New Dawn escrita por Ana_gms_000
Notas iniciais do capítulo
Desculpem-me por esse cap...
Eu tava sem inspiração...
=/
No imenso campo redondo, haviam sete.Sete vampiros.Sabia pois à pele de
todos eram brancas.Muito brancas.Além da beleza descomunal de todos.A
lançadora, era uma baixinha, com enormes olhos cor de âmbar e curtos
cabelos, meio que... Como se fossem espetados.
Havia também o corredor, que no momento, seria um lindo rapaz, esguio,
porém forte, com seus cabelos casualmente bagunçados cor bronze. O
batedor no momento seria outro, loiro e também forte.
Apitando o jogo havia uma mulher, de cabelos caramelo e linda, e do seu
lado. Uma loira, alta, linda, acho que nunca virá alguém mais linda que ela.
E do outro lado dois homens. O maior, que por mais que force enorme,
estranhamente, não me metia medo algum. Ele tinha seus cabelos castanhos
e por algum motivo mantinha um grande sorriso no rosto. Foi impossível não
retribuir. E ao seu lado, havia um loiro, com enormes marcas no rosto e em
posição de ataque. Não sabia muito bem o que fazer, até que a baixinha veio
correndo em minha direção e encarou-me nos olhos. Pus a menina que
estava em meus braços no chão e ela me abraçou. E eu respondi. Senti-me
bem com seu abraço, como se conhecesse ela há anos. Então a pequena se
afastou e perguntou:
-Qual é o seu nome?-E o desconsolo invadiu-me. Eu não sabia. Balancei a
cabeça negativamente. Ela levantou a cabeça e perguntou novamente:
- Você não fala?Eu sei que você fala!Fala vai!Fala!Qual é o seu nome?Você
sabe seu nome?Em?-Eu ri e respondi:
-Eu falo sim. E. Eu não sei meu nome. –Abaixei-me e peguei o corpo da
humana no vamente. E então outra voz soou, carinhosamente:
-Pelo que vejo você tem uma amiga consigo... Aceitaria ir para nossa
casa?-Perguntou a mulher do cabelo caramelo e do sorriso meigo. Olhei-a e
sorri de volta.
-Não obrigada. Não quero incomodar ninguém... Realmente apareci aqui só
por causa disso. -Disse segurando a bola de baseball em minha mãe e
tacando para o grandalhão. Ela encarou-me em um tom de reprovação e
disse:
-Ah você não vai incomodar ninguém!Imagina querida!-Nesse exato momento
a baixinha abriu um largo sorriso e começo me puxar campo a fora. Deixei-me
levar. Parecia que ela iria me comer viva caso eu não fosse com eles.
E então em silêncio, foram todos correndo ao meu lado até os carros.
Dividiram-se e eu fui ao carro com o do cabelo cor de bronze. Seguimos em
silencio. De vez enquanto ele me olhava e outras vezes me encarava digamos
que... Com rabo de olho.
Quando chegamos, fiquei maravilhada. A casa era atemporal, graciosa, e
devia ter uns cem anos. Era pintado de um branco suave e desbotado, tinha
três andares, era retangular e proporcional. As janelas e as portas ou faziam
parte da estrutura original, ou eram uma restauração perfeita. Da onde
estávamos dava para ouvir o barulho do rio.
Assim que ele estacionou o carro, saí com cuidado para não bater com a
cabeça da humana que estava em meus braços. Segui-o até a casa e entrei.
Assim que entrei o homem loiro, sorriu e disse, com todos os presentes no
que seria a sala.
- Desculpe-nos, meu nome é Carlisle Cullen. Essa é a minha esposa, Esme
Cullen, e esses são meus filhos. Edward, Emmet, Jasper, Alice e Rosálie
Cullen. -Sorri apenas.
-Oh querida!Desculpe-nos!Quer deixa - lá deitada em um dos nossos
aposentos?-Perguntou Esme carinhosamente. Então olhei a humana e pra
Esme novamente, depois pra humana e pra Esme, e assim repetidas vezes,
até que Jasper disse:
-Calma. -E eu me acalmei. Então me direcionei a Esme que falou novamente.
-Me de ela. Com certeza ficará mais bem deitada lá em cima. -Então pensei
por um instante e disse:
-Tudo bem. Obrigada. -Ele sorriu, pegando a humana e subiu as escadas. O
mais estranho foi que Edward, o que parecia ser o mais novo, continuava
encarando-me. Olhei-o e perguntei:
-Oi?-E ele sorriu e desculpou-se:
-Desculpe-me... E que é estranho. Eu não consigo ler sua mente. -Arqueei
uma sobrancelha e perguntei:
- Era pra conseguir?-Ele aumentou o sorriso e disse:
-Esse seria o normal pra mim. -Assenti e sorri. Alice também me encarava, só
que ao contrário de Edward ela foi bem direta:
-Você não tem muito tempo como vampira tem?-Perguntou.
-Eu não sei muito bem. Só lembro-me de ter acordado no meio da floresta,
após grandes ondas de dor. E então, mordi aquela humana. E encontrei meus
criadores, mais acho que no momento estão bem longe... Mais em fim. Não
tenho muita noção de tempo. Não me lembro de nada. -Disse. E então fui
surpreendida por um comentário de Jasper.
-Você é deferente. É uma recém nascida... Mais parece ter milênios de
pratica, de vida. Nunca vi um vampiro conseguir agüentar ficar tão próximo
de um humano sem mordê-lo.
-Mais ela mordeu. -Constou Emmet.
-Não para saciar minha sede. -Me defendi e continuei. - jamais mataria um
humano para satisfazer-me. Isso é algo tão... Egoísta!Apenas mordi-a, por
que ela estava á bera da morte, e alguma coisa, me diziam que era o único
modo de salva-la. Então assim o fiz. Mesmo sem saber o que aconteceria
depois. -Passamos a tarde conversando, e quando vimos já estava de noite,
e então viramos a noite e assim ficamos, aguardando, então a transformação
da humana.
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