Frustração escrita por anabfernandes8


Capítulo 3
Quebra de expectativa


Notas iniciais do capítulo

Oi amores, tudo bom?
Então, desculpe por não postar de manhã, eu fui repentinamente pra casa do meu namo e lá eu não tinha meios de trazer o capítulo pra vocês, masssssss aqui está já. Este é o último capítulo e se você já chegou até aqui, o meu muito obrigada. Foi uma experiência incrível escrever essa fanfic, na verdade esta sendo uma experiência muito maravilhosa escrever sobre coisas que eu nunca escrevi antes, com personagens que eu nunca tinha explorado ♥ obrigada a todos que acompanharam, aos que comentaram, aos que favoritaram e até mesmo aqueles que não tem conta ou que não comentam (os chamados leitores fantasmas). Todos vocês foram muito importantes de uma forma ou de outra. Quando a gente escreve porque ama, pelo menos um reconhecimento só é o suficiente. Ótimo se tiver mais, mas se não, paciência.
Ah, e esse capítulo é maiorzinho mesmo porque é o final e tb porque eu sou louca, eu escrevo demais gente, não tenho limites quando se trata de escrever kkkk
Enfim, to falando demais. Boa leitura a todos, nos vemos nas notas finais!



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“Hina-chan…” Chamo seu nome, afagando um de seus braços. Seu sorriso se tornou um pouquinho maior e não posso deixar de retribuí-lo a ela. “Você já comeu? Por que não nos sentamos?” Preciso retomar o controle da situação se estou seguindo adiante com o que eu quero. Não estou indo perder pro baka de Konoha. Sem chances.

Ela acena, não pegando nada para ela. Meu prato já está cheio, de todas as comidas boas que consegui pegar. Dessa forma, rumamos e nos sentamos no sofá, ela não sai do meu lado. Começo a comer em silêncio, algo bem estranho para a minha pessoa. Em geral, falo muito, principalmente quando estou com meus amigos mais próximos, mas, no momento, não sei o que dizer. Graças a Kami, não preciso me esforçar para isso, pois logo o papo entre nós do recinto flui naturalmente.

“Kiba, você quer fazer uma competição de comida?”

“Por Kami, Lee, você só pensa nisso?”

“É claro, Tenten-chan, precisamos manter vivo nosso fogo da juventude.” A Mitsashi balança a cabeça, descrente, e me olha, como se fosse me dizer algo, sendo atrapalhada, no entanto, por Chouji, que ao ouvir competição e comida na mesma frase, é claro, não poderia ficar de fora.

“Alguém disse competição de comida? Estou dentro.”

“CHOUJI!”

“Awn, Ino-chan. Tem muito tempo que não participo de uma competição assim…”

“Shikamaru, acorda e me ajuda. Você sabe o que acontece quando ele participa desses desafios…”

‘“Hmmm…” O Nara continua a dormir, não importa o quanto a garota o sacuda.

Todos rimos da situação; era impossível não o fazer. Ino continua brigando com seus companheiros de time e Tenten de cara feia para Lee, mas não estou prestando muita atenção já que a próxima coisa que tenho noção é que Naruto está sentando ao lado de Hinata, puxando assunto com ela. Observo a interação entre os dois, não me incomodando com o fato de que estou mesmo encarando. De onde estou, ele está claramente dando em cima dela, principalmente depois que o ouço dizer que ela está muito bonita. Meu sangue ferve e estou prestes a dizer alguma coisa, quando alguém o faz antes de mim.

“Ei. Naruto, por que você foi o último a chegar?”

“Bem, Sakura-chan, eu me atrasei um pouquinho no Ichiraku. Nem sei como o Kiba conseguiu chegar antes de mim, já que ele havia es-que-ci-do…” Não o deixo completar a frase. Pulo para cima dele, tentando impedí-lo. Entramos então em uma disputa, eu tentando tampar sua boca grande e ele tentando se livrar de mim. “Oe, oe, Kibaaa!”

“Ora, Naruto, seu…” Continuamos naquilo por tempo o suficiente para chamar a atenção das outras pessoas ao redor, um burburinho começando por aqueles que não haviam ouvido a situação por estarem prestando atenção em outra coisa no momento do comentário da Haruno..

“Vocês são patéticos.” Neji se levanta, saindo do nosso caminho. Ainda estou em cima de Naruto e é preciso que Chouji e Lee me segurem, me afastando para longe, enquanto ainda tento chegar ao loiro.

“Me soltem.” Tento me debater o quanto posso para que eles me soltem o mais rápido possível e eu possa voltar novamente para impedir o maldito de dizer que eu havia esquecido que o aniversário era de tarde. “Me soltem, me soltem.”

“Oe, maldito, o que pensa que está fazendo?” Ele me provoca, com raiva, e tento novamente partir para atacá-lo. Akamaru faz um barulho nervoso, o que assusta Mirai, fazendo a criança começar a chorar e consequentemente Kurenai, que estava na cozinha, aparecer.

“O que está acontecendo aqui?” Sua voz é firme e fico quieto, fazendo os meninos me soltarem. Ela não parece nada feliz que sua criança de repente está chorando quando esse é o seu dia de ficar feliz e todos sentimos isso. Um silêncio se instaura no ar, ninguém tendo coragem de dizer uma só palavra. Até mesmo Naruto, conhecido por ser impulsivo, não abre a boca, mas apenas porque todos sabemos como a Kurenai sensei fica quando está irritada. Até Shikamaru se tocou do que está acontecendo, sua postura ereta e seus olhos bem abertos.

“Vou tomar um ar lá fora.” Quebro o silêncio e todos os olhos se voltam para mim. Como não quero me explicar, dou um passo atrás em direção à porta. Sei plenamente que assim que eu sair, vão começar a falar todo o tipo de coisas sobre mim lá dentro, mas não me importo. Abro a porta e saio para a rua, um suspiro longo saindo do meu peito. Sinto duas presenças atrás de mim, conhecidas, e não me viro para ver pois sei que são Shino e Akamaru; eu conheço seus chakras.

Ando apenas mais um pouco, distante o suficiente para me acalmar. Sou, sim, bastante impulsivo e preciso de um pouco mais de paciência se estou voltando para dentro. Os dois param ao meu lado e aceno para meu cão, dizendo-o por nossa própria linguagem que ele não precisa se preocupar comigo e que ele pode voltar para brincar com sua nova amiga. Ele lança uma última olhada profunda a mim, antes de se virar e voltar rapidamente para onde estava. Ele nunca havia tido a intenção de sair da casa, mas meu temperamento e sua lealdade a mim levou a melhor sobre sua personalidade.

“Você pode voltar, Shino. Eu vou ficar algum tempo aqui até que eu tenha me acalmado o suficiente para não estragar a festa.”

“Você realmente se esqueceu?” Fico envergonhado, e tento gaguejar uma resposta. Não há nada que eu possa fazer se esse é o meu jeito e todos sabem disso; ou, pelo menos, deveriam. Há quanto tempo eles me conhecem, afinal?

“B-bem, e-eu… eu achei que era à noite.” Ele dá de ombros e balança a cabeça, decepcionado porém não surpreso.

Continuamos em silêncio e não faço ideia de quanto tempo já estamos ali, mas ele permanece ao meu lado até que tudo esteja bem de novo. Apesar de qualquer coisa de que eu reclame, Shino é um ótimo amigo. Abro um sorriso grande, típico de mim, agora sim estou realmente sendo eu mesmo.

“Vamos lá, vamos voltar. Já me sinto melhor.” Marcho na frente e ele hesita um pouco antes de me seguir, tempo o suficiente para que eu tenha que parar e virar-me para olhar o que está acontecendo que ele não está vindo. “O que você está fazendo?”

Ele hesita até mesmo em falar. Parece não querer me aborrecer com alguma coisa, então o pressiono para que desembuche logo o que há de errado.

“Bem, por que não damos uma volta na vila? Você ainda não parece pronto para enfrentar a situação novamente.”

“Besteira, estou ótimo. Não vou mais brigar com o Naruto. O que vocês pensam de mim? Estou me tornando um adulto, esse tipo de coisa não pode me abalar mais. Vamos lá.” Ele não discute, apesar de parecer claro que quer falar mais alguma coisa. Não insisto, porque todos sabemos o quanto Shino é fechado, então ele provavelmente só vai falar o que quiser quando quiser. Se for realmente importante, é claro que vou ficar sabendo uma hora ou outra.

Quando voltamos, o clima está calmo e todos estão tranquilos de novo. Kurenai está agora sentada no chão, com os meninos, brincando com sua filha, no lugar de Sakura, que está entre Ino e Tenten, aparentemente emburrada. Seus braços estão cruzados e a todo momento ela olha na direção da cozinha, levando um beliscão ou outro de suas amigas a cada vez que o faz. Escaneio o recinto com o olhar, não encontrando Hinata, nem Naruto. Minha sobrancelhas se levantam. Eu saio por cinco minutos e então eles somem, sem que ninguém esteja se importando?

“Kiba, está tudo bem?” Kurenai diz antes que eu tenha a chance de perguntar onde estão as duas pessoas que faltam na sala. Abro um sorriso em sua direção, acenando com a cabeça. “Ouvi dizer que você esqueceu…”

“Foi um engano, sensei.” Digo rapidamente, impedindo-a de terminar sua frase. Ela dá um risada baixa e eu sei que ela já esperava isso de mim e que, realmente, também não se surpreendeu com o fato. “Eu apenas me confundi. Desculpe por mais cedo.”

“Tudo bem, não há preocupação. Mas, se fizer a Mirai chorar de novo, vamos nos entender nos treinos.” Engulo em seco diante de sua expressão de quem está prestes a aplicar uma lição. Com certeza, minha mãe não tinha nada com o que se preocupar com eu estando aqui. Gaguejo qualquer coisa, dizendo que nunca mais vou fazer isso, e seu semblante volta a ser risonho. “Aproveite o resto da festa.”

É o que faço. Tento fazer, pelo menos. Olho novamente ao redor e Shino me encaminha para que possamos sentar no sofá. Estou com muita vontade de perguntar onde Hinata está, principalmente pelo fato de que Naruto também está desaparecido, então não me controlo. Não sou o tipo de pessoa que fica guardando algo dentro de mim, especialmente se isso está me incomodando.

“Onde estão Naruto e Hinata?” Sakura olha novamente para a cozinha, e dessa vez recebe um beliscão de Ino. A Haruno faz um som muxoxo, adquirindo uma expressão triste que há muito tempo eu não via nela; para ser mais específico, desde que Sasuke havia ido embora.

“Testuda, já falamos que não é pra ficar olhando pra cozinha. Deixa os dois conversarem e se acertarem.” Tenten concorda e, apesar de ser um pouco lento para entender as coisas, percebo de cara do que elas estão falando.

“Naruto e Hinata estão na cozinha, “se acer… aí, aí, aí, Tenten, por que fez isso?” Ela olha para mim determinada, e então seu olhar se move para Neji, que finalmente perdeu a pose e está comendo alguma coisa, juntamente com Chouji, que nunca sai de perto daquela mesa.

“Fale baixo, Kiba. Eu não sei como, mas o Neji ainda não percebeu que eles dois sumiram. Você quer que ele acabe com a festa? Pois eu não. Todos sabemos o quanto ele é ciumento em relação à prima.” Fico ainda mais irritado. Não duvido nada que elas estão torcendo para que os dois fiquem juntos, mas se depender de mim, nada disso irá acontecer.

É por isso que me levanto, em um ato repentino. Fica clara qual a minha intenção e é por isso que Ino e Shino instantaneamente seguram cada um uma das minhas mãos.

“O que vocês estão fazendo?” Falo baixinho, para que os outros não prestem atenção no que estamos fazendo. Por sorte, todos parecem muito concentrados no que estão fazendo para notar o que acontece entre nós.

“Você não vai lá.” A loira diz, segurando minha mão ainda mais forte. “Finalmente o Naruto gosta da Hinata, depois de todos esses anos. Ele resolveu se confessar hoje e não é você que vai impedir isso. Nem que eu tenha que entrar na sua mente e fazer você ficar sentado o resto do dia.”

“Kiba, é melhor não.” Me sinto traído por Shino com sua frase. Ele sabe dos meus sentimentos e mesmo assim está dizendo esse tipo de coisa?

Por um breve momento, me sinto impotente. É como se a garota que eu gosto estivesse escorregando pelas minhas mãos, quero dizer, como se eu a estivesse entregando nos braços dele por conta própria. Mas, felizmente, o momento é breve. Porque eu sei exatamente quem eu sou. Eu não sou o cara que senta, assiste e lamenta. Eu sou aquele que levanta e faz alguma coisa e, mesmo se der errado, eu sou aquele que lida com isso. Não o covarde que perde a pessoa gosta porque não tem coragem.

É por isso que me solto das duas mãos que me seguram, totalmente determinado. Olho para os dois, na verdade, para os três, pois sei que Tenten está ao lado deles, apesar de não dizer nada, e digo tudo o que quero dizer, em voz baixa.

“Não é justo com a Hinata. Não é justo ela gostar sozinha por todos esses anos e magicamente aquele idiota resolver que ele gosta dela. Ele ao menos tem esse direito? Eu gosto dela também. Como eu fico? Sentado assistindo? Se acham que podem me impedir, não me conhecem.” Sei que eles estão surpresos com a minha fala, porque nenhum deles reage por alguns momentos, o que me dá a chance de escapar para a cozinha. Agora que já estou andando para lá, não há como eles me impedirem.

Ando o resto do caminho que falta, até que tenho, da porta, a visão completa do que está acontecendo ali dentro. Paro, estático, sem acreditar no que estou vendo. Dou um passo atrás, incerto, a vontade de sair correndo martela em meu peito. Porque ali, de pé, à minha frente, Naruto e Hinata estão se beijando.

Todas as minha forças estão drenadas e estou chateado que tive muitas expectativas. É como dizem, quanto maior a expectativa maior a queda? Dou outro passo e já é o segundo. Estou me virando para sair, quando minha consciência finalmente volta a si. Por que estou saindo sem ter uma explicação, acreditando apenas em que meus olhos me mostram?

Essa situação poderia ser qualquer coisa. Eu não tinha o direito de sair dali, com suposições que poderiam ser tolas. Eu confiava em Hinata e eu devia a ela esse voto de confiança. Se não, que tipo de pessoa eu seria? Seria eu merecedor de namorá-la sendo que não dava a ela nem uma chance de, ao menos, se explicar? Não que ela me devesse nada, é claro.

Eu faço certo em esperar. Porque, assim, vi o exato momento em que a morena empurrou Naruto, uma expressão ofendida em seu rosto, algo que eu não via com muita frequência. Seu rosto estava vermelho e, dessa vez, não era de vergonha.

“O que você está fazendo, Naruto-kun? Por que você, do nada…?” Ela estava tão nervosa e irritada que nem ao menos conseguia formar as palavras direito. Seus braços se fecharam ao seu redor, uma forma de proteção. “N-não é pra ser assim. Eu não quero que seja assim. Por que você me beijou sem eu querer antes? V-você achou o quê? Que podia fazer o-o que quiser?”

Assisti, quase sem respirar, ao desenrolar da cena à minha frente. Se eu tivesse ido embora antes, com minha próprias convicções, nunca saberia realmente o que havia acontecido. Teria acreditado no que eu quisesse, como o tolo que era. E então eu nunca mais teria uma mínima chance com ela.

“Hina-chan, eu…” O loiro tentou se explicar, mas parecia envergonhado que a garota não tivesse gostado do seu gesto. Não pude deixar de zombar dele em minha mente, afinal o que ele estava pensando? Que poderia beijá-la do nada e então tudo estaria certo? Ela era Hinata, afinal. Esse tipo de coisa não funcionava com ela.

“E-eu preciso ir.” Ela gagueja, ainda aparentando estar extremamente irritada com o fato. Ela se vira em direção à porta e é aí que sou pego observando. Seus olhos se arregalam e, agora sim, o rubor em seu rosto se transforma no costumeiro.

Vejo em seus olhos que ela sabe que vi a cena. Me surpreendo até com o fato de que nenhum dos dois havia sentido meu chakra até o momento. Talvez porque estavam concentrados demais.

“Kiba-kun.” Além dos perolados, dois pares de olhos azuis também se voltam para mim. O mundo para por um momento, enquanto nós três percebemos em que situação estamos. Ficamos naquela mesma posição, até que a Hyuuga resolve sair da realidade paralela em que estávamos, fazendo alguma ação. Ela dá alguns passos em direção à mim, em direção à saída, não posso dizer com certeza.

Percebo que é a opção número dois, quando ela faz menção em passar por mim sem me confrontar e tentando fazer com que eu não a confronte. Ela não sabe como lidar com essa situação, e então fica claro para mim que ela sabe, sim, dos meus sentimentos por ela. Se ela não soubesse, por que se incomodaria em fugir?

“Hinata.” Quando chamo seu nome, ela para. Estamos de costas um para o outro e estou de frente para Naruto. Dessa forma, me viro para ela, há uma distância razoável entre nós, enquanto ela continua na mesma posição. “E-eu…”

“Me desculpe.” Ela sussurra, me pegando de surpresa. Sua voz está embargada pelo choro, o que me dá vontade de consolá-la. Mas, sei que é o que ela não quer no momento, por isso mantenho-me no meu lugar. “Kiba-kun, eu não posso te prometer nada. Estou muito confusa em relação a tudo. O Naruto, você…” Ela para novamente, como se cada palavra fosse uma facada em seu coração. Não me importo se Naruto ouve o que estamos dizendo. Esse momento é nosso e não vou estragá-lo. “Eu não posso corresponder aos seus sentimentos agora.”

Parece bizarro, mas dou um sorriso, apesar de essa ser a última reação que eu devia ter no momento. Não um sorriso triste, ou um sorriso amarelo, envergonhado, mas um sorriso de verdade. Bom, eu nem ao menos me declarei, mas mesmo assim essa não era a resposta que eu esperava. Porém, no momento, é o suficiente. Devo estar louco, certo?

É o suficiente porque não é um não. Não estou sendo completamente rejeitado. E se o Naruto acha que ele é o único no coração dela, o master, a prioridade, essa é a prova de que não só ele, mas todos estavam de alguma forma errados. Posso ter uma mínima fatia, mas ainda estou lá. De outra forma, por que ela se incomodaria em me dar qualquer explicação?

Inclusive, ele também está enganado se acha que vai tê-la fácil. Eu não sou o tipo de pessoa que entra em um desafio para perder. E, agora que sei que tenho chance, mesmo que pequena, eu vou com tudo. Eu tenho a motivação e a confiança suficientes para não desistir. Eu vou lutar até que ela resolva que estou fora, que não quer absolutamente nada comigo.

Levanto minha mão, fazendo um joinha para o Uzumaki, ainda portando meu sorriso. Ele nos olha de onde está, em um misto de confusão e raiva. Não sei dizer se ele ouviu o que ela disse ou não Não importa. Toma essa, babaca, Inuzuka Kiba ainda está nessa briga, para ganhar!


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Notas finais do capítulo

Gente, acaba aqui mesmo tá. Eu sei que esse final é tipo "quê?" mas eu queria trazer um conceito diferente, de que nem sempre tudo dá certo imediatamente, que a vida é cheia dessas coisas. Quem me acompanha e me conhece sabe que eu sou uma autora bem realista, adoro escrever sobre a realidade e tirar a ficção daquele pedestal do tipo "nossa, essa situação nunca vai acontecer."
Se você gostou, sinta-se confortável para comentar sua opinião. Se não gostou, o mesmo. Qualquer comentário, seja ele crítica, sugestão ou elogio serão aceitos e respondidos com todo o amor. Lembrem-se que reconhecimento não é tudo, mas que nós autores precisamos ter um feedback do que escrevemos, pra gente saber se tá bom, se não tá, o que podemos melhorar e tal. De toda forma, não se sintam pressionados.
Obrigada a todos, e até a próxima fanfic!



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