Psique Utopia escrita por Iasmym Martins
Notas iniciais do capítulo
Então, gente, demorei, mas voltei.
Eu sei que o desafio não está mais valendo, então tomei a liberdade de fazer algumas mudanças:
—Continuarei na meta para postar até o capítulo 30.
—Terei uma nova meta de palavras: 400, para ficar mais confortável para a conclusão da história porque, quando criei, me desafiei na complexidade do estilo/tema.
—Continuaremos com uma palavra obrigatória que tentarei ver com amigos.
Palavra do dia: Camuflagem.
—Parece que tudo isso é um ciclo vicioso...
Thomas sentou ao lado da amiga esperando que ela terminasse a conclusão sobre sua história.
—O cara é um assassino de aluguel. Uma resposta dessas à máfia, faria contratar outro assassino de aluguel para matá-lo. E de alguma forma fariam esse novo assassino ficar preso a eles, até que este tomasse a mesma postura do anterior e recomeçasse o ciclo. Ou, talvez, você fizesse como em “O Protetor” que o personagem principal vai atrás de cada um para acabar com o grupo.
Enquanto ouvia, parte do tempo observou pela janela o que acontecia próximo ao beco, em outra parte, eles se encaravam por um tempo. O único desejo de Patrice naquele momento era saber o que se passava na mente dele. De repente, num insight, Thomas vai até seu quarto e volta com um casaco, pega suas chaves na mesa de centro e caminha para fora do apartamento.
—Desligue ao sair. –Diz ele numa distância em que a amiga ainda podia ouvi-lo sem que fosse preciso gritar.
Patrice se preocupou em salvar o documento e reuniu suas coisas enquanto deixava o notebook se desligar. Quando se encontrou com Thomas no corredor, ele acabara de entrar no elevador e segurava a porta para ela.
—Onde vamos? –Disse ela ao entrar no elevador e vestir o casaco.
O homem manteve-se calado.
Saíram daquele hospital sem causar alarde algum. As ruas estavam frias pelo inverno, e movimentada pelos últimos acontecimentos.
—Não acha que eu deveria saber pelo menos o que está pensando?
—Eu fiz coisas ruins, Izabelle. Eles, certamente estão vindo.
—Quem é Izabelle? –Questionou Patrice.
Thomas nem lhe dera atenção, estava focado no que precisava ser feito.
A mulher o observava assustada com tanta seriedade. Muitas perguntas surgiram, mas o medo dentro de si crescia. Eles passaram pela multidão e pela polícia que ainda tentava encontrar testemunhas e pistas do que acontecera naquele beco próximo à boate.
Ele fazia parecer fácil caminhar sem levantar suspeitas. Era um profissional. Encarava qualquer problema com calma e seriedade. Já ela, estava assustada. Não só por estar passando onde ocorrera um assassinato, mas com a postura do amigo. Tão calmo em meio àquela multidão. Achava que poderia ser graças à sua condição. Já um pouco distantes, o homem calvo mostrou um tom preocupado e cuidadoso.
—Precisamos sair daqui logo, e precisamos de camuflagem.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Próximo capítulo em produção.
Obrigada a quem ainda estiver acompanhando kkkkkk ♥