A Cidade do Sol escrita por Helen
Querido e Bendito se encontraram no primeiro portão da muralha, os dois usando mochilas. Bernardo e Amado foram os únicos que vieram se despedir deles. O rei abraçou cada um bem forte, deu-lhes um beijo na mão (porque não era tão alto a ponto de poder beijar a ponta da cabeça) e sorriu. Vinícius só acenou, mesmo.
E então eles foram.
Os portões foram se abrindo para eles, e os dois meio monstros avançaram para a floresta. Chegando lá, procuraram a árvore com o desenho de sol. Acharam ela com facilidade. Subiram. Bendito encarou o desenho de sol, fonte de tantos mistérios e questionamentos.
— A gente desce, procura outra árvore de sol e repete o processo? – perguntou Querido.
— Sim. Deve ser assim que funciona. – respondeu Bendito.
Eles desceram da árvore. Estavam mais distantes de Castle Hill.
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