New Dawn escrita por Ana_gms_000


Capítulo 5
Capítulo 6- Cullens.


Notas iniciais do capítulo

Desculpem-me por esse cap...
Eu tava sem inspiração...
=/



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No imenso campo redondo, haviam sete.Sete vampiros.Sabia pois à pele de

todos eram brancas.Muito brancas.Além da beleza descomunal de todos.A

lançadora, era uma baixinha, com enormes olhos cor de âmbar e curtos

cabelos, meio que... Como se fossem espetados.

 

Havia também o corredor, que no momento, seria um lindo rapaz, esguio,

porém forte, com seus cabelos casualmente bagunçados cor bronze. O

batedor no momento seria outro, loiro e também forte.

 

Apitando o jogo havia uma mulher, de cabelos caramelo e linda, e do seu

lado. Uma loira, alta, linda, acho que nunca virá alguém mais linda que ela.

 

E do outro lado dois homens. O maior, que por mais que force enorme,

estranhamente, não me metia medo algum. Ele tinha seus cabelos castanhos

e por algum motivo mantinha um grande sorriso no rosto. Foi impossível não

retribuir. E ao seu lado, havia um loiro, com enormes marcas no rosto e em

posição de ataque. Não sabia muito bem o que fazer, até que a baixinha veio

correndo em minha direção e encarou-me nos olhos. Pus a menina que

estava em meus braços no chão e ela me abraçou. E eu respondi. Senti-me

bem com seu abraço, como se conhecesse ela há anos. Então a pequena se

afastou e perguntou:

 

-Qual é o seu nome?-E o desconsolo invadiu-me. Eu não sabia. Balancei a

cabeça negativamente. Ela levantou a cabeça e perguntou novamente:

 

- Você não fala?Eu sei que você fala!Fala vai!Fala!Qual é o seu nome?Você

sabe seu nome?Em?-Eu ri e respondi:

 

-Eu falo sim. E. Eu não sei meu nome. –Abaixei-me e peguei o corpo da

humana no vamente. E então outra voz soou, carinhosamente:

 

-Pelo que vejo você tem uma amiga consigo... Aceitaria ir para nossa

casa?-Perguntou a mulher do cabelo caramelo e do sorriso meigo. Olhei-a e

sorri de volta.

 

-Não obrigada. Não quero incomodar ninguém... Realmente apareci aqui só

por causa disso. -Disse segurando a bola de baseball em minha mãe e

tacando para o grandalhão. Ela encarou-me em um tom de reprovação e

disse:

 

-Ah você não vai incomodar ninguém!Imagina querida!-Nesse exato momento

a baixinha abriu um largo sorriso e começo me puxar campo a fora. Deixei-me

levar. Parecia que ela iria me comer viva caso eu não fosse com eles.

 

E então em silêncio, foram todos correndo ao meu lado até os carros.

Dividiram-se e eu fui ao carro com o do cabelo cor de bronze. Seguimos em

silencio. De vez enquanto ele me olhava e outras vezes me encarava digamos

que... Com rabo de olho.

 

Quando chegamos, fiquei maravilhada. A casa era atemporal, graciosa, e

devia ter uns cem anos. Era pintado de um branco suave e desbotado, tinha

três andares, era retangular e proporcional. As janelas e as portas ou faziam

parte da estrutura original, ou eram uma restauração perfeita. Da onde

estávamos dava para ouvir o barulho do rio.

 

Assim que ele estacionou o carro, saí com cuidado para não bater com a

cabeça da humana que estava em meus braços. Segui-o até a casa e entrei.

Assim que entrei o homem loiro, sorriu e disse, com todos os presentes no

que seria a sala.

 

- Desculpe-nos, meu nome é Carlisle Cullen. Essa é a minha esposa, Esme

Cullen, e esses são meus filhos. Edward, Emmet, Jasper, Alice e Rosálie

Cullen. -Sorri apenas.

 

-Oh querida!Desculpe-nos!Quer deixa - lá deitada em um dos nossos

aposentos?-Perguntou Esme carinhosamente. Então olhei a humana e pra

Esme novamente, depois pra humana e pra Esme, e assim repetidas vezes,

até que Jasper disse:

 

-Calma. -E eu me acalmei. Então me direcionei a Esme que falou novamente.

 

-Me de ela. Com certeza ficará mais bem deitada lá em cima. -Então pensei

por um instante e disse:

 

-Tudo bem. Obrigada. -Ele sorriu, pegando a humana e subiu as escadas. O

mais estranho foi que Edward, o que parecia ser o mais novo, continuava

encarando-me. Olhei-o e perguntei:

 

-Oi?-E ele sorriu e desculpou-se:

 

-Desculpe-me... E que é estranho. Eu não consigo ler sua mente. -Arqueei

uma sobrancelha e perguntei:

 

- Era pra conseguir?-Ele aumentou o sorriso e disse:

 

-Esse seria o normal pra mim. -Assenti e sorri. Alice também me encarava, só

que ao contrário de Edward ela foi bem direta:

 

-Você não tem muito tempo como vampira tem?-Perguntou.

 

-Eu não sei muito bem. Só lembro-me de ter acordado no meio da floresta,

após grandes ondas de dor. E então, mordi aquela humana. E encontrei meus

criadores, mais acho que no momento estão bem longe... Mais em fim. Não

tenho muita noção de tempo. Não me lembro de nada. -Disse. E então fui

surpreendida por um comentário de Jasper.

 

-Você é deferente. É uma recém nascida... Mais parece ter milênios de

pratica, de vida. Nunca vi um vampiro conseguir agüentar ficar tão próximo

de um humano sem mordê-lo.

 

-Mais ela mordeu. -Constou Emmet.

 

-Não para saciar minha sede. -Me defendi e continuei. - jamais mataria um

humano para satisfazer-me. Isso é algo tão... Egoísta!Apenas mordi-a, por

que ela estava á bera da morte, e alguma coisa, me diziam que era o único

modo de salva-la. Então assim o fiz. Mesmo sem saber o que aconteceria

depois. -Passamos a tarde conversando, e quando vimos já estava de noite,

e então viramos a noite e assim ficamos, aguardando, então a transformação

da humana.

 

 

 

 


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