LAS AMAZONAS - Vivendo nosso amor escrita por SENHORA RIVERO


Capítulo 29
Capítulo 29 - "Nós somos felizes para sempre!"


Notas iniciais do capítulo

Sim, aqui acaba, a minha querida vivendo nosso amor... Eu passei por tantas coisas enquanto escrevia essa fanfic, mas ele está aí, como eu a imaginei e mudei tantas vezes. Queridas leitoras, obrigada por todo amor a minha fic... O fim chegou...



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E assim, foram para casa e deram a terrível notícia da morte de Loreto e Diana. Todos estava horrorizados com as circunstâncias que as coisas tinham se dado. Era muito complicado acreditar que aquelas coisas eram reais... parecia cinema, parecia mentira. Inês viu Emiliano ficar em silêncio e depois de mais de quarenta minutos de tumulto e enquanto Victoriano se banhava para dormirem, ela chamou o filho. Emiliano entrou no quarto e silêncio e olhou a mãe...

INÊS— Eu sei que não é simples, nem fácil para você, meu filho, aceitar que seu pai tenha morrido.– ela tocou o rosto do filho com amor, era o que de mais precioso tinha na vida. Não queria e nem podia vê-lo sofrer.– Te amo e sei que seu bom coração está rasgado e que você, meu filho está cheio de tristeza nesse momento.

EMILIANO— Por pior que ele fosse, chefa, era meu pai, meu pai.– ele deixou uma lágrima cair e Inês limpou do rosto dele com amor, ela sabia o filho que tinha criado.

INÊS— Você é meu amor, Emiliano, você e seus irmãos são tudo que mais amo na vida...– ela o puxou para um abraço apertado, para ter ele ali por perto.

EMILIANO— E você é tudo em nossa vida também, mamãe.– ele a apertou em seu peito.– Te amo muito. Me ajude com essa dor e com essa tristeza que estou sentindo.

INÊS— Vai melhorar, meu filho, pode ter certeza disso.

E os dois ficaram juntos, abraçados e depois ele beijou a mãe e saiu do quarto sentindo que a vida estava mais leve para sua mãe e isso era tudo que importava a ele. Victoriano saiu do banheiro enrolado na toalha e depois de trancar a porta se deitou nu na cama puxando Inês para ele.

Inês sorriu e tocou o corpo dele com amor. Deu um selinho e virou de costas para que ele abraçasse naquela posição que a deixava confortável. 

INÊS— Você está bem, meu amor?– a voz dela saiu preocupada com ele.

VICTORIANO— Agora estou, morenita, agora estou.– ele se aconchegou a ela e beijou o pescoço cheiroso.– Eu quero você nua...

Inês sorriu e o olhou de lado.

INÊS— Eu estou enorme, homem, estou gorda, feia e cheia de...– antes que ela terminasse de falar ele sorriu e beijou o ombro dela. 

VICTORIANO— Você está linda, meu amor, perfeita, como sempre foi ou ainda mais linda que o normal.– ele sorriu.– Eu tive um dia horrível e você também, me deixa sentir sua pele com a minha...

Ela sorriu e foi tirando a roupa, deitada mesmo, do jeito dela e como tinha que ser quando estava cansada. Quando ficou nua, ele a tomou nos braços e ela virou de barriga para cima para receber os beijos dele, beijos de amor e calma. Victoriano beijou Inês com todo amor do mundo...

Inês correspondia com as mãos deslizando pelo corpo dele com desejo, ela o amava e sempre queria estar com ele. Victoriano a beijou e com os dedos buscou a cavidade íntima para massagear e fazer a esposa gemer satisfeita, e ali ficou até que ela gozasse. Quando Inês respirou pesado e sorriu para ele com olhos satisfeitos, Victoriano a beijou no corpo todo virando de lado e entrando nela com o cuidado que ele tinha agora.

Os movimentos dele eram intensos e cheios de paixão, enquanto entrava no corpo de seu amor, ele beijava o pescoço, sugava o ombro e as mãos massageavam os seios bem maiores agora e mais atrativos a ele. E naquela posição, tendo os corpos colados, movendo e sentindo a delicia do amor que os unia, eles gozaram juntos e se abraçaram na cama logo depois sorrindo e tocando a barriga com amor.

INÊS— Você está sempre querendo, meu amor...– ela riu dele, que adormecia deitado em seus seios e com a mão sobre a barriga grande de seus três filhos...

VICTORIANO— E você não? Eu quero sozinho?– ele riu e beijou o seio nu dela.– Eu passo a mão aqui e você vai querer de novo.– ele a tocou intimamente.

Ela riu e acariciou os cabelos dele.

INÊS— Que nome vamos dar a nossos filhos? A menina eu quero Eugênia...

Ele riu...Sempre ria na companhia dela.

VICTORIANO— Um dos meninos eu quero Juan...– ele sorriu mais.

INÊS— O outro Daniel... será assim, Daniel Juan e Eugênia.

E ele já dormia nos braços dela e ela já era feliz...

MESES DEPOIS...

Inês gritava mesmo tentando controlar porque já era uma mulher experiente e já tinha dado à luz duas vezes, mas era impossível não demonstrar a dor que estava sentindo pois os filhos queriam nascer e não seria de parto normal porque ela tinha três crianças para serem colocadas no mundo.

Segurou a mão de Victoriano de modo forte, intenso, dizendo a ele que ele dividia aquela gravidez com ela do começo ao fim. Ele não tinha se esquivado de nenhum dos seus compromissos, estava com ela todo tempo. Os enjoos, as dores, os momentos de tristeza e de alegria tinham sido passados todos ali com ele e agora os momentos de amor seriam transformados em três crianças lindas que nasceram felizes e seria para sempre fruto daqueles momentos.

VICTORIANO —  Calma, meu amor, vai ficar tudo bem! Não fique assim, eu vou ficar com você até o final!– ele falava nervos e vermelho entrando no centro cirúrgico com ela.

Inês não queria dizer nada apenas queria ele por perto e ter a mão dele segurando a sua como o apoio que ela precisava.

E eles ficaram juntos até que o médico veio sorrindo, o anestesista aplicou a anestesia e ela foi desligando enquanto olhava nos olhos de seu amor. O último balbuciar foi um eu te amo para ele. Victoriano estava nervoso e passou o tempo todo segurando firme a mão dela, mesmo com Inês adormecida. Sabia que ela sentia a presença dele mesmo sedada, mesmo sem estando longe dali com aquela condição de gestante.

E minutos depois ele chorava... Seus três lindo filhos estavam diante dele, Juan, Daniel e Eugênia... Eram tão lindos e tão perfeitos. Ele viu as enfermeiras agitadas levando os bebês, três lindos bebês que elas deixaram ele ver e que depois levaram...

Inês foi cuidada e passou bem, como o marido gostava de dizer, era uma égua de puro sangue e dava conta do recado de ser mãe, de ser a mãe de três que estavam nascendo e de mais cinco que já estavam no mundo, três dele e dois dela.

A vida nunca tinha sido tão perfeita quanto foi no momento em que Inês tomou seus filhos nos braços e amamentou, como a mulher linda que ela era, como a mãe perfeita e amorosa. Ela estava diante dos maiores amores que a vida tinha lhe dado... os filhos que ao amor por Victoriano tinha gerado.

E os dias se foram, lindos e maternais...

NO CASAMENTO...

Era o dia do casamento de Inês e Vitoriano. Não era possível saber quem estava mais feliz se ele ou ela. Naquela tarde ensolarada eles decidiram trocar suas alianças e serem felizes para sempre. Os bebês, trigêmeos estavam cada um nas mãos de uma filha dele e já estavam com dois meses e meio de vida. 

Os três eram lindos bebês que deixavam Inês completamente exausta de tanto mamar e pedir em atenção.  Tinha sido complicado naquela manhã fazer com que ela se aprontasse e ficasse linda para aquele momento especial. Toda hora um bebê chorava. Não era nem um pouco fácil ser mãe de três crianças. 

Inês não dormia direito, não conseguia mais fazer suas coisas do dia-a-dia com a mesma calma e toda hora alguém queria mamar, dormir, sentir o cheiro dela ou qualquer coisa assim. Mas não havia no rosto dela nenhuma tristeza quanto ao fato de ser assim sempre uma maratona. Só o sorriso de alegria de uma mãe completamente satisfeita com os filhos era o que tinha no rosto dela.

Era uma mulher feliz realizada com aquelas lindas crianças do seu marido Victoriano. Ele estava tão bobo, realizado que só falava levar os filhos para todo lugar aonde ia. Mesmo não podendo ter dela a atenção que ele gostava tanto e que era tão importante para ele, não estava se queixando e reclamando dos trabalhos que os trigêmeos. Os dois estavam apaixonados pelos filhos e ocupados demais para reclamar de alguma coisa.

E assim, feliz, Inês seguiu ao altar e disse o sim para Victoriano. E os dois se beijaram e mais uma vez disseram palavras doces e de amor...

INÊS— Eu te amo, Victoriano, pelo resto de meus dias...– ela o olhou nos olhos com os braços enlaçados...

VICTORIANO— E eu a você, morenita, para todo sempre!!!– ele sorriu mais...

E o beijo selou o amor dos dois para todo sempre!

 

FIM!FIM!FIM!FIM!

Gracias a todos!!!


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Notas finais do capítulo

Obrigada por me ler, beijos mil!!!!



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