Autumn Leaves In a Snowstorm escrita por Miss Moonlight


Capítulo 9
Someone you care about


Notas iniciais do capítulo

Yo! Como vocês estão?

Cá estou eu de volta depois de milianos! Não, eu não abandonei essa estória e nem pretendo abandoná-la. Aliás, estou escrevendo freneticamente o capítulo 17 no momento e adorando. O problema é que eu enrolo para revisar e postar aqui mesmo. Eu realmente não tenho vergonha nessa cara pálida eu.

Mas enfim, me desculpem e espero que tenham uma boa leitura!



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Ele encarava-me com fúria em seus olhos claros e depois de alguns segundos analisando-os melhor, era possível notar um brilho de medo escondido ali também. O sentimento era mútuo, pois eu também estava com medo, mas principalmente incomodada e assustada com sua atitude, tanto quanto com o seu tom de voz e com seu aperto em meu braço.

— Dá pra me soltar, White? Se fizer isso, talvez eu te conte – retruquei, tentando tirar sua mão de mim e sem obter muito sucesso para o meu azar.

Depois de mais alguns segundos, encarando-me fixamente, como se tentasse ferir-me apenas com o olhar, ele finalmente soltou-me de um modo um tanto brusco. Massageei o local onde sua mão estava um instante atrás e o encarei, irritada.

— Você realmente precisa parar com essa coisa de apertar meu braço. Se o deixar roxo outra vez, pode ter certeza que não vai ser a Sra. Stevens ou o Bennett que irá te repreender de alguma forma, será eu mesma.

Charles fitou-me claramente descrente e cruzou os braços antes de responder-me:

— ‘Tá, até parece. De qualquer forma, ainda estou esperando sua explicação.

Revirei os olhos, tentando controlar-me para não acabar iniciando uma discussão sobre aquilo, já que não era o que realmente importava no momento. Virei de costas para ele, peguei seu livro na escrivaninha e o mostrei, jogando em seu peito logo depois e fazendo-o pensar rápido para pegá-lo antes que caísse no chão.

— Vim devolver o livro que você esqueceu na mesa na hora do jantar – respondi sem conseguir evitar o tom um tanto petulante em minha voz. – “Sherlock Holmes”, hm? Por que não estou surpresa?

O rapaz desviou seus olhos claros dos meus para a capa do livro em suas mãos e depois os direcionou em minha direção outra vez, analisando-me intensamente, como se duvidasse que fosse apenas isso o motivo de minha presença ali.

— E não poderia ter esperado até amanhã? – Levantou uma de suas sobrancelhas.

— Talvez, mas como eu sou uma pessoa solidária, resolvi devolver hoje. Se eu soubesse que você ficaria assim só por eu ter entrado no seu quarto, teria esperado até amanhã. Qual o motivo de todo esse estresse afinal? Está escondendo algo, White?– Provoquei, aproximando-me um pouco dele e com um sorriso sarcástico.

Ele aproximou-se de mim também, olhando no fundo de meus olhos:

— Se eu souber que você estava aqui por outra razão, Pierce...

— Vai fazer o quê? – Perguntei, já cansada de ouvir suas ameaças que, por sorte, nunca haviam sido realizadas e que eu tinha a leve impressão de que nunca seriam.

— Você não vai querer saber – respondeu ele simplesmente.

Depois disso, passou por mim, colocando seu livro em cima da mesa e guardando algo, provavelmente outro livro, dentro de uma das gavetas da mesma. Eu não tinha certeza, julgando pela posição em que estava, mas algo me dizia que era o livro com as fotos por alguma razão.

— Tanto faz, Charles. Já não me importo mais com suas ameaças se quer saber, mas fica tranquilo, essa é a única razão para eu estar aqui. Afinal, qual outra razão teria? – O encarei sugestivamente, cruzando os braços.

Ele virou-se em minha direção após a frase e estreitou os olhos, analisando-me intensamente de cima a baixo. Automaticamente, apertei mais meus braços ao redor do meu corpo, com medo dele perceber que eu havia furtado o seu bloco de notas, mesmo sabendo que seria impossível ele ver através do tecido do meu casaco. Apesar do que estava sentindo, esforcei-me para manter o rosto livre de expressões que pudessem denunciar toda a minha apreensão.

Após um intervalo de tempo pequeno, meu coração parou um milésimo de segundo, quando notei a frieza que havia no mar cinzento que eram os seus olhos naquele momento. Eu havia convivido o suficiente com ele para saber que aquilo não era um bom sinal e eu quis sair correndo dali imediatamente com medo do que viria a seguir. Mas, ao invés disso, senti meus pés congelados no lugar, enquanto ele ainda encarava-me.

— Nenhuma outra razão, claro. Por isso mesmo eu não quero mais te ver aqui, entendeu? Mesmo se for para devolver um livro qualquer ou por outra razão inútil. Se eu souber, Pierce, que você entrou aqui outra vez sem minha permissão, eu não vou pegar leve e apenas dar mais um aviso, eu vou finalmente agir e você não vai gostar muito do resultado, assim como Ethan Smith não gostou muito do dele.

Ao ouvi-lo citar o nome do garoto e confirmar finalmente que ele havia sido de fato o responsável pela aquela atrocidade, todos os pelos do meu corpo se arrepiaram e meu coração apertou em meu peito. Agora era oficial, não era só uma especulação quase verídica, era a mais pura verdade jogada bem na minha cara, sem o mínimo de preparo. Finalmente ligar aquele ato inescrupuloso ao Charles havia sido aterrorizante e até mesmo decepcionante.

Se há algum tempo eu tinha deixado de sentir medo dele, agora tudo o que eu deveria ter sentido todos esses dias em sua presença havia voltado de uma vez só e a vontade de sair correndo dali o mais rápido possível havia se tornado uma necessidade. Olhar para o jovem rapaz a minha frente, que naquele momento lançava-me um sorriso quase sádico – provavelmente a notar tudo o que sua declaração havia causado em mim –, fazia meu corpo todo tremer e minhas pernas ficarem moles de repente.

— O que foi, Auttie? – Indagou, atingindo um tom de preocupação que quase me fez ficar enjoada de tão falso. White aproximou-se de mim e tocou meu rosto com suas mãos gélidas, fazendo com que eu encolhesse-me um pouco, mas não o impedindo de continuar com a pseudo carícia sobre minha pele. – Você não se esqueceu durante esses dias quem eu realmente sou, esqueceu? – Estalou a língua, fazendo um som de desapontamento. – Pobre Auttie, tão desesperada por atenção que acabou por acreditar que nosso teatrinho era real.

Apesar de estar querendo socar seu belo rosto naquele momento e ao mesmo tempo fugir, sua frase acabou atingindo-me em cheio e despertando-me outro tipo de sentimento.

Eu realmente havia pensado por um breve momento que a nossa “amizade”, se é que essa palavra seria a mais correta a ser usada, era verdadeira? Que o relacionamento que havíamos criado entre nós dois, apesar de toda a encenação, chegava a ter certo tipo de companheirismo?

A única resposta para essas perguntas chegava a assustar-me e a fazer-me querer dar um soco em mim mesma por ter sido tão burra. Ao invés disso, fechei os olhos, totalmente decepcionada e com mais raiva de mim do que do jovem a minha frente.

Voltei minha atenção a ele, tentando deixar aquilo tudo que estava sentindo de lado por um instante. O rapaz ainda tinha sua mão direita depositada sobre minha bochecha e encarava-me com o mesmo sorriso, esperando uma resposta para o que havia dito. Uma resposta que eu não sabia formular. Afinal, o que eu responderia? Que ele estava certo e eu havia sido burra? Estaria eu disposta a dar-lhe esse gostinho de vitória?

— Sabe, White, eu acho que você tem razão – disse, por fim, gaguejando um pouco e resolvendo apenas optar pela sinceridade, já farta de tanto fingimento. – Eu acabei sendo estúpida o suficiente para achar que finalmente estávamos nos entendendo, não totalmente claro, mas o bastante para sabermos conviver um com o outro. Confesso que interiormente eu devo ter até te considerado um amigo por um momento, culpa da minha mente carente, como insiste em dizer, mas não se preocupe, acho que agora eu entendi que isso seria impossível. Afinal, quem seria capaz de ser amigo de uma pessoa como você?

Não quis esperar para ver sua reação ou ouvir sua resposta, então, evitando olhá-lo, rapidamente tirei sua mão do meu rosto e fui até a porta, batendo-a atrás de mim. Não me importei com o barulho que a mesma fez devido a força que eu havia depositado ali sem perceber. Tudo o que eu queria no momento era deitar em minha cama, dormir e esquecer tudo aquilo que havia acabado de acontecer e o que tinha acontecido durante todas essas semanas, mas sabia que seria impossível para o meu azar.

—––

Dias e mais dias passaram-se depois do pequeno incidente entre White e eu, mas nada de diferente aconteceu. Os dias eram basicamente os mesmo em um mesmo nível de monotonia, que eu já não estava mais acostumada a lidar, porém fui obrigada a aprender outra vez. White e eu não trocávamos mais nenhuma palavra, já que havíamos concordado – sem termos feito um acordo verbal se quer – que o nosso teatrinho já tinha durado o suficiente e que não tinha mais sentido. Concordamos silenciosamente, em forma de atos, que não nos meteríamos na vida um do outro, ou melhor, que eu não me meteria mais em sua vida.

Claro que tivemos que explicar para a Sra. Stevens o motivo de termos parado de nos falar, já que a senhora nunca deixaria algo assim passar, e também tivemos que combinar uma desculpa cabível, pois contar a verdade estava fora de cogitação obviamente. A desculpa acabou sendo: “nós tivemos uma discussão e acabamos percebendo que somos diferentes demais para mantermos uma amizade saudável”. Ela pareceu entender e até estar um pouco aliviada, o que não surpreendeu nem a mim e provavelmente nem ao White.

E então, com Charles White fora da minha vida, tudo estava normal outra vez. Tudo estava monótono outra vez. Eu sentia-me sozinha outra vez, mesmo sabendo que eu estava tecnicamente sozinha da mesma forma quando tinha White ao meu lado. De qualquer forma, tudo estava do jeito que era antes para o meu azar... Ou não, eu ainda estava tentando decidir-me sobre isso.

Era sábado de manhã e eu estava em meu quarto, preparando-me para ir trabalhar, já que naquele sábado Merle havia pedido para que eu o ajudasse na cafeteria. Eu trabalhava de segunda-feira a sexta-feira durante a semana, mas em alguns sábados, quando meu chefe tinha algum compromisso, eu tomava conta por ele junto com sua esposa. Eu não me importava, pois não fazia nada durante os sábados. Eu acabava ganhando hora extra e ainda tinha a agradável companhia de Martha Baker que era também sempre bem-vinda.

Eu vestia um casaco-quente marrom junto ao meu cachecol, pois havia ocorrido uma terrível tempestade no dia anterior e o clima ainda estava bem fechado e ventando fortemente. Abaixando-me para pegar minha bolsa ao pé de minha cama, ouço um leve bater em minha porta. Surpresa e curiosa, pois havia séculos que ninguém fazia aquilo, caminhei até o objeto de madeira, enquanto colocava a bolsa em meu ombro esquerdo. Ao girar a maçaneta e abrir a porta, a surpresa não podia deixar de ser ainda maior.

Parado logo a minha frente, estava Charles White.

Ele encarava o assoalho e tinha as mãos atrás das costas, como em posição de sentido, aumentando ainda mais minha curiosidade. Vestia um suéter cinza por cima de uma camisa e uma calça preta, ambos aparentemente bem quentes. Enquanto eu ainda punha-me a analisa-lo, seu cheiro familiar atingiu minhas narinas e não pude deixar de ouvir as batidas do meu coração acelerando a cada segundo. O motivo? Eu ainda estava tentando descobrir. Podiam ser várias coisas para ser sincera, desde de apreensão, ansiedade, medo e algo estranho, que eu recusava-me a admitir ser algo semelhante a saudade.

Depois de alguns míseros segundos, que mais pareceram horas para mim, White levantou seus olhos até os meus. Eles estavam sem emoção alguma, o que não era surpresa alguma também, mas apesar disso, eu podia notar pela sua postura que ele estava estranho. Tenso, talvez?

— Pierce – disse em seu costumeiro tom de voz seco.

Eu não ouvia sua voz há tanto tempo, principalmente dizendo meu nome, que um arrepio involuntário percorreu meu corpo, fazendo com que eu tivesse que controlar-me para não acabar demonstrando o que ele havia causado em mim.

Pigarrei, trocando o peso do meu corpo para o outro pé e recompondo-me, antes de dizer:

— White. – Nós ficamos nos encaramos por alguns segundos depois disso. Estava esperando que ele fosse dizer algo, mas percebi, após um tempo, que precisaria dar-lhe o devido empurrão para tal. – O que faz aqui?

White remexeu-se, visivelmente desconfortável por algum motivo, respondendo-me em seguida:

— A Sra. Stevens pediu para que eu viesse te chamar, ela quer falar com você.

Franzi o cenho, totalmente confusa com aquela situação e até mesmo um pouco decepcionada ao saber que o ato de vir até mim não tinha partido da vontade dele.

Por que ela queria conversar comigo? Por que pediu logo ao White para dar-me o recado? E por que, diabos, ele aceitou esse pedido?

— Tudo bem, mas por que você? Achei que havíamos deixado claro para ela que não éramos mais amigos – disse a ele, soando um tanto rude sem ao menos perceber.

Ao invés de rebater com o mesmo tom rude ou com o seu característico tom sarcástico, ele respirou fundo, mais em um ato aflito do que irritado, e olhou para qualquer lugar a não ser os meus olhos.

— E deixamos, pelo o que pude notar, mas ela disse que você precisaria do mais perto de um amigo que você tem ou já teve.

Meu cenho franziu mais ainda ao registrar o que o jovem a minha frente havia acabado de dizer.

O que ela tinha a me dizer que a fez até mesmo procurar White para servir de apoio para mim?

Ser adotada não era uma opção, obviamente. Deixou de ser para mim depois das minhas duas primeiras rejeições, algo que preferia não pensar naquele momento. Tentei imaginar mais alguma coisa, mas nada vinha a minha cabeça. Desistindo finalmente de tentar deduzir, resolvi pergunta-lo.

— Você sabe do que se trata?

— Acho melhor você ir de uma vez e descobrir, Pierce – disse ainda sem olhar-me e agora passando uma das mãos entre os fios lisos do seu cabelo, fazendo com que eu começasse a ficar preocupada.

White estava agindo estranho por conta disso, então não podia ser qualquer coisa vã.

Resolvi fazer o que ele havia sugerido, ao invés de gastar mais tempo tentando achar alguma resposta, e sai completamente do meu quarto, fechando a porta logo atrás de mim. Comecei a ir em direção as escadas sem dizer uma palavra se quer a White, qual colocou-se a seguir-me em um piscar de olhos. Descemos as escadas e caminhamos até o escritório da Sra. Stevens em pleno silêncio, mas ao chegarmos a sua porta, decidi dizer:

— Você não precisa ficar aqui, sério. Não sei o que ela tem pra me dizer, mas tenho certeza de que não é nada que eu não possa lidar sozinha – virei em sua direção e o olhei nos olhos, tentando demonstrar que eu estava sendo sincera. Quando ele não se moveu um centímetro, suspirei, pensando ter entendido o problema. – Pode deixar que eu invento qualquer desculpa pra você não ter vindo junto comigo. Está livre do teatrinho, pode ir.

Ele encarou-me por mais alguns segundos, quase que entediado, e depois surpreendeu-me, dando um passo para frente e abrindo a porta logo atrás de mim.

— Estamos aqui, Sra. Stevens – disse para a senhora dentro da sala, passando por mim e abrindo o objeto em sua totalidade antes de dar passagem para que eu passasse primeiro.

Eu apenas revirei os olhos, recuperada da surpresa de seus atos, e entrei no cômodo. Logo avistei a senhora de meia-idade sentada sobre a cadeira de couro atrás de sua escrivaninha. Ela avistou-me também quase que no mesmo momento e sorriu-me de um jeito que transbordava pena. Aquilo fez com que meu estômago revirasse e eu tivesse vontade de sair correndo dali. E eu provavelmente faria isso, se não fosse a mão do White sobre o meu ombro direito, parecendo prever qual seria minha reação.

— Olá, querida. Como está? Dormiu bem? – Perguntou ela em um tom mais doce que o normal, deixando-me ainda mais nervosa. – Sente-se. Você também, Charles.

Sentamos nas cadeiras em frente a ela e era quase impossível não lembrar-me da outra vez que estivemos ali há muito tempo atrás. Podia não ser mútuo, mas eu sentia que muita coisa havia mudado desde aquele dia, seja sobre nossa relação ou somente sobre mim mesma.

O fato era que, na minha visão, eu não era mais aquela garota pronta para mentir por conta do medo que sentia do rapaz ao meu lado. A Autumn Pierce de agora não teria feito aquilo, teria enfrentado Charles White. Muito provavelmente porque já o conhecia o suficiente para saber que mesmo que ele não fosse a melhor pessoa do mundo e que fosse perigoso para muitas pessoas, ele não era um perigo para ela. Pelo menos era a conclusão que eu havia chegado durante todo o período que havíamos ficado sem nos falar.

Tentando deixar a nostalgia de lado e os pensamentos avulsos que vieram junto com ela, resolvi ir direto ao assunto e acabar logo com a tortura, ao invés de deixar a Sra. Stevens enrolar-me por mais algumas horas com seus assuntos triviais.

— Estou bem. Charles contou que queria conversar comigo, sobre o que se trata?

Um pouco surpresa com minha resposta seca e minha abordagem direta, ela então respirou fundo, tirando seus óculos de leitura e os colocando sobre a mesa de madeira a sua frente. Tudo era feito sem a menor pressa, tão lentamente que quase obrigou-me a levantar da cadeira e fazer aquilo para ela.

— Então, meu anjo, é sobre um assunto delicado. É sobre uma pessoa que eu sei que você se importa muito – disse a Sra. Stevens, visivelmente desconfortável e infeliz por estar naquela situação.

Olhei rapidamente para Charles e perguntei um tanto descrente em seguida a mulher a minha frente:

— Uma pessoa que eu me importo muito?

Eu me importando “muito” com alguém? Ok, essa é nova.

— Sim. – Ela fez uma pausa para respirar fundo outra vez e esticou uma das mãos sobre a mesa para que eu a pegasse. Eu tive que segurar-me para não revirar os olhos com a atitude da mulher e esforçar-me muito para esticar meu braço e deixa-la segurar minha mão. Ela colocou sua outra mão em cima da minha e disse: – Infelizmente não tem como dizer isso de forma menos dolorosa, então irei direto ao ponto. É o Sr. Baker, Autumn, seu chefe. Ele sofreu um atropelamento ontem à noite e está internado em estado grave. Eu sinto muito.


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Notas finais do capítulo

Bom, é isso por hoje, muito obrigada por terem lido!

Sintam-se a vontade para deixar críticas, opiniões ou sugestões, eu vou adorar recebê-las. E caso encontrem algum erro, não hesitem em me avisar para que eu possa arrumá-lo. Eu e minha mana podemos revisar o capítulo 30 vezes, mas é incrível como sempre aparece mais um.

Enfim, obrigada mais uma vez e espero que tenham gostado!

Vejo vocês no próximo ♥


Tati.



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