Doces lábios - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 1
"Titio"


Notas iniciais do capítulo

Amoras, olha quem ta aqui de novo kkkkk a gente não cansa! Aqui estamos com mais uma fic pra vocês, mas essa é diferente das outras e será bem menor, então espero que gostem e que nos acompanhem em mais essa loucura que é escrever com a minha amiga linda que eu amo...



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VERÃO - 2017

Cristina acabava de fechar sua mala, tinha destino certo, a meses não via sua família e queria o mais rápido possível estar em casa com eles, era órfã de pai e mãe e desde os quinze morava com seus tios, Raquela e Frederico, os amava com tal loucura que era ate estranho o ciúmes que sentia deles.

"seis meses" ela dizia para si mesma, pensando em como o tempo passava rápido e ela na faculdade longe de casa, faltava apenas uma semana para cumprir vinte e dois anos e queria comemorar junto a eles e seus primos Samuel e Thomas, colocou sua mala no chão e se olhou mais uma vez no espelho, vestia uma saia de colegial e uma camiseta branca, os cabelos soltos cascateando com por suas costas deixavam em evidencia seus olhos de um verde cintilante.

Olhou em volta e se certificou de que não esquecia nada e então pegou sua bolsa e sua mala e saiu de seu quarto, no corredor estava Luan um "namoradinho" dela, Cristina o beijou na boca e disse que em um mês estaria de volta para ficar com ele, se despediu e seguiu seu caminho ate a rodoviária, não era longe e ao chegar seu ônibus já estava encostado e muito dos passageiros embarcando.

Seria uma viagem de cinco horas e ela aproveitaria para dormir ou ler um livro que não fosse sobre engenharia, queria se desligar da escola e a semana que passaria com os tios ajudaria muito e depois ela iria para a casa de uma amiga terminar as ferias em sua casa. Cristina embarcou e com seus fones de ouvido seguiu viagem...

[...]

HORAS DEPOIS...

O ônibus parou e Cristina sentiu seu coração acelerar, queria muito abraçar e beijar seus tios e tratou de pegar suas coisas e praticamente pulou do ônibus, pegou sua mala e saiu apressada pela saída e ao cruzar a porta seus olhos foram diretos aos de seu tio e ela abriu um largo sorriso para ele e largou a mala no chão e pulou nos braços dele se agarrando a ele.

CRISTINA ‒ Tio, que saudades...

Frederico sorriu recebendo a linda jovem em seus braços. Era tão perfeita e linda, sentiu o perfume dela e sorriu com a forma educada e afetuosa que ela sempre se comportava. Estava linda, os cabelos bem pretos e lisos estava mais lindos ainda. Frederico suspirou e apertou o corpo de mulher contra o seu.

Frederico era um homem alto, corpulento, grande. Tudo nele era a imagem do homem rude de fazenda e seus lindos olhos verdes estavam cravados nela. Ele era um homem atarefado, cheio cuidados com suas fazendas. Tudo que ele mais amava era sua família e sua fazenda. Cristina estava ali, perto dele, cheia de amor e cuidado. Tinha sido encarregado de ir buscar aquela preciosa companhia e elai estava ele, junto a ela.

FREDERICO ‒ Minha prendinha... menina linda e doce do tio! ‒ abraçou mais e suspendeu do chão.

CRISTINA ‒ Ai tio, não sabe como esperei por essas férias! ‒ acariciou as costas dele com os braços que estavam rodeando seu pescoço, beijou o rosto dele e o olhou nos olhos sorrindo. ‒ O senhor esta ainda mais lindo e cheiroso! ‒ beijou mais o rosto dele e cheirou seu pescoço, era um homem grande e a envolvia gostosamente em seus braços.

FREDERICO ‒ E você está mais linda do que nunca, minha princesa... ‒ ele sorriu cheirando ela e passando a mão nas costas lisas e delicadas. ‒ Você fez falta em nossa casa, muita fala com esse sorriso tão lindo.

Ele desceu um pouco a mão e tocou a cintura dela a puxando para ele num cumprimento quase involuntário. Era uma mulher feita, era impossível não perceber isso, ele era homem, percebia as mudanças nela como mulher a cada ano, agora estava com ela, ali, feita e pronta.

FREDERICO ‒ Você nunca foi tão linda, Cristina, nunca!

CRISTINA ‒ Eu quero aproveitar muito essa semana com você tio e a titia claro! ‒ acariciou o peito dele e logo se soltou e foi ate sua mala e a pegou puxando para que eles saíssem dali.

Ele pegou a mala dela e sorriu carregando enquanto olhava o corpo bem formado e o traseiro rebolativo de sua sobrinha.

FREDERICO ‒ Vamos que sua tia está nos esperando... ‒ ele sorriu e a levou ao carro com o corpo todo aceso com aquela presença feminina em casa.

CRISTINA ‒ Tio, podíamos passar na cachoeira esta tão calor aqui! ‒ se encostou-se ao carro o vendo guardar a mala dela e passou os dedos pela camisa.

FREDERICO ‒ Vamos... dá tempo antes de sua tia ligar procurando por nós e gritando comigo! ‒ ele riu e fechou a mala.

Em seguida abriu a porta do carro para que ela entrasse fechou novamente sorrindo e entrou na parte dele do volante começando a viagem.

FREDERICO ‒ Como foi estudar esse semestre?

CRISTINA ‒ Puxado, mas passei com êxito!

FREDERICO ‒ Você é inteligente! ‒ ele sorriu e colocou a mão na perna dela com carinho alisando, se ela queria a cachoeira, ele daria a ela. Sorriu vendo aquele rosto que ele conhecia desde sempre. ‒ Namorou muito esse semestre? ‒ sempre queria saber passo a passo os passos dela.

Ela o olhou e mordeu os lábios descendo a mão ate a dele alisando junto a sua.

CRISTINA ‒ Uns beijos aqui outro lá!

FREDERICO ‒ Nada sério? ‒ ele sorriu feliz com ela.

CRISTINA ‒ Nada tio, o senhor sabe que eu gosto de homens de verdade e não moleques! ‒ ela tinha plena confiança nele e sempre conversavam abertamente.

FREDERICO ‒ Homens de verdades querem coisas... ‒ ele a olhou com atenção e sabia que ela não era mais uma menina inocente.

CRISTINA ‒ E o que os homens querem? ‒ sentou de lado com as pernas um tanto abertas, mas colocou o celular sobre a saia para que não fosse mostrado nada.

FREDERICO ‒ Todos queremos as mesmas coisas, Cristina! ‒ ele sorriu para ela, era curiosa e cheia de vida, amava a juventude dela.

CRISTINA ‒ Eu quero aprender...

FREDERICO ‒ Aprender o quê? ‒ ele provocou passando a mão nas pernas dela.

CRISTINA ‒ O que você prometeu me ensinar quando eu fui embora!

FREDERICO ‒ Cristina... ‒ ele suspirou e olhou entre as pernas dela. ‒ Talvez você não esteja preparada para aprender.

CRISTINA ‒ Tem medo da minha tia? Tem medo que ela fique sabendo que o marido dela come ela pensando na sobrinha novinha... ‒ provocou se aproximando mais dele e passou a mão sobre o membro dele.

FREDERICO ‒ Não tenho medo dela... ‒ ele suspirou sentindo tesão. ‒ Tenho medo de gostar demais e não querer parar! ‒ deslizou a mão e foi buscando o que ele queria.

CRISTINA ‒ A gente tem uma semana, senhor Frederico! ‒ a mão caminhou para debaixo da saia e ela tirou a mão dele dela e sentou direito no banco.

Ele riu e olhou para frente.

FREDERICO ‒ Menina, está brincando com fogo! ‒ cheirou os dedos e sorriu.

CRISTINA ‒ Vamos nadar, titio!

FREDERICO ‒ Vamos, sim...deixa chegar... ‒ ele riu e a olhou com amor.

Dirigiu mais dez minutos e suspirou quando chegaram.

FREDERICO ‒ Pronto senhorita, Cristina! ‒ ele sorriu e antes que ela descesse perguntou. ‒ Ainda é virgem? ‒ ela o olhou e sorriu.

CRISTINA ‒ Vai ter que descobrir! ‒ beijo a boca dele com um selinho e saiu do carro.


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