Warcraft: A Conquista escrita por Kuromori


Capítulo 16
Prólogo + capítulo 1 (3.109 palavras)




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Prologo: O Renascido

Meu nome é Arius, e eu morri. Eu era um jogador profissional de jogos de estratégia, e venci vários torneios mundiais de Starcraft, Warcraft 3, Age of Empires, etc, vencendo por vários anos seguidos sem perder uma única vez. Eu sou o que pode se chamar de gênio.

Eu morri em um acidente de avião, quando um meteoro caiu na asa do meu avião. Porém, minha vida não acaba por aí. Eu reencarnei em um mundo de fantasia, como naquelas novels que eu lia na internet com frequência.

Eu reencarnei em uma criança de mesmo nome, de uma família nobre nas beiradas do reino do qual que nós somos parte. Minha família é uma linhagem nobre menor, de cavaleiros que foram concedidos territórios nas bordas do reino.

Eu sou único filho da família de meu pai, e, com minha mãe morrendo no meu nascimento, eu fui criado somente por ele e os empregados da nossa família. Nossa mansão é maior do que se espera, já que ela pertencia a um nobre corrupto, e concedida a nós quando ele foi executado.

Minha história começa nos períodos de guerra, quando meu pai, me deixando para trás com quinze anos de idade, morreu na guerra na qual ele foi chamado para participar. Um ano depois, no meu aniversário de dezesseis, que minha aventura começa.

(PDV Arius)

Eu estou sentado no meu escritório, lendo a papelada do meu território. Nas minhas mãos, eu tenho uma carta que me faz suar frio. Sentado na minha frente, minha secretária, posição criada por mim, anteriormente minha tesoureira, Lucia, está olhando para mim, preocupada.

(Lucia): “Mestre? O que foi? É grave?”

(Arius): “Sim. Muito grave.”

Eu digo. Esta carta chegou hoje mais cedo, vindo de um território de um conde vizinho, mais especificamente, de seu filho. Recentemente, desde que eu nasci, o reino tem andado enfraquecido, nós, os territórios longe da capital começamos a ser negligenciados pela Rei.

A família real se trancou em seu castelo, negligenciando completamente os territórios do lado de fora. Por causa disso, os nobres se dividiram em várias facções. A maior, com um terço dos territórios, é a que quer manter o reino em ordem.

Eles apoiam a família real, e tentam manter a ordem enquanto eles não saem do palácio. O resto são facções de nobres que se declararam mais independentes sob os panos, fazendo guerra contra outros nobres e conquistando territórios, tornando comum a prática de matar um nobre e tomar sua linhagem nobre e seu território.

Eu preferi me manter neutro. Eu tenho um território pequeno, sem vilarejos, com uma única cidade pequena com uma muralha, e com poucos soldados. Por causa disso, eu preferi me declarar neutro, diferente do meu pai, que se aliou a facção do Rei, o que tirou sua vida na guerra.

Porém, o território vizinho pertencente a Conde Verne, e a seus quatro filhos, é um daqueles com mais ambições, querendo subir através da guerra. Cinco anos atrás, a família de cavaleiros Verne conquistou dois territórios vizinhos em guerra com dinheiro que eles tinham acumulado ao longo dos anos, subindo para o título de Condes.

E agora, ao que parece, o filho mais novo e uma das pessoas que eu mais odeio, está com olhos voltados para meu território. Essa carta que eu recebi é praticamente uma declaração de guerra.

(Arius): “É uma carta dos Verne, do filho mais novo, Fordes. Ele quer um tributo de noventa mil moedas de ouro, e trezentas toneladas de grãos, ou ele vai atacar nosso território.”

Lucia, com seus cabelos loiros, longos e lisos, pele pálida lisa como porcelana, olhos azuis claros como joias e rosto bonito, corpo sinuoso e seios fartos, olha para mim, surpresa com os olhos arregalados.

(Lucia): “Isso é cem vezes mais do que nós podemos produzir em cem anos!”

(Arius): “E ele quer para daqui a três meses.”

Eu digo, me levantando em meus 1,90 metros de altura e me aproximando da lareira acesa, jogando a carta no fogo. Enquanto eu vejo a carta queimar, Lucia me pergunta:

(Lucia): “O que faremos, Mestre?”

(Arius): “Me de três dias para pensar. Eu preciso bolar uma estratégia de combate.”

Eu disse, me virando para ela, uma expressão pesada em minha face, típica de quando eu estou planejando algo. Lucia simplesmente assente, acostumada com a situação, saindo do meu escritório. Eu vou para a janela atrás da minha cadeira, com vista para a cidade abaixo.

A cidade é feita principalmente de casas de madeira, com poucas construções de pedra, com no máximo três andares. A distância, é possível ver a muralha que meu pai ergueu com minha sugestão, como também os campos de plantação que eu ajudei a criar com um conhecimento da terra.

Desde que eu completei sete anos, eu já era famoso na cidade por ser inteligente, e ter ideias revolucionárias para o desenvolvimento da cidade, como a bomba para drenar água dos poços, encanamento básico que melhorou muito a vida dos meus cidadãos, etc.

E agora, como governante, eu sou amado pelo meu povo de sete mil, o suficiente para uma pequena cidade. Nossa população é em grande maioria fazendeiros e seus empregados, com alguns ferreiros e artesãos, sendo que nós nos focamos em vender grãos.

Somente cerca de mil e quinhentos homens podem agir como soldados, sendo que nós não temos forças militares apropriadas, nossos soldados sendo fazendeiros que mal sabem como usar uma espada.

Por causa disso, eu não sei o que fazer para sobreviver a este ataque. Eu já liderei meus “soldados” em combate neste ano e durante a ausência do meu pai quando ele saiu para guerra para subjugar bandidos que formaram acampamentos ao redor da cidade, nas montanhas.

Eu saí vitorioso graças a armadilhas e a fazendeiros que tinham vontade de voltar para casa, mas eu com certeza não vou conseguir aguentar um ataque de um exército de verdade. Nossa muralha não vai parar o inimigo, e eu preciso de tropas.

Eu fico de pé o dia inteiro, pensando. Eu só volto a mim quando eu percebo que o sol está se pondo. Eu me viro, subitamente com fome e sede. Mais uma vez, eu me perdi em pensamento, e fiquei por muito tempo sem me alimentar.

Porém, eu vejo uma travessa, com quatro pães com presunto dentro, com uma caneca vazia e uma garrafa de vinho. Uma refeição que pode ficar no aberto por bastante tempo. Eu sorrio, provavelmente foi Lucia que deixou isto para mim.

Enquanto eu como, eu penso ainda mais, tentando criar uma estratégia para derrotar o inimigo. Eu poderia produzir pólvora, eu já consegui fazer algumas vezes, e eu com certeza poderia produzir mais.

Por precaução, eu juntei muitos dos ingredientes, mas acabei não produzindo a pólvora. Eu não queria trazer isso para este mundo, que está no nível da idade média. Porém, agora, eu pareço não ter muitas opções.

Eu vou para o meu quarto e tomo um banho no meu banheiro particular, na banheira projetada por mim, com o encanamento e aquecimento de água desenvolvido por mim. Depois do banho, eu me seco, brevemente me vendo no espelho um pouco embaçado.

Cabelos pretos, descendo lisos até logo abaixo da minha nuca, caindo nos meus ombros. Rosto masculino e bonito, com olhos azuis e pele bem pálida, com o corpo musculoso e definido. Eu também tenho pequenas cicatrizes por too meu corpo, resultado do treinamento duro que meu pai me deu com a espada.

Eu também sou alto, com 1,90 de altura. Eu me visto e me deito na minha cama, me preparando para dormir. Porém, antes de eu fechar os olhos, uma janela familiar apareceu flutuando na minha frente.

Bem vindo ao sistema Warcraft! Com este sistema, o hospedeiro terá acesso as tropas de Warcraft 3, assim como as habilidades! O sistema pode ser ativado pelo pensamento.

Isso... pode me salvar...

Capítulo 1: Em Meio as Montanhas

Eu me levantei imediatamente, colocando roupas mais pesadas e colocando botas pesadas, prontas para cavalaria. Eu também aprendi a andar á cavalo, e, como as selas aqui são primitivas, sem nem mesmo estribeiras e pedaleiras, aquelas coisas em que você coloca seus pés na sela para se equilibrar quando subir.

Pegando um dos meus mantos, depois de colocar um dos meus coletes de couro pretos no caso de eu cair do cavalo. Eu também pego minha espada, a prendendo ao meu cinto na minha esquerda, já que eu sou destro.

Eu saio do meu quarto, apressado, o lado de fora já escuro, vestindo meu manto. Não muito depois, eu encontro com uma empregada. Ela se surpreende me vendo vestido para sair. Eu então falo com um tom autoritário:

(Arius): “Chame Lucia para os estábulos, e mande prepararem meu cavalo.”

Eu digo, passando por ela, indo para os estábulos. Ela sai correndo, se apressando para cumprir minhas ordens. Eu caminho em passos largos até os estábulos, um servo passando por mim correndo também em direção aos estábulos para preparar meu cavalo como eu pedi.

Eu chego aos estábulos, e Lucia chega ao mesmo tempo, ainda prendendo seu manto, sua cabeça com cabelos desarrumados na altura do meu nariz. Apesar de ser quatro anos mais velha do que eu, eu mesmo ensinei tudo o que ela sabe, desde cálculos mentais a administrar o território.

Não existe ninguém quem eu confie mais do que ela, ainda mais que eu acabei usando um método hipnótico de sugestão nela quando nós éramos crianças. Nada demais, somente para deixar ela leal e fazê-la aprender mais rápido.

(Arius): “Lucia, preciso que você fique de olho enquanto eu estiver fora.eu devo estar de volta pelo amanhecer. Entendido?”

(Lucia): “Sim Mestre!”

Ela diz, um pouco decepcionada de que eu não a estou levando junto comigo. Com meu cavalo pronto e lamparina em mãos, apagada pelo momento, eu monto meu cavalo e saio da cidade apressado, na direção das montanhas.

Por mais estranho que pareça, eu não sei o nome do nosso continente, somente o nome do nosso reino, chamado Fralia. O nosso reino é composto principalmente de planos e colinas, onde meu território é localizado, no sul, nas áreas com mais colinas.

As faces das colinas são íngremes, quase como penhascos, apesar de não serem muito altos. Nosso território fica entre as colinas e as montanhas mais ao sul, meio isolado do resto, e o território mais ao norte, pertencente aos Verne, fica depois das colinas, tornando nosso território difícil de se acessar.

Eu saio da cidade e vou diretamente para as montanhas, das quais tem uma pequena floresta as cobrindo. Meu cavalo esmaga a grama verde, e eu chego a floresta em duas horas. Eu sei que estou seguro, já que não há muitos animais por aqui, somente alguns coiotes que eu posso lidar com facilidade com minha espada, que eu sempre mantenho afiada e preparada para o combate.

Descendo do meu cavalo, eu acendo minha lamparina, com meu cavalo me seguindo de perto. Este cavalo é um dos poucos cavalos de combate, que não tem medo quando encarado com um inimigo. Se coites aparecerem, este cavalo não vai fugir, e talvez até lutar junto comigo.

Eu caminho pela floreste que eu já visitei algumas vezes, e vou para uma clareira que eu já vi várias vezes. Eu não encontro nada no caminho por sorte, chegando a clareira com facilidade. Eu então ativo o sistema com meu pensamento, e uma interface similar à de Warcraft 3 aparece em minha visão.

Escolha uma raça para erguer o centro da cidade! O hospedeiro pode erguer mais bases de acordo com a posição do hospedeiro. Patente atual:

 

Escolta:

Direito a erguer uma base, sem melhorias. Comando permitido de quinhentas unidades.

Entendo... eu posso usar isso. Porém, quinhentos não são muitos. Humanos estão fora de questão. Eles somente serão bons para a batalha por vir quando eu melhorar para os cavaleiros, então fora de questão.

A Scourge(Praga) também é fora de questão. Os mortos-vivos vão aterrorizar o meu pessoal também. Por causa disso eu não vou poder usá-los.

Os elfos da noite... eles não vão ser úteis no momento, eles têm em grande maioria tropas de longa distância. Eles vão ser inúteis sem tropas de choque para parar os inimigos. Eu vou precisar de músculos, não de arcos.

E a última opção... os Orcs. Eles são perfeitos, balanceados entre combate próximo e a distância, já que em seu repertório os Trolls podem atacar a distância, apesar de não serem os melhores para a função.

E, com essas condições em jogo, eu escolho invocar os Orcs. Olhando para onde e quero que a base apareça. Em voz alta, eu tento:

(Arius): “Construir: Grande Salão.”

O chão tremeu subitamente, e meu cavalo se agitou. Acariciando o cavalo para tranquiliza-lo, eu olho para o epicentro do terremoto, onde o solo está começando a romper. Do chão, brota uma gigantesca construção, um Grande Salão dos Orcs, quartel general da raça durante o período da terceira guerra.

De dentro do grande salão, três peões saem, se aproximando de mim, dizendo:

(peões): “Prontos pra trabalhar.”

Como bônus, o hospedeiro receberá 100 moedas de ouro para construção de tropas, assim como trezentas unidades de madeira. Os edifícios não custarão dinheiro, somente madeira. Ouro pode ser depositado no baú do tesouro dentro de cada centro de cidade, e todo ouro gasto formará uma mina de ouro em algum local aleatório do mundo, fora do oceano.

Excelente! Eu olho em volta. Claro, não tem nenhuma mina de ouro por aqui, então eu não tenho opção a não ser usar dinheiro da cidade. E o ouro pode ser recuperado depois em uma mina aleatória.

(Arius): “Dois de vocês, comessem a derrubar árvores e coletar madeira.”

(Peões): “Zug zug.”

Eles disseram, dois dos peões imediatamente indo para as árvores. Olhando para o último Orc, eu disse:

(Arius): “Construa um Quartel, e depois quatro Tocas Orc.”

Eu digo, olhando para o custo dos edifícios. Cem de madeira para ergue o quartel, e vinte e cinco para construir cata toca, as casas que são utilizadas para alimentar os Orcs.

As Tocas de Orc possuem comida grátis e ilimitada para os gostos dos Orcs, permitindo sustentar os soldados. Não há um limite para a quantidade de tocas a serem construídas.

Com as Tocas não sendo necessárias para aumentar meu exército, eu posso me preocupar menos com elas. E comida infinita é bem útil. A construção vai demorar quase uma hora, então eu decido explorar o Grande Salão.

Ele tem dois andares, com quartos e mesas para banquetes. Dentro, há uma cantina com dois Orcs cozinheiros, que servem comida infinita. Eu prendo meu cavalo do lado de fora, aproveitando uma refeição deliciosa de carne bem-feita, muito melhor que os cozinheiros da minha mansão.

Eu espero, bebendo do hidromel e experimentando da carne. Enquanto eu espero, eu olho o sistema.

O sistema permite ao hospedeiro a falar todas as línguas conhecidas deste mundo, assim como a habilidade de subir de nível juntamente com suas tropas.

 

Patente: Escolta

Permissão para quinhentas unidades. Permissão para invocar um herói de graça no altar da raça construído. Para uma promoção, conquiste 2.000 pontos de honra. Sem permissão para melhorar a base.

Com isso, eu me limito um pouco, eu preciso de uma patente mais alta. Porém, eu vou conseguir me virar com o que tenho. Depois de checar, eu descubro que os pontos de honra são conquistados vencendo batalhas.

Eu também me preocupo com o preço das tropas. Os Orcs são bons, mas suas tropas são caras, muito mais caras do que as outras raças. E cem moedas de ouro... é bastante. Aqui, neste mundo, o dinheiro é dividido em três moedas.

Medas de cobre, a mais básica moeda, e elas são usadas no dia a dia da população. Uma pessoa normal pode viver somente delas. Com cem moedas de cobre, você possui o valor de uma moeda de prata, mais raramente usada pelas pessoas comuns, mis frequente em negócios pequenos. E por último, medas de ouro, valendo cem moedas de prata. Elas são muito mais raras, somente usadas em negócios grandes e por mercadores, assim como por nobres.

De vez em quando, mercadores passam pela nossa cidade, a cidade fundada por meu pai, a cidade de Faye, em homenagem a minha mãe, com quem ele se casou jovem. A cidade é jovem, somente com trinta anos de idade comparada por outras.

Nosso depósito, o que eu tenho acesso pessoal tirando o que eu guardo para a cidade, é cerca de duas mil moedas de ouro. E para constar, uma moeda de ouro pode sustentar uma família de quatro por um mês, então o valor delas é óbvio.

É um dinheiro que eu mantenho para emergências, mas no momento eu não tenho muita opção. Eu preciso trazer aquele dinheiro para cá. Conforme eu saio do Grande Salão, eu vejo o quartel completo. Olhando para o menu, eu vejo o preço dos Orcs, mais especificamente, o preço do Grunt, a unidade básica Orc.

Eles custam vinte medas de ouro. É bem caro... com cem moedas de ouro, eu só vou ser capaz de produzir cinco deles. Colocando-os na fila de produção, eles vão demorar cerca de meia hora para ficarem prontos, meia hora por Grunt. Então mais duas horas e meia para acabar a produção deles.

Eu checo o menu em busca do Altar das Tempestades, onde eu posso invocar os heróis dos Orcs. Surpreendentemente, eu posso invoca-lo da mesma forma que o Grande Salão, e somente posso invocar um. Imediatamente, eu invoquei um em frente ao Grande Salão.

O altar brotou do chão, dois pilares de pedra com braseiros acesos no topo em ambos os lados de uma enorme estátua, tão alta quanto as árvores, de... mim! Sem brincadeira, a estátua com certeza sou eu! Sem camisa, esculpido somente da cintura para cima, com meus músculos bem esculpidos, com uma expressão grave, com braços abertos.

Em ambas as mãos, eu seguro correntes pesadas e grossas, ligadas a dois lobos de pedra, mais especificamente a suas coleiras. As colunas estão pintadas em padrões tribais em tinta vermelha, descendo até os pés da estátua, formando um altar para rituais, com uma escada levando até o altar.

Eu olho chocado para a estátua precisa de mim. Os altares da tempestade foram criados por Gul’dan, um Warlock maligno para conceder inteligência aos Ogros, mas foi re-esculpido por Thrall para canalizar energias xamânicas.

E a estátua supostamente deveria ser de um Orc. Eu não faço ideia por que a estátua é minha. Afinal, eu não sou um xamã...

Mas que seja, olhando para a lista de heróis, eu penso em qual invocar, sendo surpreendido pela mensagem do sistema.

 

 

(Manto de Arius)


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