War of Hearts (Scorpius/Rose) - Cap 15 postado escrita por Marls McKinnon


Capítulo 5
Capítulo 5




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Lily Luna Potter era considerada pelos irmãos, primos e amigos, uma pessoa de alma pura. Ela vivia no que seus irmãos batizaram de Lilyland, devido à forma como encarava o mundo. Sua positividade e bondade eram admiráveis, mas também a tornavam uma pessoa muito frágil e foi por isso também que seus irmãos criaram o “Comitê Lily”, que basicamente consistia em um grupo onde os melhores amigos de Lily discutiam quais assuntos deveriam ou não ser expostos para ela.

Lily acreditava cegamente em justiça e que todas, absolutamente todas as pessoas deviam ser felizes. E ela sempre fazia a sua parte para colaborar. Seu mundo era algo tão particular, que seus irmãos temiam o momento em que ela finalmente enxergasse que as coisas nunca foram exatamente como ela imaginava.

Toda sua peculiaridade também fazia de Lily uma pessoa extremamente certinha, que só aceitava quebrar as regras quando tinha que livrar sua prima e melhor amiga, Harleen, de alguma confusão.

Harleen Elizabeth Dursley, por sua vez, era o oposto de Lily. Ela sabia que havia um mundo onde as pessoas não eram sempre positivas e amigas. Na verdade, ela mesma já havia experimentado isso na pele aos 11 anos, quando seus avós, Petúnia e Valter, a chamaram de “aberração” assim que descobriram que havia manifestado magia.

Mesmo com o pedido de desculpas vindo logo em seguida, Harleen nunca foi capaz de perdoar os avós de verdade, pois sabia que eles não haviam sido sinceros. Ela sabia que, no fundo, eles abominavam o fato dela ter que frequentar Hogwarts e não um dos colégios caríssimos que eles sempre comentavam nos jantares em família.

Quem visse as duas meninas separadas jamais acreditaria que elas eram tão amigas. Melhores amigas. E elas tinham certeza que foram todas as diferenças que as uniram desde pequenas.

Lily sempre saía de sua zona de conforto quando precisava livrar Harleen de algum problema; e Harleen, por sua vez, sempre se esforçava para não se encrencar muito graças aos conselhos de Lily. As duas haviam crescido juntas e estavam amadurecendo juntas.

A terceira peça dessa amizade se chamava Hugo Weasley. Diferente de Lily, ele havia convivido com Harleen pouquíssimas vezes antes dela ir para Hogwarts, de modo que os dois só foram construir uma forte amizade depois de uma discussão durante a aula de feitiços que resultou uma leve explosão.

Dessa forma, Lily, Hugo e Harleen se tornaram amigos inseparáveis e Hugo não entendia muito bem como havia caído em um triângulo amoroso, embora todos já tivessem previsto essa situação no momento em que eles anunciaram que seriam amigos para sempre.

Hugo sempre teve sentimentos por Lily e tinha certeza que iam além da amizade; mas quando Harleen também decidiu que gostava dele, as coisas ficaram um pouco complicadas, já que ele não tinha certeza do que sentia pela outra amiga. Agora os três viviam nessa situação estranha e ele esperava pacientemente que uma delas se decidisse como acabar com aquilo.

Naquela tarde de sábado, os três estavam no quarto de Lily, sentados no peitoral da janela com expressões enigmáticas. Não tinham ideia do que queriam fazer ou se queriam fazer algo. E também não tinham coragem o suficiente para começar o debate sobre quem gostava de quem, então Harleen simplesmente perguntou:

— Hey, Lils! Você ainda gosta dele?

Lily concordou com a cabeça e olhou para a amiga.

— Sim, e você?

— Sim!

Hugo revirou os olhos e saiu do meio das duas, cruzando os braços ao se virar para encará-las.

— Vocês precisam decidir! – ele disse, exausto daquela situação.

— Por que você não decide? – Harleen rebateu – É mais fácil você dizer com qual de nós quer ficar, não acha?

— Mais fácil? Se eu escolher você, a Lily vai sofrer. E se eu escolher a Lily, você vai sofrer. E eu não quero fazer ninguém sofrer.

— E se a Lily desistir, você ficar comigo e descobrir que queria estar com ela? Eu sofreria de qualquer forma.

— Mas aí eu não teria nenhuma participação nisso. – Hugo rebateu, embora soubesse que seu argumento soava egoísta e covarde.

Lily respirou fundo e se colocou de pé também.

— Eu não acho que devemos brigar sobre quem gosta de quem. O que eu acho é que precisamos preservar a nossa amizade.

— E como, se nós três estamos aqui há tempos e não dissemos nada de concreto? – Hugo perguntou inconformado por ainda se ver naquela situação.

Harleen também se colocou de pé e encarou os dois.

— Não falamos nada porque desde que esse triângulo começou, só nos preocupamos em não magoar o outro. – ela virou para Hugo e disse: - e eu sinto muita falta de zoar com a sua cara. E sinto falta da Lily tentando te defender. E sinto falta de você tentando rebater as brincadeiras. O que deixa bem claro que o fato de sermos um triângulo está nos separando.

— a Harls tem razão. – Lily disse – Vamos continuar com essa amizade e se algum momento conseguirmos definir nossos sentimentos, nós conversaremos de forma sensata.

Os três ficaram em silêncio por alguns minutos e então voltaram a se sentar na janela, dessa vez bem mais relaxados.

— Nossas férias acabam em duas semanas e não fizemos nada grandioso – Harleen comentou – Não fomos a nenhuma festa legal.

— Isso porque as festas legais são dadas pelos amigos da Rose e do Albus e nós nunca fomos diretamente convidados. – Lily explicou.

Harleen sorriu daquele jeito que eles sabiam que ela tinha algo em mente e então falou:

— Mas fomos indiretamente convidados. Albus e Rose têm passe livre para as festas que Scorpius, Scarlett e Will sempre dão. E seus outros primos também. E, pelo o que sei, a única exigência deles é não ter menores de 15 anos nas festas. E nós já temos 15.

Hugo e Lily se entreolharam, torcendo para que Harleen não chegasse exatamente ao ponto que eles não queriam:

— Quando estava subindo, ouvi Albus comentar com James sobre uma festa que vai acontecer hoje à noite. E nós vamos a essa festa.

~*~

Não foi tão difícil para Lily convencer os pais a deixarem que fosse a festa. A única coisa exigida foi que não se metesse em confusão e não deixasse Harleen e Hugo se meterem em confusão. Especialmente Harleen, que algumas vezes não entendia o significado da palavra “limites”.

Pouco antes das dez da noite, Lily e Harleen já estavam arrumadas e esperando a chegada de Hugo, que não havia ficado muito contente com a ideia de sair tão tarde, quando podia estar dormindo, comendo ou assistindo algum programa trouxa.

James era o responsável por acompanhar os três a festa e também era responsável por busca-los. Ele não estava nada interessado em ficar por lá, pois obviamente teria que servir de babá para irmã e os primos, então apenas os deixou em frente à casa de Scarlett e aparatou antes mesmo que eles pudessem agradecer.

Os três jovens caminharam em direção à entrada e pararam para dar uma boa olhada em volta. A casa já estava cheia de alunos de Hogwarts, a grande maioria do 6º e do 7º ano, o que tornava os três uma espécie de mascote do ambiente.

Respirando fundo, as meninas seguraram os braços de Hugo e juntos caminharam para dentro da festa.

~*~

Scarlett sabia que aquela festa estava fora dos limites impostos pelos seus pais, porém eles não estavam lá para reclamar – como sempre – então se sentia livre para fazer o que bem entendesse. Se algo desse errado, Scorpius, Will, Rose e Albus com certeza moveriam o mundo para ajudar.

Aquela noite havia sido planejada com muita antecedência, especialmente porque Scarlett havia decidido que aquela seria a noite em que colocaria Will contra a parede e tentaria resolver as pendências entre eles. Estava começando a se cansar de todo aquele joguinho de ciúmes, então o jeito era tomar alguma atitude e pagar para ver.

Ela já estava terminando de se arrumar quando ouviu a voz de Rose, seguida de três batidas na porta.

— A sua casa está começando a parecer o pátio da escola – Rose comentou, fechando a porta atrás de si – E, uau, você está tentando matar o Will ou só quer mesmo humilhar as pobres mortais, tipo eu?

Scarlett deu uma risada ao ouvir a amiga e se virou para encará-la. Rose estava certíssima. A jovem estava com um vestido preto, justo e com um imenso decote nas costas. Seu cabelo loiro estava perfeitamente preso em um rabo de cavalo.

— Olha só quem fala. Ainda não tenho certeza se você está aqui para agarrar o Scorpius ou o Sebastian. – Scarlett comentou e em seguida pegou seu batom vermelho. – Acha que vai ficar muito exagerado?

— Por favor, exagerada é a Parkinson que chegou aqui com tanto perfume que fez o Fred ter uma crise de espirros – Rose caminhou até o espelho onde estava a amiga e deu uma conferida rápida no próprio vestido – E, só para deixar bem claro, não vim agarrar nenhum dos dois.

Scarlett sorriu enquanto passava o batom e balançou a cabeça.

— Toma, use também – ela entregou e Rose rapidamente começou a passar o batom. Diferente de Scarlett, ela não usava um vestido e sim uma saia preta longa, com uma fenda enorme até a coxa. Sua blusa branca também era decotada nas costas e seu cabelo estava solto, com as ondas rebeldes caindo por suas costas.

Rose respirou fundo, terminando de se maquiar e se virou para a amiga.

— Hugo, Lily e Harleen estão lá embaixo. Talvez eu...

— Rose, não comece. Você não vai deixar de curtir a festa para ficar de babá. Não há nenhum louco aqui e eles não são crianças que precisem de supervisão.

— Sim, mas Lily...

— Lily precisa começar a enxergar que o mundo não é só a Lilyland e você sabe disso. Deixe que os três se divirtam e se tiver qualquer problema eles sabem onde devem nos encontrar.

Rose concordou com a cabeça, se sentindo um pouco mais conformada. Ela sabia que Scarlett tinha razão e que não devia ficar tão preocupada com algo que, mais cedo ou mais tarde, iria acontecer. Seu irmão e suas primas estavam crescendo e ela precisava aceitar o fato de que no próximo ano não estaria mais em Hogwarts para supervisioná-los.

— Você tem razão. Agora vamos, estamos aqui tempo demais e precisamos te expor para o mundo.

— Agora você quer me expor?

— O que é bonito é para se mostrar, minha amiga.

~*~

Quando Scorpius chegou, acompanhado de seu primo, Sebastian, praguejou mentalmente por ver alguns alunos do 5º ano perdidos por ali. Não que ele não gostasse da ideia de ver pessoas mais novas interagindo e conhecendo o mundo fora de Hogwarts, mas algumas vezes algumas daquelas crianças bebiam além da conta e vomitavam em qualquer canto. E isso sim irritava qualquer um.

Não foi preciso dizer para Sebastian se enturmar, pois o primo se afastou dele no momento em que entraram na mansão de Scarlett. Scorpius, por sua vez, foi ao encontro de Will e Albus, que não esperaram nem a festa começar direito para se apossarem de uma garrafa de Whiskey.

— A festa nem começou e você já quer sair correndo de cueca, Albus? – Scorpius perguntou – Aliás, você não deveria cuidar para que nem sua irmã e nem seus primos bebessem muito e fizessem o mesmo que você?

Albus balançou a cabeça, bebendo mais um gole. Deu um leve tapa no ombro do amigo e sorriu.

— Os três sabem que se beberem demais, eu vou mata-los. Vou esperar eles vomitarem a alma, claro, e ai sim vou mata-los.

Scorpius riu e balançou a cabeça. Aquilo era algo que com certeza Albus faria. Já Will parecia um pouco nervoso ali, como se estivesse prestes a dar um passo maior que as próprias pernas.

— Por favor, me diga que todo esse nervosismo não tem nada a ver com a Scarlett. – Scorpius pegou a garrafa e bebeu um longo gole.

— Eu nunca pensei que fosse tão difícil chegar e falar de sentimentos. Tipo, eu me declarei ontem pro Albus e não foi tão difícil assim. – Will disse, dando um suspiro exagerado.

— Isso é porque nosso relacionamento existe antes mesmo de nós existirmos.

— Albus, o filósofo. – Scorpius debochou – Bom, cara, eu não faço ideia do quão difícil é se declarar para alguém, mas acho que você deve pensar rápido, porque a Scarlett está vindo aí.

Scarlett chegou no segundo seguinte, ostentando um largo sorriso. Will mal conseguia piscar olhando para ela e antes mesmo que pudesse falar qualquer coisa, a menina se aproximou, olhou em seus olhos e disse:

— A partir de agora você e eu somos namorados. O que significa total exclusividade, porque já cansei de relacionamentos abertos e se for para manter algo assim, prefiro que não seja com você.

Scorpius e Albus sabiam que deviam deixar os dois ali discutindo a relação, mas a declaração de Scarlett pegou a todos de surpresa e agora eles queriam saber o desenrolar da história.

— Scarlett, eu...

— Você o que? Olha, eu já cansei de tantas brigas e desse vai-e-volta sem fim. Ou a gente fica junto de uma vez ou eu vou oficialmente me declarar livre e desimpedida.

Scorpius e Albus continuaram parados, fazendo aquela cara de paisagem, enquanto Scarlett colocava Will contra a parede. Já Will estava ali agradecendo a Merlin mentalmente por ter sido ela a começar aquele assunto, já que ele não tinha muita prática em expressar seus sentimentos.

— E então? O que vai ser? – Scarlett cruzou os braços e arqueou a sobrancelha.

Albus ergueu a mão e falou baixo:

— Se me permite falar...

— Não, Albus, eu não permito. Aliás, você e o Scorpius estão sobrando aqui.

— Nossa, que grossa – Albus disse, se fazendo de ofendido – Mas tudo bem. Eu nem queria falar nada mesmo.

Will respirou fundo, aproveitando aquela breve trégua para reunir as palavras certas. Era fato que gostava de Scarlett e estava começando a se zangar com todo esse joguinho de vai-e-volta, e não estava nada satisfeito com a ideia de imaginar Scarlett saindo com outros caras. Como nunca tinha estado apaixonado, não sabia exatamente como era esse sentimento, mas achava que estava passando da hora de tentar descobrir.

— Ok. – Will disse finalmente. – Eu não sei exatamente como funciona essa coisa de monogamia, mas vamos tentar. Eu também não gosto da ideia de viver eternamente em pé de guerra com você, Scar. E eu não tenho a menor ideia de como levar um relacionamento a diante e eu acho que vou precisar da sua ajuda para descobrir.

— Ok... – ela concordou, ainda confusa com tudo o que estava havendo ali – Essa foi a coisa mais romântica que você já disse pra mim.

— Você também nunca foi a pessoa mais adorável do mundo.

— E você adora isso.

— Exato – Will sorriu e puxou Scarlett, dando-lhe um longo beijo em seguida.

Nesse momento, Scorpius e Albus perceberam que estavam sobrando e voltaram para o salão, onde a festa acontecia a todo o vapor.

A música da festa havia sido escolhida por Rose, que decidiu montar uma playlist com músicas de cantores trouxas para animar o ambiente. Não que As Esquisitonas não fizessem mais sucesso – na verdade, a banda seguia em frente, mas com novos integrantes – mas todos já estavam saturados do hit ‘Se eu tivesse um Hipogrifo, voaria até você’, e mesmo que não conhecessem os artistas por trás das músicas escolhidas por Rose, estavam adorando dançar ao som delas.

A única que parecia conhecer a grande maioria das musicas era Harleen. Ela praticamente gritou quando começou a tocar Shake it off e correu para o meio da sala, subindo em cima da mesa de centro com Lily e Hugo, para dançarem. Ninguém lhes deu atenção, já que estavam muito concentrados em suas próprias conversas e bebidas, para notar um trio de adolescentes de 15 anos aproveitando a primeira festa.

Rose, entretanto, mantinha os olhos fixos no irmão e nas meninas. Sabia que eram ajuizados – ao menos, Lily e Hugo – mas não conseguia evitar aquele sentimento de irmã mais velha que precisava cuidar do caçula.

— Preocupada?

Rose se virou e viu Sebastian ao seu lado, com um copo de whiskey na mão e um sorriso despreocupado.

— É a primeira vez que eles têm a permissão para chegar tarde em casa.

— A menina é a sua irmã?

— Não! Aquela é Lily, minha prima. É a irmã caçula de Albus. Meu irmão é o menino e se chama Hugo.

Sebastian concordou e bebeu um pouco mais de seu whiskey, observando os três que pareciam muito animados no meio das pessoas que não paravam de dançar e pular.

— E a loira?

— Ela é a Harleen. É minha prima... Bom, tecnicamente prima de Albus e Lily, mas é como se fosse minha prima também.

— Sua família é bem grande, não?

— Não faz ideia do quanto. – Rose sorriu e apontou para um garoto moreno, de cabelos cacheados e olhos esverdeados, que estava com uma menina que ela sabia ser da Corvinal, mas não lembrava o nome – Aquele ali é o Fred, Ele tem 16 anos e é da Grifinória. E a irmã dele é... – ela fez uma pausa, olhando em volta para encontrar a prima e sorriu – Roxanne, aquela ali conversando com o grupo de meninas. Tem 15 anos.

Sebastian concordou, tentando acompanhar todos os parentescos Weasley/Potter, enquanto Rose continuava procurando e apontando os primos.

— Lucy Weasley, filha do meu tio Percy. Ela tem uma irmã, Molly, mas ela não gosta muito de festas. Prefere passar o tempo livre com o namorado. E também se formou em Hogwarts ano passado, acredito que já esteja enjoada de socializar.

— E você?

— Eu o que? – Rose perguntou.

— Não se cansa de socializar? – Sebastian perguntou e olhou diretamente para os olhos de Rose. Azuis, ele percebeu. Não azul-acinzentado ou esverdeado. Os olhos de Rose eram totalmente azuis e hipnotizadores.

Rose sentiu as bochechas esquentarem com o olhar do rapaz e balançou a cabeça, se virando para encarar o lugar onde o irmão e as primas estavam ainda há pouco.

— Eu sou monitora e sou ótima em debates. E também ajudo os alunos mais novos com as matérias que têm dificuldade. – Rose explicou e tornou a olhar Sebastian – Não dá pra cansar de socializar quando tudo o que eu faço gira em torno das pessoas.

— Então que tal fazer algo para você, Rose Weasley – Sebastian colocou o copo vazio em uma bandeja que passou flutuando entre eles e estendeu a mão para a jovem – Chega de tomar conta dos seus primos e monitorar os acontecimentos. Faça dessa festa algo para você. Venha, vamos dançar.

Rose observou a mão de Sebastian e abriu um sorriso, concordando. Ele estava certo, ela não precisava bancar a babá 24hs por dia e não faria mal algum ir dançar despreocupadamente.

— Okay. Vamos dançar. – Rose segurou a mão de Sebastian, que a puxou para o meio das pessoas que estavam aglomeradas dançando ao som da música alta.

De longe, Scorpius apenas observava a cena, pensando no que havia perdido para Rose estar tão feliz assim com seu primo. Não que ele tivesse algo a ver com isso, mas não era normal ver Rose ser tão solta assim com estranhos. Talvez a ideia daquele ser o último ano deles em Hogwarts mudava mesmo as coisas e ele precisava apenas se acostumar em ver aquela “nova” Rose em ação

~*~

N/A: Leiam o próximo capítulo!!! É a continuação da festa. O meu recadinho vai ser um pouco maior lá =P


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