Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 50
Capítulo 49 - " Você é meu escravo"


Notas iniciais do capítulo

Bônus para vocês ♥



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Victoria estava na sala de casa era onze da noite e ela andava de um lado para o outro roendo a unha já tinha um pequeno montinho em sua barriga, estava impaciente, tinha ligado para Heriberto já a uma hora e ele não havia chegado. Estava com o telefone na mão e uma fome enlouquecida na barriga.

VICTÓRIA ‒ A Heriberto onde se meteu? Calma, meu filho, seu pai já chega com a nossa comida!

Heriberto estacionou o carro e subiu as escadas com pressa, Victória o havia interrompido em duas consultas estava com desejo de novo, queria comer galeto, pizza de gorgonzola e suco de milho. Herberto teve que procurar em muitos lugares e agora estava ali com tudo.

HERIBERTO ‒ Vick! ‒ chamou para que ela abrisse a porta.

Ela foi rapidamente até a porta e abriu.

VICTÓRIA ‒ Você não tem chave?

HERIBERTO ‒ Vick, olha as minhas mãos! Como eu ia abrir com toda essa comida? Vamos pra cozinha! ‒ falou achando que ela iria querer comer no no quarto.

VICTÓRIA ‒ A cozinha esta longe vamos na sala mesmo! Entra logo Heriberto.

HERIBERTO ‒ Que isso? Que pressa é essa?

VICTÓRIA ‒ Eu estou com fome e seu filho também! – ela caminhou ate a sala junto a ele.

HERIBERTO ‒ Tudo bem, então coma! ‒ ela se ajoelhou no chão e abriu a caixa pegando com a mão mesmo.

VICTÓRIA ‒ Vai pegar um copo! – ela mandou com a boca cheia.

Ele foi meio apavorado com ela, pegou copo, talheres e voltou, sentou-se ao lado dela e enquanto Vick comia ele passou a mão de leve na barriga dela num carinho.

HERIBERTO ‒ Olá, meu filho, papai estava com saudades de você...

VICTÓRIA ‒ Não me faça ter vontades de comer outra coisa, Heriberto! ‒ pegou o segundo pedaço.

HERIBERTO ‒ Come devagar, Victória, ou vai vomitar tudo! – falou sério, sem ser rude. ‒ Mastigue a comida, está comendo como uma selvagem... ‒ riu dela.

VICTÓRIA ‒ Eu estou com fome, você demorou uma hora e meia! Me deixe.

HERIBERTO ‒ Eu estava em consulta e depois tive que procurar essas coisas que você queria... ‒ pegou um pouco do suco de milho e bebeu, ela fez cara feia pra ele.

VICTÓRIA ‒ Eu te dei o endereço, meu amor!

HERIBERTO ‒ Não tinha lá onde você me deu o endereço! ‒ ela bebeu de seu suco e fez cara feia.

VICTÓRIA ‒ Está horrível!

HERIBERTO ‒ O que foi? Eu bebi. ‒ ele pegou e cheirou o suco, não tinha nada errado.

VICTÓRIA ‒ Eu não gostei, nem meu filho!

O celular tocou, ele atendeu.

HERIBERTO ‒ Sim... é minha paciente...esteve... posso... claro doutora... sim... – ela o olhou ciumenta.

Heriberto ficou de pé e continuou a falar.

HERIBERTO ‒ Tudo bem... poderei sim... amanhã a tarde! ‒ ela ficou ouvindo a conversa fingindo que comia. ‒ De nada, tchau! ‒ desligou e voltou a ela.

Ela ia beber do suco de novo, mas desistiu e colocou na mesa fazendo cara feia.

HERIBERTO ‒ Quer outra coisa? Posso ir comprar pra você! ‒ ele chegou perto dela. ‒ Quer outro tipo de suco? ‒ ela o olhou engolindo o que tinha na boca.

VICTÓRIA ‒ Água!‒ falou num suspiro se abanando.

Ele foi ate a cozinha e pegou um copo com água e voltou ate ela entregando o copo.

VICTÓRIA ‒ Obrigada!

HERIBERTO ‒ De nada, esta satisfeita? Posso voltar ao meu plantão? Ou quer mais alguma coisa de comer?

VICTÓRIA ‒ Eu quero uma coisa, Heriberto... ‒ limpou os dedos e a boca. ‒ Será que pode me ajudar?

HERIBERTO ‒ Fale, Vick? ‒ esperou o pedido estapafúrdio dela.

VICTÓRIA ‒ Eu quero sobremesa! ‒ falou segurando a risada.

HERIBERTO ‒ Sim, quer o que? Pudim? Gelatina? ‒ ela não nada daquilo. ‒ Você não pode comer doces de mais Vick, sabe que não faz bem! – estava sendo medico.

VICTÓRIA ‒ Cale a boca, eu quero meu marido não o médico aqui!

HERIBERTO ‒ Ok, Victória, meu diga o que quer?

VICTÓRIA ‒ Você! ‒ se aproximou mais dele.

HERIBERTO ‒ Eu estou sujo, meu bem! ‒ sorriu. ‒ Estava no trabalho...

VICTÓRIA ‒ Não me importa! – ela sentou no colo dele.

Ele a segurou pela cintura e a beijou, os seis pareciam maiores e a mão dele buscou a intimidade dela para uma massagem carinhosa tamborilando os dedos sobre a roupa.

VICTÓRIA ‒ Ei com calma, garanhão! ‒ se afastou dele.

HERIBERTO ‒ O que foi? ‒ ele a olhou.

VICTÓRIA ‒ Meus seios doem, então, cuidado! ‒ fez gestos com a mão. ‒ Sim? ‒ Abriu a camisa.

HERIBERTO ‒ Desculpe... ‒ beijou com calma os seios dela. ‒ Rebola vai, se esfrega aqui no seu maridinho... hummmm...

VICTÓRIA ‒ O que está acontecendo com você, em? Não gosto quando fala assim! ‒ Desceu as mãos até o cinto dele abrindo.

HERIBERTO ‒ Vick, o que tem meu jeito de falar? ‒ segurou a cintura dela e moveu se deliciando.

VICTÓRIA ‒ Vulgar, eu não gosto! ‒ estava reclamona. O beijou.

HERIBERTO ‒ Victória Sandoval Rios Bernal, pode por gentileza mover seu quadril sobre a pélvis do seu esposo? ‒ ele riu. ‒ Assim que você prefere?

VICTÓRIA ‒ Não me faça te bater!

HERIBERTO ‒ Tira essa roupa, anda!

VICTÓRIA ‒ Tire você! – provocou.

HERIBERTO ‒ Vamos pro quarto!

VICTÓRIA ‒ Não, eu quero aqui e depois você vai embora!

HERIBERTO ‒ Sou seu escravo sexual? É isso Vick que eu sou? ‒ ficou serio.

VICTÓRIA ‒ Sim e escravos não falam! Só beijam e satisfazem e não fique chateado meu amor...

HERIBERTO ‒ Tudo bem, depois você não reclame!

Heriberto retirou a camisola dela com rudeza de uma só vez e a deixou exposta.

VICTÓRIA ‒ Assim que eu gosto! ‒ riu

Ele a afastou de seu corpo abriu a calça e colocou o membro enorme pra fora, desceu a calça e a cueca e se sentou de novo segurou vick com delicadeza e sentou em cima de uma só vez, esperou que ela se acomodasse com a invasão em seu corpo.

VICTÓRIA ‒ Isso... O meu Deus, está maior...

Moveu o corpo dela para baixo e par cima, vidrado nos seios subindo e descendo em sua frente como uma roda gigante do amor.

VICTÓRIA ‒ Aaaa... Heriberto... não fique só olhando são seus só tome cuidado! ‒ Ele não disse nada somente gemeu segurando a cintura dela com cuidado já formava uma barriguinha ali. Ela deu um tapa na cara dele. ‒ Se não me pegar direito, eu vou parar!

HERIBERTO ‒ Victória! ‒ segurou os braços dela com força e a puxou para ele, parou de se mover. ‒ Pare com isso ou vou embora! Estou de saco cheio de você me tratar assim! ‒ estava furioso pelo tapa.

Vick o olho e começou a chorar.

VICTÓRIA ‒ Me largue! ‒ Heriberto jogou a cabeça para trás no sofá e bufou, mas não tocou nela.

Ela se levantou pegou sua camisola fungando.

HERIBERTO ‒ Aonde você vai chorando? Em Victória? ‒ sentiu seu membro latejar, sabia que dali a alguns meses ela não ia conseguir recebê-lo mais.

VICTÓRIA ‒ Não é da sua conta!

HERIBERTO ‒ Meu amor... ‒ ele ficou de pé e abraçou com carinho. ‒ Me desculpa, mas você me bateu, Vick! Por que fez isso? ‒ amparou o choro dela.

VICTÓRIA ‒ Você não me quer mais! Só faz porque eu quero.

HERIBERTO ‒ Como não te quero, meu anjo?

VICTÓRIA ‒ Não me pega como antes! Um idiota...

HERIBERTO ‒ Victória, você tem noção que não posso te pegar como antes ou vou te machucar?

VICTÓRIA ‒ Eu estou grávida de quatro meses, não doente, Heriberto, eu sei dizer quando dói!

HERIBERTO ‒ Amor, daqui a pouco você nem vai mais me querer dentro de você, eu sei o que estou dizendo vamos com calma e outra coisa... ‒ puxou a esposa de volta ao sofá, se sentou e a sentou.

VICTÓRIA ‒ Não quero saber de depois! Se toda vez que eu te chamar você ficar se policiando eu não quero mais!

HERIBERTO ‒ Como você quer, então? ‒ ele riu e tocou nela com carinho. ‒ Fala como minha apertadinha quer?

VICTÓRIA ‒ Eu quero o meu homem dentro de mim é pedir muito?

HERIBERTO ‒ Não! 

Heriberto segurou a cintura dela e a colocou de volta em cavalgada nele, os movimentos recomeçaram e tanto ele quanto ela se moviam com intensidade se amando, se querendo. Ela o beijou apertando seu corpo, ele abocanhou o seio dela buscou um depois o outro se movendo e sugando, sabia que isso a deixava alucinada segurou o quadril dela e puxando com força.

Victória gemeu como louca sentindo seu marido indo e vindo, ele mordeu o braço dela de leve, roçou o dente no seios dela com carinho, mordeu os lábios e sentiu o cheiro dela.

VICTÓRIA ‒ Heriberto... ‒ gemeu o nome dele.

HERIBERTO ‒ Hummm... ‒ abraçou Vick e a puxou os cabelos dela e as mãos percorreram as costas dela ate o traseiro onde ele apertou varias vezes.

Victória Beijou o pescoço dele dando leves chupadas sentindo o corpo tremer de prazer, gemendo o nome dele a todo o momento. Heriberto cravou as unhas ajudando o mover do quadril e sentindo que ela ia gozar.

HERIBERTO ‒ Não... ‒ ele parou e suspirou. ‒ Ainda não!

VICTÓRIA ‒ Eu não aguento...

HERIBERTO ‒ Goze, Vick, eu quero ficar mais um pouquinho em você! ‒ ela buscou os lábios dele enquanto se movia gemendo entre os beijos e ele se movendo dentro dela ate que suas pernas tremeram e ele a viu tremer e virar os olhos gozando para ele.

Heriberto esperou que ela recuperasse o fôlego e começou a mover o quadril dela lento, mas intenso olhando pra baixo querendo ver a intimidade dela com uma curiosidade diferente, mas não conseguiu a barriguinha dela tapava. Ele há curvou um pouco para ver melhor e ai conseguiu escorregando o corpo um pouco para baixo salivou e tocou o clitóris dela com o polegar tinha tesão em ver a esposa gozando em ver o corpo dela tudo com ela dava tesão em Heriberto.

HERIBERTO ‒ Que linda... ‒ falava como se Vick não estivesse ali, falava da imagem dela, intima. ‒ Esses pelos... ‒ desceu as duas mãos e abriu um pouco os grandes lábios da genital dela. Ela continuava de olhos fechados. ‒ Perfeita... ‒ abriu um pouquinho mais sem machucar com cuidado aficionado.

VICTÓRIA ‒ Não me enlouqueça! ‒ e olhando aquela beleza anatômica, sentindo que a mulher estava menor no atrito com ele.

Heriberto gozou, muito intenso gozo dentro dela, o coração acelerado, suado...

VICTÓRIA ‒ Sabe que não pode gozar em mim! ‒ ela brincou.

Ele riu.

HERIBERTO ‒ Meio tarde não, amor? Já fizemos o nosso neném! ‒ ele a buscou para uns beijos ainda dentro dela.

VICTÓRIA ‒ Eu amo você... ‒ ela falou entre beijos.

Ele a apertou contra seu corpo.

HERIBERTO ‒ Eu amo você também, Vick, muito! ‒ ele saiu de dentro dela. ‒ Hoje à noite quando eu chegar quero ver você assim... ‒ ele sorriu. – Você deixa?

VICTÓRIA ‒ Que horas?

HERIBERTO ‒ Vou chegar às nove, esteja sem calcinha me esperando!

VICTÓRIA ‒ As nove vou estar em um jantar!

HERIBERTO ‒ Que jantar, Victória? ‒ ele se afastou um pouco.

VICTÓRIA ‒ Ou, ou esquentadinho! Vou a um jantar pra fechar meu último desfile antes de entrar de licença, mês que vem eu não trabalho mais! – ele suspirou.

HERIBERTO ‒ Por que não me disse?

VICTÓRIA ‒ Sabe muito bem o que aconteceu da outra vez não quero que aconteça de novo! Heriberto você não mora mais aqui não posso e não vou te dar relatório da minha vida!

HERIBERTO ‒ Eu já entrei com o pedido de afastamento... daqui a dois meses no máximo, serei medico apenas da minha mulher!

VICTÓRIA ‒ Você não precisa parar de trabalhar já disse!

HERIBERTO ‒ Eu não preciso, mas quero e vou morar no hotel mais perto daqui, minha filha já escolheu comigo o apartamento!

VICTÓRIA ‒ Apartamento pras suas piranhas? ‒ sentou ao lado dele já louca de ciúmes.

HERIBERTO ‒ Vick... você devia ir lá ver, quem sabe você não se anima e me da lá! ‒ riu e a beijou no ombro. Ele se moveu e ficou de joelhos de frente pra ela. ‒ Assim... ‒ abriu as pernas dela com carinho. ‒ Assim esta melhor... me deixe ver você?

VICTÓRIA ‒ Não me tente... esta aproveitando de mim!

HERIBERTO ‒ Me aproveitando? ‒ riu.

VICTÓRIA ‒ Sim, Heriberto, eu estou à flor da pele!

HERIBERTO ‒ O que eu fiz, Vick? Só disse que vou pro apartamento e minha filha me ajudou a escolher! Fica aqui perto.

VICTÓRIA ‒ Não quero você perto quero você aqui! – estava cheia de ciúmes. ‒ Me toque... ‒ tocou nela com carinho massageando com os dedos e o rosto bem próximo.

Ele massageou Vick com carinho sorrindo pra ela.

VICTÓRIA ‒ Vamos fazer amor ou vai esperar me dar fome?

HERIBERTO ‒ Amor, você está tão apressada! ‒ ele a deitou no sofá e se deitou sobre ela, beijou os seios de novo. ‒ Insaciável... ‒ riu dela e já se encaixando. ‒ Victória, você esta confortável comigo em você? Você esta menor, eu tenho certeza. ‒ falou ajeitando o membro para entrar nela.

VICTÓRIA ‒ Você cresceu, Heriberto?

HERIBERTO ‒ Não, amor, mas eu tenho que... ‒ preferiu não dizer.

VICTÓRIA ‒ O que foi, Heriberto? ‒ ele continuou se movendo e não falou nada.  ‒Não me faça te bater até você falar!

HERIBERTO ‒ Estou amando, Vick, só isso, você me parece mais apertada, a natureza foi generosa! Só isso amor, só isso!

VICTÓRIA ‒ Cachorro... ‒ riu com ela.

HERIBERTO ‒ Se você fosse homem, Vick, você entenderia que é um presente pra mim!

VICTÓRIA ‒ Tudo bem eu sou seu presente desde sempre e vai rápido que assim devagar me dói muito...

HERIBERTO ‒ Dói? ‒ ele parou. ‒ quer que eu pare? Vick, é melhor parar!

VICTÓRIA ‒ Eu pedi pra ir rápido, Heriberto! ‒ gritou.

Ele se assustou e riu dela, foi mais rápido, bem mais rápido. Ela gritou gemendo sem se importar com quem pudesse ouvir, se retorcendo embaixo dele, ele foi sorrindo e amando sua esposa aquele gozo ela daria pra ele.

HERIBERTO ‒ Amor, você é maravilhosa sim... quero que vá conhecer meu apartamento, você vai? ‒ ele sorriu quase gozando.

VICTÓRIA ‒ Não, você não vai morar lá... ahhh... ‒ gemeu chegando ao gozo.

HERIBERTO ‒ Vick... não faça assim... aaaahhhhhhh... ‒ gozou também. ‒ Onde eu vou morar? Eu tenho que morar em algum lugar!

VICTÓRIA ‒ Aqui, Heriberto aqui! As piranhas não vão ter chance.

HERIBERTO ‒ Aqui? ‒ o olhou dele brilhou e ele a beijou na boca deixando ela sem respirar. ‒ Meu amor, tudo que mais quero é voltar pra casa!

VICTÓRIA ‒ Não é agora!

HERIBERTO ‒ Ai, amor, você me deixa feliz, depois me deixa triste! Então vou pro meu apartamento... ‒ estavam juntos, deitados.

VICTÓRIA ‒ Heriberto não me faça te bater!

HERIBERTO ‒ Vick, me explica então, porra...

VICTÓRIA ‒ Não grita comigo! ‒ ela se levantou colocando a camisola e indo a mesa pegando o outro galeto e sentou se escorando no sofá enchendo a boca de comida.

HERIBERTO ‒ Se eu pudesse andava pelado... ‒ ela quase se engasga rindo. ‒ Mas não posso e tenho que trabalhar! ‒ ele riu se vestindo. ‒ Tenho duas conferencias Vick, vou viajar por cinco dias!

VICTÓRIA ‒ Você não pode me deixar, nos deixar e se eu tiver um desejo?

HERIBERTO ‒ Já pedi Rafael para resolver isso, ele não vai ao trabalho quando eu não estiver aqui!

VICTÓRIA ‒ Ele não pode me dar o que vocÊ me da Heriberto! Aonde vai vestido?

HERIBERTO ‒ Amor, não posso faltar a conferencia, você quer ir comigo?

VICTÓRIA ‒ Onde é? Praia?

HERIBERTO ‒ Sim, praia!

VICTÓRIA ‒ Vamos ver, precisamos de um sol mesmo. ‒ tocou a barriga.

HERIBERTO ‒ Ótimo! ‒ ele estava vestido e se aproximou dela. ‒ Te amo, preciso ir!

VICTÓRIA ‒ Vamos dormir?

HERIBERTO ‒ Não coma tudo!

VICTÓRIA ‒ Não, Heriberto você não pode ir!

HERIBERTO ‒ Não posso ficar, tenho pacientes! ‒ a abraçou.

VICTÓRIA ‒ Heriberto...

HERIBERTO ‒ Me espera sem calcinha amor, chego às nove!

VICTÓRIA ‒ Eu não vou estar em casa já disse! – ele buscou os lábios dela para um beijo. Ela o beijou. ‒ Não vá! ‒ Fez cara de cachorrinho sem dono.

HERIBERTO ‒ Então, vou lá no seu evento e você me mostra lá! ‒ ele riu.

VICTÓRIA ‒ Você não vai a lugar nenhum atrás de mim! ‒ ele riu. ‒ Você não vai voltar ao hospital que eu sei, eu liguei lá, Heriberto! Aonde vai? ‒ soltou a bandeja.

HERIBERTO ‒ Que isso, Vick? Ciúmes? ‒ se afastou. ‒ Por favor, estamos separados não é? ‒ se vingou.

Victória sentiu o estomago e tocou a barriga.

VICTÓRIA ‒ Você é meu marido! Meu entendeu? ‒ tomou a água.

HERIBERTO ‒ Seu marido? ‒ riu. ‒ Você não gritou pra mim essa semana mesmo que estamos separados? Não me jogou a aliança em cima? ‒ ela bufou. ‒ Eu acabei de ser escrevo sexual de uma linda mulher, não estou precisando de farra, não estou indo atrás de mulher, acabei de fazer sexo!

VICTÓRIA ‒ Aaaaaaa... ‒ gritou e se levantou indo pra escada.

HERIBERTO ‒ Adeus, amor! ‒ ele foi em direção a porta com a chave do carro na mão.

VICTÓRIA ‒ O meu Deus, eu não deveria ter comido isso! ‒ levou a mão a boca subindo as escadas.

Subiu o mais rápido possível entrando no banheiro e se ajoelhando de frente a privada e vomitou tudo que havia comigo. Heriberto ao ver ela subir correndo foi atrás de Victória e parou na porta do banheiro a olhando.

HERIBERTO ‒ Quer ajuda, amor?

Ela sentiu que não tinha mais nada pra vomitar e se levantou.

VICTÓRIA ‒ Não foi ainda? ‒ se apoiou na pia.

HERIBERTO ‒ Voltei ao te ver assim! ‒ tocou o rosto dela e molhou depois enxugou com carinho.

VICTÓRIA ‒ Eu estou acostumada faço isso quase todos os dias!

HERIBERTO ‒ Sozinha porque quer! ‒ pegou a escova de dente e colocou pasta. – Pra melhorar seu enjôo. ‒ ofertou pra ela. ‒ Vai sair o gosto da boca. ‒ ela pegou e escovou os dentes e depois tirou a camisola e entrou pro banho.

VICTÓRIA ‒ Eu to bem pode ir pra sua farra! ‒ falou com deboche.

HERIBERTO ‒ Que farra, Vick? Eu já tive uma com você na sala! ‒ ele riu. ‒ Uma delicia de farra por sinal, estou ate sentindo meu pau doer. ‒ riu se tocando.

VICTÓRIA ‒ Eu não quero te ouvir! ‒ se esfregou.

HERIBERTO ‒ Então, tchau, sim! ‒ ele sorriu, olhou pra ela e ia sair.

VICTÓRIA ‒ Diz logo que quer dormir ao invés de me fazer implorar! Porque eu não vou mais fazer isso.

HERIBERTO ‒ Dormir agora? ‒ riu. ‒ Ou à noite? Quando você vai me esperar sem calcinha? ‒ riu alto.

VICTÓRIA ‒ Para de debochar, Heriberto, sou uma mulher de respeito e grávida e gorda e tudo...

HERIBERTO ‒ Amor? Gorda? Você ta linda, com uns peitões... ‒ ela desligou o chuveiro pegando a toalha. ‒ Uns melões... ‒ fez um gesto com a mão.

VICTÓRIA ‒ Obsceno você!

HERIBERTO ‒ Você me ama assim! ‒ ele puxou a tolha e deixou-a nua. ‒ Eu durmo se você ficar assim! ‒ se aproximou dela. ‒ Eu durmo com você assim se for assim.

VICTÓRIA ‒ Eu nunca durmo de roupa mesmo!

HERIBERTO ‒ Então, vou tomar e uma ducha. ‒ a beijou.

VICTÓRIA ‒ Sim, tome esta cheirando a sexo! ‒ riu e pegou a toalha terminando de se secar.

HERIBERTO ‒ O melhor cheiro do mundo, Vick, cheiro de mulher. ‒ se despiu entrando no boxe.

VICTÓRIA ‒ Essa bundinha em, Heriberto... ‒ lhe deu um tapa e foi para o quarto.

Ele tomou sua ducha e se deitou com ela aconchegando, cheirando os cabelos dela cobertos com um lençol fino e mais nada. Ela acariciou o braço dele já deixando o sono tomar lugar.

VICTÓRIA ‒ Heriberto, eu te amo, não se acostuma!

HERIBERTO ‒ Com sua bundona enorme encostada em mim? ‒ riu. ‒ A mais de vinte anos me acostumei Vick!

VICTÓRIA ‒ Eu estou gorda! E com fome e com sono!

HERIBERTO ‒ Não amor, só esse seu traseiro lindo que faz não querer dormir! Fome Vick?

VICTÓRIA ‒ Heriberto você já conseguiu meu traseiro esquece ele! ‒ ela riu. ‒ Não, estou brincando sem fome. ‒ se arrumou mais a ele.

HERIBERTO ‒ Amor? – roçou nela.

VICTÓRIA ‒ Não, Heriberto, não!

HERIBERTO ‒ Que foi?

VICTÓRIA ‒ Pare de roçar em mim! ‒ ele segurou a cintura dela e a prendeu.

HERIBERTO ‒ Deixa só eu entrar e ficar quietinho em você? ‒ cheirou o cabelo dela e apertou o corpo e se roçou de novo.

VICTÓRIA ‒ Não você nunca cumpre!

HERIBERTO ‒ Eu prometo amor! Vou entrar e nem vou me mover, eu juro!

VICTÓRIA ‒ Vai ficar enrugado se dormi dentro de mim!

HERIBERTO ‒ Não tem problema deixa Vick!

VICTÓRIA ‒ Não, hoje não! Amanhã eu deixo ta bom? Estou menor e você maior vai me machucar!

HERIBERTO ‒ Mentira... você não deixa nunca! ‒ emburrou.

VICTÓRIA ‒ Você é medico deveria querer cuidar!

HERIBERTO ‒ E eu não cuido? ‒ a soltou.

VICTÓRIA ‒ Heriberto por Deus você viu que eu estou menor!

HERIBERTO ‒ Ta bom amor esquece, vamos dormir! ‒ ele virou pro outro lado.

VICTÓRIA ‒ Parece criança! ‒ chutou ele.

HERIBERTO ‒ Ai Victória, se for ficar agressiva eu vou embora! ‒ falou com raiva.

VICTÓRIA ‒ Se for pra dormi com essa bundinha virada pra mim, melhor ir embora, tudo bem que é uma bundinha linda, mas eu preciso de abraço... não me faça chorar aqui e agora! ‒ ele virou mudo pra ela e a abraçou, beijou o cabelo dela, mas não disse nada.

VICTÓRIA ‒ Assim é tão mais gostoso obrigada doutor emburrado! ‒ riu e fechou os olhos.

HERIBERTO ‒ Descanse, Vick... – ele a beijou e ela sorriu fechando os olhos suspirando e se deixando levar pelo sono assim como ele...

 


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