Welcome to The Family escrita por Fujisaki D Nina


Capítulo 1
Único ~


Notas iniciais do capítulo

Olá, meus alocados leitores!
E cá estou eu de volta com mais uma fanfic, outra de Gintama, dessa vez uma one-shot, que eu não pretendia postar, foi escrita completamente sem compromissos e eu não sei porque, sinplesmente me deu vontade, então eu estou postando. Pronto, ponto, fim da história.
É uma coisa rápida, simples e não muito aprofundada, mas eu espero que gostem~


Aproveitem e boa leitura ^-^



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— Tchau, Soyo-chan, até amanhã. - Kagura se despediu da amiga, vendo-a acenar antes de entrar em casa.

A ruiva seguiu caminho para sua própria residência, olhando para o céu meio encoberto enquanto divagava sobre sua novela e o quanto seria bom assisti-la na companhia de seu amado e delicioso sukombu. Quando chegou à porta de casa, seu celular tocou com o aviso de uma nova mensagem.

Surpresa, ela até parou o abrir da porta pela metade quando viu de quem se tratava:

Vou levar uma pessoa pra casa hoje. Avise a mamãe e o careca. E tentem não ser idiotas.

Ass.: Seu adorado irmãozão

Kagura arqueou uma sobrancelha para a mensagem. Desde quando Kamui avisava antes de fazer alguma coisa? E "trazer uma pessoa"? Aquele idiota conhecia alguém além de Abuto?

Ainda encucada com aquilo, ela entrou em casa e partiu para a cozinha onde seus pais estavam, dando a eles o recado -  para ver o que eles achavam, não para obedecer ao irmão!

— Talvez ele só quisesse garantir que teríamos comida para mais um. - Kouka opinou tranquilamente,  mexendo o caldo da sopa enquanto Kagura cortava as cenouras.

— Mas trazer uma pessoa misteriosa... Esse moleque deve estar aprontando alguma. - Kankou já teorizava mil e uma artimanhas, coçando sua peruca e fazendo- a sair do lugar.

— Não é? - Kagura estava de acordo com o pai.

— Ou ele fez amizade com mais alguém além do Abuto-kun e quer nos apresentar. - Kouka parecia ser a única ali a ter qualquer esperança na vida social do filho.

— Nenhum daqueles brutamontes, bêbados e traficantes com quem ele estuda vai entrar na minha casa!

— Mas esses brutamontes, bêbados e traficantes não são também seus alunos? - A pergunta retórica de Kagura o calou.

Com um revirar de olhos, ela resolveu ignorar o pai e falar para a mãe:

— Mami, ele nunca avisa nada, não pra mim pelo menos. Se falou algo desta vez, é porque a coisa é séria. - E fechou a cara. - Além disso, ele nos pediu para não agirmos como idiotas, sendo que ele é o maior idiota dessa casa!

Kouka pegou a tábua com os pedaços de cenoura que a filha cortou, despejou na panela, mexeu um pouco mais e fechou-a com um olhar satisfeito, antes de enfim responder:

— Só posso deduzir, então, que esse alguém que o Kamui está trazendo é realmente importante para ele.

Enquanto Kouka foi dar atenção à outra panela com arroz, Kagura e Kankou trocaram olhares como se o que a mulher falou não tivesse sentido nenhum. Quem, em nome de Sorachi, poderia ser importante a esse ponto para o rei dos psicopatas idiotas, Kamui Yato?

Ouviram o barulho da porta abrir e, automaticamente, os três olharam pelo corredor que dava para a sala, esperando ver a qualquer momento quem (ou o que, em algumas teorias de Kankou) seria o acompanhante de Kamui.

O dito cujo foi o primeiro a aparecer, vendo a família do outro lado do corredor.

— Cheguei. - sorriu como sempre para a mãe e a irmã na pia, ignorando o pai completamente.

Sem dar tempo para perguntas, ele agarrou a mão da pessoa que o acompanhava e marchou corredor adentro até a cozinha, sempre com seu sorrisinho.

O resto dos Yato, no entanto, não conseguia acreditar no que estava vendo. Kankou e Kagura estavam de queixos caídos e até mesmo Kouka mostrava sinais de surpresa. Mas isso não era para menos, já que o tão misterioso acompanhante de Kamui não passava de uma garota.

Uma. Garota.

Não deveria ser tão mais alta que Kagura; a pele era clara, mas mais bronzeada que a de todos naquela casa; os cabelos loiros e medianos eram parte soltos, parte amarrados num coque alto; vestia o uniforme da mesma escola que Kagura; e quando ela alcançou a cozinha, eles puderam conhecer o belo tom ametista que tinham seus olhos.

Kamui ajeitou a garota de frente para eles e deu uma boa puxada de ar, antes de apresentar:

— Pessoal, essa é a Hotaru. Hotaru, essa é a minha família. - E mal concluiu, já foi puxando a loira pela mão de volta até a saída. - Muito bem, objetivo concluido, vocês se conheceram, até que foi tudo bem, podemos repetir isso daqui uns trinta anos, que tal? Adeus.

— Kamui! - A exclamação repreendedora o fez parar antes que chegasse à metade do corredor.

A família ficou ainda mais em choque quando o viram soltar a mão da loira e baixar a cabeça para o olhar que ela lhe lançava.

— Tá, a gente fica mais um pouco. - Murmurou, evidentemente contrariado.

A tal Hotaru lhe sorriu, apoiou o comportamento com um aceno de cabeça e deu alguns passos para voltar à cozinha, onde ficou mais uma vez de frente para os Yato.

— Sou Hirano Hotaru. - Mostrou um sorriso cortês e fez uma breve reverência. - Muito prazer em conhecer vocês.

— EU TE CONHEÇO! - Kagura berrou do nada. - Você me perguntou as horas ontem!

— Você falou com ela? - Kamui disfarçou sua apreensão ao questionar para a loira, que revirou os olhos.

— Eu estava com pressa e sem telefone, nem reparei que era sua irmã até depois de um tempo. - Então sorriu para a ruiva. - É bom finalmente te conhecer, Kagura-chan.

Kagura apenas piscou os olhos, confusa, enquanto Kouka analisava a recém-chegada, pensativa. Já Kankou franziu o cenho e questionou sério para o filho:

— Kamui, por que você trouxe esta jovem?

— Pode acreditar, careca, se fosse por mim, você nunca botaria seus olhos nela. - Apesar do sorrisinho, dava para perceber o desgosto pelo homem em seu tom infantil. Foi para o lado de Hotaru e passou um braço sobre os ombros dela, puxando-a para si de forma possessiva. - Mas ela insistiu.

Os olhos de Kagura se arregalaram, Kouka crispou os seus e Kankou explodiu:

— Solte-a imediatamente! Pensei que pelo menos educação com as garotas você tivesse, seu filho idiota!

— Quem está chamando de idiota, velho inútil? - Apesar de sua expressão não mudar em nada, Hotaru sentiu o aperto em seu ombro aumentar. - Eu tenho todo o direito de abraçar minha namorada.

O silêncio caiu instantâneamente. Pai e filha poderiam jogar pôcker de tão inexpressivos que estavam; Kouka demonstrou surpresa antes de sorrir de leve, mas ninguém falou nada.

Olhando para a ruiva e o careca, Hotaru começava a ficar com vergonha e ela realmente considerou tentar se afastar de Kamui naquele momento. Talvez ele estivesse certo e ainda não fosse o momento para ela conhecer sua família.

Pareceu que eles ficaram horas naquele silêncio constrangedor antes de Kagura quebra-lo com uma sonora gargalhada.

— Tá, me engana que eu gosto!

— Ei, mocinha. - Kankou apareceu na frente de Hotaru, parecendo sério e preocupado. - Ele está te ameaçando, não é? Está te forçando a isso, não é? Está tudo bem, pode me dizer.

— Já disse que se dependesse de mim, ela nunca conheceria sua careca feia. - Kamui puxou a namorada para mais perto, tentando afasta-la do pai.

— É a única explicação lógica!

— Ou isso é uma pegadinha! - Kagura sugeriu, olhando em volta. - Cadê as câmeras, cadê?

— Eu não disse para não serem idiotas hoje? - Kamui já estava perdendo a paciência que geralmente não tinha, muito menos com a família.

Era por essas e outras que ele não queria que Hotaru os conhecesse ainda.

— Olha quem fala! - Kagura levantou-se também, indo até o irmão. - Inventar uma mentira dessas... você já foi melhor com enganações. Quero dizer, olha pra ela. - Indicou Hotaru. - Tá na cara que a Hotaru-chan tem opções melhores do que você. Até o mendigo da esquina tem opções melhores do que você.

Kamui alargou mais seu sorriso. Sabendo o que seu futuro comentário iria causar, soltou a namorada antes de declarar com ironia:

— Infelizmente não posso dizer o mesmo, você e aquele sádico se merecem.

O rosto de Kagura avermelhou-se e seus ouvidos soltavam fumaça como um vulcão prestes a explodir, isso mais de raiva do que de vergonha. Ela deu um berro que mais pareceu um rugido e avançou na garganta do irmão.

Kankou foi rápido em tentar separá-los, mas Kagura acertou-o um soco na cara (sem querer) e Kamui um chute na barriga (com toda a intenção do mundo), o que acabou desnorteando-o e tornando a tarefa mais difícil do que já seria.

Hotaru apenas ficou olhando espantada enquanto os dois irmãos rolavam no chão, entre socos, chutes e puxões de cabelo, enquanto o pai fazia o possível para separa-los. Ela foi salva do choque de não saber o que fazer quando uma mão pousou em seu ombro e Kouka lhe indicou para irem para a sala.

Entretanto, estando agora sentada numa poltrona, de frente para a mulher que sentara no sofá, Hotaru pensou se não teria sido melhor ter ficado na bagunça da cozinha. A matriarca parecia ser a pessoa menos exaltada da casa, o que a acalmava um pouco, mas então a loira se lembrava do carinho que Kamui tinha para se referir a ela nas poucas vezes que falava da família e seu estômago revirava de nervosismo.

Se dar bem com Kouka não era uma opção.

— Então. - Ela quase pulou no lugar quando Kouka se pronunciou.

Os olhos de jade a analisavam desde o momento que entrara na cozinha, no entanto estavam mais leves agora e a mulher lhe oferecia um pequeno sorriso reconfortante.

— Hotaru, não é?

— S-sim, senhora. - Tentava manter as costas retas na cadeira, quando o que mais queria era se afundar nela e sumir.

Kouka pareceu divertir-se com isso.

— Está nervosa?

— Nervosa? Por que estaria nervosa? - Ela tentou rir, mas o olhar analítico da mulher a fez admitir: - Um pouquinho... talvez...

— Ora, não precisa. - Kouka lhe garantiu. - Se você conseguiu conquistar a atenção do Kamui e se manteve com ele, eu realmente te admiro. Você já deve ter visto como ele é, não?

Hotaru apertou a barra da saia do colégio, sentindo uma onda de raiva e cansaço subir por seu corpo ao ouvir aquelas palavras. Sim, Kamui era um rapaz complicado, conhecido como "garoto-problema", o manda-chuva do colégio de delinquentes, por se meter em mais confusões do que o número de estrelas no céu... Mas e daí?! Hotaru vinha aturando muita gente apontando os defeitos de seu namorado na cara dela recentemente, mas parece que a hora que o vaso escolheu para transbordar foi bem ali, na frente da mãe do garoto.

— Com todo o respeito, Kouka-san. - Hotaru começou.

E a mulher se surpreendeu quando o olhar amedrontado se tornou determinado.

— Eu já vi como o Kamui é, já vi ele se metendo em várias brigas feias e inclusive já vi os machucados porque fui eu quem fez os curativos; vi o quanto, mesmo isso sendo problemático, ele adora lutar e já vi nele o olhar que todo mundo diz ser o aviso prévio da morte. Eu vi tudo isso, mas... - Ela baixou um pouco o olhar, deixando a mente divagam em lembranças. - Eu também vejo, todos os dias, ele me tratando bem; vejo o quanto ele se esforça para ser cuidadoso comigo; vejo as vezes em que ele é tão inocente e sincero que chega a ser grosso, mas eu mesmo assim acho fofo; vejo o quanto ele é inteligente, por mais que tente esconder; eu vejo... - Parou de repente, seus olhos começando a arder. Às vezes não acreditava na pessoa maravilhosa que estava namorando. - ... Eu vejo o quanto o sorriso dele é importante pra mim.

Kouka não interrompeu-a em momento algum, apenas ouvia sem se alterar, mas sentindo o coração bater aliviado. Hotaru entendeu errado, ela queria dizer apenas que Kamui nunca foi de prestar atenção em garotas, mas foi bom ouvir o que aquela garota pensava sobre seu filho. Para ser sincera, ela ficou meio aflita desde que ouviu a palavra namorada, justamente por Kamui nunca ter sido o tipo de pessoa que se importa com relacionamentos, então estava preocupada que alguma das duas partes acabasse ferida pelo outro não ser o que esperava.

Mas aquela garota... Ela sabia no que estava se metendo e mesmo assim enchergava mil e uma qualidades em seu filho, amando-o como era. Para uma mãe, não haveria pessoa melhor.

— Ele também sempre foi muito sortudo.

Apenas quando ouviu-a falar que Hotaru pareceu voltar à realidade, se tocando do que havia dito. Até suas orelhas ficaram vermelhas de vergonha.

— Ah! Gomen, gomen, gomenasai! - Juntou as mãos, fazendo várias reverências para tentar pedir perdão. - Eu não devia ter falado assim, a senhora é a mãe dele, o conhece melhor do que eu, desculpe se fui muito rude!

Kouka não pôde evitar em rir de leve pelo pânico da loira; Kamui havia arranjado uma garota muito fofa, isso era certo.

— Já disse que não precisa ficar nervosa. - Garantiu mais uma vez. - E dispence o "senhora", me chame apenas de Kouka.

Ainda com o rosto vermelho, Hotaru voltou a ficar direito na poltrona, alternando os olhos entre a ruiva e os próprios pés.

— Agora, você me poupou de muitas perguntas. - Comentou, fazendo Hotaru se afundar mais no acento. - Mas ainda tenho uma: vocês estão juntos há muito tempo?

— ... Oficialmente, faz três meses. - Hotaru começou, tentando recuperar a calma. - Mas nos conhecemos no início do ano.

— Hm... - Kouka murmurou, como se tivesse compreendido algo.

Kamui parecia feliz no últimos oito meses como ela não o via há muito tempo, e agora ela entendia o porquê.

— Sabe aquela cena na cozinha? - Perguntou do nada; a loira assentiu. - É sempre assim, esta família é composta por idiotas violentos que só falam bobagens e acho que isso nunca poderá mudar. - E encarou a garota, desafiante: - Você está pronta para enfrentar isso?

Ao invés de se desesperar de novo, que era o que Kouka esperava, Hotaru ficou pensando seriamente por uns segundos, antes de responder:

— Bom, eu convivo bem com o Kamui todos os dias, já vi a Kagura pela escola e achei ela uma graça, e a cena na cozinha não mudou minha opinião, afinal irmãos brigando e se provocando é muito normal, no orfanato onde eu cresci tinha isso direto.

"Ela é órfã?" - Kouka pensou, mas não interrompeu.

— Sobre seu marido... ele não me pareceu tão estúpido quanto o Kamui me falou, achei até que é bem divertido. - Riu um pouco. - E sobre você... - Ela interrompeu-se por um instante. - Eu agora entendo porque o Kamui fala de você com tanto carinho.

Encerrando a resposta, Hotaru continuou a mirar a mulher, parecendo finalmente ter perdido a vergonha e nervosismo inicial.

Kouka dedicou-se a analisa-la mais uma vez: Hotaru parecia mesmo uma boa garota, já deu mostras de ser educada, provou ter algum controle sobre Kamui quando o parou na cozinha, Kouka não tinha duvidas sobre os sentimentos dela a cerca de seu filho e ela poderia ter os culhões necessários para ser uma Yato.

É, não faria mal tê-la na família.

Oferecendo um sorriso para sua nova nora, ela falou uma última vez:

— Continue cuidando do meu filho, por favor.

Hotaru sentiu o coração dar um salto, sem acreditar. Aquilo queria dizer que ela estava aprovada?

— Ah, e se ele lhe fizer algo, pode vir falar comigo. - O sorriso gentil continuava, mas a aura negra que a envolveu deixou claro para Hotaru que todos naquela casa tinham tendências violentas.

Não que ela se importasse.

As duas voltaram juntas para a cozinha e Kouka só precisou de uma frigideirada na cabeça de cada um para acalmar sua família, que se comportaram o resto da noite.

O jantar foi servido, ainda com alguns comentários e perguntas como "Eu nem sabia que você gostava de garotas" ou "Tem certeza de que está com esse idiota por vontade própria, Hotaru-chan?", mas no mais foi tudo bem e Hotaru se sentiu acolhida naquele ambiente. Ela acabou contando como passou parte da infância num orfanato, até ser adotada por pais maravilhosos e mostrou também uma foto deles; o que foi a deixa para Kouka realizar o pior medo de Kamui: ela pegando o álbum da família.

Após bastante conversa, muitas risadas, alguns gritos e terem limpado toda a comida que Kouka fizera, Hotaru insistiu que ajudaria com a louça, mas já estava tarde, tinha aula no dia seguinte e ela ainda precisaria andar até em casa. Sendo assim, mãe e filha expulsaram a garota da casa, jogando Kamui pra fora logo em seguida, insistindo que ele deveria acompanha-la.

Sem dar tempo para "mas" e com um forte baque, a porta da residência Yato foi fechada, deixando como única opção para os namorados de irem para a casa de Hotaru.

Eles iam andando pelas ruas noturnas, iluminadas apenas pelos postes e luzes que vinham de dentro das casas, com os únicos sons sendo de um carro ou outro que passava e de Kamui assoviando alguma música.

Quando já podiam ver a casinha amarela da família Hirano do outro lado da rua, Kamui parou do nada, tanto de andar quanto de assoviar. Hotaru também se deteve e voltou-se para o namorado, que simplesmente olhava para o paquinho agora vaziu, parecendo divagar.

— O que- - Hotaru ia começar a pergunta, mas o ruivo interrompeu:

— E aí, o que achou deles?

Ela sorriu pelo jeito do namorado; por mais que ele tenha dito mil vezes que não ligava e não queria que Hotaru conhecesse sua família, a loira sabia que a opinião deles sobre ela e vice versa era, sim, importante para o Yato.

— São exatamente como você me descreveu. E eu adorei cada um deles.

Por ter se virando para voltar a andar, Hotaru não viu o sorriso alegre que Kamui não conseguiu conter; apenas sentiu quando ele a fez parar novamente, abraçando-a por trás e pousando o queixo em seu ombro, com o carinho forte ao qual Hotaru já estava acostumada e amava ser envolvida.

Após uns segundos assim, Kamui abriu os olhos azuis, brilhando com uma nova ideia:

— Ei, que tal se amanhã eu conhecesse os seus pais?


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Notas finais do capítulo

E prontinho, foi isso, tá aí. Não é nada demais, como eu tinha dito lá no começo, mas eu gostei; era mais uma coisa pra mim que eu quis compartilhar com vocês.
Talvez alguém possa ter vindo aqui pensando que essa seria outra fanfic KamuSoyo, mas infelizmente, pessoas, parece que meu amor não era pelo casal, mas pelo Kamui, hehe.

Criei essa OC, a Hotaru, pra ele e talvez poste mais coisas com ela, ou talvez algum dia me dê a louca e poste outra KamuSoyo... só o tempo irá dizer.


Mas enfim, muito obrigada se você leu até aqui! Beijos de morango e até a próxima~



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