Sven acordou sendo chacoalhado. Encarou a esposa.

— Outro pesadelo?

Assentiu, puxando-a para um abraço.

— Estou aqui. Nunca sairei do seu lado.

— Tenho medo de te perder. És tudo pra mim.

Sorriu, beijando-o os lábios.

— Esquece isso e vem tomar um banho.

Riu e levantou pisando na habena. Logo Chris estava sopesa nos braços dele.

Levou-a para o banheiro, sentando no balcão. Sven estendeu o pulso para a esposa, pedindo-a para  retirar o relógio com um besante entalhado na parte de baixo e colocá-lo na gaveta. Assim o fez, logo subindo as mãos pelos braços dele e parando nos ombros, onde os apertou. Chris puxou-o para o meio de suas pernas e beijou a cicatriz da bala, no peito dele.

Levou as mãos aos cabelos da esposa, fazendo um carinho gostoso. 

— Está tão animada hoje. Gosto disso. – beijou-a a testa.

— Não sei como lhe falar isso... Nós estamos grávidos.

— Estamos? Eu e você?

— Siiim. Teremos bebê. Está feliz?

— Mais que feliz. Christine eu nem sei o que dizer. Eu te amo tanto.

— Amo você também.

Olharam-se nos olhos e sorriram. Sven achava amar Thalia, mas, tinha certeza agora que, quem amava era Chris.

E seriam um do outro pela eternidade.