O País das... Maravilhas? escrita por Lucy


Capítulo 11
Capitulo 10


Notas iniciais do capítulo

Ai esta mais um capitulo gente! espero que gostem!
Adiantei um pouquinho o horario por que acabei terminando cedo kkk
Enfim amores, boa leitura!



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O jovem coelho parou no meio de um corredor, a princípio não entendi, mas então ele apontou para cima onde havia um buraco, era uma saída.

—- Poderia subir na minha cabeça, Dona Alice? – A voz do coelho, ainda tímido, rompeu o silencio.

—- Ah, por favor... me chame de Alice!

Leandro não me respondeu, mas eu atendi o seu pedido e engatinhei com cuidado para não escorregar até o topo de sua cabeça, segurando em suas macias orelhas, o coelho por sua vez quando notou que eu estava pronta, se colocou de pé em duas patinhas, se apoiando na saída do túnel e me deixando alta o suficiente para que eu pudesse descer em terra firme.

—- Você esta abrigada entre duas pedras na beira da clareira, don... – Ele pensou no que ia dizer, balançou a cabeça tímido e continuou – Alice... Tome cuidado, a clareira anda perigosa...

—- Obrigada Leandro! E sim, tomarei cuidado!

O coelho sorriu e fez um tchauzinho com a patinha, sumindo em seguida túnel a dentro. Eu olhei para frente e tive certa dificuldade para me acostumar novamente com a claridade, mas meus olhos logo voltaram a enxergar, vendo que a saída daquele pequeno abrigo realmente levava a clareira. Caminhei alguns passos até a beirada, procurando por movimento ao redor e não vi nada, logo caminhei em direção a grande mesa... preferi primeiro chegar até o corpo do chapeleiro para depois beber o liquido do frasquinho que eu guardava nos meus seios por questão de segurança, caso aparecesse alguma carta, seria mais difícil me ver neste tamanho do que na minha altura normal.

Quando finalmente cheguei embaixo da mesa, me arrependi de não ter bebido a droga do frasco... Provavelmente agora eu já teria falado com o chapeleiro e já estaria bem longe daqui, considerando que eu teria sido bem mais rápida, mas como preferi me manter pequena, quando finalmente alcancei a grande mesa, um enorme grupo de cartas chegava a clareira.

Elas traziam suas lanças, espadas, escudos... e os que caminhavam mais atrás no grupo traziam enormes baús, que ao chegar ali, soltaram no chão com um estrondo, levantando um pouco de areia.

—- Que tal acamparmos aqui? – Disse uma das cartas que havia carregado um dos baús, se sentando sobre ele enquanto enxugava o suor da testa.

—- Acampar?! Temos que seguir, idiota! – Disse outra carta que vinha a frente do grupo, segurando uma lança, que prontamente bateu na cabeça do primeiro, o deixando claramente tonto.

—- Mas senhor... – Iniciou outra carta que também pertencia ao grupo da frente, porem segurava uma espada e um escudo. – Já caminhamos a horas... e talvez ainda tenha mais um dia de caminhada até lá!

—- Exato! E se pararmos, vai demorar ainda mais! – Respondeu a carta anterior, claramente o líder.

—- Sim, e chegaremos exaustos para batalhar também! – Rebateu o de espada, mas eu podia ver que ele estava pronto para dar um passo para trás... hesitante. O líder pareceu pensar por um instante.

—- Tudo bem... descansaremos um pouco. – Respondeu depois de revirar os olhos, empurrando de cima do baú a carta que havia batido, a fazendo cair de bunda no chão ainda meia tonta, abrindo-o em seguida.

Era tudo o que eu precisava... dezenas de cartas paradas ao redor do corpo do chapeleiro. Eu não podia ficar do meu tamanho original, mas também não tinha como me comunicar com o corpo do meu amigo neste tamanho... Eu realmente não sabia o que fazer, apenas me aproximei do chapeleiro, me escondendo atrás do seu pé direito.

Então eu notei que havia um prato quebrado encostado no pé da mesa, sujo de vermelho e de marrom, porem por algum motivo ele se mexia de leve... Fui em sua direção, colocando-o direito no chão, ele parecia sentir dor, gemer, tremendo, mas depois de um dois minutos notei o que acontecia. Codigo Morse. Eu havia aprendido isso com meu pai quando era mais nova, usamos para nos comunicar durante a madrugada com batidas na parede, já que nossos quartos eram um do lado do outro... Ele nunca errava, eu as vezes confundia.

Me concentrei até perceber o que seria o começo e o fim de uma letra, e meu deus, como eu estava enferrujada... O inicio da mensagem não consegui identificar, mas resolvi começar de qualquer letra e depois colocar em ordem. Ponto... ponto, traço, ponto, ponto...

E-L-H-O-C-O

Elhoco? Pensei um pouco, e colocando as ultimas letras na frente, captei a mensagem... Coelho... Ele sabe onde esta o coelho! “onde esta?” sussurrei de volta, e outra coisa respondeu, dessa vez um garfo um pouco mais distante, ele rolou na terra até apontar em direção a floresta. Devo confiar? Não acho que os pires poderiam mentir para mim dessa forma.. há apenas um problema, como vou sair daqui?

Então, fiquei agradecida por ouvir uma vozinha fina e irritante um pouco distante, o gafanhoto!

—- Alice? É você mesmo?

—- Gafanhoto! Venha! Preciso de você! – Falei não tão alto, fazendo sinal com a mão para que viesse até mim, que ele logo o fez.

—- Você esta bem? – Perguntou me olhando de cima a baixo – Da ultima vez que nos vimos você estava gritando e... sumiu!

—- Peço desculpas por isso... digamos que estou me estabilizando no País das Maravilhas – Respondi com um sorriso – Agora precisamos ir!

Contei ao gafanhoto sobre o pires que sabe código morse, a mensagem, e a direção apontada pelo talher, ele ouviu atentamente e concordou, me deixando subir em suas costas e seguindo a direção do garfo, para a floresta. Em silencio, me despedi do corpo do Chapeleiro... Assim que pudesse, viria busca-lo para deixar em um lugar seguro onde possamos nos comunicar.

Rapidamente nos afastamos da clareira, mas demoramos até ver algo diferente no caminho, o que já me preocupava se a informação do pires era real ou não, mas logo chegamos ao outro lado da floresta, que era conhecido como o Bosque Encantado. Aquela parte da floresta sempre foi a mais bonita de todo o País das Maravilhas... Era o lugar com as arvores mais verdes, maiores e mais coloridas flores, grama macia e o mais incrível... tudo era animado, digo, as flores falam e conversam, as arvores protegem os pássaros que fazem ninhos sobre elas, a grama gostava de pregar peças e fazer cocegas propositalmente nos pés que quem a pisava descalço... Pelo menos era assim.

Agora, tudo não passava de uma floresta mal iluminada, onde tudo refletia um tom alaranjado de vários pontos de fogo que não se espalhavam, ou talvez do amontado de corpos e sangue. A visão era horrível, e o cheiro também. Onde havia ido parar toda a magia desse lugar? Maldita rainha!

O gafanhoto parou na entrada, chocado com a cena assim como eu:

—- O que... – A voz do pequeno animal vacilava, como se estivesse prestes a chorar.

—- Maldita rainha de copas! – falei baixo, fechando a mão direita em punho, apertando o máximo que conseguia, sentindo minhas unhas machucarem a palma da minha mão.

—- D-desculpe Alice, mas não vou entrar ai... – Disse ele, dando alguns passos para trás, e eu passei a mão na sua cabeça numa tentativa de carinho.

—- Tudo bem... Eu vou achar o coelho e acabar com a raça daquela vadia... – Disse e saltei de suas costas, ele pareceu um tanto aliviado.

—- Continue seguindo reto Alice... Eu confio nos pires. – Ele disse se virando, dando um sorriso e começando a pular na direção que viemos.

Ok... preciso continuar em frente, mas vou demorar uma eternidade desse tamanho. Imediatamente, tirei o frasco de entre os seios e bebi todo o conteúdo... senti todo o meu corpo formigar, mas dessa vez não foi doloroso como da última. Pude ver meus dedos esticando um por um, primeiro os das mãos, depois os dos pés, em seguida tudo foi aumentando de tamanho, das pontas para o meio, e então finalmente eu estava do meu tamanho normal.

Comecei a caminhar bosque a dentro... Eu podia ouvir as arvores sofrendo com o fogo, flores quase completamente secas e queimadas chorando, estava o claro os grunhidos de sofrimento naquele lugar, o que me entristecia, mas me mantive no foco, seguindo a mesma direção.

—- Alice? – Ouvi uma voz tímida e sofrida vinda debaixo de mim, ao olhar, notei uma rosa caída no chão. Suas pétalas estavam chamuscadas e seu galho estava quebrado.

—- Oh, meu deus! – Disse me abaixando e pegando o pequeno ramo nas mãos, com cuidado. Claramente aquela rosa estava sofrendo, e logo seria tarde de mais... Talvez se eu conseguisse um copo com água...

—- Como estou feliz em lhe ver! – a voz doce da rosa parecia emocionada. – Agora sei que ainda há esperança!

—- Fico feliz por isso. – Disse com um sorriso, a fim de acalma-la. – Mas por acaso, você viu o coelho por aqui?

—- Ah! Sim sim! O coelho! Ele precisa de você Alice!

—- Sabe onde ele esta? – Perguntei, assoprando a flor a fim de tirar as cinzas sobre ela.

—- Me leve com você... posso lhe guiar, assim morrerei sabendo que eu pude ajudar em algo. – Apesar do comentário triste, a rosa parecia esta radiante com a ideia, fiz que sim com a cabeça.

—- Salvaremos o coelho e eu darei um jeito de conseguir um recipiente com água para você! – Comentei, a flor não respondeu.

Com jeitinho, usei o ramo da rosa para prender meu cabelo em um coque bagunçado, assim poderia leva-la comigo e tentar amenizar os efeitos do calor infernal que estava o bosque. A flor vermelha me apontou o caminho, e logo pude ver a distancia um grupo de cartas que parecia acampar, tinham uma fogueira e alguns baús assim como o grupo que havia visto na clareira. Me mantinha escondida, sentada atrás de uma enorme arvore seca, enquanto ouvia algumas cartas mexerem nos corpos e conversarem.

—- Será que a rainha já esta satisfeita?

—- Não sei... mas já pintamos tudo de vermelho!

—-As vezes acho que a rainha não se importa com o que fazemos...

Então a conversa virou um conjunto de lamentações sobre falta de reconhecimento e bla, bla, bla... De forma silenciosa, me afastei daquele lugar, tentando encontrar um rumo naquela imensidão de natureza morta, até ouvir uma voz fina e familiar a distância... O coelho! Finalmente o encontrei! Caminhei na direção dele até perceber que não estava sozinho.

A bola de pelos de colete estava amarrada em uma das arvores enquanto as cartas pintavam os troncos usando o sangue de alguns corpos no chão como tinta. “Estou atrasado!” dizia o coelho sem parar de forma irritante, fazendo as cartas respigarem sangue nele como tentativa inútil de que calasse a boca, fazendo que o coelho branquinho e sua roupa chick já sujas de terra, agora também carregasse manchas vermelhas de forma macabra.

Por entre as arvores me aproximei, e de forma cautelosa, tentei chamar a atenção do bichinho, que ao me notar arregalou os olhos nervoso, olhando de um lado para o outro, se calando de repente, fazendo as cartas comemorarem e assoviarem cantarolando depois de alguns segundos de silencio. Dei a volta e me aproximei do coelho por trás, começando a soltar os nós que o prendiam a arvore, mas como era de se esperar, ele não aguentou ficar quieto...

—- Eu estou atrasado! – Disse o coelho com olhar desesperado para mim, que reagi levando o dedo indicador a boca pedindo silencio imediatamente... algumas cartas reclamavam em resposta – Não! Nós estamos atrasados! – Nós? O que o coelho estava querendo dizer?

—- Nós?! – Repetiram todas as cartas, fazendo a mesma pergunta que eu e se virando para o animalzinho amarrado, me vendo ao lado dele. – Ora, ora... o que temos aqui?!

Arrg! Maldito coelho! As cartas se aproximaram devagar, nos cercando... Então finalmente consegui desfazer as amarras. Rapidamente, peguei o animal nos braços e comecei a correr floresta a dentro. Alguns metros depois, o coelho saltou do meu colo, correndo sozinho na minha frente... Claramente ele era bem mais rápido, diminuindo a velocidade de tempos em tempos para que eu o alcançasse. Atrás de nós havia um grupo furioso de cartas correndo a todo vapor com lanças, espadas e escudos em mãos.

—- Coelho! Leve Alice para o castelo! – A rosa em minha cabeça gritou, fazendo o coelho olhar para trás confuso por um momento, até notar a flor no topo do meu cabelo.

—- Mas é claro! Estamos mais do que atrasados! – Respondeu a bolinha de pelos, impaciente.

Castelo? Mas é claro! O Bosque encantado era praticamente o jardim do castelo da Rainha Branca! Como pude não pensar nisso antes?! Continuei correndo o mais rápido que pude, então eu vi uma raiz de arvore saindo da terra a minha frente, criando um obstáculo, mas não tive tempo de desviar, tropeçando e caindo com tudo de cara na terra suja de sangue.

—- Arvore! Mas por que?! – A rosa gritou após o impacto... eu ainda estava me recuperando e virando de barriga pra cima.

—- Por que ela demorou tanto?! Nos abandonou no meio da guerra! – Respondeu a arvore que estava pegando fogo em sua copa.

—- Ela esta aqui! Isso que importa! – Respondeu a rosa. Antes que eu pudesse me defender da acusação, uma espada de prata vinha em minha direção, me obrigando a rolar para o lado, me levantando rapidamente e ficando em posição de defesa. Logo vi o coelho voltando, nervoso.

—- Agora nem mesmo a Rainha Branca nos ajuda! – A arvore continuou, e eu tomei outra investida de uma carta, dessa vez ela usava uma lança que veio reta em meu peito. Eu segurei a lança e puxei com força da carta, que caiu em minha direção e prontamente levou um chute na barriga, caindo para trás. Agora eu estava armada.

—- Eu estou aqui arvore! E vim resolver toda essa merda! – Respondi enquanto usava a lança para me defender de uma espadada. O coelho por sua vez pulava nos rostos das cartas, fazendo-as ficarem tontas e caírem. – Mas se eu não sair daqui, ai sim você vai ficar queimando nesse inferno para sempre!

Ela pareceu hesitar, mas não teve tempo para a resposta. As outras arvores ao redor usaram suas raízes para afastar as cartas, puxando eu e o coelho de perto e criando uma densa parede entre nós e os soldados. Naquele momento vi um clima de tensão se formar entre as arvores... A primeira que havia me feito cair agora brigava com as outras, gritando coisas horríveis sobre mim, que me atingiram em cheio, enquanto outras simplesmente diziam para que partíssemos e mandavam a primeira se calar. Eu não tive muito tempo para digerir o que acontecia, pois o coelho logo começou a correr e eu o segui.

Corremos por alguns minutos e depois começamos a caminhar num ritmo mais agradável, finalmente começando a ver as torres do castelo a distância... mas algo ainda me incomodava. Aquela arvore que me atacou mais cedo, ela parecia convencida de que tudo aquilo que acontecia a ela era culpa minha, e me considerando uma inimiga, será que realmente há uma parte do país das maravilhas que acredita nisso?

—- Coelho... Como esta minha imagem por aqui?

—- Esta perguntando por causa da arvore lá trás? Aah Alice, esqueça isso... – Se apressou a Rosa, mas logo o Coelho a cortou.

—- Alguns desacreditaram em você Alice. – A resposta dele foi dolorosa, e eu abaixei a cabeça.— Principalmente para esse lado de cá, que é o que mais esta sofrendo com a guerra.

Eu assenti em silêncio... realmente era como o coelho sempre dizia, eu estou atrasada. O Dr. Mauricio passou anos me convencendo do que esse lugar não era real, e aos poucos eu estava desacreditando... e quando uma chama de fé aparecia na minha mente, ele me dopava, a apagando por completo. Como eu pude acreditar nas palavras de um velho qualquer e desacreditar no mundo que sempre me trouxe alegria por anos na minha infância? Por causa disso eles passaram anos de sofrimento sozinhos, quando a única esperança estava tentando esquece-los... Eu era uma idiota, e agora estava pagando o preço.

Logo chegamos a entrada do enorme castelo. Todo de mármore branco, o castelo parecia uma obra de arte de uma pintura e sempre me impressionada com sua beleza, o grande portão era feito de uma espécie de cristal branco fosco, nem um pouco transparente, que lembrava muito gelo enquanto as correntes do mecanismo de abrir e fechar o portão eram de pura prata.

—- Quem vem lá? – Ouvimos do alto do portão, onde observamos um guarda com sua armadura completa e vários outros por cima de todo o muro, apontando bestas carregadas e prontas para atirar em nossa direção.

—- Sou eu, Alice. – Respondi calma, tentando não levar nenhum tiro.

—- E como saberemos que é você mesma? – Respondeu um outro guarda. Esse estava mais distante, claramente menor e parecia hesitante.

—- Olhe para mim... Ou chame a Rainha Branca para confirmar! – disse segura, levando as mãos a cintura.

Os guardas se entre olharam, hesitantes, mas logo anunciaram as boas vindas, abrindo o portão para que entrássemos. Lá dentro tudo estava da mesma forma... Um enorme jardim de flores em tons pasteis, e no centro, uma grande fonte d’agua cristalina também feita de mármore branco. Porem, algo estava errado... O jardim não parecia mais tão vivo, e o castelo completamente silencioso, além da Rainha Branca não ter vindo receber sua visita, como de costume.

—- Onde está a rainha? – Perguntei aos guardas e eles se entre olharam novamente, sem saber muito bem o que responder. – Ora! Digam!

—- Me desculpe Alice, mas receio que a Rainha não esteja em condições de lhe receber. – Uma garotinha que aparentava ter em torno dos 10 anos surgiu correndo no jardim. Estava descalça, usava um vestidinho branco simples e bem solto, usando uma coroa de flores do próprio jardim na cabeça... Eu não a conhecia, mas sabia que devia ter pelo menos uma centena de anos, pois a rainha sempre era acompanhada pelas fadas mais sabias.

—- Mas por que? – Perguntei, caminhando até a fonte, onde soltei meu cabelo, pegando a Rosa e encostando a ponta do seu raminho na água da fonte... A menininha tentou me impedir, mas era tarde de mais. A rosa ao tocar a água gritou de dor... o liquido se tornou vermelho onde o ramo havia tocado e rapidamente todo o ramo e a rosa pareceram queimar de dentro para fora, ficando completamente negra e seca em minhas mãos. – Mas que merda é essa?

—- A Rainha esta doente, Alice!


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Notas finais do capítulo

E ai? teorias? o que estão achando?
Quero saber tudo :3
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