormir.

Assim que a bandeja ficou vermelha larguei-a em cima de suas pernas, ela gritou, logo em seguida joguei minha caixa de ferramentas em cima da bandeja, pressionado com meus braços, largando todo meu peso em cima da caixa.

— RESPONDA! QUANTO PESA? VADIA BURRA!

Ela não falava, só gritava, quando a bandeja ameaçava esfriar eu tirava tudo e colocava o maçarico direto na bandeja em suas pernas, aquilo era só o começo da noite.