Doctor Who: The New Adventures escrita por SawaiTsukino


Capítulo 3
Um Velho Novo Inimigo Aparece


Notas iniciais do capítulo

Puxa! Há quanto tempo que não posto um cap novo ne pessoal? rsrsrs
Bom, desculpa. Estava relendo e relendo para meio que dar os ultimos toques e assim terminá-la de vez pra poder postar.
O quarto cap ja esta pronto entao logo logo vcs verão ele pintando por aki...
No mais... devirtam-se! ^^



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Após minha nave quase se estraçalhar no chão ao tentar pousá-la, graças a minha maravilhosa habilidade em pilotar TARDIES, me derijo até o monitor rapidamente, situado no centro de comando dela, a fim de saber, exatamente, em que tempo eu estava.
Porém, como eu ainda estava atordoada por conta de minha regeneração, não consegui lembrar os botões em que apertar para que ela possa me apresentar as devidas informações.
Frustrada e triste, vou até a porta e ao abri-la, vejo duas garotas tentando afastar as muitas pessoas do "possível" acidente, a apenas alguns passos a minha frente que, aparentemente são amigas ou acabaram de se conhecer.
Ao ver tudo aquilo, começo a refletir, como diabos, haviam tantas pessoas perto da TARIDIS, sendo que meu pai me disse uma vez que era raro encontrar pessoas sequer olhando e suspeitando da minha nave. Isso não poderia estar certo ou esse lugar, ou cidade, com certeza era especial.
Logo, elas resolvem vir ao meu encontro e pergunto sobre o local.

— Quando eu estou? - pergunto exigindo respostas, com meu olhar penetrante para as pessoas em minha frente
— QUANDO??? - as duas se perguntam em onísono

As duas meninas se entre-olham não entendendo nada do que eu estava falando e acabam dando de ombros, mas eu voltei a perguntar, insatisfeita.

— Respondam! - insisto impaciente - Quando e onde eu estou???
— Você está no Brasil, querida! - responde a menina de rabo-de-cavalo e roupas simples, animadamente - E sinceramente, pensava que você era diferente...
— Brasil? - pergunto confusa, saindo de dentro da minha nave, tentando me abanar com as mãos - E quando? Que ano, dia... que data?
— É! Você tá no Brasil, na América do Sul, moça - responde a outra jovem ao lado dela - Você tá bem, querida? - tentando me ajudar a sair da TARDIS - Quer um pouco d'água?
— Não. Eu ficarei bem. Eu só preciso de... de....

Antes que eu pudesse terminar minha frase e elas finalmente me responderem a época certa, minha visão começa a ficar embassada e acabo desmaiando.
Algumas horas depois, ao me despertar, me vejo em uma cama improvisada com alguns colchões, em um local cheio de caixas de papelão e a minha frente, me deparo com as duas meninas conversando. Ao que parece, ser sobre mim. Acho que estou dentro do estoque de alguma loja da cidade, sei lá.

— Ai minha cabeça.... - estou confusa e ainda um pouco sonolenta - Tá doendo....

Nesse momento, as duas garotas acabam percebendo que estou acordando e vêm ao meu encontro. Logo, reparo que estou mais leve e, por isso, olho em volta de mim e vejo que estou sem meu paletó.

[Patricia] Puxa vida! Que maravilha!!! Poder, finalmente, te conhecer pessoalmente! - disse empolgada
[Dayse] Quê? Como assim? - vira-se pra Patricia - Vocês duas já se conhecem? De onde você conhece ela?
[Doutora] Bom, na verdade, meu pai me contou, que um dia, conheceu o bisavo do pai dela. O Sherlock! - eu disse
[Dayse] QUÊÊÊÊ????? - arregalou os olhos - VOCÊ É DECENDENTE DO SHERLOCK????
[Patricia] Sim. ~~
[Dayse] E por que não me disse antes, ein? - brava
[Patricia] Uai, você não me perguntou...

Ainda cansada e preocupada com minha TARDIS, tento me levantar para poder ver se ela tinha sofrido algo com o pouso. Porém, vejo a garota "alegre" mexendo em minhas roupas que estavam em cima de uma mesa e que acaba pegando na sua mão minha preciosa chave de fenda sônica.

— Tire suas mãos dela! É perigosa! - eu gritei apreensiva
— Puxa! Eu sempre quiz saber como ela funcionava! Ela é incrível! - a garota disse empolgada contemplando minha chave de fenda
— Ai! Ela disse que é perigosa. - preocuva-se a mais velha
— Ah, tá tudo bem, Dayse. Eu já vi ela.
— Olha... Será que eu posso tomar um copo d'água? - perguntei as duas
— Claro, querida... Vou pegar pra você.

Então, vejo a mais velha sair de perto da gente e ir até a cozinha da loja.
Enquanto isso, eu e a mais nova ficamos a sós conversando sobre as minhas aventuras pelo espaço-tempo e sobre meus pais. Pergunto o seu nome e ela me reponde que se chama Patricia e que, incrivelmente, também é uma detetive.
Até que de repente, ouvimos um grito alto vindo dos corredores da loja e, rapidamente Patricia sai correndo em direção ao barulho e logo pego minhas coisas e vou ao seu encontro.
Chegando lá, vejo que a outra garota está paralizada e que mais a frente, havia um anjo lamentador horrivel sendo observado pela garota que não consegue pronunciar nada ou se mexer.
Patricia estava super nervosa e e acima de tudo, com medo. Mas ao prestar atenção, vi que ela queria salvar a amiga a todo custo.
Com minha chave de fenda na mão, eu escaneio a garota paralizada e depois, fico aliviada ao saber que ela está bem e que só ficou paralizada por causa do susto.

— Patricia! Continue olhando.... Não tire os olhos dela! - eu disse preocupada, tentando lembra algo sobre os anjos - E sua amiga está bem. Só se assustou.
— Mas porque? - disse preocupada com os olhos escancarados para o anjo - O que eu posso fazer pra salvá-la, Doutora?
— Que droga! Não lembro!!!! DROGA! DROGA! - fico brava - Olha, não deixe ela te tocar. Se você ao menos piscar; e ela te tocar, você é teletransportada para algum século no passado.
— Ahn... posso tentar uma coisa, Doutora?
— Ah.. pode. O que você vai fazer?
— Só me faça um favorzinho, sim? Continue olhando pra ela pra mim, ok?
— Tá....?

Assim o faço. E me prontifico a ficar na frente do anjo e logo, vejo que Patricia está logo na minha frente, mas dessa vez, portando um simples e grande espelho.
Quando Patricia o vira com a parte aberta para o anjo, eis que ao tira-lo da frente dele, ela me pergunta que estou bem e assim a respondo que sim e o que ela tinha feito. Patricia me respondeu que era um truque simples que tinha aprendido na internet ao pesquisar sobre seu bisavô; e que a resposta para isso era que se ele visse o proprio reflexo, poderia detê-lo.
Fico impressionada com sua habilidade e no mesmo instante escuto um forte barulho vindo da TARDIS e nesse momento vou correndo até ela.

— DROGA! ESQUECI DE NOVO! DROGA! DROGA! - correndo - Por que isso sempre acontece com a gente??????

Logo, percebo que as duas estão me seguindo e tentando falar comigo.
Infelizmente, por ter deixando a TARDIS tempo demais na Terra quando esta está quebrada, temo que precise consertá-la ao levá-la para um lugarzinho especial que meu pai me disse lá na Lua. Mas, felizmente, não sou igual a ele e pretendo não demorar muito lá, pois sei que o tempo passa muito mais rápido lá e não quero que minha novas amigas possam ficar bravas comigo no futuro.
Ao chegar perto da TARDIS e abrir as portas, vejo que as garotas estão logo vindo em minha direção e sem nem me expressar direito, entro nela e vou então em direção a Lua.


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Notas finais do capítulo

Então é isso, pessoal. Ate a proxima! FUIII



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