Harry e Hermione: Segundo Ano escrita por HarmonyOficial


Capítulo 1
Capítulo 1- Sentimentos, Beco Diagonal e Hermione


Notas iniciais do capítulo

Oi gente ^^, depois de muito tempo, estou trazendo a continuação da minha outra fic, essa história se passa no segundo ano de Hogwarts, com algumas modificações, espero que gostem e Boa Leitura.

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Harry estava em seu quarto, escrevendo uma carta para sua melhor amiga, Hermione Granger. Desde que voltou para a casa dos Dursley, só pensará na garota, 24 horas por dia, desde que havia recebido uma carta da mesma havia ficado desse jeito. Mas agora, ela havia parado de enviar cartas, o garoto ficou esperando uma, mas nenhuma veio. Aquilo estava deixando-o preocupado, por que ela não responde as cartas que mandará?
Enquanto pensava, Edwiges começou à se debater dentro de sua gaiola e depois fazendo barulho, fazendo Harry ser tirado de seus pensamentos e dizer.
—Edwiges! pare! o Tio Valter pode acabar escutando!- disse o garoto à coruja que só parou quando Tio Valter gritou da sala de estar.
—HARRY!!!- gritou ele, Harry então suspirou e olhou para a coruja.
—Mandou bem, Edwiges- disse sarcasticamente para a coruja. O mesmo então saiu de seu quarto, desceu as escadas e foi até a sala de estar.
—Melhor você calar a boca daquela coruja antes das visitas chegarem!- disse Valter à Harry. Ele estava usando um terno, assim como Duda, enquanto Petunia usava um vestido, um pouco bonito na opinião de Harry.
—Não se preocupe, ela não vai fazer barulho de novo- disse Harry.
—Assim espero- disse ele à Harry- Bom, agora vamos repassar tudo novamente- disse indo até Petunia e Duda- Petunia, você- ela o interrompeu.
—Irei ficar na cozinha até eles chegarem- completou ela.
—Isso mesmo- disse Valter- Duda- ele interrompeu também.
—Eu abrirei a porta- completou Duda.
—Perfeito- disse Valter novamente. Os três então olharam para Harry- E você?- perguntou ao garoto.
—Eu ficarei no meu quarto sem fazer barulho e fingir que não existo- disse Harry.
—Ótimo, então coloque isso em prática- disse Valter, sério, à Harry. O garoto então subiu as escadas, entrou em seu quarto e viu uma espécie de elfo pulando em cima de sua cama. Harry se assustou e o elfo olhou para o mesmo e disse.
—Harry Potter- disse o elfo se aproximando do garoto que se afastou da criatura e disse.
—Quem é você?!- perguntou Harry ao elfo.
—Meu nome é Dobby, senhor- disse o elfo- Eu sou o servo da família Malfoy.
—Dos Malfoy? eles com certeza não cuidam bem de você pelo que estou vendo- disse Harry à Dobby, o elfo estava usando um pano um pouco rasgado, como veste.
—Não, senhor, a família Malfoy me trata muito bem, mesmo as vezes...- parou de falar o elfo- Ah, não, Dobby ia falar mal de seus senhores, Dobby mal!- disse batendo a cabeça na cama de Harry.
—Dobby, pare!- disse Harry fazendo Dobby parar de se bater- Por que fez isso?
—Um elfo não pode falar mal de seus senhores- disse Dobby à Harry.
—Não tem como você se libertar da família Malfoy?- perguntou Harry.
—Somente se eles darem uma peça de roupa à Dobby, assim estarei livre- disse o elfo.
—Mas me diga, Dobby por que veio para cá?- perguntou Harry novamente.
—Dobby veio lhe dar um aviso- disse ele.
—Então diga- disse Harry.
—Vim dizer que o senhor não deve voltar à Hogwarts- disse Dobby.
—Que besteira está falando? eu vou sim à Hogwarts- disse Harry revoltado com o que Dobby disse.
—O senhor Harry Potter não pode! é muito perigoso!- disse Dobby.
—Sabia que eu já derrotei Voldemort?- disse Harry sério.
—Mas agora é diferente, o senhor corre muito perigo se for para Hogwarts- disse o elfo.
—Desculpe, Dobby, mas eu prefiro arriscar- disse Harry.
—Bom, então Dobby terá de tomar uma atitude quanto à isso- disse Dobby pulando pelo quarto e derrubando o abajur de Harry que pegou o objeto antes que caísse no chão, colocou-o no lugar e viu Dobby sair de seu quarto, o garoto foi atrás do elfo que agora estava na cozinha, Harry ao chegar no local, viu Dobby fazer o bolo que Petunia havia preparado flutuar e ir em direção de uma das visitas.
—Dobby, não faça isso!- disse Harry ao elfo.
—O senhor não irá para Hogwarts?- perguntou ele.
—Dobby, eu já disse, eu não posso deixar meus amigos- disse Harry.
—Então, Dobby tem de fazer isso- disse enquanto o bolo parava em cima da cabeça do homem que era uma das visitas, flutuando. Valter olhou para aquilo assustado. O bolo então caiu em cima do homem, deixando o rosto do mesmo coberto pelo bolo. Harry olhou furioso para Dobby e correu atrás do elfo, até chegar em seu quarto, Dobby então pulou a janela e desapareceu.
Depois de um belo xingamento que recebeu de Tio Valter. Harry trancou a porta de seu quarto, deitou-se em sua cama e tentou dormir. Mas não conseguia, mesmo com tudo aquilo acontecendo, Harry continuava pensando em Hermione, aquela garota não saia de sua mente, queria que ela estivesse ali com ele.
Não conseguindo dormir, Harry se levantou, foi até a janela e ficou observando as estrelas. Foi ai que percebeu algo estranho no céu, um... carro? sim era um carro voador e estava vindo na direção da janela em alta velocidade, Harry se distanciou da janela e o carro parou na frente dela, Harry então viu Rony, Fred e Jorge dentro do carro.
—E ai, Harry- disse Rony sorrindo para o amigo.
—Rony? o que está fazendo aqui?- perguntou Harry ao ruivo.
—Vim buscar você, pelo que estou vendo você está de castigo- disse ele.
—Pois é, mas como sabe onde eu moro?- perguntou Harry.
—Tenho meus contatos- disse Rony. Certamente estava se referindo à Hermione- Vamos logo- Harry então pegou suas malas e entregou-as à Rony que passou-as à Fred que colocou-as no banco de trás junto de Jorge.
Enquanto Harry pegava o que restava, Valter acabou escutando o barulho vindo do quarto do garoto e foi até lá. Mas quando foi abrir a porta, ela estava trancada.
—POTTER!!!- gritou Valter pegando uma chave e tentando abrir a porta. Harry então pegou Edwiges e entregou-a à Rony e depois foi até a janela.
—Pula, Harry!- disse Rony. Valter então conseguiu abrir a porta e entrou no quarto, e ao ver Harry pronto para pular, correu até o garoto que pulou e foi segurado por Rony, enquanto Valter agarrou sua perna e tentou puxar o garoto para dentro do quarto.
—Me solta!- disse Harry puxando a própria perna.
—Ah, não, garoto! você não vai ir com seus amiguinhos para aquela maldita escola! você não vai ver nenhum dos seus amigos de novo!- disse Valter ainda o puxando. Harry então pensou em nunca mais poder ver Hermione, não conseguiria viver sem a garota.
—NÃO!!!- gritou Harry dando um chute na mão de Valter com uma força surpreendente e fazendo-o soltar sua perna- Vamos, Rony!- disse ao ruivo que acelerou e os quatro saíram voando com o carro. Valter acabou se desequilibrando e caindo em cima das flores de Petunia, a mulher do mesmo apareceu na janela junto de Duda para ver se o marido estava bem.
Ao chegarem na A Toca, casa dos Weasley, Harry, Rony, Fred e Jorge foram até a sala de estar e lá encontraram a senhora Weasley.
—Harry! que bom vê-lo de novo- disse Molly abraçando Harry. Ela depois o soltou e disse- Estávamos esperando vocês para o almoço, venham- Molly então os levou até a cozinha onde estavam o senhor Weasley, Gina e o restante. Harry os cumprimentou e se sentou na mesa assim como os gêmeos e Rony. Depois de muito conversar e de comer, o senhor Weasley levou Harry até a lareira e disse que existia um pó que se jogado no fogo, o transformava em um teletransportador para onde quisesse. O senhor Weasley disse que Harry deveria usar o pó na lareira e depois pensasse em que lugar queria chegar, no caso, o Beco Diagonal. Harry fez tudo como lhe explicaram, porém ele havia chegado em um lugar completamente diferente. Parecia o Beco Diagonal, mas ao mesmo tempo era sombrio e horripilante. Enquanto caminhava, uma mulher muito feia, com vestes de bruxa, pegou o braço de Harry e disse.
—Está perdido, menino?- perguntou ela rindo.
—Não- disse Harry tentando escapar pelo outro lado, mas este estava bloqueado por vários bruxos sinistros.
—Venha conosco, ajudaremos você- disse a mulher rindo ainda. (atenção! essa parte que irão ler foi modificada). Harry então pegou sua varinha e apontou-a para o rosto da bruxa, fazendo a mesma parar de rir e fitar Harry, assustada.
—Eu poderia lançar um feitiço que destruiria a sua cara agora mesmo. Sabia?- disse Harry em tom ameaçador.
—Você não tem coragem- disse a bruxa engolindo em seco.
—Quer apostar?- disse Harry sério.
—Harry?- chamou alguém, Harry se virou e viu Hagrid ali.
—Hagrid- disse Harry surpreso, por que ele estava ali?
—O que está fazendo aqui? venha comigo- disse Hagrid.
—Você teve sorte- disse Harry à bruxa e depois seguiu Hagrid para longe dali. No caminho, Hagrid perguntou.
—O que estava fazendo lá?- perguntou o gigante ao garoto.
—Eu acho que errei o caminho. Mas e você? por que estava lá?- perguntou Harry à Hagrid.
—Estava procurando um veneno para lesmas carnívoras, estão infestando os jardins- disse Hagrid- Não conte a ninguém que estive ali- disse ao garoto.
—Ok, não falarei nada- disse Harry. No caminho os dois acabaram encontrando a pessoa que Harry mais queria ver nesse mundo... Hermione. A garota estava saindo de uma loja, ela ao ver os dois foi até os mesmos e disse.
—Harry! Hagrid!- disse ela feliz ao ver os dois e dando um abraço em Harry que a abraçou também.
—Olá, Hermione- disse o gigante sorrindo. Harry aproveitou o abraço e respirou fundo para sentir o perfume dos cabelos de Hermione. Os dois se soltaram e ela disse.
—Que bom ver vocês!- disse ela.
—É bom ver você também, Hermione- disse Harry sorrindo.
—O que houve com seus óculos?- perguntou Hermione à Harry que estava com os óculos quebrados- Óculos Reparum!- disse a garota  pegando sua varinha, conjurando o feitiço e concertando os óculos de Harry.
—Obrigado, Hermione- disse o garoto.
—De nada- disse ela guardando a varinha nas vestes- Vem, a senhora e o senhor Weasley estão nos esperando. Tchau, Hagrid- disse puxando Harry pelo braço em direção ao local onde estavam os Weasley e se despedindo do gigante.
—Tchau, Hagrid!- gritou Harry já longe com Hermione.
—Tchau, Harry e Hermione!- gritou de volta o gigante sorrindo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Até o próximo capítulo e Tchau.



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