ela é minha outra metade escrita por Ártemis


Capítulo 9
Cap.9


Notas iniciais do capítulo

Olá! bom feriado para todos! :D



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Quando as duas loiras entraram na casa a mais nova saiu correndo para o quarto, pois ainda não tinha coragem de encarar seu avô os demais na sala. Porém ela não esqueceu que devia um perdido de desculpas a todos. Ela se sentia tão idiota por deixar que aquele homem mesmo de tão longe ainda consiga lhe fazer mal.

Emma.- Sei que você é a mãe, mas seria melhor deixar ela descansar um pouco, quando entrei no quarto ela chorava, ficou claro que o comentário infeliz foi algum tipo de mecanismo de defesa. Amanhã você dá uns puxões de orelhas nela. Deu-lhe um sorriso terno. 

Henry.- Ela estar certa filha, pelo que você falou minha neta está assim tem alguns dias, amanha vocês conversam, agora seria melhor todos descansarem. Deu um beijo de boa noite na filha e logo em seguir da emma e na Gabby. A esposa já tinha recolhido. 

Gabby. – Bem, irei me recolher agora. Boa noite senhorita Mills. A morena foi até a, mãe e recebendo um abraço de urso e foi dormir. 

Emma. – Não tentei ser maior que você na questão de autoridade materna, só que vi que ela realmente não falou daquele jeito por que quis, deu para ver que algo a perturba, e acabou estourando aqui. Você precisa descansar e areja a mente para conversarem. E sentou no sofá a frente da morena. 

Regina.- Tudo bem, só não sei o que aconteceu para ela agir assim. Soltou um longo suspiro. 

Emma. – Pareceu do tipo que é bem reservada e fechada com pessoas que ela não conheça, porém algo me diz que tem um bom coração, na hora certa tudo vai se resolver. A loira não sabia por que queria tanto tranquilizar a morena. Também querer cuidar da pequena Alexandra. Seu coração dizia que aquela garota precisava de alguém para conseguir pôr, certas coisas para fora do peito, antes que aquilo a sufoque. 

Regina. – Infelizmente é algo hereditário pelo jeito, Sorriu de forma triste. Com o olhar distante. 

Emma. – O melhor agora é dormir, não tem conselheiro melhor que o travesseiro. Todos em seus quartos perdidos em diferentes pensamentos e sentimentos. 

Mills logo cedo já está pronta e ia direto para o quarto da filha para ter uma conversar, só não contava que ao abrir a porta não iria encontra-la. – Mocinha se acha que vai fugir dessa conversar está muito enganada. A morena desceu as escadas bufando de frustração. Seguiu para cozinha lá encontrou as empregas terminado o café da manhã. – Bom dia, onde estão todos? 

Empregada. - Bom dia senhorita, seu pai e dona Teodora estão perto da piscina, o café da manhã será lá, está um dia lindo para tomar café olhando o mar. Sorrio. 

Regina.- Certo, alguma de vocês viu minha filha? A responde foi um assino negativo.- Obrigada. Assim que passou pela porta foi recebida pela brisa trazendo o cheiro do mar, a vista do mar foi espetacular, não era para menos que seu pai escolheu aquela casa. Avistou o casal abraçado perto da mureta e foi até eles. – Bom dia! 

Henry. - Bom dia filha. Abraçou a mesma. – Dormiu bem? 

Regina. – Não totalmente, foi até o quarto da Ale, mas não a encontrei vocês a viram? Antes que alguém respondesse ela avistou na faixa de areia uma cena cômica, sua filha correndo atrás da loira mais alta e pelo jeito estava realmente irrita. Trocou um olhar interrogativo com os dois a sua frente. Que deram de ombros que um leve sorriso no rosto. Voltou a olha a praia vendo a loira mais alta pega a filha no colo e correr para o mar pulando as ondas e desaparecido segurou a respiração e logo as duas estavam na superfície de novo. 

Teodora.- Não se preocupe, a emma nadar como um golfinho sua filha estar segura com ela no mar. 

Henry.- Verdade filha, porém não se pode dizer o mesmo da Emma, pois ela acabou de acordar a fera. Falou com ar de riso. 

Todos olharam a praia no momento em que a Swan corria como se sua vida dependesse disso, o que era verdade, Ale estava uma fera, a loirinha corria o máximo que conseguia mais aquela branquela corria muito. Então por sorte Emma no momento em que olhou para trás para ver se estava a uma boa distancia da pequena Mills, constatou que tinha vantagem, porém do nada um sufista apareceu a sua frente junto com sua prancha, mais ao se vira deu de cara com uma prancha assim foi ao chão com a mão no rosto. Todos se encolheram como se sentissem a dor da loira. 

Regina.- A filha dela não brincou quando disse que ela é propensa a acidentes. Logo as três estavam de volta. 

Ale.- Isso foi o destino, quem mandou jogar-me no mar. 

Emma.- Só queria que se divertisse, não ia deixar você se machucar ou nada parecido. Ela falou meio estranhou devido ao pano que usava para estancar o sangue. Acabou fazendo bico. 

Regina.- Alguém poderia me explicar como vocês foram para na praia? 

Gabby.- Mama acordou cedo como é de costume, então íamos nadar um pouco, ela então lembrou que ficou devendo um mergulho para sua filha ontem, aí ela convidou, só que levou muito tempo para ela acordar e depois minha mama, conseguiu que ela pelo menos molhasse os pés, porém teve a brilhante ideia de joga-la no mar, o que acabou resultando em uma Mills furiosa e uma Swan morrendo de medo e correndo. 

Regina olhou de uma para a outra, ela então se focou na filha, e viu que mesmo tentado esconde, a mesma estava feliz, estava lá um brilho que não via há muito tempo. – Espera um pouco que horas foi isso? 

Emma.- Era cinco da manhã? 

Regina. – Que tipo de magia você usou? Por que mal consigo acorda-la às seis e meia, para ir ao colégio? 

Ale.- Mãe! Exclamou a menor. 

Regina.- Mais é verdade, me diga que truque usou? 

Rindo da melhor forma tentando não senti dor a loira respondeu. – Só disse que só aceitaria suas desculpas se ela fosse comigo até o mar e der um mergulho. Isso faria bem a ela, só não imaginava que alguém tão delicada possui tanta força. No fim depois das três tomarem banho se juntaram os três para o café da manhã. 

Ale. - Antes do café gostaria de me desculpa com todos, não tinha o direito de desconta em vocês meu estrese ou raiva. Espero mudar a má primeira impressão que deixe em vocês. Ela olhava para Teodora, Emma e Gabby. – Estava muito ansiosa para conhecer a mulher que vem fazendo meu avô tão feliz e agradeça por isso, pois ele merece ser muito amado. 

Teodora.- Da minha parte estar tudo no passado, vamos seguir em diante meu bem. 

Gabby.- Digo o mesmo, deu para percebe que não foi dito com intenção de magoar, você só estourou com a gente, porém você parece ser gente boa então deixe isso no passado e vamos fazer novas lembranças que elas sejam boas. Agora seria bom, você passar umas dessas panquecas ficaria grata. 

Emma.- Esqueça isso Mills, começamos de novo. Meu nome é Emma Swan sufista aposentada e amor comer, dormir e o mar. Você? Estendeu a mão. Lá estava um sorriso que trazia uma paz e calmaria para quem o recebia. 

Ale.- Ok, Alexandra Mills, gosto de jogar xadrez com a minha mãe e meu avô, ler e ouvir música são meus passatempos. Ficou pensando um pouco mais. - Adoro ver minha mãe cozinhando. Lá estava o sorriso que Regina quase nunca via no rosto da filha. 

Emma esticou o braço e bagunçou a franja da loirinha.- Prazer Mills, agora passar pra cá essa geleia que to morrendo de fome, e você também teve estar já que não jantou ontem, então trate de comer bem, pois a tarde todos foram passar a tarde na praia. Seria divertido se comer bem, vou de ensinar uma coisa bem legal. 

O café da manha transcorreu em clima leve, era como se o jantar desastroso nunca tivesse acontecido. Pelo jeito as palavras das três mulheres foram verdadeiras. Pois em nenhum momento elas tratam ou fizeram menção do ocorrido na noite passada. Depois do café resolveram permanecer perto na piscina jogando conversar fora. 

Regina.- Espera um pouco, você disse que era o que mesmo? 

Emma. – Foi sufista profissional, mas estou fora das competições, me aposentei alguns anos, queira ser mais presente na vida da minha filha, além do mais já tinha vivido o que tinha que viver nesse mundo do esporte. Precisava ir para uma nova etapa. 

Ale.- Está brincando né? 

Henry.- Não, ela esta falando a verdade, na verdade ela é quase uma lenda dessa última geração, apesar que ela tenha começado um pouco tarde no esporte mais quando começou foi só subida, estar sendo modéstia. 

As Mills a encararam com a expressão de surpresa, Emma estava com o rosto levemente vermelho de vergonha toda sem jeito. – Dá pra pararem de me olhar assim. 

Ale.- Que demais, falar mais sobre sua carreira, por favor! Os olhos verdes brilharam de curiosidade. 

Emma.- Ok. A loira acabou por se empolga demais e ficou falando dos tempos de atleta por três horas. E a pequena Mills fazia perguntas atrás da outra, ela realmente havia ficada curiosa. Além do mais a Emma era uma ótima companhia assim como a filha dela. Não era para menos que seu avô tem tanto carinho pelas duas. 

Regina. - Querida, respire assim não vai conseguir falar pelo resto do dia. 

Ale.- Desculpa, não queria ser chata fazendo tantas perguntas. 

Emma. – Sem problema, adoro falar da época que era sufista, suas perguntas não passam nem perto do sufoco que é enfrentar um exercito de repórteres com intenções de me irritar. Fica calma, posso te ensinar a surfar se quiser? 

Ale ficou de boca aberta de tanta surpresa. –Serio? Não precisa ser gentil por obrigação por causa do meu avô. 

Emma. –Que nada, adoraria lhe ensinar faria porque realmente gostei de você, isso se você aguentar me atura como professora. De novo deu um sorriso aberto que fazia seus olhos ficarem pequenos. 

Ale. – Bem, se é assim aceito. Mesmo tentando disfarça a alegria e empolgação era nítido que tinha fica muito animada com a ideia. 

Regina.- Não mesmo, é perigoso. 

Henry. – Querida, apesar de a Emma ser assim meio doidinha depois de leva algumas pancadas de prancha, ela é bem normal. Falou com ar de riso. 

Emma.- Obrigada pela parte que me tocar Henry, não se preocupe Mills, irei cuidar bem da sua princesa, além do mais não será em duas aulas que irei coloca-la para sair surfando no mar, se leva tempo, e estarei com ela o tempo todo, já foi professora de escolinha para crianças e também adolescentes. 

Ale.- Por favor mamãe! Fez carinha de gato de botas. Para piora as coisas a loira mais alta e a filha dela resolveu se junta a Ale. 

Regina.- Ok. Antes de sair comemorando só um aviso, se ela chegar a casa com um único aranhão ou faltando um fio de cabelo, se considere uma mulher morta Swan. 

Emma. – Tem como volta atrás? Todos caíram na risada da cara assustada da Swan. 

Ale.- Deu sua palavras loira, não tem volta. 

O resto do dia foi divertido para todos, apesar de mal conhece as duas as Mills por alguma razão permitiram uma aproximação das duas, pequena, porém para quem as conhece bem, foi um grande avanço. 

Já era noite, e a filha mal terminou o jantar e cabotou no sofá de tão cansada que estava o dia havia sido cheio, passaram boa parte do dia a beira da piscina e a tarde na praia. Fazia muito tempo que não via sua menina tão alegre, muito menos rir tanto em um único dia. Tudo graças a Swan com seu jeito meio maluquinho de ser. Algo lhe dizia que não faria mal deixar as Swan entrarem para o pequeno grupo de amigos. Ela deu o beijo de boa noite da filha e foi para o quarto.

Glass.- Sinto muito meu amigo, por lhe trazer essa historia, mas como seu melhor amigo e irmão de consideração me vir na obrigação de lhe contar a verdade mesmo sendo algo tão dolorosa.

Henry.- Sei que fiz isso pensando no meu bem, não lhe culpo por nada meu amigo, acho que sempre soube lá no fundo que ela nunca me amaria, só me enganei ao longo do tempo, porém não imaginei que ela m trairia. Ali se via um homem com o coração em pedaços, pois casou com a mulher que amava, assim que a viu caiu nos encantos da jovem Jones. Sua personalidade forte e presença imponente. Constata que a morena nunca teve nenhum sentimento por ele ao longo de todos esses anos, lhe cortava a alma.

Glass.- Vai contar a verdade? 

Henry.- Nunca, por favor, me prometa que esse segredo ira para túmulo com você? Ele estava desesperado, não por ele, sim pela outra parte da história que acabaria sofrendo com a verdade. – Por favor! 

Glass.- Claro, sou seu amigo fiel, tem minha palavra, mas como será de agora em diante? 

Henry.- Vou me separa dela, e levarei Killian e a Regina comigo, não tem como manter esse casamento, não quero que eles cresçam em um lar tenso ou com brigas. A felicidade dos meus filhos sempre estará à cima da minha. 

Glass.- Certo, mas não será fácil, Cora não abrira mão fácil desse casamento, esteja preparado ela jogar sujo, não esqueça disso. Ele não estava longe da verdade. Um Jones nunca jogar para perder. 


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