Departamento de homicídio de Londres tem sofrido uma grande pressão tanto da empresa quanto dos seus superiores para que eles prenderem Killian Jones. Já havia passado quatro meses da fuga misteriosa do mesmo. Até parece que ele havia sido engolido pela terra.

Camilo já não aguentava a cobrança do chefe em cima dele para encontra o Jones, como se ele não tivesse se dedicado quatro meses da sua vida nisso, no entanto sem resultados. Como era possível que o moreno tenha sumido assim do nada. Em todas as pistas que sugiram que foram poucas acabaram em becos sem saída. O grisalho estava tão perdido nos pensamentos que por poucos não cair da cadeira com a entrada nada sutil do seu parceiro.

Liam.- Desculpa o susto, mais tenho uma ideia boa. Fui investiga o passado do Jones e acabei descobrindo um amigo dele que não sabíamos da existência até agora. Vamos sei onde estar agora é meio longe.

Camilo.- Ok! Vamos logo. 

Em um canteiro de obras tinha ido mais uma vez a aquela obra em um único dia. Seu mestre de obras não estava conseguindo lida com o atraso das entregas dos materiais. Quando o funcionário da fornecedora fez a entregar a mercadoria chegou faltando várias coisas e ainda exigiu uma taxa extra dai seu mestre de obras ligou para ele. 

Douglas.- Evans fique calmo homem, desse jeito ir ter um infarto deixe que esse problema eu mesmo cuidarei do assunto, volte ao trabalho. 

Evans.- Certo chefe. Antes de o castanho sair ele encarou os dois homens atrás do seu chefe com o rosto contraído. 

Douglas. - O que foi Evans? 

D.Camilo.- Poderiam informa onde se encontra Douglas Smith? 

Então o ruivo virou e encontrando os dois detetives sérios, o que perguntou por ele era mais velho e tem uma expressão cansada. Já o outro era ruivo e não deveria passar dos trintas anos e sua expressão mais leve que o seu parceiro provavelmente deveria ser detetive a pouco tempo. 

Douglas. – Pois não senhores, por qual razão me procura? Estendeu a mão. 

Liam encarando o outro ruivo com atenção demasiada. O ruivo mais velho possuir um porte atlético bem evidente, na mão não se via anel nem marca de que algum dia ouve um. – Sou o detetive Liam, será que tem algum lugar para termos uma conversar mais reservada? 

Douglas.- Claro, Evans seu treler ainda está aqui? 

Evans. – Sim, pode usa-lo à vontade chefe. 

Os dois detetives seguiram o terceiro homem até um treler que estava próxima a entrada do terreno da construção. 

Douglas. – Bem estamos longe de olhos e ouvidos curiosos, em quê posso ajuda-los? Ele agia com toda a calma do mundo, pois sabia que cedo ou tarde eles chegariam até ele. Por tanto tomou todos os cuidados nos últimos meses para não deixar pontas soltas.

Liam.- Vai dizer que não saber mesmo a razão?

Camilo.- Desculpa a falta de educação e jeito do meu parceiro, o senhor é amigo de Killian Jones?

Douglas.- Sim, desde de criança, mais provavelmente vocês já sabem no entanto devido a vida boêmia do meu amigo quase nunca nos vermos. Principalmente depois da minha promoção meu tempo tem sido curto, a última vez em que tive contado com ele foi a dez meses atrás através de um correio eletrônico que lhe envie para confirma sua presença na festa do terceiro encontro do colegial posso mostra minha caixa de correio eletrônico. 

Liam. – Então como podem ser amigos se não se viam a tanto tempo? Vi que não a fotos de vocês juntos ao longo dos anos? 

Douglas. – Culpa da senhora Jones. Se apoiou na mesa e cruzou os braços. – Minha família passou por uma crise financeira na época que eu era adolescente e perdeu o prestigio e uma parte da nossa fortuna, foi na então que cora proibiu-o o Killian de ser meu amigo, mais mesmo a mãe dele o proibindo continuamos amigos, mesmo depois da recuperação da minha família ela não permitia minha presença na casa. Não é por que não nos vermos com frequência que deixamos de ser amigos.

Camilo.- Então é provável que esteja acobertando seu melhor amigo? Saber que ele matou duas pessoas de forma brutal?

Suspirou longamente. – Sei das notícias que saiu a respeito do Killian, porém também sei que a maioria já o condenou sem saber mais a respeito dele. Olhe vamos avaliar a situação no geral, mais com outras informações que ninguém nem se deu ao trabalho de tentar obter. O Kil tem duas irmãs que ele ama de paixão, um pai que mesmo que eles não se falem mais, no entanto ele admira muito o pai e ele jamais o desapontaria dessa forma. Nunca em nenhuma das bebedeiras dele ele levantou a mão para uma mulher, na verdade ele já brigou e apanhou muito em baladas por tentar defender uma mulher de algum idiota. Então por isso eu acredito que deveriam olhar além do que estar possivelmente bem a nossa frente.

Liam.- Estar querendo nos ensina a fazer nosso trabalho? Devemos prede-lo por ajudar um assassino? 

Camilo. – Calma Liam, mais ele tem um ponto, mesmo tendo tantas evidências contra o Jones, deveríamos olhar além. Para falar a verdade não acha que tudo estar muito bem encaminhado? Tudo só leva a uma pessoa? 

Liam ficou pensativo se acaso for por essa linha de pensamento, de fato tudo no caso esta apontando a uma única direção. No entanto qual a razão para se matar duas pessoas que não se conheciam nem tinha qualquer ligação? – O que você quer dizer com isso? Olhou o outro ruivo.

Douglas. – Me desculpem se acaso dei a entender queria ensinar a missa ao vigário como se diz. Só que devido a vida boêmia do Killian as pessoas já o condenaram sem se importa com os fatos, ele não é um monstro longe disso só é alguém que se perdeu dentro de se mesmo. Mas tem alguém que o ajudou a se perder de vez, quem sabe ela não poderia ajuda-lo a ver outro caminho. 

Camilo trocou um olhar significativo com o outro homem mais jovem. – Obrigado senhor Smith espero que possa ajuda no caso. Até. 

Douglas. – Quero justiça para as jovens tanto como os senhores. 

Liam. – O que ele quis dizer com aquilo afinal? 

Camilo.- Que precisamos ampliar nosso olhar sobre o caso, para falar a verdade já tem algo tempo que venho pensando em algo, que com essas informações faz bastante sentido. 

Liam.- Que seria? 

Camilo parou ao lado do carro com o rosto mais serio que o habitual. – Que devermos olhar mais de perto certa senhora. Agora entra que termos muita coisa a fazer. 

No outro lado do oceano pacífico 

Érica reaparece e visitar dois túmulos em Nova Jersey a loira estava em frente ao tumulo da melhor amiga e do que um dia teria sido seu afilhado. – Sinto sua falta morena, eu deveria ter impedido a aproximação dele, você poderia estar viva agora. Deixou as lagrima caírem sem se importar com a maquiagem. 

Júlio.- Meu amor, já estar tarde e além disso tenho algo que vai mudar muita coisa. 

A loira encarou o marido de forma curiosa. – Certo. Chegando ao carro Júlio entrega um envelope grande. A cada página que lia seu rosto ganhava uma cor mais vermelha tamanha a raiva que sentia. – Isso tudo é verdade? Sua voz saiu pesada. 

Júlio. – Sim, cada palavra, ele não tinha ideia de nada ele por mais inacreditável foi tão vitima quanto eles. Indica os túmulos. 

Érica. – Por hora não farei nada, mais em breve trarei justiça a minha amiga. Logo o carro saiu do cemitério.