Nothing Lasts Forever escrita por Tatá


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Mais algumas participações especiais hoje. E algumas (muitas) referências...



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Quando terminou de ouvir o áudio, a mulher deixou o celular na pia e começou um conflito interno, não tendo certeza do que iria fazer à seguir.

Com certeza ela iria respondê-lo. Tony interrompeu o trabalho para gravar a mensagem e mostrar para ela que estava vivo. Ela queria tranquilizá-lo e mostrar que também estava bem.

As opções de encaminhar uma mensagem de voz ou vídeo estavam definitivamente excluídas; já que o próprio Tony disse que não conseguiria ouvir a voz dela, e a última coisa que Pepper queria era atrapalhá-lo.

Ela poderia pedir que Sexta-Feira transmitisse um recado, mas seria insensível demais.

Então restou a melhor opção.

Nesse momento, a mulher percebeu que não ouvia mais o som da água jorrando. Então ohou para o lado, e percebeu que a banheira já estava pronta. Imediatamente então retirou suas roupas e entrou, com a taça de vinho em uma mão e o celular na outra. E assim que se viu confortável, começou a digitar a mensagem:

Ela disse que estava bem, e que esperava que ele estivesse bem. Contou que a Fundação Stark e o Controle de Danos já estavam operando em Nova York, e que o antigo trabalho na Amazônia estava progredindo bem. Avisou que o complexo passaria por uma enorme reforma. Pediu que ele fosse cuidadoso, não fizesse algo estúpido, e que ficasse bem. E disse que o amava.
E então, antes que aquilo se tornasse um livro, ela enviou a mensagem.

...

— E essa foi a última vez que você falou com ele? Isso foi há quase um mês!

— Eu sei. Mas não podemos ficar entrando em contato, isso seria perigoso.

— Tem razão... Bom, ao menos sabemos que ele está vivo. Notícia ruim não demora pra chegar.

— Ele está bem. Sexta-Feira sempre me mantém atualizada. Ela só não tem permissão para me dizer onde ele está... — disse Pepper, enquanto passeava pelo enorme closet, selecionando as roupas que usaria no dia seguinte.

— Tem certeza que não quer cancelar? Sei que você é forte e está aguentando isso; mas ele nunca ficou tanto tempo sumido, e essa época do ano é complicada...É impossível não pensar naquele incidente da caverna e...

— Ele não está desaparecido. Só está trabalhando. — Pepper disse mais para si mesma do que para a pessoa no telefone. — E eu não vou cancelar. Sabe-se lá quando vou ter um folga no trabalho de novo... — ela lamentou.

— Quando foi a última vez que tirou férias?

— Hum...No verão. Ano passado.

— Aquilo não conta, você trabalhou o tempo todo! Eu quero dizer férias de verdade.

— Não temos tempo pra isso. — Pepper disse séria. Então o celular dela vibrou e ela o afastou do ouvido, para ver do que se tratava. Era Sexta-Feira, exibindo um vídeo do Homem de Ferro pousando na garagem. Ela sorriu aliviada.

— Pois deviam arranjar um tempo! Você e Tony têm trabalhado demais, e passado por muitos problemas, nos últimos anos. Precisam descansar um pouco; viajar para algum lugar tranquilo e esquecer, mesmo que por um momento, todos os problemas. Vocês precisam...como é que o Tony fala...hum...recarregar as baterias! É isso.

Enquanto a pessoa falava no ouvido de Pepper, a ruiva ouviu a porta do quarto ser aberta e passos se aproximando. Então olhou para o lado, assim que Tony entrou no closet e se encostou na porta, começando a observá-la.

— Hey. — foi tudo o que ele disse.

— Hey... — ela sorriu solidária, já contando os ferimentos visíveis no rosto dele.

— Com quem está falando? — perguntou a pessoa no telefone.

— Hum...Mãe, eu preciso desligar. Tony acabou de chegar, e ele precisa de mim.

— Ele está muito ruim? — a Sra. Potts perguntou preocupada.

— Sim...

— Então você não vem amanhã.

— Não. Desculpe, vou ter que cancelar nossos planos.

— Tudo bem. Eu te ligo depois. Mande melhoras ao Tony.

— Eu vou. Obrigada. Boa noite. — Pepper disse e desligou. — Ela te desejou melhoras.

— Agradeço, mas estou bem.

— Você foi arremessado em um prédio como uma bola de squash. Sabemos que não está bem. Onde dói? — ela perguntou, não sabendo onde podia tocá-lo.

— Em tudo. — Sexta-Feira teve que dizer, já que o homem não abriu a boca. Então a mulher suspirou.

— Vamos lá. Eu te ajudo a chegar à cama. — ela pôs o braço dele em volta de seu ombro e a mão na cintura dele, servindo de apoio.

— Ai...

— Desculpe... Desculpe... — ela disse, praticamente o carregando até a cama. E após o ajudar a se sentar, tirou o paletó, desfez o nó da gravata e desabotoou a camisa dele.

— Devo pegar uma faixa ou tipóia? — perguntou ao ver os hematomas por toda parte.

— Por incrível que pareça, não é necessário. Os ossos dos braços não foram danificados. As costelas já estão quase recuperadas. Mas há uma forte tensão muscular nas costas.

— Deixe-me ver. — ela pediu quando Tony a segurou pelos braços, impedindo-a de se mover.

— Eu estou bem...

— Não está. Mas vai ficar, porque eu vou te ajudar. Agora deixe-me ver. — ela disse firme, e ele finalmente a soltou.

— Meu Deus... — ela disse assustada, ao ver o estado das costas dele.

— Estava pior, mas a Dra. Cho fechou os cortes. — Sexta-Feira informou.

— E eu vou agradecê-la em pessoa por isso... — Pepper voltou a ficar diante de Tony e então se agachou, passando a retirar os sapatos dele enquanto o olhava nos olhos. — Como estão suas pernas?

— Melhores do que minhas costas. — ele foi honesto.

— Sexta-Feira?

— Ele está dizendo a verdade.

— Tudo bem... — a mulher pôs as mãos de leve nas laterais das coxas dele, mal as tocando. — Eu vou pegar o kit de primeiros socorros e um pijama para você, ok?

— Desculpe. — Tony disse baixo.

— Pelo quê está se desculpando?

— Por te fazer passar por isso mais uma vez.

— Sinceramente? Por mais que me doa te ver nesse estado, eu prefiro passar por isso do que ter que te carregar bêbado, de um bar até aqui. Porque cada um desses hematomas... — ela encarou o olho roxo dele. — Vieram com você fazendo algo bom para a sociedade. E isso me deixa muito orgulhosa de você, Homem de Ferro... — Pepper sorriu para ele, e então depositou um extremamente delicado beijo na testa dele, antes de se afastar.

A mulher voltou pouco tempo depois, como prometido, com um pijama e o kit de primeiros socorros. Até lá, Tony já havia tirado a calça, e ela observou as pernas dele com olhar triste, antes de ajudá-lo a pôr a calça de dormir.

— Aqui. — ela o entregou uma bolsa térmica. — Para o olho.

— Obrigado.

— Deite-se de bruços, por favor.

— Ok... — ele obedeceu devagar, sem querer soltando alguns gemidos. Então Pepper se sentou ao seu lado e começou a passar uma pomada nos músculos tensionados de suas costas.

— Quais planos você cancelou com sua mãe?

— Eu ia passar o dia de amanhã com ela.

— Folga anual. — ele confirmou, finalmente se dando conta do dia em que estavam.

— Folga anual... — a mulher repetiu, em meio a massagem.

— Chame-a para vir aqui.

— Quando você estiver melhor, talvez...

— Não... — ele tentou se levantar, mas ela o impediu.

— Hey! Isso não está em discussão. Agora fique parado, para que eu possa trabalhar.

— Desculpe, eu..

— Pode, por favor, parar com os pedidos de desculpa? Você não tem que se desculpar, nada disso é culpa sua... — Pepper pediu, e o homem se calou por um tempo.

 

— Hey...

— Hum? Desculpe, eu te machuquei? — a mulher perguntou preocupada, tirando as mãos das costas dele.

— Não...

— Então o que houve?

— É meia-noite. Feliz aniversário...

— Oh...Obrigada... — ela sorriu, mas Tony não viu.

— Desculpe por quase ter perdido a data.

— Seria por uma boa causa...

— E desculpe por não ter comprado um presente. — ele disse triste, então a mulher se deitou ao lado dele:

— Você está aqui. Vivo. Não há presente melhor que esse. — ela disse. Então sorriu para ele, antes de beijá-lo nos lábios. — Como estão suas costas?

— Muito melhores agora, obrigado. — Tony respondeu, acariciando o rosto dela com o indicador. — É seu aniversário. Liga para a sua mãe, passe o dia com ela. Não é justo, ela passa o ano inteiro esperando por esse dia, pra no final eu estragar tudo.

— Ela vai entender. Aliás, já entendeu. — Pepper fez uma pausa. — Ela me disse algo no telefone...e tenho que dizer que ela tem certa razão...

— O que ela disse? — Tony perguntou meio sonolento, devido à combinação de massagem nas costas, bolsa térmica quente no olho, mais os remédios que havia tomado mais cedo e corriam por suas veias.

— Que devíamos viajar. Descansar um pouco.

— Como fizemos no verão do ano passado?

— Talvez com menos compromissos a trabalho dessa vez?

— Está falando do Homem de Ferro?

— Estou falando dos outros compromissos, dos que não envolvem o Homem de Ferro. Sabe que jamais te pediria para deixar de fazer o seu trabalho.

— Ok... E quando isso seria?

— Quando as coisas se acalmarem pelo menos um pouco?

— Fechado.

Mas a viagem não aconteceu tão cedo. Tony estava sempre ocupado, seja destruindo um esconderijo da Hidra em Bangladesh, seguindo pistas do paradeiro de Banner na Índia, destruindo um arsenal de armas das Indústrias Stark em Detroid, e até mesmo seguindo uma notícia de que UFO's foram vistos sobrevoando Phoenix, que viralizou na Internet e mais tarde foi descoberto que não passava de uma grande mentira. E assim ele ficava. Indo e voltando. Se desculpando por ter ficado longe de Pepper; e então passando o máximo de tempo possível com ela. Até que a próxima missão surgia, e o ciclo se reiniciava.

As coisas só se acalmaram muitos meses depois, quando Tony finalmente conseguiu ficar mais de duas semanas em casa. Então antes que alguma missão surgisse, ele e Pepper escaparam para a Itália, voltando duas semanas depois.

Quando o jato sem piloto das Indústrias Stark fez escala no aeroporto JFK, Tony e Happy desceram e deixaram Pepper seguindo o caminho com Bambi, que os esperava por lá. A mulher daria um jantar na mansão em Los Angeles naquela noite, e enquanto tudo era organizado por lá, Tony tentaria trabalhar um pouco no silêncio que a Torre dos Vingadores oferecia desde que o complexo havia sido inaugurado. Ou era o que estava nos planos, até seu celular tocar:

— Stark falando. Não me encha o saco, eu estou de férias. Não saberia que estou em Nova York se não ficasse me stalkeando! O que você quer? Só isso? Ok. Posso fazer isso. E Hill? Adote um gato. Assim terá sete vidas para cuidar ao invés da minha. — ele disse e desligou. — Mudança de planos, Hap. Para o complexo.

— O que foi agora?

— A Hill me pediu para fazer um ataque hacker, para testar os moleques encarregados da segurança. Vai ser divertido.

— Mas você pode fazer isso até enquanto limpa a bunda. Por que atravessar o estado?

— Porque eu quero ver como anda o Visão.

— Ok, vovô... — Happy suspirou.

— Não me chame assim, as pessoas vão me achar velho. — Tony pediu enquanto digitava no celular, quando então viu um vulto ser refletido na tela.

— E o que você acha que é? Um garotão de 24 anos?

— Hap, pare o carro.

— Não posso parar aqui, eu vou trancar todo mundo! Pode ser mais pra fren... Ei! — ele se assustou ao ver Stark simplesmente abrindo a porta e saltando do veículo em movimento. Então freou bruscamente e saiu do carro também. — Você ficou louco? Entra no carro! — gritou, competindo com as buzinas, a gritaria e os xingamentos típicos do trânsito no Queens. Tony não prestava atenção, pois fitava um sujeito pulando de um prédio para o outro com ajuda de... Ele precisou ativar o zoom de seus óculos especiais para identificar as... Teias? Sintéticas, provavelmente. Tecnologia interessante. O garoto devia ser um gênio, ou trabalhava para um. Garoto, pois não tinha a fisionomia de um homem. Devia ter uns 14 anos e já estava bancando o herói.

Ótimo. Tudo o que ele precisava no momento eram problemas causados por um adolescente.

— Tony, entra no carro! — Happy pediu mais uma vez, e como o garoto havia sumido de vista, ele obedeceu. Então os dois seguiram o caminho, liberando a passagem para a enorme fileira de veículos que se formava logo atrás.

...

— Lar doce lar! — Stark inspirou profundamente o ar, ao sair do carro e observar o complexo dos Novos Vingadores, cuja grande reforma estava finalmente chegando em seus últimos passos.

— Precisa de mim para alguma coisa? — Happy perguntou, fechando a porta.

— Não. Você pode dar uma volta, assistir novela, ou seja lá o que faz quando está sozinho.

— Ok.

— Ok. E... Hap?

— Sim? — o segurança estava quase entrando no veículo quando foi chamado.

— Eu gostaria que nosso episódio de agora a pouco ficasse entre nós.

— É claro.

— Valeu. — Tony deu dois tapinhas em seu ombro. — Dê uma passada na cantina! Eles fazem uma torta light de morango incrível por aqui! — então deu meia volta e Happy entrou no carro, na intenção de deixá-lo no estacionamento.

 

— Sexta-Feira, faça o que tem que fazer. — ele disse enquanto entrava no prédio.

— Ataque cibernético iniciado.

— Descobre pra mim onde está o Visão?

— Setor 7, sala de treinamento 4. — ela avisou, então Tony entrou às pressas em um elevador, cujas portas estavam fechando, e piscou para a funcionária que estava dentro dele.

...

Visão estava exatamente onde Sexta-Feira havia dito. E seu treinamento era completar um circuito realizando várias tarefas ao mesmo tempo, como segurar um carro no ar, desativar dispositivos eletrônicos por telepatia, atirar em alguns hologramas representando bandidos que apareciam do nada, não atirando nos que representavam civis, atravessar objetos e desviar de balas de tinta; tudo isso enquanto trabalhava a mente resolvendo complicadas questões perguntadas por Helen Cho, ou quem o estivesse acompanhando. Ele não parecia ficar cansado, e seu traje e as condições do carro e da sala comprovavam que não se distraíra por um segundo sequer.

— Hey, filho! — Tony gritou do nada no microfone, na tentativa falha de assustá-lo.

— Sr. Stark! — ele o cumprimentou ao desviar de uma bala de tinta.

— Ele não errou um alvo, não tomou uma bala... Nada até agora? — perguntou assim que desligou o microfone.

— Absolutamente nada. — respondeu a Dra. Cho, enquanto anotava dados em sua prancheta.

— Se ele fosse humano, eu acharia impressionante. — disse Rhodes, que estava acompanhando o treinamento desde cedo.

— Se ele fosse humano, não poderia fazer aquilo. — a mulher apontou para a janela, e todos viram Visão jogar o carro por cima de um muro e atravessá-lo, antes de pegar o veículo a tempo no outro lado, ao mesmo tempo que uma luz amarela saiu da jóia da mente e atingiu uma bomba, que foi desativada sem sofrer um dano sequer.

— Sr. Stark? — um agente entrou na sala e o entregou um starkpad, com um relatório sobre o ataque hacker recém solucionado.

— Oito minutos, contando com o tempo que demorou correndo da sua sala até aqui. Bom, considerando o fato que o vírus foi meu, mas ainda dá para melhorar. Em oito minutos,  e sob influência de álcool, eu consegui os códigos nucleares, usando um velho computador em uma sala de informática de um colégio interno no qual internet não era permitida aos alunos. Eu tive que dormir com a professora para conseguir o acesso. Não que eu esteja reclamando. Sra. Campbell... Ela deve estar incrivelmente velha hoje... — Tony devaneou. — Enfim. Vocês conseguem melhorar, garoto.

— Trabalharei nisso, senhor.

— Ótimo. Aliás, trabalhar não era o que todos deviam estar fazendo? — Tony olhou para o amigo e a cientista, que prestavam atenção em sua história. — Cadê todo mundo?

— Barton está em casa, curtindo os filhos. Os outros saíram com o Capitão há algumas horas, não sei para onde.

— Lagos. — Helen respondeu e então notou os olhares dos homens. — O que foi? Eu não deveria saber disso?

— O que foram fazer em Lagos, que não chamaram a gente? — Tony perguntou.

— Eu não sei.

— Não sabe ou está fingindo não saber, pois não deveria saber?

— Por que está tão interessado, você não estava de férias?

— Touché. — Tony então ligou o microfone e perguntou:

— O que eles foram fazer em Lagos?

— Caçar o Ossos Cruzados e seu grupo de mercenários. O Capitão está atrás deles há meses.

— Que droga de nome é "Ossos Cruzados"? — James tentou entender.

— Conheço o sujeito. — Stark observava uma foto e dados do homem em seu celular. — Bom, esse cara é problema do Capitão. — devolveu o aparelho ao bolso e voltou ao microfone. — Todos eles foram? Até mesmo Wanda?

Então os músculos de Visão falharam milimetricamente, no segundo em que o nome da mulher foi citado. Mas por ter sido algo tão microscópico, os humanos não foram capazes de perceber.

— Sim. Até mesmo Wanda. — ele repetiu, e atirou em cinco hologramas. Então voou sobre um enorme buraco, desativando os canhões de tinta ocultos nele, e cuidadosamente pôs o carro na linha de chegada, finalizando o circuito.

— 42 segundos cravados. Novo recorde. Parabéns, Visão. — Cho anunciou pelo microfone.

— Há quanto tempo ele está aqui? — perguntou Tony.

— Desde que os outros saíram.

— Ele passa bastante tempo aqui.

— Quando não está treinando com todos...

— Ou quando não está com Wanda...

— Ou quando estamos dormindo...

— Ou quando não está com você...

— Ou quando não está fazendo qualquer outra coisa...

— Ele está aqui. — James e Helen responderam.

— Ele precisa de uma folga, e vocês também. Você! — Stark olhou para Cho. — Vá fazer compras, ir ao Spa, sei lá. Põe na minha conta.

— Obrigada, Sr. Stark.

— E você e eu vamos sair. — disse apertando o ombro de Rhodes.

— Tony, eu acabei de voltar da minha folga...

— E daí?

— E hoje ainda tem aquele jantar da Pepper...

— Estaremos lá na hora! — Tony o avisou. Então ligou novamente o microfone e disse:

— Vista alguma coisa, filho! Nós vamos dar uma volta.


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Notas finais do capítulo

A fangirl aqui sempre dá uns gritinhos quando lê a palavra "Queens", mesmo sendo a pessoa que escreveu a história. Vai entender...

Como estou indo?



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