Aprendendo a ser um pirata escrita por zacfire


Capítulo 44
A cidade verde, Erumalu.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.



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O Going Marry navegava tranquilamente pelo rio. Naruto já estava ligado que teria que esconder seus livros que adquiriu em Drum, caso contrário, Luffy ou Usopp teriam a brilhante ideia de usá-los como iscas. Nesse momento, Naruto estava com as costas apoiada no mastro enquanto lia.

 

“O chá está pronto. Suba para a cozinha.” Pede Sanji falando com Vivi dentro do navio. Ele saiu logo em seguida para a cozinha.

 

“Obrigado, Sanji-san.” Fala a princesa se levantando.

 

Naruto também foi para a cozinha e sentou na primeira cadeira que viu ao lado de Ace. Dentro da cozinha, Usopp e Luffy brincavam que nem crianças.

 

“Eu sou o Capitão Oinigiri-Usopp!” O atirador enfiou um dedo no onigiri ao falar como se o bolinho fosse um pirata. “Oh! E quem é você?” pergunta ao bolinho de arroz que mais parecia um boneco de neve. Criação de Luffy.

 

“Eu sou Meshidaru-san!” Apresenta Luffy sua criação de “comida”. Logicamente ambos levaram uma panelada na cabeça. Fruto de um arremesso preciso de Sanji.

 

“Não brinquem com a comida!” Sanji fala irritado. “Se vocês estão entediados, vão lavar os pratos! Puxa! Aqui estou eu tentando terminar nossas marmitas antes de pararmos rio acima...” Sanji reclama arregaçando as mangas e voltando para a pia.

 

“Quer que eu te ajude com alguma coisa?” Ace pergunta calmamente vendo a interação entre eles.

 

“Não, você é um convidado neste navio. Apenas sente-se aí e relaxe.” Sanji fala calmamente voltando ao trabalho.

 

“É mesmo?” Ace pergunta surpreso. Ace sentiu uma pequena corrente de ar ao seu lado, quando virou o rosto, Naruto tinha sumido dali e estava gritando.

“Não lavem os pratos na água suja!” Naruto berra dando um potente cascudo em Luffy e Usopp, tamanha burrice que eles faziam.

 

No convés do Going Marry, Chopper aproveitava a brisa que Zoro fazia com seu treinamento.

 

“Que vento bom...” Chopper fala relaxado.

 

Naruto irritado com a dupla foi para o lado de fora e viu Zoro treinando. Como não tinha nada melhor para fazer decidiu o acompanhar. Ele pegou outra cabo com o mesmo peso e fazia os mesmo movimentos que ele.

 

“Nami-san, será que podemos encorar o navio aqui por um momento?” Vivi perguntou com uma carta em mãos ao se aproximar da navegadora.

 

“Porque?” Nami pergunta curiosa.

 

“Vou pedir ao Carue fazer uma tarefa muito importante para mim.” Explica a princesa calmamente.

 

“Carue?” Nami pergunta confusa.

 

Alguns minutos mais tarde, o navio atracou sem grandes problemas. Como a costa não era composta por rochas encontrar um bom local era fácil. No momento somente Zoro, Ace e Naruto estavam no navio vendo todos do lado de fora.

 

“Carue, eu quero que você vá sozinho para o palácio de Alubarna e entregue esta carta ao meu pai.” Vivi fala encarando o pato. “Eu escrevi tudo que Igaram e eu descobrimos sobre Crocodile e sua conspiração com a Baroque Works. E também estou confirmando que estou viva e estou com companheiros dispostos a me ajudar. Pode fazer isso?” Pergunta a princesa olhando diretamente para os olhos do pato. “Precisa atravessar o deserto sozinho.”

 

O pato acenou em posição de sentido, logo a princesa colocou a carta em suas vestes junto com um pote de água.

 

“Escute: tome sua água aos poucos no deserto para que não falte, certo?” Vivi fala ao terminar de colocar a carta.

 

“Certo! Dê o melhor de si!” Luffy fala animado.

 

“Então vá contar ao meu pai que este país será salvo.” Carue acena e começa a correr, mas antes que ele saísse de vista tomou um grande gole d´água, contradizendo o que Vivi disse antes. “Eu disse para tomar aos poucos! Carue...conto com você.”

 

“Eu sabia que Crocodile, dos Shichibukai, estava neste reino.” Ace fala calmamente. “Mas eu nunca ouvi falar de um pirata tentando ser tornar governante. Parece piada. Um pirata tentando abaixar a âncora e se tornar sedentário? Ele não pode estar querendo o trono para ser rei.”

 

“Para falar a verdade, eu tenho pensado nisso já a algum tempo.” Naruto fala ao do Ace. “Será que Alabasta tem alguma coisa que ele queira?”

 

“Certo! Vamos navegar!” Luffy grita animado.

 

“Ei! Eu ainda não estou a bordo!” Reclama Usopp.

 

Na frente do navio, Ace e Naruto conversavam sobre esta possibilidade. Crocodile poderia ter outra razão para querer tomar o país, mas como nenhum deles sabia o que era deixaram a conversa de lado.

 

XxX

 

Em uma sala escura a única luz visível foi do isqueiro usado para ascender o cigarro, mas isso durou poucos segundos e logo a escuridão voltou a reinar.

 

“O reino das areias, Alabasta.” Crocodile fala calmamente ao abrir um pouco a cortina em sua frente. “Apesar de ter uma história de milhares de anos desde que foi criado nessas areias, este deserto ainda exala a morte. Este país foi assombrado pela morte desde que foi criado.”

 

“Acabamos de receber uma informação.” Nico Robin fala parando a poucos metros atrás de Crocodile. “Os navios dos Bilions parados em Nanohana foram todos aniquilados por uma força desconhecida. No momento, mandei que empregados confirmassem a situação.”

 

“Homens que compõem os Bilions são facilmente substituídos.” Crocodile fala friamente a informação recebida. “E daí se uma gota de água cair no deserto? Isso não atrapalha nem um pouco meus planos. Entretanto, se alguém que se opõe a mim for descoberto esmage-o.”

 

“Entendido.” Nico Robin fala começando a se retirar. “Eu já despachei corredores Erimaki para entregarem a mensagem.”

 

“Esplêndido.” Fala Crocodile.

 

XxX

 

“Finalmente chegamos!” Luffy fala animado quando eles chegaram onde iriam ancorar e começar a andar pelo deserto.

 

“Finalmente vamos andar pelo deserto! Deve ser bem quente.” Chopper fala animado com a aventura.

 

“Eu ouvi que chega a fazer cinquenta graus durante o dia.” Nami fala calmamente.

 

“O que?! Está falando sério?!” Chopper fala escorrendo pelo parapeito da escada do Going Marry.

 

“O que houve com você, Nami-san?!” Sanji pergunta desesperado ao ver que a garota usava uma roupa que cobria tudo. “Onde está sua roupa de dançarina?! Ah, a Vivi-chan também! Porque está usando isso?!” Pergunta vendo as duas totalmente cobertas.

 

“Se deixássemos nossas peles expostas, acabaríamos queimadas pelo sol escaldante.” Explica Vivi calmamente.

 

“Ah, que coisa...” Sanji fala no chão totalmente derrotado.

 

“Luffy-san, use isso, por favor.” Vivi fala dando um conjunto de roupa para Luffy.

 

“Obrigado.” Agradece o capitão.

 

“Vamos nos preparar para descermos.” Zoro fala calmamente sendo seguido por Usopp e Naruto.

 

“Vamos logo para a margem!” Grita Luffy animado. Zoro estava prestes a soltar a ancora quando o mesmo viu uma sombra na água.

 

“O que...” Zoro fala confuso, mas eles logo emergiram revelando-se ser focas marinhas, eles logo pularam na margem. “Tartarugas?”

 

“Não, focas, certo?” Luffy pergunta.

 

“Kung Fu Dugong!” Vivi fala os reconhecendo.

 

“Devem lutar contra nós e vencer se quiserem desembarcar aqui. Se estiverem com medo, vão para outra costa, covardes.” É isso que ele disse.” De alguma forma, Chopper traduziu o que a foca falou.

 

“Eu não posso ficar aqui, parado, depois de ser chamado de covarde.” Usopp fala confiante. “Lá vou eu!”

“Espere, Usopp-san!” Pede a princesa. “Os Kung Fu Dugong são muito fortes!” Mas era tarde, Usopp já estava todo espancado no chão.

 

“Eu ganhei!” Comemora Luffy depois de três segundos de luta.

 

“Parece que temos um vencedor.” Nami fala calmamente.

 

“Vencer é ainda pior!” Devolve a princesa.

 

A foca marinha derrotada com um galo na cabeça se levanta com os olhos brilhando de felicidade, mas Luffy não entendeu o porquê. A foca marinha se curva para ele.

 

“O que?” Luffy pergunta confuso.

 

“As leis do Kung Fu Dugong diz que eles devem se tornar discípulos daqueles que os derrote.” Explica a princesa.

 

“São, de fato, lutadores marciais.” Zoro e Naruto falam ao mesmo tempo. Quando Vivi olhou novamente para o Chapéu de Palha, várias foca marinhas o cercavam.

 

“E ele conseguiu mais discípulos ainda enquanto conversávamos!” Vivi fala irritada animadamente.

 

“Certo! Todo mundo me seguindo!” Ordena Luffy como o “chefe” deles. Luffy começou a agir como um mestre e mostrou vários socos no qual as focas marinhas repetiam, mas o problema era o número deles.

 

“Muito bem! Nós vamos para Yuba!” Luffy grita animado.

 

“Espere um pouco..” Pede Zoro incrédulo.

 

“Você vai levá-los com você?!” Naruto pergunta irritado animadamente.

“Você não pode, Luffy!” Briga Nami com as mãos na cintura.

 

“Os Dugong não conseguiriam atravessar o deserto.” Ajuntou Vivi. As focas começaram a chorar quando entenderam que eles não iriam.

 

“Que gracinhas...” Nami e Vivi falam com pena.

 

“Eu tenho a impressão de estar sendo malvada com eles...” Sussurra Nami em um canto para Vivi.

 

“Eu também. O que vamos fazer?” Vivi pergunta do mesmo modo da navegadora.

 

“Eu já sei!” Chopper fala mexendo nas bagagens. A rena dá comida para eles contanto que ficasse na costa, assim os Chapéus de Palha, mas Ace seguem caminho.

 

“Escute aqui, Luffy. Você não entende em que tipo de situação estamos?” Nami pergunta andando ao lado de Luffy.

 

“Eles disseram que viriam comigo. Porque não dava para levá-los?” Luffy pergunta chateado por não poder levar seus discípulos.

 

“Não dá para entrar em uma cidade com toda aquela multidão! Idiota! Francamente, se o Chopper não os tivesse convencido do contrário, estaríamos com sérios problemas!” Nami fala irritada.

 

“Sim, eles ficavam dizendo: “vamos segui-lo!” Chopper fala entrando na conversa. “E se não tivéssemos dado comida a eles, com certeza teriam feito isso.”

 

“Francamente....graças a você, nosso estoque de comida caiu muito.” Reclama Sanji irritado.

 

 “Pode apostar.” Naruto responde rapidamente.

 

Eles andaram por mais alguns minutos em silêncio até que Vivi para ao notar uma cidade abandonada poucos metros à frente. Naruto encarou a cidade de modo pensativo, ele sabia que não tinham chegado a Yuba, mas a forma como a princesa olhava chamou sua atenção.

 

“Esta é a cidade de Yuba?” Luffy perguntou se aproximando da princesa.

 

“Não. Esta é Erumalu.” Fala a princesa. “Aquela que já foi conhecida como a Cidade Verde.”

 

“Cidade Verde?” Naruto pergunta confuso.

 

“Olhando para esta cidade, você pode compreender...o que a organização Baroque Works já fez com este país.” Vivi fala se virando para os Chapéus de Palha. “E o quanto o povo de Alabasta está sofrendo.”

 

“Uau, esse lugar está vazio mesmo...” Comenta Luffy calmamente.

 

“Pois é...Mas, mesmo que a cidade esteja agora em ruínas, antes de seu colapso, era uma cidade animada e cheia de luxuosas plantas verdes.” Explica Vivi.

 

“Esse lugar é?” Zoro fala chutando uma palmeira e ela descascou mostrando estar morta por dentro.

 

“Essa região nunca teve muita chuva, mas, coletando água nas ocasiões em que chuvia, ela prosperou por conta própria. Entretanto, nos últimos três anos, nenhuma gota de chuva caiu em todo o reino.” Vivi fala cabisbaixa.

 

Naruto remexeu no chapéu vermelho que comprou em Nanohana desconfortável. Ele sabia que Crocodile estava tentando tomar o país, mas não há tanto tempo assim, mas algo ainda estava errado. O que Crocodile queria de Alabasta.

 

“Três anos?” Sanji pergunta surpreso.

 

“Tanto tempo assim?” Chopper pergunta igualmente surpreso.

 

“Mas, mesmo sem chuva, ainda há o rio pelo qual subimos agora há pouco.” Zoro fala chamando a atenção de todos.

 

“É mesmo. Vocês não poderiam drenar água daquele grande rio?” Usopp pergunta apontando com o polegar de onde eles vieram.

 

“A resposta para isso está á frente.” Vivi fala calmamente voltando a andar. “Uma completa falta de chuva é uma catástrofe não acontecia em Alabasta há milhares de anos. Mas havia um lugar com chuvas rotineiras.”

 

“A capital do país, Alubarna, certo?” Naruto perguntou, mas já sabia a resposta. Vivi concordou com um aceno de cabeça.

 

“As pessoas chamavam isso de Milagre do Rei.” Continua Vivi. “Até que um certo dia, um certo incidente aconteceu.”

 

Vivi contou que um dia entregadores estavam fazendo um carregamento para o rei de Alabasta, mas a carga caiu e todos viram que era o Pó-que-faz-chover e que isso causou desconfianças do povo do motivo de só chover na capital.

 

“Ei, espere. Se esse tipo de coisa existe é simplesmente perfeito para esse país, certo?” Usopp pergunta confuso.

 

“Não é bem assim, Usopp.” Naruto fala chamando a atenção do narigudo. “As pessoas do reino onde ele foi criado, em um primeiro momento, dançaram de alegria quando ele foi inventado, por isso o nome de pó. Mas esse pó tinha um grande defeito.”

 

“Defeito?” Usopp pergunta confuso.

 

“A seca que ele causava nos países da mesma rota de massa de ar. Entende isso?” Naruto pergunta já sabendo que o narigudo não entenderia, assim explicou. “O pó da dança pega nuvens rudimentares, que continuariam viajando com o vento até se tornarem nuvens de chuva, e as força a chover instantaneamente para descarregar sua água.”

 

“Entendi. Então basicamente o pó rouba a chuva natural de outros países.” Usopp fala entendendo.

 

“E, como consequência, uma grande guerra começou entre os reinos vizinhos. Muitas vidas foram perdidas. Desde então o Governo Mundial baniu completamente a posse e a fabricação do Pó da Dança.” Naruto termina calmamente.

 

“Um pó que atrai felicidade, mas atrai o demônio, hein?” Usopp fala suspirando.

 

“Uma quantia enorme de Pó da Dança foi trazido ao nosso porto enquanto não havia chuva nenhuma em outras regiões de Alabasta exceto na capital.” Vivi fala chateada com toda aquela situação.

 

“Vivi, o que?! Seu pai é mau!” Luffy fala com uma cara irritada.

 

“Idiota!” Sanji fala dando um chute na cabeça de Luffy. “Isso foi armação! Como é que alguém como o pai da Vivi-chan faria uma coisa dessas?!” Sanji fala chutando várias vezes a cabeça de seu capitão.

 

“É claro, meu pai não tinha ideia do que estava acontecendo. E a todo momento, grandes quantias de Pó da Dança eram descobertas dentro do palácio.”

 

“Então havia conspiradores até mesmo dentro do palácio...” Zoro fala calmamente.

 

“Que estrada é essa, Vivi-chan?” Sanji pergunta curioso para saber porque eles pararam de andar.

 

“Aqui era onde ficava a canal que a cidade usava para coletar água do Rio Sandora.” Explica a princesa. “Mas esse canal foi destruído misteriosamente. Sem o canal, a Cidade Verde não conseguiu mais manter seu estoque de água. Os cidadãos continuaram a esperar, desesperados em sua esperança. Mas a chuva se recusava a cair.”

 

“Entendo. Enquanto o pó da dança era encontrado no palácio real as suspeitas sobre o rei aumentaram.” Naruto fala suspirando.

 

“Tudo conforme o plano de Crocodile.” Zoro fala ao lado do shinobi.

 

“E, então, começaram as lutas.” Vivi parecia abatida ao falar. “Exaustas, as pessoas migravam para outros oásis para evitar conflitos e conseguir água. As cidades foram abandonadas. E, então a Cidade Verde ruiu.” Um silêncio constrangedor pairou sobre o grupo.  

 

Um corrente de vento começou a passar pelo grupo. Alguns segundos depois ruídos podiam ser ouvidos dando a impressão de que se tem pessoas na cidade.

 

“O que é isso? São pessoas?” Pergunta Nami confusa.

 

“São o exército rebelde?” Chopper pergunta preocupado.

 

“Serão assassinos da Baroque Works?!” Usopp pergunta com medo.

 

“Não. É só o vento.” Naruto fala calmamente.

 

“Pareciam vozes.” Luffy fala confuso.

 

“Eu posso escutá-las por toda parte! O que nós devemos fazer?! Ei, Naruto...” Usopp fala com medo.

 

“Não é nada perigoso. Os ventos estão passando pela cidade e reverberando nas construções.” Naruto fala calmamente.

“A cidade...É como se a cidade Erumalu estivesse chorando.” Vivi fala chateada com toda aquela situação. Mas de repente um tornado de areia veio na direção do grupo. “Está vindo!”

 

O tornado de vento passou por eles, mas não fez mal algum. Luffy podia jurar que ouviu alguma coisa, mas não podia ter certeza.

 

“Ah, que vento foi esse?!” Usopp pergunta confuso. Luffy foi o primeiro a perceber uma pessoa no chão e correr até ele.

 

“Há alguém caído ali!” Nami fala surpresa.

 

“Será que ainda há alguém nesta cidade?!” Vivi pergunta curiosa. Mas quando todos chegaram perto descobriram que era apenas um esqueleto.

 

“Meu pai...O que meu pai ou as pessoas do reino fizeram de errado?” Vivi pergunta tocando a cabeça do esqueleto. “Destruir a vida de pessoas que lutam...contra a natureza para viver no deserto. Porque?! Que direito ele tem de fazer uma coisa dessas?! Porque?! Ele age como se fosse o herói do povo, como um dos shichibukai! E, então, ninguém percebe que aquele homem está acabando com o país! Eu...” Vivi para de falar quando escuta um estrondo. Quando olha para cima percebe um prédio caindo, mas precisamente Luffy, Usopp e Sanji haviam derrubado.

 

“Ora...Que infantis...” Comenta Zoro calmamente. Naruto concordou com um aceno de cabeça, mas sorriu por estar com um grupo de pessoas assim. Ele cavou um pouco na areia onde a princesa colocou o esqueleto no buraco, logo em seguida enterrando completamente. Vivi colocou um graveto no topo, representando um túmulo.

 

Os Chapéus de Palha mais Vivi voltaram a andar para Yuba. Todos estava irritados com Crocodile e queriam acabar com isso. Naruto sorriu com a possibilidade de encarar o homem que causou tanto sofrimento para Alabasta.

 

“Nós vamos ter uma séria conversa.” Pensa o loiro sério enquanto andava.


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Notas finais do capítulo

E foi isso.



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