O dever da Guardiã. escrita por Jeongguk2


Capítulo 9
Capítulo Nove – Sempre há um fim para tudo.


Notas iniciais do capítulo

E aqui está o penúltimo capítulo de O dever da Guardiã. Eu realmente gostei de escrever essa fanfic, e, caso tudo dê certo, eu posto o último ainda hoje. Obrigada pra quem acompanhou e gostou, foi uma boa jornada na minha vida de fanfiqueira.



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Capítulo Nove – Sempre há um fim para tudo. 

As guardiãs estavam em frente ao que chamavam de, arauto. Era o mascote da deusa do vazio, era o centro de cria dos monstros. Se derrotassem ele, parte dos monstros não existiriam mais. 

Apenas daqui mais cem ou mil anos, como dita a lenda. 

Se encararam, assentindo e se aproximando com suas armas, gritando em busca pela vitória e soltando seus raios de força; menos um. 

Não pareceu tão fácil como dito aqui, apenas prolonguei um pouco para não ficar tão enjoativo, é claro que fora uma batalha e tanto para as guardiãs, mas lutar contra um simples arauto? Ninguém quer saber disso. 

“Você está pronta, Lux? Sabe que daqui pra frente, nada será como antes. Nem mesmo nossa amizade.”, Poppy, que, pela primeira vez depois de muita insistência, aceitou lutar contra a deusa do vazio – ela também não teve escolha, era lutar ou ver as amigas desaparecer.

“Sim. Eu estou pronta para deter aquela que foi jurada á mim.”, tal ditado, aconteceu. Illaoi, a deusa do vazio, apareceu em sua frente, com seu traje de batalha arroxado, seus ídolos em mãos e um sorriso de vitória no rosto. 

“Então é você a garota de Apolo? Tão fraca para uma família que criou um Deus tão forte como eu.”, a voz rouca e grossa se fez presente no local, arrepiando cada centímetro de pelo do corpo da rosada. A verdade era que, ser dama da luz não estava em seus planos. Muito menos derrotar uma deusa que jurou morte á todo universo apenas para domina-lo, por culpa de alguém de sua família, um mito, um Deus.

Uma barreira extra forte para  as guardiãs se fez presente entre Lux e os outros, agora era apenas ela e Illaoi. Ela teria de ter a força suficiente para derrotar aquela deusa. 

Os tentáculos agarram o corpo da primeira estrela, que gritou de dor; era apertado e quente demais, malditos ídolos do inferno. 

Não conseguia se mexer, estava imóvel, apenas ouvia os monstros destruírem o local e seus amigos gritando para ela não desistir, não ser fraca, porque ela era mais que aquilo. 

E era. 

Fechou os olhos ao sentir seu cajado cair de suas mãos e se espatifar no chão, suas forças iam embora, assim como sua coragem. 

“Toma essa, maldita!”, a voz de Jinx ecoou pelos ouvidos atualmente sensíveis de Lux, que, ao virar o rosto, viu a bomba de Shiro e Kuro atingir Illaoi, que gritou de dor e soltou a rosada. 

A única coisa que Lux viu, foi sua amada cair no chão com um imenso buraco no estômago; o efeito de ultrapassar a barreira

“JINX!!”, Luxanna correu em direção á garota, que perdia imenso sangue, e perdia também seus brilhos nos olhos rosas. “Idiota... por... quê fez isso?”

“Eu queria te dar algum motivo...”, cuspiu uma poça de sangue, perdendo a visão e fechando os olhos; “Lute, Lux. Mostre pra essa vadia quem manda no universo... E não se esqueça.... Eu te...”

“Amo.”, a garota completou a fala da outra, beijando seus lábios frios e rachados, limpou suas lágrimas grossas que eram derramadas e colocou o corpo morto da garota no chão se levantando e pegando seu cajado. 

Se virou em frente á Illaoi, apontando seu cajado da luz, e a olhando com imensa raiva; “Você já destruiu esse universo demais, Illaoi. Está na hora de voltar para o espaço cósmico, virar uma poeira de merda como sempre foi. Em nome da luz, eu te expulso do lugar sagrado do universo.”

Um raio de luz se fez presente, cortando Illaoi no meio. O grito de dor agudo da deusa se fez presente, fazendo os ouvidos de Lux quase sangrar com tamanha sensibilidade. 

Estava tudo acabado. Finalmente, a paz que ela sempre quis, se fez presente. 

Caindo de joelhos no chão, se deitou e encarou o céu escuro que ganhava vida. Sentiu passos se aproximarem de si e Ezreal lhe abraçar, com força. 

“Você conseguiu... Eu sabia que iria conseguir...”

“É. Eu consegui”, disse sorrindo fraca, olhando ao lado, onde estava o corpo de Jinx. “Onde estão os outros...?”

“Aqui.”, Soraka disse, se aproximando com as outras guardiãs.

As guardiãs estavam unidas e completas, nada mais poderia fazê-las tão feliz quanto agora. 

O universo estava em paz; os corações estavam unidos. Tudo aquilo que elas queriam era a felicidade para sempre. 

 

 


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