Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 47
Capítulo 46 - "Troca de amor"




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LEO – Vaza daqui a sua filhinha não está aqui! Vai rapa fora!

HERIBERTO – Não está aqui? – ele falou olhando o quarto. – Onde ela está? Onde?

LÉO – Tá vendo ela aqui, coroa? Eu não sei e não quero saber!

Heriberto ia partir para cima dele, mas não disse nada.

LÉO – Aquela mimada!

HERIBERTO — Você não é o namorado dela! – ele disse com raiva.

LÉO – Infantil!Vadiazinha!

HERIBERTO – Como não está aqui e você com essa piranha ai!– Heriberto avançou de deu dois socos na cara dele. – Não fala de minha filha, seu animal.– e deu mais quatro socos e saiu com raiva para porta.

Ele colocou a mão no rosto e o olhou.

HERIBERTO – Eu te mato se chegar perto dela, te mato!

LÉO — Ela é isso mesmo uma piranha drogada!

Heriberto nem ouviu mais nada, foi até a cama pegou o homem pelo pescoço e arremessou ele na parede vidro do quarto quebrando ela toda e machucando ele feio depois, saiu sem dizer mais nada furioso, pegou o celular e ligou mais de trinta vezes ate que Vivi atendeu.

VIVI – Oi pai...– A voz saiu mole.

HERIBERTO – Filha, por Deus, onde você está amor?– ele disse nervoso entrando no carro.– Me diz que vou te buscar agora!

Na casa a mulher chama a ambulância para Leo e se desespera. Heriberto cantou pneu saindo da casa dele.

VIVI — O que aconteceu pai?– Ela falou com a voz cansada cheia de sono.

HERIBERTO — Seu namorado está te traindo, amor, me desculpa por dizer isso assim!

Vivi se entristeceu.

VIVI — Ele não é mais meu namorado, papai!

Heriberto ficou mudo

HERIBERTO – Amor o que ele fez? Diz que volto la e mato ele de uma vez!

VIVI – Não quero falar disso, vai pra casa e cuida da mamãe!

HERIBERTO – Não, eu quero saber agora, Virginia Sandoval Rios Bernal!

VIVI – Eu estou aqui na mansão que você e a mamãe me deram.– Foi o único que ela falou e desligou o telefone.

HERIBERTO — Eu estou indo ai! – Heriberto acelerou e sentia ódio, como assim aquele pervertido estava chamando a filha dele de vadiazinha? De drogada! Maldito, ele ia ver!– Chegou na mansão e estacionou descendo correndo.

Vivi estava no quarto principal deitada na cama que ela havia comprado em meio a um monte de travesseiros. Heriberto foi até a a filha, tinha a chave da casa e foi em busca dela, quando viu que estava deitada ele apenas entrou e a abraçou bem forte.

HERIBERTO – Amor, diz pra seu pai o que está havendo? – foi o que ele disse depois de cinco minutos em silencio com ela ali agarrado.

Ela suspirou.

VIVI – Pai, eu sinto muito. – e começou a chorar.

HERIBERTO – O que foi minha princesa? – Ele falou preocupado, ela chorou mais.

VIVI – Eu não queria que fosse assim que você soubesse...

HERIBERTO – Filha, pelo amor de Deus, me diz o que foi que aconteceu ou eu volto lá e o mato!

VIVI — Eu trai ele, pai, eu me apaixonei por um advogado de 26 anos, educado, inteligente e que esta louco por mim, ele me pediu em casamento, olha! – mostrou a aliança para o pai.

HERIBERTO – Meu amor, você troca de namorado e não diz nada porque?

VIVI – Por que eu não queria que você soubesse como terminou, porque o Leo... – ela soluçou.

HERIBERTO – Porque aquele desgraçado disse que você é uma vadia drogada? – Falou aborrecido.

VIVI – Eu fui terminar com ele e ele disse que não que me amava que eu não podia ter feito isso com ele

Heriberto suspirou.

VIVI – Ai disse que eu estava usando drogas e por isso eu tinha terminado. Eu disse que não queria magoá-lo e ele quis transar e eu disse que não! Ele estava agressivo, pai, eu fiquei com medo!

Heriberto a abraçou mais forte.

VIVI – Ai sai correndo e fugi e quando sai cai na calçada e o carro quase me atropelou.

HERIBERTO – Ele não te tocou né, minha filha?

VIVI – Ele não tocou não, pai.

HERIBERTO – Meu amor, por que não falou comigo ou sua mãe?

VIVI – Eduardo falou que vai matar ele se ele chegar perto de mim!Porque você ia bater nele, pai. E ia estragar nossa família de novo.

HERIBERTO – Eu já bati!– Confessou.

Ela o olhou chorosa.

VIVI – Pai, não, eu não quero estragar tudo. Você tem mais filhos e eu não queria ser a única que dá problema...

HERIBERTO – Se você tivesse contato Virginia eu não teria ido lá!

VIVI — Desculpa, pai, nunca pensei que você fosse lá! Pai, eu só tinha dado um beijo em Eduardo quando me separei.

HERIBERTO – Eu sou seu pai! Você tem que me contar as coisas, sua mãe tá morrendo de preocupação por você e você aqui escondida...

VIVI — Eu não tinha dormido com ele sendo namorada de Léo. Eu juro.

HERIBERTO – Por que está aqui escondida sozinha?

VIVI – Eu queria morrer, sou uma idiota, não faço nada certo e Eduardo falou...– ela suspirou triste. – Pai já tem quase dois meses tá...mas nossa casa tá uma correria, eu não queria ser mais um problema. E nem queria que você ficasse triste porque eu não quero casar. Eduardo quer, mas eu não! Quero trabalhar com mamãe!

HERIBERTO – Meu amor, você só tem vinte anos e não vai casar mesmo que queria. – Ele falou sério.

HERIBERTO – Vai terminar a faculdade e depois aí sim pensar em casar. Por mim não casava não, nem você e nem Lais! – Falou sendo pai ciumento.

VIVI – Pai eu dormi com ele... eu não sou uma vadia por isso?

HERIBERTO – Virginia você o começou agora e já foi pra cama dele?

Saiu da cama e a olhou.

HERIBERTO – Cadê ele que eu vou matar?

VIVI – Pai, não... – ela se sentou com medo.– Paizinho, não faz nada! Ele vai amanhã lá em casa por isso to aqui.

HERIBERTO — Desonrando a minha menina! – Passou a mãos no cabelo.

VIVI – Fiquei nervosa por que ele brigou comigo!

HERIBERTO — Porque tanta briga?

VIVI – Por que ele quer ir lá me assumir e eu tive medo e disse que ele era bobo e que eu não ia deixar. Ele ficou puto e brigamos!

HERIBERTO — Meu amor, isso não é motivo pra brigar e sim pra estar feliz pelo menos esse quer estar com a sua família aquele puto desgraçado não!

Ela chorou.

VIVI — Pai me perdoa você ficou nervoso! Eu te amo! Não quero você brigando!

HERIBERTO – Vamos pra casa sua mãe está preocupada com você.

VIVI — Eu te amo! Te amo! – Agarrou o pai com loucura.– Você quer mesmo que eu vá pra casa?– Ela chorava.– Deixa eu ver sua mão, se machucou.

Ele mostrou a mão para ela.

HERIBERTO — Por que acha que eu não iria querer minha filha em casa?

VIVI – Pai a mamãe tá com os gêmeos? A vovó ainda está triste. O Rafa ta cuidando das coisas dele e você ta no hospital de novo! – Ela suspirou, se lembrou de sua infância sem o pai.

Heriberto a abraçou forte.

HERIBERTO – Meu amor, estamos nos ajustando as mudanças e eu já vou contratar uma pessoa pra ficar no hospital, não vou cometer os mesmo erros não mais. A minha família vem em primeiro lugar!– Beijou ela muito.– Papai te ama!

VIVI – Eu te amo!– Soluçou e riu. – Achou que estava drogada? Ou que estava grávida?

HERIBERTO – Eu não achei nada só perguntei porque aquele filho de uma puta te xingou e eu perdi o juízo ninguém mexe com a minha menina.

VIVI – Meu paizão deixa aquele meia bomba pra lá! Agora tenho um pinto duro....– Ela se empolgou mas parou de falar.

HERIBERTO — Que isso, Sandoval? Isso não é coisa que se fale para um pai! Você deveria estar no convento! – Falou brincando e a enchendo de Beijos.

VIVI — Pai desculpa!– Ela riu agarrando ele e olhando nos olhos do pai.– Não é a toa que Ana Lívia se apaixonou por você!– Alisou o pai.– Vamos pra casa que minha mãe vai brigar comigo porque sumi e com você porque ainda fiz você vir atras de mim! Ela tá brava?

Heriberto riu alto.

HERIBERTO – Sua tia está terrível, minha filha! Não, sua mãe está preocupada com você que está se isolando e não conversa com a gente.

VIVI — Ela é uma Sandoval, pai! – Se levantou. – Queria ficar aqui com você, mas você é um homem de muitas mulheres!

Ele fingiu não gostar.

HERIBERTO – Aí eu tô cansado dessa tantas mulheres, eu tenho que sempre correr atrás delas e ela não vem atrás de mim!

Ela riu.

VIVI – Conheço uma que tá louca atrás de você estava até suspirando. "Virginia o seu pai não chega!"– imitou ela.– Vai ficar casado com aquele hospital!

Ele riu e se levantou. Pegou a bolsa e deu a mão ao pai.

HERIBERTO – Vamos, então porque eu quero fazer amor com sua mãe e por ter fugido vai cuidar dos gêmeos hoje!

Ela riu.

VIVI – Eu adoro cuidar deles, pai, podem dormir comigo e você fica fazendo até amanhã!Eca! – Falou rindo.– Que horror você pelado, papai!

HERIBERTO – Eu sou gostosão! – Estufou o peito tocando...– Sexy!Por que acha que sua mãe não me largou mesmo depois que eu fiquei gordo e brutão? Porque eu sei balançar aquele corpinho! – Falou gargalhando e a colocando no carro.

VIVI – Ai pai você é bom mesmo porque ela suspira te querendo! Você é o cara e Edu também. – Riu. – Vamos pra casa, paizinho! Ana vai ficar comigo também! Ela tem ciúmes! É melhor deixar os três.

HERIBERTO — Ana já está dormindo e sua avó já deve estar chegando, minha filha, pra ficar com ela, ou não né?

VIVI – Deixa comigo assim de manhã ela já acorda me penteando, pai.– Virginia riu.– Ela disse que o cabelo dela está curto porque a mamãe corta todo dia de noite quando ela está dormindo. Porquê mamãe só quer que o meu cabelo e o dela sejam grandes! – Soltou uma gargalhada se lembrando da tia.

Heriberto riu junto a ela enquanto dirigia.

HERIBERTO – Ela provoca sua mãe e diz que ela me ama mais que Victória!

VIVI — Mamãe fica o bicho!– Ela riu.

Os dois seguiram conversando e rindo até chegar em casa onde Virgínia fez exatamente aquilo que o pai queria foi falar com a mãe. Victória estava no quarto de roupão aguardando a chegada dele sentada na cama. Virginia foi até ela sem dizer palavra alguma e apenas abraço sua mãe amamentando os dois ao mesmo tempo para ganhar tempo até o marido chegar.

VICTÓRIA – Minha filha, onde você estava? Me preocupou e ainda não atende o celular!

VIVI — Desculpa, mãe, eu precisava ficar um pouco sozinha e fui para minha casa! – Falou Abraçando da mãe e beijando os irmãos.

VICTÓRIA – Já comprou os moveis sem mim?– Abaixou o olhar.– Era pra gente fazer juntas, mas como sempre, eu falhei!– Falou com pesar.

VIVI – Eu não comprei nada não, mãe só tem uma cama lá eu não mexi nada só queria ficar lá. E fiquei pensando que era melhor, eu me mudar para minha casa assim dava trabalho para você para o meu pai!– Se sentou ao lado da mãe e ajeitou o irmão no colo da mãe para que massasse melhor.

VICTÓRIA – Por que quer dar trabalho pra nós dois?

VIVI— Mãe, eu terminei com Léo e tenho outro namorado. Eu não quero casar, mas ele quer e quer vir aqui! E ele é como você gosta, tem quase minha idade, é advogado, malha, é inteligente! – Ela riu.– Ele é perfeito!

VICTÓRIA — Não é gordo? – Brincou.– Já ganhou pontos, então!

VIVI – Não, mãe, ele é lindo!

E cochichou no ouvido da mãe. Heriberto riu e foi ao banheiro. Vivi esperou a reação da mãe. Victória arregalou os olhos.

VICTÓRIA — E você não quer casar?– Victória riu envergonhada.

VIVI – Mãe, eu sou nova. – Se jogou na cama.– Posso te contar uma coisa mãe?– Ela se encolheu tímida.

Ela a olhou.

VICTÓRIA – Sim, amor conta?

VIVI – Na nossa primeira noite foram oito vezes e eu senti tanto prazer, mãe que achei que ia infartar pelada em cima dele! – Ela riu e ficou vermelha. – Ele me beija de um jeito que me arrepia toda! Ele que tinha que ter sido o primeiro e não aquele bundão do Léo.

VICTÓRIA — Terminou com ele porque se apaixonou por esse pintão?– Brincou com ela.

VIVI — Não, mãe! Ele estava sendo muito estupido. Tudo reclamava, tudo estava ruim. Não adiantava gente falar nada que ele já queria brigar! Eu não gosto de brigar.

VICTÓRIA – E com razão passou a vida vendo um relacionamento assim é natural que não queira...

VIVI — Mãe, ele dizia... Vamos tomar banho juntos!

VICTÓRIA — E porque não me contou antes? Eu estou fazendo de tudo para ser sua mãe de novo mais você tem que me ajudar Vivi!

VIVI — E eu não queria! Ai ele dizia... Você é criança, Virgínia Sandoval!

VICTÓRIA — Onde esse crápula mora que eu vou lá dar na cara dele?Pega sua irmã aqui, minha filha!

Ela pegou e beijou Lais, cheirou e não falou porque a irmã acordava com ela de tanto que gostava. A neném se espreguiçou.

VICTÓRIA – Você vai cuidar dela!– Guardou o seio de apertou Alan em seu corpo era tão perfeito que ela não conseguia não apertar ele.– Filha, amanhã te quero em casa e quando seu irmão chegar nos vamos sair!

VIVI – Amanhã?– ela riu. – Tá bem, mãe, eu fico! – ela olhou a mãe e disse sorrindo. – Meu pai falou que eles vão ficar todos comigo! – ela riu maldosa.– Vai tirar o atraso?

VICTÓRIA – Ah, vão, sim e você vai ter que levantar fazer mama pra eles porque eu não vou levantar pra dar o peito não.Você vai ser a mãe hoje pra aprender e não querer nem tão cedo!

Ela riu e olhou a mãe.

VIVI – Mãe, eu adoro meus irmãos! Eu quero ficar com eles sempre, eu adoro mesmo!

VICTÓRIA – E eles amam você, minha filha, olha aí sua irmã toda serelepe no seu colo!

Ela riu e olhou para ele.

VIVI — Eu sempre quis ter mais irmãos, desde pequena eu quis, mãe!

Ela sorriu e ficou de pé.

VIVI – Eu vou levar eles, vai ver meu pai que tá um tempo no banheiro já! – ela riu e saiu levando a irmã.Depois veio e pegou o irmão e beijou a mãe.– Te amo! Vou levar a implicante também tá!

VICTÓRIA – Eu também te amo, bonequinha!

VIVI – Se vovó perguntar diz que está comigo!

VICTÓRIA — Cuidado que ela está estessada hoje!

VIVI – Amanhã vou levar ela no parque, ela me pediu mamãe!– Falou rindo e levantando. Virginia riu.

VICTÓRIA – Virginia você vai sair comigo amanhã.

VIVI — Ela ta sempre estessada!

VICTÓRIA – Depois você faz o que quiser! – Falou seria.

VIVI — Tá bem, mãe, eu não disse a hora, posso levar ela a noite!

VICTÓRIA – De noite você não saem de casa não!– Beijou a filha. – Eu te amo! Muito, minha filha e se eles acordarem me chama tá! Fiz três mamadeira, uma pra cada um!

VIVI – Não se preocupa não, mãe que vai dar tudo certo!

VICTÓRIA – Ana vai resmungar querendo peito e se você bobear ela vai mamar em você. – Falou rindo.

VIVI — Eu faço mama pra ela, ela é só um bebê mãe! Mesmo que pareça grande porque é teimosa e tem aquele gênio, minha tia nem tem dois anos ainda, eu a amo muito, muito mesmo! Ainda bem que vovó trouxe ela para nós, eu quero que fiquem aqui para sempre!

VICTÓRIA – Minha filha, você lembra a outra noite que ela tirou seu peito e mamou?– Falou rindo.– Você deu um grito!

VIVI – Eu lembro! Me deu um susto!Eu não estava esperando mamãe e aí ela veio com isso essas coisas que ela apronta.

VICTÓRIA – Sua tia é uma comédia!Agora vai que eu quero namorar!

VIVI – Boa noite, mãe e dá uma canseira nele!– Beijou a mãe saiu.

Victória foi para o banheiro e o olhou.

VICTÓRIA – O que está fazendo aí?

Ele estava de roupão e mexer na banheira agitando e sais e a espuma.

VICTÓRIA – Porque não usamos a cama primeiro? – Se aproximou ficando frente a ele rindo.

HERIBERTO — Sim, meu amor, onde você quiser!

Heriberto se levantou sorrindo e a enlaçou pela cintura sorrindo e buscando aquela boca que ele amava.

HERIBERTO — Eu quero você, Victória!– ele sussurrou.– Como um louco, como um louco eu quero você!

Ela Alisou ele.

VICTÓRIA – Eu não quero você não mais vou fazer esse sacrifício essa noite. – Brincou.

Ele riu e encostou nela.

HERIBERTO – Vai sentindo!– Apertou o pênis nela e sorriu, estava duro bem duro querendo ela.

Ela abriu o roupão dela e o olhou. Sorriu e o fez sentar na borda da banheira e ajoelhou.

VICTÓRIA – Vamos fazer um pecado, doutor! – Riu alto se lembrando de Laura. Tomou o membro na mão e acariciou subindo e descendo! Aproximou o rosto e colocou próximo a sua boca e passou a língua.

HERIBERTO – Ahhhhhh, meu Deus, Victória, meu Deus!

Ela o engoliu chupando com tanto gosto que não queria mais sair dali. Heriberto sentiu o corpo todo responder e sentiu que a vida com ela era perfeita, segurou os cabelos dela e gemeu forte, estava no céu, ela o estava levando as nuvens.

VICTÓRIA – Vamos, amor, me diga coisas sujas! – O olhava enquanto chupava.

Ele sorriu e sentiu o corpo tremer inteiro.

HERIBERTO — Amor. – ele se curvou e passou a mão na intimidade dela, depois levou a boca e lambeu louco de desejo por ela. – Ahhhhhh, Victória. Você quer coisas sujas?– Ela parou.– Eu digo, eu digo todas as sujeiras que quiser!

VICTÓRIA — Se não vai dizer, eu vou parar, Heriberto e não vai entrar em mim!Não enrola!

Ele sorriu.

HERIBERTO – Vai me dar, sim, Vick, vai me dar essa b... deliciosa, vai me deixar entrar com meu pau rasgando você.

VICTÓRIA – Não vou não, você não quer me dar o que tô pedindo!

HERIBERTO – Vai ser minha safada, minha puta! Ahhhhh, amor, você quer a minha piroca em você?

Ela sorriu.

HERIBERTO – Quer?

Ela não respondeu e continuou chupando ele.

HERIBERTO — E o c...nho, amor? Vai me dar esse c...nho hoje, eu quero!Ahhhhhhhhhh!Victória como eu quero esse c... apertado que você tem!Eu quero chupar o seu grelinho rosa, e fazer você gozar abrindo as pernas pra mim e me mostrando mais ainda essa apertadinha cheirosa e peludinha que me deixa louco!ahhhhhhhhhhhh, Victória, meu Deus, eu vou gozar!

Ela tirou a boca e sorrindo acariciou com a mão queria que ele gozasse ali pra ela. Abriu o roupão e colocou o membro dele no meio de seus seios. Heriberto se segurou e urrou, estava doido de desejo a dias que os dois não conseguiam fazer amor. Ele suspirou e fechou os olhos gozando nos seios dela e sentindo o corpo explodir, o jato voou longe.

Ela sorriu levantou pra se limpar e voltou a para ele. Heriberto a agarrou, agora estavam nus completamente, ele a levou no colo até a cama e a colocou de quatro sem muitas palavras, se deitou e ficou debaixo das pernas dela na direção daquela intimidade que ele queria e alisou com as mãos primeiro. Ela suspirou e depois foi co a boca segurando as pernas dela e se inclinando para chupar aquela deliciosa vagina que ele amava como se fosse a fruta mais gostosa do mundo!

HERIBERTO – Eu quero isso, Vick, essa apertadinha é uma delicia! Quero isso, amor!– lambeu mais e mais.

Vick sentou no rosto dele esfregando sua vagina boca dele sentindo mais prazer ainda.Ele segurou as pernas dela com tesão cravando as unhas e se afogou sugando ela para que gritasse de tanto prazer ali com ele, meteu a língua e sorriu ouvindo ela gemer forte para ele.

HERIBERTO – Que apertadinha, gostosa, minha mulher tem, a melhor do mundo!– e lambeu mais e sugou com uma força que se ela não gozasse naquela hora não gozaria mais.

Ela agarrou os lençóis e gozou mijando na boca dele. Heriberto esfregou mais ainda o rosto todo nela e ficou duro mais ainda com aquela demonstração de prazer total, estava entregue a ele, – mordeu o clitóris dela em resposta e depois com uma das mãos massageou o pequeno botão apertando para quela ela tivesse mais uma orgasmo.

VICTÓRIA – Amor, vem com seu pau em mim vem...– Falou gemeu querendo mais dele.

Ele sorriu e saiu de debaixo dela, limpou o rosto no lençol e tarado chupou a bunda dela e depois o anus metendo a língua bem fundo.

VICTÓRIA – É isso que você quer hoje?– Ela o olhou.

HERIBERTO — Eu quero tudo hoje, Vick, b... c...peito, eu quero tudo!– ele falou louco de desejo.

VICTÓRIA — Eu te dou tudo, amor, tudo!

Heriberto não perdeu tempo, se ajeitou em segurando ela ali de quatro ele a penetrou na vagina num golpe forte que e fez ir para frente coiçada por ele e como um animal louco de desejo ele entrou e saiu dela segurando o quadril e metendo seu pau na cavidade úmida de sua mulher com a força de quem queria gozar e fazer gozar.

HERIBERTO – Ahhhhhhh, Victória, eu sou louco na sua apertadinha, sou louco, foder essa apertadinha me deixa fora de mim!

VICTÓRIA – Vamos, amor goza pra mim... E em mim!

Heriberto se inclinou e beijou as costas dela e depois se afastou de novo bombando ela até gozar forte dentro sentindo o corpo todo responder e o prazer escolher quente dentro dela, desceu a mão ao clitóris e ainda se moveu dentro dela massageando o botão par que ela gozasse também.

HERIBERTO — Goza, Victória, goza com o pau do seu amor! Geme gostoso pra mim, que esse pau é seu, amor, só seu!

Ela rebolou ali com ele e gozou mais uma vez gemendo louca. A casa toda estaria ouvindo eles.Ele sorriu e se deixou cair ao sair dela e a puxou para ele deitando entre as pernas dela e ficando com a cabeça em seus seios que ele beijou e depois sugou um pouquinho soltando quando o leite saiu e ficou deitado com a cabela nela e e entre as pernas acariciando ela.

Victória suspirava suada e cansada, acariciava ele com carinho.

HERIBERTO – Eu te amo, Victória! Eu não vou ficar longe, já vou contratar uma pessoa de confiança para administrar o hospital, quero fazer uma viagem, juntos, todos nós e sua mãe e Ana e Nando.

Ela sorriu.

HERIBERTO — E nossos filhos com minha neta e minha filha com esse pirocudo ai que ela arranjou! – ele falou sério.

VICTÓRIA – Mês que vem é seu aniversário, amor. Podemos ir nessa data!

HERIBERTO – Eu quero! Vai ser maravilhoso viajar todo mundo junto e quero o meu presente especial no meu aniversário.– Alisou a perna dela.

VICTÓRIA – Eu ia te dar agora, mas eu posso esperar.– Suspirou sentindo a mão dele.

HERIBERTO – Eu quero agora e no meu aniversário, amor. Eu posso dizer uma coisa suja! – Ele riu.

VICTÓRIA – Não, se é presente não pode ser usado antes!– Sorriu e o fez virar na cama ficando em cima dele.

Abaixou e falou bem próximo a seus lábios.

VICTÓRIA – Amor, quero namorar com você como fazíamos quando namorávamos. Se esfrega em mim! – Mordeu os lábios dele.

Ele sorriu e tocou os seios dela. Ele sorriu e a olhou com aquela expressão de safada, se esfregou no membro dele, ele segurou o quadril dela e fez o movimento ficar mas forte. Gostava de ver como ficava vermelha, esfregou mais e mais até se sentir duro. Quando ficou duro, ele se inclinou e chupou os seios dela, saiu leite ele riu e soltou.

HERIBERTO — nem tudo é como namoro, amor! – ele a girou e ficou sobre ela, sorriu maldoso e abriu as pernas dela.

Ficou se joelhos e colocou o pênis na entrada e depois começou a esfregar a cabeça do membro no clitóris dela e ficou olhando Victória nos olhos, esfregava, parava e vinha com a ponta e entrava um pouquinho nela e voltava e esfregava de novo e repetia.

VICTÓRIA – Aaahhhhh! Amor, meu Deus...

Ele sorriu apertando o clítoris dela com seu dedão

HERIBERTO – Goza, cretina!

Agarrou os cabelos puxando e arfando.

VICTÓRIA – Faz mais, não vou gozar!– Suspirou apertando os dedos do pé quase gozando.

Ele esfregou mais e sentiu o pênis ficar mais duro, ele se moveu e colocou mais em cima do pequeno botão já avermelhado, esfregou com mais um pouco de força.

HERIBERTO – Gostosa, oh mulher, filha da puta de gostosa você, Victória! Meu pau ta duro como uma rocha!

VICTÓRIA – A Heriberto, cretino, desgraçado...

HERIBERTO – Goza que que eu quero meter, goza cretina!

As pernas tremeram e ela gozou forte sentindo o corpo pesar e ela ficou de olhos fechados. Heriberto urrou e entrou nela até o talo e ficou parado, urrou mais se apoiando na cama e depois deixou o peso sobre ela. Ela o beijou abrindo mais as pernas. Comendo os lábios dele louca de desejo e quando cessou o olhou.

VICTÓRIA – Vamos tentar?

Ele estava respirando forte, dentro dela sem se mover e a olhou.

HERIBERTO – Vamos, quer que pegue lubrificante?– ele gemeu rouco de desejo.

VICTÓRIA – Sim, assim fica mais fácil!

Heriberto saiu da cama e foi ate a gaveta, pegou o ky e voltou a cama abrindo e colocando o creme lubrificante na mão, foi a ela e bezuntou o pequeno orifício com cuidado, esfregou o creme e de joelho olhando para ela disse.

HERIBERTO – Deixa eu por o dedo primeiro, Victória, não te quero gritando.

Ela se arrumou na cama.

VICTÓRIA – Vai, amor...

HERIBERTO — De lado, amor, fica de lado! – Ela ficou. Ele foi para trás dela e colocou o dedo na porta de entrada e entrou com um dedo co calma, o dedo deslizou fácil estava bem cheio de lubrificante. Ele moveu o dedo de vagar e sussurrou para ela colando seu corpo.– Tá gostoso, amor? Se não tiver, não fazemos...– com a outra mão tocou o clitóris massageando.

Ela fechou os olhos.

VICTÓRIA — Vamos fazer, não está ruim, não.

HERIBERTO – Tá bem, amor. – ele riu e retirou o dedo de vagar e com cuidado colocou o membro na porta de entrada. Esfregou e com calma entrou nela.

Ela segurou o lençol era enorme e ela sabia que ia doer mais relaxou, foi entrando com calma mas sem para até entrar todo e segurou o quadril dela com medo de que fugisse. Apertou os seios dela e a beijou no pescoço enquanto estava parado la dentro de olhos fechados vendo o céu. Ela ficou quietinha.

HERIBERTO – Posso me mover, amor? – ele sussurrou, estava embriagado de desejo.

VICTÓRIA – Sim, amor!

Era tão bom que ele nem sabia o que dizer, ele se moveu intenso entrando e saindo daquele apertado espaço dela e urrou vermelho queimando de tesão.

HERIBERTO – Meu Deus, Victória, que delícia de c... é esse. Eu vou morrer de tanto prazer.– ele se moveu mais e desceu a mão massageando ela na vagina para que relaxasse.

Ela gemeu quietinha, ele esfregou mais a mão nas intimidade dela e se movia gostoso, ele ia gozar rápido era muito apertado pensou em tudo em como aquela mulher o amava e em todos os sacrifícios que tinha feito por ele.

HERIBERTO – Eu te amo, Victória Sandoval, eu te amo mais que a mim mesmo!Você é perfeita!

VICTÓRIA — Eu também te amo!

E se moveu mais forte dando duas entradas mais forte e gozando na hora, depois saiu dela urrando e sentindo o corpo explodir, a virou para ele já fora de seu corpo e desceu a mão para tocar e masturbá-la enquanto a beijava na boca como agradecimento aquele prazer ele a massageou enquanto a beijava na boca até ela gozar.

Ela o beijou com todo amor do mundo e depois sorriu.

VICTÓRIA — Pra quem queria tanto foi rápido demais!– Zombou dele.

HERIBERTO – Não gosto de te machucar, amor, eu sei que você não gosta! – ele a olhou nos olhos.

HERIBERTO — Eu sei que faz por mim, queria que sentisse prazer assim comigo!

VICTÓRIA — Eu sinto o que você sente e não doeu hoje! – Arfou sentindo os dedos dele.– Vamos terminar no banho! – Ela falou gemendo.

HERIBERTO — Vamos, amor! – e ele sorriu a pegando no colo.


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