Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 41
Capítulo 40 - "Olá, filhinha!"


Notas iniciais do capítulo

Segurem os forninhos que a coisa vai esquentar...



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Beth ligou para Tereza e as duas foram ate a outra cidade para irem a praia e lá as duas passaram o dia, Tereza já havia combinado com Vick de Ana ficar com ela naquele dia e não se preocupou e lá as duas ficaram ate as onze da noite depois de curtir o dia elas ainda foram a uma festa e compraram tudo que podia e o que não podiam naquele dia e quando chegaram em casa já eram duas da manhã, Beth não falou e nem pensou no marido desligou o telefone em afronta e quando entrou em casa cheia de sacolas, deu de cara com a filha assistindo tv. 

Deixou as sacolas de lado e foi ate ela a enchendo de beijos e abraços, depois levantou e deu uma das sacolas a ela

ANAJU – Que isso, mãe? Presente? – Olhou assustada.– Você sumiu!– Estava tensa.– Mãe onde estava?

BETH — Sai com sua madrinha porque?

ANAJU – Tem alguma coisa errada!Heriberto ligou perguntando de você.

BETH — O que esta errado?

ANAJU – Perguntou se minha madrinha estava com você porque Fernando estava procurando ela! Vocês duas saíram sem avisar? Minha madrinha também estava brigada? Por que você eu sei que estava Meu pai chegou com uma cara horrível.

BETH – Problema é do seu pai!Tereza não briga com Fernando porque quando ela quer ser comida, ele come e come com gosto, sem drama, sem nada! Fode ate num banheiro sujo se for o caso! – ela suspirou.

ANAJU – Mãe, por que está dizendo essas coisas?

BETH — Eu vou comer alguma coisa quer?

ANAJU – Eu quero sim, mãe, quero sua companhia!– ela sorriu.– Amanhã vou trabalhar com meu pai, ele viaja as onze, mas eu estarei com ele pela manhã. – ela falou indo com a mãe para a cozinha.

BETH – Viajar?– a olhou.

ANAJU – Sim! – ele vai viajar amanhã e estava marcando as passagens hoje quando chegou em casa, vai ficar três dias fora.

Beth ficou enraivada mais não falou nada apenas pegou as coisas para fazer um lanche com a filha.

BETH – Meu amor, você já esta aqui a tanto tempo não arrumou nem um paquera?

Ana comeu rindo com ela.

ANAJU – Estou saindo com ele, mãe!Estamos juntos a mais de três semanas, é o Fábio!

BETH — De onde ele é? Quantos anos?

ANAJU – Ele tem trinta, é da empresa do papai, um arquiteto, um grande, mãe, que tem uns dois metros, você conhece ele!

Beth levantou e foi ate a geladeira e encontrou uma cerveja e pegou uma para ela e outra para a filha e riu.

BETH – Meu amor, aquele homem feio? – implicou.

Ana pegou abriu a dela e a da mãe e bebeu.

ANAJU – Mãe, ele é lindo, não fala isso! Ele é um homem perfeito to até com medo!

BETH — É grande, filha ou o tamanho só engana?

ANAJU – Muito medo mesmo! – Anaju riu.

Beth brincou queria ter intimidade com a filha que a muito tempo tinha perdido.

ANAJU — Só respondo isso se me responder uma pergunta!– ela riu.

BETH — O que quer saber?

ANAJU — Quem foi seu primeiro homem e como foi... – ela sorriu e bebeu mais sua cerveja.

Beth se surpreendeu e bebeu um bom gole de sua garrafa.

BETH – Por que quer saber isso?

ANAJU – Por que quero, mãe, quero saber porque fiquei curiosa, você era moderna, todas na sua época casaram virgens, mas você e meu pai não e ele nunca te cobrou nada disso, não é?

Beth sorriu.

BETH – Eu não era todo mundo e não seguia a tradição de ninguém eu tinha um namorado que nem sei se posso chamar assim eu gostava muito dele e quando teve o que queria me deixou. E, não, seu pai nunca me cobrou, Ele ate gostou porque assim não teve que me ensinar muita coisa. – Falou brincando.– Se eu pudesse escolher só teria seu pai na minha vida mais eu não o conheci antes, mas quando ele chegou eu não precisei de mais ninguém só dele.

Ela olhava atenta para a mãe.

BETH — E vivo até hoje pra ele mesmo que ele não queira mais me comer como antes.– suspirou.

ANAJU – Eu sei, mãe e não há nada errado nisso! Mãe que drama! Você não está machucada? – Anaju adorava conversar com a mãe sobre besteiras e intimidades

BETH — Que machucada, minha filha, já fiquei pior e ele meteu em mim e agora fica de fogo? Por isso comprei dois consolo pra mim hoje!– tomou mais de sua cerveja.

ANAJU — Eu acho que vai ter uma surpresa! – ela riu.

BETH – Vou meter nos dois buracos e ai sim vou ficar assada de verdade!

ANAJU – Vai guardar seus consolos! Seu quarto...

BETH – Não quero surpresa nenhuma, não!

Anaju soltou uma gargalhada bem alta.

ANAJU – Mãe, eu nem quero falar nada não vou me meter. – quase engasgou com a cerveja de tanto que riu, ria alto e batia com a mão na bancada da cozinha.

BETH – Palhaçada, fiquei nua lá pra ele e ele com aquele pinto de pé e nem me deixou sentar agora quem não quer sou eu!Só quer usar aquela língua, estou cansada de língua, não quero língua! Quero uma rola veiuda e cabeçuda entrando em mim bem forte arrancando o resto do cabaço que tenho!

Anaju gargalhou mais e não conseguiu se conter.

ANAJU – Mamãe, ele não te pegou ontem, mamãe? Que fogo é esse?Ele te pegou tão forte que até te machucou e agora você diz isso! Eu acho que você tem que subir.– e gargalhou de novo.

BETH — Subir pra que? Pra dormir com vontade? Vamos beber mais uma!

ANAJU – Mãe, eu vou te dizer uma coisa e você não pode rir.– bebeu mais cerveja.

BETH – Eu não vou rir.

ANAJU — Meu pai decorou o quarto e tá lá em cima desde as dez da noite vestido de bombeiro, mas a roupa não tapa nada e quanto fui chamar pra jantar!

Beth bebeu também.

ANAJU – Ele estava daquele jeito, ele me recebeu atras da porta!– ela soltou uma gargalhada alta.

Beth não se aguentou e caiu na risada de quase cair do banco em que estava sentada.

ANAJU – Mãe, você não tem ideia de como eu ri.

BETH — Minha filha, eu não acredito nisso! Eu tenho que ir lá ver essa cena! – bebeu o resto todo de sua cerveja.

ANAJU – Vai, mãe que você vai morrer de rir! Nunca vi meu pai com essas coisas!– ela riu e bebeu.

BETH – Você não viu nada, meu amor! Até sequestro eu já recebi de seu pai!– se recordou.– Foi dias antes de começarmos o tratamento pra você chegar.

ANAJU — O que? Meu pai te sequestrou?– Ela riu mais. – Vocês são uns tarados!

BETH – Eu não, minha filha, eu quase tive um treco e ele ria da minha cara!– ela levantou beijou a filha nos cabelos.

ANAJU — Te amo, mãe, vai lá ser feliz com ele, se ele não dormiu.

BETH — Vou ver o bombeiro!– Beth riu.– Eu te amo, minha princesa!

Luciano estava bebendo um whisck e sentando no sofá do quarto com a roupa de bombeiro que deixava seu membro para fora. Beth pegou suas sacolas e subiu rindo imaginando a cena do marido, ao abrir a porta e dar de cara com ele, ela segurou mais riu sem conseguir evitar. O quarto estava com alguns detalhes em vermelho e tinha um extintor perto da cama.

LUCIANO – Onde estava velha safada?– Falou sério olhando para ela.

Ela terminou de entrar no quarto e fechou a porta, colocou as sacolas na cama e voltou a olhar ele.

BETH — Sai com minha comadre!

Ele bebeu sua bebida, ela o olhou e sorriu novamente, ele estava mais que engraçado... Luciano ficou de pé e olhou para ela.

LUCIANO – Pois hoje, vou apagar seu fogo, não vai dormir!– chegou perto dela e pegou o extintor soltando uma fumaça de mentira, Beth caiu sentada na cama de tanto que riu daquela cena dele, se envergou de tanto que riu. – Ria velha safada, mas você vai ter um treco essa noite! Não tem, Rosinha, não tem gruta, hoje é fogão e foguinha!– ele riu olhando para ela, soltou o extintor e foi até ela na cama.

BETH – E quem disse que eu quero? – falou tentando controlar o riso.

Luciano sorriu e mostrou o pau.

LUCIANO – E desde quando você recusa um grandão, assim?– ele mostrou para ela, ela o olhou e riu.– Só se o mundo estiver acabando!

BETH – Não gosto de coisa mole!

LUCIANO — Vai ficar bem duro, é só colocar na sua boca quentinha! – ela negou não iria fazer isso que ele pedia.

BETH – Não vou mesmo por a boca ai, fique duro sozinho.

Ele riu e a puxou para um beijo, começou a beijá-la bem gostoso e desceu a mão ao seio dela.

LUCIANO – Eu nem preciso de muito pra ficar duro não, amor, é só pensar na minha molhadinha, aqui. – ele botou mão entre as perna dela e depois soltou.

Beth estava ainda com a mesma roupa e sem calcinha.

LUCIANO – Vai tirar essa roupa e fica pelada... Tá com essa pomba suada, Elizabeth?

Ela o olhou...

BETH – Suada, salgada e com gosto de mar!

LUCIANO — Não tomou banho depois que te chupei?– Ele fechou os olhos e gemeu. – Jesus cristo!– passou a língua nos lábios dele e colocou a mão no coração, o pau ficou duro na hora, fervendo!

BETH — Só usei calcinha a hora que entrei no mar e olha que era uma praia de nudismo, mas preferi usar calcinha somente sem a parte de cima do biquíni. – provocou mentindo.

LUCIANO — Ah, safada! – ele a puxou pra ele arrancando a roupa dela. – Pelada, mostrando essa pomba gostosa por ai e eu aqui esperando você! – ele a viu nua e ficou doido agarrando ela e roçando o pau na entrada dela, empurrou Beth na parede, suspendeu a perna dela e entrou urrando de prazer. – Fodida, é como vai ser hoje o seu fim de noite, fodida! – ele estocou firme gemendo gostoso dentro dela, chupou os seios e foi mais intenso! – Vamos gozar nessa pomba suada e salgada!

Ela sentiu rasgar com o modo como ele entrou e viu estrelas no mesmo momento, se agarrou mais a ele e o mordeu sem dó. Ele gritou e suspendeu ela segurando as pernas com as mãos firmes e prendendo ela contra a parede.

LUCIANO – Me beija, me beija muito na boca!

Ela estava quase sem ar com tamanha fome dele, mas o beijou, beijou com loucura arranhando ele e o apertando em seus braços. Ele chupou a língua dela com fome e com força e sorriu.

BETH – Me destrói, grandão... – falou ofegante no meio do beijo.

Luciano estocou mais e mais apertando as pernas dela e gemendo, depois abocanhou os seios e chupou, estava tão gostosa, queria ela, queria muito ela!

BETH – Você esta tão duro, grandão que eu quero atrás assim bem forte! – chupou o pescoço dele.

LUCIANO – Eu te dou atrás, eu te dou tudo, gostosa!– ele buscou os lábios dela e chupou de novo forte a língua dela e disse bufando. – Vou chupar sua gruta assim, Beth, com força, até você tremer na minha boca e gritar! – ele entrou mais e mais nela, apetou o seio dela e agarrou o pescoço com a boca lambendo e chupando.

Ela só fez gemer alto e o agarrar com as pernas e os braços pra não cair, os dedos pés ela apertou sentindo que gozaria a qualquer momento. Ele apertou o traseiro dela com força e mordeu o ombro dela e sem poder controlar ele gozou forte urrando por ela e manteve os movimentos esperando ela gozar também.

Beth gozou e se contorceu como uma serpente ali nos braços dele o amava tanto que não conseguia resistir a nada que planejava para se vingar do marido sempre estava ali nos braços dele o desejando e se entregando sem reservas. Ele suspirou e sorriu com ela agarrada a ele.

LUCIANO — Que pombinha suada gostosa!– soltou uma gargalhada saindo de dentro dela e a colocando de bruços na cama.

BETH — Você não provou pra saber o gosto, só meteu esse pau mole em mim! – provocou.

Luciano virou o corpo dela de modo que ficasse com o traseiro empinado para ele e os pés no chão.

LUCIANO — Eu sempre comi essa pomba, eu sei o gosto e muito bem! – buscou saliva e passou atrás, no pequeno orifício!

Ela empinou o traseiro e pegou algo dentro de uma das sacolas e mostrou a ele ainda ali de quatro somente o olhando de lado.

LUCIANO – Você quer que coloque essa giroba na frente enquanto te como atrás?– ele perguntou rindo.

BETH – Vai pegar na mão, você não gosta sempre diz: Eu tenho um pau que te satisfaça não precisa disso!– imitou ele rindo.

LUCIANO — E não precisa, mas posso deixar apenas tremendo no seu grelinho para você ser feliz!– Ele mordeu ela e pôs o membro na porta, ela estava relaxada e esperou a invasão dele, virou para frente e ficou olhando aquele pau de borracha e riu ligando ele para tremer.

Luciano entrou nela com calma gemendo de tanto prazer que sentiu, era muito gostoso entrar ali, segurou o quadril dela e se moveu mais.

LUCIANO — Quer me dar esse mentiroso, ai? Eu esfrego no seu botãozinho pra você gozar! – ela deu a ele e falou.

BETH – Não é pra por dentro de mim, só quero você aqui dentro! Se colocar em mim, eu vou por em você!– avisou ele que riu alto e se moveu gemendo com tanto prazer e ela gemeu sentindo as investidas dele que era como ela gostava.

LUCIANO – Que c.., é esse, Elizabeth, que c... é esse? Que isso, eu to no paraíso!

BETH – Amor, vai mais forte do jeito que eu gosto!– gemeu e tirou o brinquedo da mão dele e ela mesmo colocou em seu botão do amor e gemeu mais sentindo o corpo ascender ainda mais com as investidas dele.

Luciano acelerou e segurou os seios del apertando enquanto entrava e saia forte, era como estar mais que tomado por ela, era mais que tudo. O pau dele vibrava forte nela, sentia pulsar a cada investido ele sentia as pernas dela mais moles, estava na cama ou teria caído no chão, ela mordeu os lençóis contendo o gozo que estava chegando para ela, mas ele ainda iria querer mais.

LUCIANO – Queria ser o homem elástico para te chupar enquanto te como aqui atrás!

As pernas dela ficaram mais mole que o comum e ela não conseguiu mais segurar e gozou se remendo toda, a voz não saiu e a respiração ficou falhada e ela sentia as bombadas rápidas que ele dava nela. Ele não parou e sorriu com ela gemendo seu gozo, deu mais entradas e saídas nela e gozou em seguida sentindo a cabeça rodar , os olhos turvos e o pau vibrar mais que vibrador que ela segurava, caiu na cama depois de deitar sobre aos beijos. Se separou e sorriu.

Luciano pegou o vibrador da mão dela.

LUCIANO – Me dê esse mentiroso aqui!– puxou a coxa ela a virando para ele e antes que reagisse colocou no botão dela apertando o vibrador, enquanto beijava ela na boca com calma, lambendo os lábios dela, chupando, mas beijando de modo apaixonado.

BETH – Amor calma ou eu vou morrer...de tanto gozar...

LUCIANO – Quero que morra de prazer comigo, meu amor, de prazer morremos os dois!– ele esfregou o vibrador e gostou do rosto dela vermelho, sussurrou no ouvido dela. – Olha lá no criado mudo e sente mais prazer com o que vou dizer! Sabe o que te naquele envelope?

Ela olhou e negou com a cabeça gemeu sentindo o corpo estremecer e a cabeça jogou para trás.

LUCIANO – São nossas passagens, vamos viajar amanhã, para o Havaí e vamos a uma festa de casais ao ar livre onde eles transam na praia...

BETH – Pra onde? O meu Deus...

LUCIANO – E todos estão nus, e podem ser livre...

Ela gemeu sem conseguir...o olhou e falou num fio de voz...

BETH – Você não vai ficar nu nesse lugar!– falou ciumenta.

LUCIANO – Goza, amor... goza! – Ele a beijou sentindo o corpo dela tremer de prazer e Beth gozou mordendo os lábios dele.

BETH – Não adianta que nu lá você não fica nem pra me comer assim...

Ele sorriu e retirou o vibrador enquanto ela deixou o corpo cai na cama e ficou de olhos fechados respirando.

BETH – Agora estou assada...– falou rindo, ele riu e a puxou para o peito dele jogando o vibrador do outro lado.

LUCIANO – Mentiroso!

Ela riu e provocou.

BETH — Me deu dois orgasmo e você só um até agora... e olhou a expressão dele e riu mais ainda. – Amor, você tá lindo assim vestido e eu nua!

Ele riu para ela.

LUCIANO – Eu gosto de você vestida assim, de nada! – ele a arrastou para cima dele a sentando. – Vai, me dá mais prazer que hoje você não tem folga.

BETH – Vamos tomar banho... – levantou e saiu rebolando para o banheiro e ligou o chuveiro e começou a se lavar estava suada e esperou que ele viesse também.

Ele chegou já se esfregando nela quando ficou nu e entrou no boxe.

LUCIANO – Eu te amo e essa noite você vai me dar a noite inteira!– ele riu segurando ela por trás.

E os dois transaram muito e gostosamente naquele noite muitas vezes mais...

NA CASA DE TEREZA...

Tereza estava rindo sem parar quando entrou na sala e deu de cara com Fernando.

TEREZA — Amor, ainda acordado? – ela estava alegrinha da bebida, mas não estava bêbada.

FERNANDO – Aonde demônios se meteu, Tereza?

Ela o olhou assustada.

TEREZA — Amor, eu sai com Beth

FERNANDO — Não tem telefone?

Ela deixou as bolsa no sofá e foi até ele.

TEREZA – Eu liguei, meu amor, mas você não atendeu!– ela tocou o ombro dele.

FERNANDO — Sabe que Ana não quis vir pra casa comigo? Chorou tanto que tive que voltar do estacionamento com ela pra casa de Vick!– estava bravo.

Ela o virou para ele completamente.

TEREZA — Me perdoa, eu não quis te deixar tenso! Ela não quis vir com você? Mas ela faz tudo com você...ela queria a mim? Quer que eu vá buscá-la?

FERNANDO – As três da manhã? Ta louca? Ela faz sim tudo comigo, mas hoje não quis e ela quase foi ao chão de tanto que chorou e se jogou do meu colo!

Tereza teve vontade de rir, a filha estava pirracenta, mas ele não via porque Ana estava sempre com ela.

TEREZA — Ela está numa fase teimosa, Nando, tem que conversar com ela.

FERNANDO – Eu conversei e ela só repetia, Vick, Vick, Vick!

Tereza riu.

TEREZA – Vamos, descansar, vem. Você comeu? quer comer alguma coisa? – ela perguntou atenciosa pegando a mão dele com amor. – Me desculpa, amor, me perdoa, eu já tinha pedido Vick pra ficar com ela! Te liguei e você não atendeu, te deixei bilhete ali na geladeira oh, – apontou.

FERNANDO – Vamos dormi, estou com dor de cabeça!

TEREZA – Vamos sim! – eles subiram ela em silêncio foi tomar banho e cantava no banheiro feliz, adorava sair com Beth, era como nos velhos tempos e cantava alegre, feliz, sorrindo no chuveiro como se algo muito bom tivesse acontecido, mas era só alegria mesmo.

Fernando deitou já estava vestido pra dormi e só esperava a mulher para dormir e não dormia sem ela, não achava ruim dela sair mais demorar assim o preocupava ainda mais com João por perto, ela saiu nua do banheiro, entrou no quarto e depois vestiu uma calcinha e foi até a cama se deitando, deu um selinho nele e sorriu.

TEREZA – Boa noite, amor! – e se acomodou na cama.

FERNANDO – Boa noite...– ele se virou para ela e a trouxe para um beijo calmo e cheio de amor

Ela o beijou gostosamente mas não queria dar para ele, se o marido quisesse ela ia negar, então torceu para que ele não se acendesse porque ela estava distante dela a dias já, terminou o beijo e sorriu se deitando.

FERNANDO – Eu te amo e fico bravo quando faz isso, Tereza as coisas não estão boas e você sumir assim me deixa doido de preocupação

TEREZA – Desculpa, amor, eu não queria te deixar tenso, foi um descuido. – ela alisou o rosto dele. – Eu estava com saudades de sair co ela e rir sem pensar em nada, perdemos a hora, me perdoa, eu não te queria tenso.

FERNANDO – Eu te amo de mais para te perder.

TEREZA – Te amo mais, meu amor, meu Nando!– ela o beijou de novo com atenção.– Você é lindo, lindo demais!

Ele sorriu.

FERNANDO – Não mais que você, teimosa!– beijou ela de leve e a trouxe para deitar em seu peito.

TEREZA – Foi tudo bem hoje na empresa?

FERNANDO – Sim o mesmo trabalho de sempre! cansativo, não quero mais essa vida!

TEREZA – E as vagabundas?– ela suspirou. – Todas lá te querendo?

FERNANDO – Meu departamento agora só tem homens e uma secretaria que não tem como colocar um homem .

Ela alisou o peito dele.

TEREZA – Elas são umas vagabundas, aquelas mulheres lá da sua empresa! Sempre com os dentes arreganhados para você!

FERNANDO – Eu sou lindo por isso... – alisou as costas dela.– Tenho as manhas pra atrair um rabo de saia!– riu sabendo que ela iria ficar brava.– Mais eu quero só um que está sendo negado a mim já a alguns dias.

Ela ficou em silêncio alisando o peito dele com amor, sabia que ele era carinhoso, um homem sem igual, mas o que ele não abria mão era dela e quando nando queria uma coisa, ele conseguia. Ele permitia a ela todos os caprichos e todos os desejos, mas ela era dele e ela não se negava a ele.

FERNANDO – Amor, quer me falar alguma coisa?

TEREZA — Está zangado comigo por isso?– ela suspirou.

FERNANDO — Não, meu amor, eu não estou zangado se você não quer eu não vou te forçar nunca, eu te amo e te respeito!

TEREZA — Nando, eu sei que tenho que ....– ela suspirou.– Você quer agora?– perguntou sem olhar para ele, apenas alisando o peito dele e colocando a perna sobre a ele. o abraçando

FERNANDO – Meu amor... – fez ela olhar para ele.– O que foi? Você não precisa cumprir sua parte só porque é minha mulher se não esta com vontade eu não quero também.

TEREZA – Da última vez que ficamos juntos! – ela se encolheu nele. – Você terminou rápido!

Ele esperou que ela terminasse de falar o que estava sentindo.

TEREZA – E eu achei que você estava zangado porque nós dois tínhamos brigado por que Ana fez pirraça para comer e você não me disse nada mais, mas estava zangado. Quando fizemos amor, você acabou tão rápido, eu queria mais, eu precisava de você em mim e você não percebeu, eu fiquei triste e chorei quando você dormiu do meu lado.

FERNANDO — E porque não pediu? Amor, nos já vivemos isso antes e não quero que aconteça de novo, eu sou seu marido e antes de ser isso eu preciso que você confie em mim e que converse ou nosso casamento não anda pra frente, se você quer mais eu vou te dar sempre mesmo eu estando cansado como foi o caso daquele dia me desculpa

Ela o abraçou e chorou.

TEREZA — Eu achei que você não me queria, que tinha feito só por obrigação, me desculpa!

FERNANDO – Pelo amor de Deus, Tereza, eu sou louco em você, louco! Eu te quero sempre todo dia, toda hora em todo lugar, quantas vezes de você me ligar e eu vir só pra fazer amor com você? – deu um selinho nela e limpou as lágrimas dela. – Não chora!

TEREZA – Eu te amo tanto, nossa filha está nos dando trabalho eu não tenho te dado atenção. – ela suspirou.– Estou deixando você sozinho, mas eu te amo!

FERNANDO — Amor, um bebê da muito trabalho mesmo querendo mamar meus peitos que não são meus porque você ainda da eles para ela escondido que eu sei, eu respeito o nosso tempo!

Ela parou de chorar.

TEREZA — Como sabe que estou dando mamá a ela? Ela contou não foi?

Ele riu.

FERNANDO – Ela conta tudo e ainda diz que não é pra contar pra mamãe se não ela não ganha mais!

Tereza riu alto, a filha era terrível

TEREZA — Amor, ela é uma fofoqueira, me conta como ela te disse que eu dou mama ?O que ela falou?

Ele sorriu.

FERNANDO — Eu levei ela pra escola ontem e ela falou assim. " Mamãe Teleza não me deu meu peito hoje antes deu vim pa cá papai, eu tenho que volta pa casa mim vai morrer de fome papai!" E depois que disse ela arregalou os olhos e falou." Não conta papai não conta o peito é meu e Ana divide se não contar!"

Tereza teve uma crise de riso com o marido ao lado.

TEREZA – Amor, vamos pagar todos os nossos pecados com elas duas com Vick, e com ela! Vick porque está mimada e ela porque é bandida! Ela contou.

FERNANDO — Ela sempre conta tudo e eu perguntei Ana que horas a mamãe te da o peito que papai não vê? E ela disse... "Eu conto papai mais é seguedo!" E eu esperei ela falar e ela disse que era segredo de dedinho eu estranhei mais dei a ela, o dedo e ela segurou me olhando. Falou que você da no banho e quando estão voltando da escola e quando eu não olho! – falou rindo.

Tereza riu mais ainda com ele contando, era tão perfeita a família que eles tinham.

TEREZA — Não fica triste amor, ela pede tanto que ainda dou, mas é bem menos, ela vai largar.

FERNANDO — Não estou mais me preocupando não!– Fernando a olhou e sorriu, ela sorriu mais.E sentiu a forma como ele a amava.– Vamos dormir, preciosa, que mais tarde temos que pegar Ana pra ir a escola!

Ela o alisou e sorriu pensando em como ele era um homem gentil.

TEREZA — Eu amo, quando conversamos, eu amo ser sua companheira, ser sua esposa, você me tornou mulher, Nando...

FERNANDO – Amor, se nos não conversarmos nossa casamento acaba. Como acabou da outra vez e eu não quero isso!– Ele a olhou.

TEREZA – Eu te amo e não quero te perder!

FERNANDO – Amor isso não vai acontecer! Sou seu e você é minha só minha!

TEREZA – Promete? – Ela suspirou.

FERNANDO – Prometo se você prometer que não vai mais chorar e que vai me contar o que está sentindo que está errado

TEREZA – Eu prometo! Eu te quis e fiquei achando que não me queria!– ela o olhou. – Naquele dia que você foi ao banheiro e eu estava tomando banho, você entrou e me disse apenas oi, estava chateado... Nando, você me viu pelada e não tentou nada? – ela cheirou ele.– Você não me vê pelada e fica quieto não!

FERNANDO – Eu estava cansado amor só isso muito cansado! Você sabe que não me nego a você nunca!– Beijou a ponta do nariz dela.

TEREZA — Poxa amor, que besteira, né? E eu pensando que você não queria nada comigo!

Pegou a mão dela

FERNANDO – Esse aqui é seu amor só seu!– Fez ela pegar no membro dele em descanso.

Ela riu e beijou ele na boca massageando ele.

TEREZA — Só meu!– Ela pegou a mão dele e colocou entre as pernas dela.– Só sua! Amor... só sua!

FERNANDO – Amor, não provoca se você vai dormir!– Ele alisou de leve.

Ela o beijou mais provocando.

TEREZA – Você quer...hum... quer ela?Bem devagarinho?

FERNANDO – Eu sempre quero! A pergunta é se você quer... Se bem que molhada assim... – Gemeu acariciando e ali.

TEREZA – Eu quero! Ahhhh Nando! Me domina... me mostra quem manda! – Gemeu baixo.

Ele ficou de joelhos e tirou a calcinha dela e seu pijama, a olhou e sorriu

FERNANDO – Quer devagarinho?– Ela sorriu de volta. Tocou ela de novo.– Me diz como quer?

TEREZA – Quero bem lento!Quero te sentir quero ser beijada em todo lugar!Quer ser amada com calma, você todo dentro de mim!

Ele pegou a perna dela e alisou beijando o pé dela e depois a perna até chegar em sua caverninha.Fez o mesmo com a outra perna e a beijou ali no meio das pernas com gosto chupou com calma e logo subiu chagando ao seios fez carinho em um depois no outro e subiu beijando no pescoço e a abraçou em um beijo na boca. Se encaixou dentro dela com calma sentindo cada parte de seu membro ser acolhido por ela.

TEREZA – Você é o homem da minha vida!– Ela se abriu para recebê-lo.

Ele se moveu com calma com carinho queria sentir seu amor e dar muito prazer a ela, agarrou as pernas dela e se moveu. Gemia e a beijava onde conseguia e declarava todo seu amor por ela sem vergonha, sem medo ele a amava e não tinha porque negar nada e muito menos seu desejo por ela.Queria que ela sentisse o quanto ele a queria.

Tereza estava entregue, estava lai com ele, sentindo, sendo a mulher dele, movendo-se lenta para aproveitar ais aquele encontro, como se seu corpo pudesse ser ativado a cada momento que ele a tocava. Os beijos eram deliciosos e cheios de amor...Ela o estava sentindo, o estava buscando e tendo em seu corpo, como uma mulher apaixonada.

Era como se eles tivessem acabado de se conhecer, ele foi carinhoso em cada toque e a amou como a primeira vez que ela se entregou a ele ou ate melhor que da primeira vez, era um encontro maravilhoso e o melhor sem Ana acordar no meio para os atrapalhar em busca do peito.

TEREZA – Quer eles, amor? – Ela riu sentindo ele.– São seus essa noite!

Ele agarrou um com a mão e o outro com a boca não foi carinhoso estava com saudades deles e chupou com força e sentiu o gosto do leite e fez cara feia, ele parou e a olhou.

FERNANDO – Agora vai vazar, amor? – ele perguntou vendo o peito pingar.

TEREZA – Amor não liga...– Ela sorriu para ele porque não tinha menor importância nada daquilo diante de toda a felicidade que estava sentindo.

FERNANDO — Mais eu quero chupar...– falou movendo o quadril.

TEREZA — Chupa, amor!Chupa como quiser, esquece o leite!

FERNANDO – Deus me livre é ruim isso!

Ela gargalhou beijando ele, ele a beijou e se moveu e logo viu deixando ela por cima. Colocou as mãos sobre o peito dele e se inclinou, depois o beijou, moveu o quadril indo e vindo para ele, rebolando intensa sem ser rápida. Ele gemeu e segurou ela pela cintura, ela rebolou mais e mais com amor, queria sentir ele estar com ele, ser dele, gemeu e virou a cabeça sentindo o marido todo dentro dela.

Moveu-se mais e gemeu mais, sentiu as mãos dele em seus seios. Ela riu e acelerou fazendo o movimento infalível para ele gozasse

FERNANDO – Amor vem comigo...

TEREZA – Nandoooo...ahhhhh

Ela agarrou nos braços dele choramingando de prazer, ele se moveu junto a ela  e gozou em abundancia beijando a boca dela.

TEREZA — Eu te amo para sempre!– Ela disse olhando nos olhos dele...

FERNANDO – Eu te amo mais!

E um beijo foi trocado e os dois não precisavam de mais nada...

DOIS MESES DEPOIS...

Dois meses haviam se passado e nesse meio tempo João não fez contado e nem nada do tipo estava cansado de receber não de Tereza e já que ela não colaborava ele já tinha seu plano travado. Victoria já estava no seu oitavo mês de gestação a barriga estava enorme e ela quase não conseguia andar direito pelo peso da barriga.

Mas era teimosa e continuava a fazer o que queria e como queria deixando Heriberto doido a empresa ela não foi mais, mas a empresa foi mudada para o apartamento dele, ela amava os amigos e ria muito com Pepino sempre estavam juntos.

Beth e Luciano ainda estavam em viagem e voltaram em cinco dias, queriam acompanhar o fim da gestação de perto e não perder nenhum momento, Ana Julia parecia estar bem em seu namoro e sempre sorria com ele, Heriberto o conheceu e se deram bem.

Heriberto seguia quase completamente recuperada em seu tratamento. E os dias com vitória eram maravilhosos embora ele tivesse todo tempo que cuidar dela e das coisas que ela fazia sem autorização mas estarem juntos era melhor coisa do mundo. Paula e Rafael seguiam em Lua de Mel sorrindo felizes a cada momento que estavam juntos.

Os dois só pensava em ficar um com o outro e o bebê estava bem grande na barriga dela trazendo só alegria para casa e deixando os olhos de Paula ainda mais bonitos. Otávio e Laura tinha se encontrado algumas vezes mas não tinham se acertado em nenhuma delas estavam cada dia mais distantes e ele sentir ciúme violento dela imaginando onde estava cada dia que passava longe dele

Laura vigiava cada passo de Otávio mesmo não estando com ele todos os dias ela ainda não tinha um detetive verificando os passos dele. Teresa seguia feliz com Ana cada vez se desenvolvendo mais, pouco a pouco ela ia falando mais corretamente e se desenvolvia bem.

Vivi nesses dois meses que se passou mal ficava em casa e seguia com seu namoro que quase ninguém os viam. Victória estava preocupada e tentou falar com a filha mais ela se negou, começou a ter ciumes de todos e por esse motivo mal ficava em casa.

Victória estava encarregada nesse dia de levar Ana para a escola e mesmo com seu barrigão ela não deixa a irmã de lado já que Ana Livia fazia as chantagens dela dizendo que Vick não a amava e então combinou com a mãe de pelo menos dois dias na semana ela levar a irmã na escola e esse era o dia delas, elas estavam no carro enquanto conversavam sobre os amiguinhos dela na escola.

VICTÓRIA – Ana você bateu no seu amiguinho?– Olhou a irmã espantada.

ANA — Eu num bati! Xo dei um tum na cala dele!– Olhou pro lado disfarçada.

VICTÓRIA – Ana você contou isso pra mamãe?

ANA— Eu não! Mamãe biga e bate ne mim!Eu so bati assim, Vick, tum, tum, na cabeça dele!Ai mordi e ele caiu que eu purrei! Maizi eu num bateu de força!

VICTÓRIA — Ana Livia Sanoval, você vai chegar na escola e pedir desculpa a ele, aposto que tem bilhete no caderno e você não mostrou a mamãe, terrorista!

ANA – No tem bilete! Só um papel com nome de Ana!

Victória olhava Ana com cara de brava a irmã estava pior que ela e isso não era nada bom, Victoria iria responder ela se não fosse o carro frear com tudo a fazendo ir para frente um pouco mesmo com o cinto de segurança, ela olhou para os lados e viu três carros um atrás um na frente e um do lado da porta de Ana.

E ela sentiu um terrível medo e segurou a mão da irmã que se agitou ali com ela, Vick não acreditou que no dia em que ela não havia levado pelo menos o outro motorista isso estava acontecendo.

O motorista foi obrigado a destravar as portas e vick arrancou o cinto de Ana e a trouxe para seu colo a agarrando contra seu peito, a porta foi aberta do lado de Ana e o homem sorriu indicando que ela estava na outra porta o coração dela disparou e ela sentiu os neném se moverem agitados deixando a barriga dela dura. A porta se abriu e ele foi revelado com um sorriso cínico no rosto.

JOÃO - Olá, neném do papai! - Vick sentiu o corpo ferver de raiva. - Desce ou eu vou ter que te tirar com força e não quero machucar meus netinhos ai nessa barriga linda.

VICTÓRIA - O que você quer João? - Ele sorriu e puxou Ana dos braços dela com força a fazendo abrir um berreiro.

JOÃO – Vem filha seja boazinha uma vez na sua vida ou eu vou bater nela. - Vick ofegou e tirou o cinto saiu do carro com a ajuda dele que deu Ana para outro homem.

João sorriu e a levou para o carro e deu Ana a ela que se agarrou ao seu corpo e depois que ele bateu a porta foi a ultima vez em que eles foram visto, O motorista apanhou ate ficar desacordado e ele foi jogado no mato bem longe dali. O carro de Victoria foi levado para um desmanche, se era pra fazer que fosse bem feito para deixar Tereza louca.


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