A outra Potter e a Viagem no tempo escrita por billie packwood


Capítulo 3
A historia do menino que sobreviveu




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Ganhei outra vez.
Pela milionésima vez naquela manhã eu estava jogando xadrez bruxo com Harry, e pela milionesima vez ele perdeu, ás vezes é tão chato jogar com Harry por que eu sei exatamente todas as jogadas dele, então é facíl ganhar dele.
—Por que não desisti logo Potter? - Pergunto enquanto preparo outra vez o jogo. - Fica chato ganhar varias vezes de você, irmão.
—Cala a boca Lucy, e pare de se gabar porque dessa vez eu vou ganhar.
Começo a rir dele com aquela ideia absurda, como se ele, Harry potter, fosse ganhar de mim no xadrez bruxo, continuo a rir mesmo vendo a cara dele ficando vermelha de raiva, me levanto e sento ao lado dele o abraçando de lado.
—Aprenda uma coisa irmão, seu lugar é em um campo de quadribol e não na frente de um tabuleiro de xadrez. - Sorrio de forma doce igual a nossa mãe faz quando quer nos confortar. -Está no nosso sangue o quadribol e não o xadrez bruxo.
—Ela está certa. -Olho para trás e vejo meu pai com uma blusa verde e um casaco de couro por cima. - Está no sangue da familia Potter jogar quadribol.
Olho para trás dele e vejo os outros garotos com ele menos Draco, fico um pouco desconfiada do que pode ter acontecido e que por um lado eu sou a culpada; disfarço o máximo para ninguem perceber o meu desconforto por ele não está presente, Sirius se senta ao meu lado todo despreocupado como se fosse o dono do mundo.
—Então mini-lily, tem algo que você esconde da gente e não sobre você. - Sirius olha na minha direção decidido. -Porque o Harry tinha o direito de conhecer os pais?
Meu olhar cai no pessoal do futuro que sabem muito bem a historia do menino-que-sobreviveu e sua tragetoria, abaixo minha cabeça ao mesmo tempo que Harry deixa uma lágrima sair dos seus olhos, acho que ele entendeu o que significa por que se levantou assustado e nervoso.
—Oque aconteceu á eles? -Ele perguntou, na verdade gritou e me sacudiu pelos ombros com força. -Me responde!
—Sirius para! Solta ela! -Marlene grita puxando ele para longe de mim. - Se acalma, eu tenho certeza que nada demais aconteceu com o Tiago e a Lily.
—Você está errada Marlene, aconteceu sim e foi a pior de todas as coisas. -Minha voz por algum motivo soa trêmula. -Eles foram assassinados por lorde Voldemort.
A sala ficou em silêncio total, eu sei que é chocante saber disso, quando eu descobrir pela primeira vez passei a noite toda em claro chorando, era como se uma parte minha tivesse morrido e foi exatamente isso que aconteceu, porque era os meus pais, as pessoas que eu mais amo no mundo e confio, eles são a razão pelo qual eu voltei ao passado.
—Isso aconteceu na noite do dia 31 de outubro de 1981, Harry tinha apenas um ano de idade e mesmo que não se lembre ele viu nossa mãe morrer na frente dele, uma mãe que morreu para salvar o único filho do homem que amava. - Abro os braços chorando com as minhas palavras. -Se isso não é uma prova de amor, eu não sei oque significa.
Lilian havia saido do quarto no momento que eu tinha começado a falar, então ela ouviu tudo, com as lágrimas nos olhos ela se aproxima de nos e abraça Harry.
—Meu pequeno filho. -Ela exclama com a sua voz chora pesada pelo choro. -Mesmo que eu não pense ainda em ter algo com o Potter, eu vou fazer de tudo para ver você feliz.
—Eu ficaria mais feliz se a senhora ficasse logo com o papai. -Harry solta olhando para ela com os olhos brilhando de esperança.
—Não peça algo impossivel Harry. -Sirius diz de forma brincalhona -É mais facil o Tiago entrar pelado no lago negro congelado, do que a Lily aceitar algo com o pontas.
Rimos um pouco da brincadeira de Sirius, mas ele está certo, era mais facil ela se internar no ST. Mungus, que aceitar sair com meu pai, mas eu vou mudar isso ou eu não me chamo Lucy Lilian Evans Potter, espera, eu me chamo Lucy Potter, bem deixa pra lá eu sou muito estranha.

O fim de semana havia se passado muito bem ( ou o maximo que pode ser com os marotos e a nova geraçao juntos) ao meu ponto de vista, foi combinado que o pessoal desse tempo ficariam em seus dormitorios da torre, enquanto os dos futuro ficariam na sala precisa, eu achei isso muito bom, porque prefiro ficar onde a minha familia fique protegida, eles são a minha força e só com eles sou forte.
Todos foram tomar o cafe da manhã, mas preferir ficar para mexer em algumas coisas do meu malão, vou ate onde estava dormindo e pego a mala tirando de lá uma caixa com as minha iniciais onde se encontrava meus diarios, meu colar de aguia, todos os presentes de todos os meus aniversarios, e as minhas cartas, eu pego a mais importante para mim naquele momento.

Mea preciosa, 
Me desculpe o que aconteceu depois do natal, mas eu simplesmente quis agradar o meu pai, e acabei perdendo você, mas não vou desistir de ter você comigo outra vez, porque o seu lugar é ao meu lado.
Com amor, seu bad boy.

Olho para a pulseira que eu tinha nas mãos, ela estava exatamente igual como estava a quatro anos atrás, com o mesmo brilho especial, a aguia com a cobra no bico continuava intacta, sem nenhuma poeira ou arranhão, coloco no braço e quardo a carta dele de volta na caixa, e, espero o momento certo para sair do quarto.
—Carta do seu namorado? -Olho para cima e vejo Luna já arrumada com o uniforme da grifinoria. -E a pulseira, foi ele que deu?
—Uma pergunta de cada vez, sim, a carta é dele e sim, foi ele que me deu a pulseira.
—Muito bonito, oque significa a aguia e a cobra?
—Eu sou da Corvinal e ele da sonserina, uma aguia e uma cobra. -Olho por quarto e vejo que não tinha ninguem. -Cadê o resto do pessoal?
—Já foram tomar café da manhã no salão principal, acho que já faz dez minutos.
—No salão principal?! -Pergunto gritando.
—Sim, algum problema? -Luna pergunta um pouco confusa.
—Que tal esse problema, eles são do futuro e a escola esta cheia de començais da morte? Então sim Luna, temos um grande problema.
Saimos do quarto procurando por alguem que tivesse ficado para trás, mas não havia ninguem, volto a procurar na cozinha e encontro um ser em pé ao lado da geladeira, ele tinha os cabelos loiros meio escuro, vestia o uniforme da Sonserina e tinha um ar meio sonhador, meio rude, e não sei como, mas algo nele lembrava muito a Luna Lovegood, minha colega de dormitorio.
—Não tem ninguem tia...
Luna simplesmente congela quando ver o rapaz na cozinha, ele assim que a viu abriu um sorriso do tipo: tenho 32 dentes e preciso mostrar eles, passa da mão bagunçando mais ainda as mechas loiras, olho para Luna e a mesma estava mais vermelha que seus cabelos.
—Oque faz aqui Scamander? -Pergunta entre dentes com raiva.
—O mesmo que você Lírio da lua, estou atrás de comida. - Ele pega uma maça e da uma mordida. - E quem é a sua amiga? Aproposito meu nome é Lysander Scamander.
—Eu sou Lucy Potter. - Sorrio ao ver que ele ficou confuso. - É uma longa historia, eu te conto no caminho para o salão principal.
Durante todo o caminho eu falei sobre a minha viagem no tempo e o porquê de tudo aquilo, ele ouviu atentamente tudo que eu falava, mas Luna não gostou muito de ter ele ali, uma coisa eu digo, é um mal de Potter isso viu.Já estávamos quase no salão principal quando a confusão começou.
—Então meu lírio, eu vou conhecer os seus avos paternos, isso é tão emocionante lírio.
—Para você é Potter, Scamander.
—Potter Scamander só depois do nosso casamento amor.
Pode ser só impressão minha, mas eu acho que estou vendo uma versão dos meus pais do futuro, rio mentalmente com a situação, e, logo percebo que todo o salão principal assistia aquela cena como se fosse um espetáculo, cutuco os dois chamando a atenção deles para a plateia, de repente Luna começa á assumir um tom avermelhado que a deixa muito inocente.
—Viu oque você fez? - Ela pergunta com raiva.
—Oque eu fiz? Você enlouqueceu Potter. - Espera um minuto, ele acabou de chamá-la de Potter? - Foi você que gritou daquele jeito.
—Ah então a culpa é minha? Então faça um favor para mim senhor perfeito.
—Oque?
—Cresce Lysander.
Eles dois trocaram mais um olhar e cada um seguiu para as suas mesas, e, eu simplesmente fiquei parada na entrada do salão principal, com todos aqueles rostos conhecidos me encarando, olho para eles vendo todos com cuidado, na mesa da Sonserina estava Lucius Malfoy, Narcisa Black, Belatrix Black, Severo Snape e o Draco, já na Lufa-Lufa estava Amos Diggory, na Corvinal vejo a mãe de Luna Lovegood com o mesmo olhar sonhador da filha, volto o meu olhar para a mesa da Grifinoria e congelo ao ver a ultima pessoa que eu desejaria ver hoje.

Eu não conseguia acreditar que tinha esquecido completamente daquela criatura dos infernos, Pedro Pettigrew comia calmamente ao lado do meu pai, aquele que ela vai entregar de bandeja para a morte, pego a varinha das minhas vestes e caminho ate ele. -Você! Como ousa sentar ao lado de meu pai e ainda ser amigo dele? - Simplesmente grito chamando mais uma vez a atenção de todos.
—Oque você esta fazendo? - Alice 1º pergunta assustada.
—Oque eu estou fazendo? Isso é muito simples de responder, apenas estou me vingando desse traidor. - Me aproximo dele com a varinha pronta. - Olá Rabicho.
A reação do pessoal do futuro foi à mesma que a minha, todos pegaram suas varinhas, mas Luna ficou um pouco transtornada e pulou em cima de rabicho o estrangulando, por mim ela podia matar aquele verme, mas o Remo e o Sirius não concordaram comigo, demorou um pouco, mas eles conseguiram, infelizmente, tirar ela de cima do outro, me abaixo ficando na altura dele. 
—Como se sente sabendo que esta traindo aqueles que te considera um irmão? - Pergunto seria, mas ele continua calado. - Sempre na cola do meu pai o valorizando, e se preparando para apunha-la ele pelas costas.
—eu não sei do que você esta falando garota.
—Harry, olha pros nossos pais. - Ele faz oque eu peço. -Eles merecem morrer pelas mãos de um traidor? A mamãe merece não te ver crescer e te mimar? E o papai, ele merece confiar no rabicho?
Harry ficou em silencio olhando os dois que retribuíam o olhar, se para mim foi difícil quando descobrir que ele vivia dessa forma nessa realidade imagina como deve esta sendo difícil para ele agora.
—Não, eles não merecem.
—Então eu posso matar ele papai? - Luna pergunta de forma perversa olhando para rabicho que começa a tremer de medo.
—Não pode, não quero que a minha filha vá parar em Azkaban. - Harry fala assumindo conta da situação com a sua família, muito bem irmão. -Gina, Hermione e Dominique á levem de volta para a sala precisa e depois tenham certeza que ela não vai sair de lá.
Luna tentou resmungar contra, mas foi impedida pelo olhar do pai, e, a contragosto saiu do salão acompanhado das garotas, volto à atenção para rabicho que tinha se escondido atrás do meu pai e continuava a nos encarar com medo.
—Então Pedro, já ganhou a marca negra? -Harry pergunta se aproximando. - Ou ainda esta esperando o dia da cerimonia?
—Vocês são loucos? Como o rabicho pode ser um comerçal? - Sirius se coloca na minha frente. - você pode ser filha do Tiago, mas ele continua sendo um maroto.
—Quer uma prova? Então você vai ter uma prova. - Levanto a minha varinha. - Revelious.
De repente um brilho surgiu do braço esquerdo de rabicho que tentou esconder, no minuto seguinte a marca negra brilhava para todos conseguirem ver a sua traição. Sirius se afastou rapidamente de rabicho como se estivesse contaminado, meu pai olhou chocado para aquele que minutos atrás ele considerava um irmão, já remo não sabia o que fazia em relação ao traidor, mas eu e Harry sabíamos exatamente oque fazer.
—Acho que isso já é prova o suficiente sobre a lealdade dele...
—Agora temos que nos livrar do lixo. - Harry terminou já levantando a varinha na direção de rabicho.
Faço o mesmo movimento e lá estava nos dois encarando Pedro como dois psicopatas, eu acho que naquele momento os professores finalmente perceberam oque estava acontecendo e resolveram interferir, sinto a minha varinha sair da minha mão me deixando desarmada.
—Sem violência porque isso continua sendo uma escola de magia e não de assassinato. - A professora Minerva diz enquanto segura a minha varinha. - Senhorita Potter acho melhor você tomar uma poção calmante antes das aulas.
—Minerva esta certa, aqui ainda continua sendo uma escola e eu o diretor por isso digo que o senhor Pettigrew ficará nas mãos do ministério da magia. - Dumbledore diz calmo, igual quando eu apareci na sua sala pela primeira vez. - Agora, vamos voltar para o café da manha.
No mesmo instante todos os alunos voltaram para suas mesas e voltaram ao seu café; olho para a mesa da Grifinoria e vejo que todos me encaravam, alguns me olhavam pasmos com aquela descoberta, mas outros como Rose, Lilian e Alice 1ª e 2ª me olhavam recriminando o meu comportamento com aquela cena, reviro os olhos tentando parecer despreocupada com a situação e sento ao lado de Harry o abraçando de lado, ele me olhou com os olhos verdes sem aquele brilho de garoto inocente, o meu garoto inocente.
—Estou aqui com você sempre, a partir de hoje. - Sussurro e o mesmo dá um sorriso de canto de boca. - Eu prometo irmão.
—Eu sei, confio em você. 
Aquela simples frase fez meu corpo tremer de medo, medo de não conseguir salvar aqueles que confiam em mim, confiam tanto ao ponto de confiar suas vidas á mim e isso me assusta demais. Luna voltou ao salão principal cinco minutos depois que todos haviam voltado aos seus lugares, olhou de relance para Harry, mas logo se sentou ao lado de Dominique que havia voltado com ela.
—E Gina e Hermione? - Marlene pergunta tentando quebrar o clima tenso.
—Ficaram na sala precisa. - Luna responde concentrada em seu prato. - Se eu posse você tia Lucy, levaria todos para a sala precisa e contasse a verdade sobre á historia de Harry Potter.
Levanto o olhar do meu prato e encaro o rosto da minha mãe e do meu pai, encarar aqueles olhos que implorava por noticias fez meu coração se apertar, mas mesmo assim concordo com a cabeça.
—Mande chamar Alvo, Draco, Lysander e a Parkinson, não a quero sozinha pela escola. - Me levanto e saio para a sala precisa.

Assim que eles entraram na sala precisa eu fechei os olhos com força tentando me acalmar, pego um copo de agua e fico de costa para eles, era como dá as costas para a verdade e eu não podia fazer isso, tinha que ser assim.
—Eu não sei qual foi o dia exato que aconteceu oque vou falar agora, só sei que foi em uma noite de 1980. - Respiro fundo para continuar. - Dumbledore foi ate uma estalagem em Hogsmeade para entrevistar a professora Sibila, mas assim como todos pensava, o professor Dumbledore pensou que ela fosse uma falsa vidente que nunca havia feito uma profecia, mas foi no exato momento que ele saia que a professora fez uma profecia, a grande profecia.
—Ela disse: "aquele com o poder de vence o lorde das trevas se aproxima, nascido daqueles que o enfrentaram três vezes, nascido no final do sétimo mês, o lorde das trevas o marcará como o seu igual, mas ele terá um poder que o lorde não terá, e um não poderá viver enquanto o outro sobreviver." Mas naquela hora um comensal escutou tudo. - Sorrio de forma triste. - Mas Severo não ouviu a profecia ate o fim.
—Severo? Tipo Severo Snape? - Sirius pergunta assustado.
—O próprio, mas ele não sabia que o próprio Voldemort era quem criaria o seu próprio rival. Nove meses depois nasceram dois meninos dos pais que o enfrentaram três vezes, o filho de Alice e Frank Longbottom e o filho de Lilian e Tiago Potter, os dois se encaixavam na profecia. - Minha mãe começou a chorar junto de Alice. - Mas ele escolheu o filho dos Potter's.
—Mas por que eu? Eu não sou tão poderoso como ele pensa. - Harry fala me encarando como se eu tivesse a resposta para aquela pergunta.
—Se ele é um mestiço, e é poderoso, por que outro não poderia ser? - Luna diz segurando as mãos do pai. - E você é sim poderoso, por que a sua magia e todo o que você faz vem do amor que sente pelos outros, esse é o seu pode papai.
—Mas quando Severo soube que ele iria caçar e matar os Potter's ficou desesperado, Snape implorou pela vida de Lilian, mas foi em vão. - Caminho ate uma poltrona e me sento. - Na noite do dia 31 de outubro de 1981, Lilian e Tiago Potter morreram protegendo o seu único filho.
Meu pai chorava silenciosamente olhando para o nada, Sirius, Remo e Marlene estavam paralisados sem saber oque fazer com aquela noticia, já minha mãe chorava abraçada á Harry que a segurava com força.
—Agora um resumo rápido da vida do meu pai. - Luna se levanta. - Depois desse dia passou a morar com os tios maternos, Petúnia e Valter Dudley, ate os onzes anos de idade ele era, e continua sendo, o garoto mais magro da escola. Recebeu sua carta de Hogwarts por Hagrid que contou que ele era um bruxo. Foi para a escola, ficou amigo de tio Rony e tia Hermione, no final do ano letivo lutaram contra Voldemort cara a cara e o derrotou.
—Já no segundo ano lutou contra um basilisco e contra a alma de Voldemort que estava dentro de um diário e salvou a mamãe da câmara secreta. - Alvo fala acompanhando a irmã. - No terceiro ano Sirius fugiu de Azkaban, e papai o salvou de receber o beijo do demetador, descobriu a verdade sobre a morte dos pais, que Pedro Pettigrew havia triado eles.
—No quarto ano participou do torneio tribruxo, viu Cedrico Diggory morrer e Voldemort ressurgir lutou com ele, mas saiu vivo do duelo e ainda ganhou o torneio. - Tiago se coloca ao lado dos irmãos. - No quinto ano criou a armada de Dumbledore, invadiu o ministério pensando que Sirius havia sido capturado por Voldemort, descobriu sobre a profecia e que Sirius não estava lá, mas ele foi salvar o afilhado e caiu no véu da morte e morreu nesse mesmo dia Voldemort possuiu papai, mas o lorde perdeu e todos souberam que ele havia voltado.
Todos ficaram em silencio absorvendo tudo que havia ouvido, olhos pela sala e vejo que apenas Draco se encontrava na sala, espera, onde esta a Parkinson? Penso, mas na hora que me levanto para ir atrás dela Sirius grita revoltado.
—Não! O mundo não pode existir sem eu! -Grita Sirius, mas logo recebeu um tapa de Marlene. - Ai, isso doeu. 
—Era para doer mesmo, agora senta. - sem precisar falar duas vezes ele obedece. - Eu já coloquei a coleira do Sirius, vocês estão seguros do ego dele.
Começamos a rir dos dois, era tão bom os ver brigando por que para mim é como um dejavú com eles mais jovens.
—Mas eu quero saber uma coisa de vocês. - Digo ficando de pé outra vez.
—Oque quer saber? - Teddy pergunta.
—Vocês estão comigo para derrotar Voldemort?
—Estamos sim. - Respondem todos juntos menos Draco.
Olho para ele entrando no quarto, mas o perco de vista quando sou abraçada por todos, sorrio retribuindo o abraço fechando os olhos, tudo esta indo bem, penso sorrindo, ate agora.


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