Preso e amaldiçoado. escrita por G2Fanfictions


Capítulo 4
Finalpart.mkv


Notas iniciais do capítulo

não é o final ok blz vlw obrigado boa noite



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Gabriel segue andando em direção ao elevador, que o leva até o último andar, ele acha baterias no corpo de um guarda ao lado e recarrega sua camera, em seguida indo em direção a William que estava na frente de uma janela.

—Ah... Olha você ai, Gabriel. - William falou sério.

—EU VOU, TE MATAR, SEU DESGRAÇADO! - Gabriel grita enquanto se aproxima de William.

—Mate, se quiser, mas primeiro você vai limpar esse asilo, e depois acabar com a corporação Redbarrel. - William fala ainda em um tom sério.

—Por que eu deveria fazer o que você pede? - Gabriel fala nervoso.

—Acho que você quer sim matar todos os pacientes daqui, e depois acabar com a empresa que criou tudo isso. - William responde.

—... Como eu faço isso? - Gabriel pergunta se acalmando.

—Eu sabia que você faria isso, bem, primeiro pegue o seu corpo no subterrâneo e coloque em alguma parte mais visível, quando os Pauls chegarem para limpar a bagunça da Redbarrel eles te riscarão da lista de possíveis ameaças, restando apenas eu e... Um amigo meu. - William o responde.

—Espera, Pauls? - Gabriel pergunta confuso.

—Eles limpam a bagunça da Redbarrel sempre, Paul Marion e Pauline Glick, já conheci eles antes, tenho certeza que você não vai querer eles na sua cola. - William o explica enquanto olha pela janela.

—Eu preciso sair daqui, William, você sabe disso. - Gabriel o pede.

—Sim, e você irá, mas o hospício ainda é muito perigoso para eu simplesmente sair andando por ai arrastando o seu corpo, você o faria mais rápido. - William o conforta.

—Ok, William, só isso e depois eu vou embora daqui. - Gabriel afirma, enquanto sai em direção ao elevador novamente.

Ele entra no elevador e aperta o botão para ir até o laboratório, mas quando chega ao primeiro andar algo o impede de descer, o elevador para e se abre, com Walter saindo por ele, e tentando enfiar a faca em Gabriel, mas a faca simplesmente o atravessa sem o machucar.

—O QUE? MAS COMO ASSIM? - Walter pergunta aterrorizado.

—Eu já morri. - Gabriel o responde enquanto prende ele na porta do elevador e o coloca para descer novamente, prendendo Walter no elevador e consequentemente o matando.

—Você mereceu isso, maldito. - Gabriel fala anotando no seu bloco de notas (LINK DA ANOTAÇÃO NAS NOTAS DO CAPÍTULO)

Agora com o elevador preso, Gabriel precisava ir até o andar de cima e tirar o corpo de Walter.

Começou a caminhar enquanto observava o hospício destruído, sangrento, cheio de corpos, parou para pensar sobre como ele era antes de tudo aquilo, antes de todos naquele lugar estarem presos e amaldiçoados, fadados a morrer cruelmente alguma hora nas mãos de algum outro paciente, normalmente Gabriel sentiria pena deles, mas aquelas 3 horas lá foram o suficiente para transformar ele.

Ele chega na escada e a sobe, e vai até o corpo de Walter, e o puxa, cortando ele ao meio.

—Arhh, nojento. - Gabriel exclama ao ver a cena.

Ele desce de volta ao elevador e vai até o subterrâneo, onde acha o seu corpo e leva até o salão principal do asilo, e o fez parecer que havia sido jogado da janela e caído de costas na quina da mesa, morrendo na queda.

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...
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—Gabriel, você vai ter que ficar no asilo. - William o fala.

—O que? Mas você prometeu que eu iria sair! - Gabriel começa a se irritar.

—Você não pode sair Gabriel. - William o explica.

—EU POSSO, E VOU. - Gabriel se irrita mais.

—A MAQUINA, VOCÊ NÃO PODE SAIR POR CAUSA DA MAQUINA, ENTENDA LOGO! - William se irrita também.

—Você tem cinco segundos para sair daqui, William, se não eu vou te matar lentamente. - Gabriel o ameaça.

William pega a câmera e bloco de notas de Gabriel e corre até a saída, ele vai até o carro de Gabriel e olha para trás, vendo ele sumir na escuridão, depois indo até um corpo mutilado e jogando a câmera dele e bloco de notas lá.

O doutor entra no carro e o liga, depois seguindo estrada.

5 HORAS DEPOIS...
09 de dezembro de 2014,
William Walker,
Flagstaff, Arizona.

William, depois de muito tempo de viagem, entra na sua pequena casa e vai até o seu amigo que estava sentado numa cadeira e mexendo no computador.

—Walker... Você sobreviveu mesmo, eu achei que não iria. - O amigo dele o diz.

—Você acha que eu não teria um plano para isso? Você ta me subestimando, Phoenix. - William diz, em tom de piada.

—E aquele repórter que você chamou? - Phoenix pergunta.

—Ah... Ocorreu um imprevisto e ele virou o Walrider, ele está no asilo por agora. - William o responde.

—E a gravação? - Phoenix faz outra pergunta.

—Antes de jogar ela em um corpo desfigurado, eu salvei nesse pendrive aqui. - William o responde jogando o pendrive nas mãos de Phoenix.

—Eu vou colocar em todos os sites de mídia, a Redbarrel não vai sobreviver a essa. - Phoenix o responde enquanto pega o pendrive e o conecta no computador.

—Valeu Phoenix, você é uma mulher de respeito. - William a agradece.

—Vai descansar William, você ta com uma cara de fodido do caralho... - Phoenix o ordena.

—Depois, qual era o próximo passo mesmo? - William pergunta.

—Havasupai, ou como você deve conhecer, Portão do Templo. - Phoenix responde.

—Ah, aquele poço de merda, se o asilo foi muito então esse lugar é o inferno. - William comenta.

—É tão ruim assim? - Phoenix pergunta.

—Horrível, é lá onde tudo é REALMENTE testado, o asilo é o céu comparado a Temple Gate. - William responde.

—O mecanismo morfogênico, ele é testado lá, então? - Phoenix faz outra pergunta.

—É, lá eles testam com um tipo de grupo religioso, é realmente muito estranho. - William responde a essa pergunta.

—A gente precisa fazer alguma coisa sobre os Pauls, eles foram colocados atrás de você. - Phoenix afirma.

—Eu vou atrás de Marion, vou fazer ele colaborar. - William diz, enquanto vai tomar um banho para depois descansar.

Enquanto William toma banho, Phoenix liga as câmeras no asilo, onde vê Gabriel vagando por ai, gritando de raiva.

NA MESMA HORA...
09 de dezembro de 2014,
Paul Marion,
Lake County, Colorado.

—Glick, olhe isso. - Paul Marion fala assustado.

—Ah... O repórterzinho, ele não se deu bem. - Pauline Glick fala em tom de piada.

—Você é fria, Pauline. - Marion afirma.

—Acha mesmo? - Glick fala rindo.

—Vamos entrar? - Marion pergunta.

—Não, não vamos, esse lugar tem alguma coisa ruim dentro. - Glick responde.

—Se você diz... - Marion diz confiando nos sentidos dela.


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Notas finais do capítulo

ta
seguinte
agora não é mais uma gravação
cabo
agora é só capitulo normal
narrasao
ayy
ta parei
tbm n tem anotasao
nen documento
nao e preguisa
e pq n vai ter msm
fui



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