Mordet Et Vivit escrita por MaryDiAngelo


Capítulo 13
Arco e flecha


Notas iniciais do capítulo

Olar amorinhas ♥
Primeiramente: AAAAAAAAAAAA MEV RECEBEU UMA LINDA RECOMENDAÇÃO DA MINHA BEBÊ WATERMELON ♥ OBRIGADA MEU AMOR, LOVE U! ♥

Segundo: HOJE MEV COMPLETA UM ANINHO YAAAAAAAAAY!! ASSIM COMO LONELY WOLF (FICZINHA LINDA DA MINHA GÊMEA TIA ALLY VALDEZ).

Terceiro: HOJE TAMBÉM É ANIVERSÁRIO DA MINHA UNICORNIO ROXA LUANA (SEMIDEUSADOROCK), PARABÉNS MEU AMOR, JÁ TE DISSE TUDO O QUE EU TINHA QUE DIZER E, ENFIM, LOVE U!

Boa leitura! rsrs



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— Senhor Presinhas! Senhor Presinhas! — o nome foi gritado do lado de fora da adega, fazendo o vampiro franzir o cenho sem entender a tamanha afobação da pequenina que vinha correndo no extenso corredor.

— Thalia? — ele questionou antes mesmo que ela abaixasse e abrisse a portinhola, colocando sua cabeça pelo buraco.

Os olhos azuis elétricos brilhavam em êxtase, seu sorriso estava tão aberto que Nico estranhou o fato de suas bochechas não estarem rasgadas. Ela balançava a cabeça, inquieta, conforme passava pela portinhola e revelava sua jardineira jeans, com uma regata preta por baixo como blusa. O rabo de cavalo alto mostrava como seu cabelo estava grande, já que passava um palmo depois de seus ombros, mesmo preso no alto de sua cabeça.

— Senhor Presinhas! — Thalia respondeu com entusiasmo, se virando para a porta e agachando.

— Thalia? — Nico indagou, subindo as sobrancelhas.

Ela não respondeu, apenas virou-se para a porta e se agachou na frente da portinhola, passando suas mãos por ali e começando a puxar algo para dentro da adega. Os grunhidos de esforço saindo de seus lábios e fazendo Nico tombar a cabeça para o lado em dúvida. Não era mais fácil ela ter aberto a porta? Ou até mesmo pedido ajuda para Silena?

Contudo, eles ficaram naquela cena por mais tempo do que o vampiro pensava, tanto que ele até desistiu de esperar que ela conseguisse passar, o que quer que seja, para dentro da adega, uma vez que seu formato parecia impedir que passasse ali.

Thalia soltou as mãos do objeto, desistindo de uma vez e tombando para trás repentinamente, fazendo um bico.

— Poxa — soltou baixinho, junto de um muxoxo. — Eu acho que não vou conseguir te mostrar meu presente.

— Uh — fez Nico — então é um presente? Quem te deu?

— O papai — Thalia sorriu entusiasmada e o sorriso do moreno se desmanchou. — Não é legal?

Ela se virou para ele, o fazendo forçar um sorriso e assentir.

— Isso é uma aranha? — Thalia franziu o cenho, parecendo analisar o animal que estava no canto em sua teia, mais precisamente: no canto onde Nico estava, bem em cima de si.

O di Angelo fez uma careta, mas confirmou.

— É.

A pequenina garota sorriu travessa, abaixando-se e passando pela portinhola, voltando para o corredor e deixando o vampiro sem entender para trás, tentando abaixar seu corpo para fita-la, contudo, suas mãos acorrentadas o limitavam.

Como se dessa vez ela pensasse, o limbo de um arco-e-flecha apareceu em seu campo de visão, fazendo Nico arregalar os olhos, incrédulo. Quem, diabos, dava um arco para uma garotinha de sete anos e meio?

O arco era feito de madeira clara e tinha alguns detalhes em prata, junto do nome da pequena talhado em letras cursivas e extremamente desenhadas.

Thalia, por fim, adentrou a adega com um sorriso, limpando as mãos na jardineira e pegando o arco com uma pequena dificuldade. Ao seu lado, no chão, tinha apenas uma flecha, que ela não demorou a pegar e posicionar na corda.

É claro que o di Angelo ficou desesperado com a possibilidade dela tentar fazer algo e a ponta afiada da flecha acabar se enfiando no pé dela, o que geraria gritos de dor e sofrimento que ele não estava afim de ouvir, muito menos ficar agoniado o suficiente para se impedir de estourar as correntes em suas mãos e ajudá-la, já que algum lobo alheio poderia vir e checar e, se o visse solto, daria uma merda bem grande que ele queria evitar por ora.

— Ah...Thalia? O que você está fazendo com isso? Alguém te ensinou a usar? — ele começou a bombardeá-la com perguntas, arregalando os olhos quando a corda do arco foi retesada.

A Grace tinha o olho direito fechado em uma tentativa de mira, a língua para fora e o cenho franzido em uma clara careta de concentração. Ela mirava para cima da cabeça do vampiro, o que, por um minuto, foi um alívio. Mas, quando ele se tocou que a garota estava disposta a acertar a viúva negra que estava acima de sua cabeça, sentiu um calafrio passar por seu corpo.

E, antes que pudesse impedir, se viu soltando um pequeno grunhido e fechando os olhos com força ao vê-la resmungar um “aí” quando soltou a corda e a flecha foi direto em seu alvo.

Não bastasse acertar a carcaça negra da aranha, ela ainda tinha que pender para frente e desenroscar da teia, caindo certinho na cabeça de Nico, que soltou um grito fino e começou a balançar a cabeça, se debatendo e pulando em uma tentativa de sair do lugar.

— TIRA ISSO DE MIM! — gritou, sentindo seu corpo tremer e fazendo uma careta de nojo, jogando os cabelos para frente e ouvindo um som grudento ao ter o cadáver do aracnídeo saindo de cima de sua cabeça e indo para o chão.

   Sem nem hesitar, ele chutou a aranha, que foi parar nos pés de Thalia, que gritou e recuou assustada, largando o arco e chutando de volta em um reflexo que o vampiro quis xingar, mas apenas grudou na parede, usando todas as suas forças para se apoiar nas argolas que prendiam a corrente e puxar seu corpo para cima, encolhendo os pés para ficar longe do que lhe afligia.

— VOCÊ TÁ VOANDO! — a Grace arregalou os olhos, espalmando as mãos na bochecha como se estivesse vendo uma tragédia bem a sua frente.  

— TIRA ISSO DAQUI! — o garoto provou-se odiador de cadáveres assim que pronunciou tal frase, escorregando graças aos tijolos e quase indo parar no chão, mas se agarrou novamente. — TIRA! TIRA!

Thalia se apressou em jogar uma pedra na aranha, que nem se mexeu, empalhada pela flecha. Ela deu de ombros, olhando-o assustada.

Quando Nico encontrasse com Annabeth novamente, iria repreendê-la por deixá-lo paranoico em relação a aranhas tanto quanto ela, que também tinha pavor desses bichos asquerosos.

Contudo, começava a ficar cansado disso e resolveu descer com cautela, pousando os pés no chão com os olhos bem abertos na direção do cadáver, como se o aracnídeo fosse voltar a vida a qualquer momento e fosse virar um monstro gigante que o iria comer.

Quando notou que estava seguro, deu um chute na carcaça da aranha, que foi para trás dos fenos e assustou Thalia, que soltou um grito fino e jogou as mãos para cima.

— Pronto, tá tudo sobre controle! — o di Angelo respirou fundo, sentindo seus pulsos doerem por tamanho esforço, mas estando feliz o suficiente por ter se livrado daquele treco horrível. — Agora, mocinha, vamos conversar! Sabe como é perigoso você estar com um arco tendo menos de dezesseis anos e uma coordenação não tão estável?

A pequenina fez um bico, juntando as mãos em frente ao corpo e descendo os olhos para o chão.

— O papai disse que tem um tal de Hades perigoso lá fora que não tá deixando os lobinhos caçarem! Mas, se bem que isso é uma marca de suquinho muito boa!

Ela não pôde deixar de notar a clara mudança de humor vinda do moreno: seus olhos focaram em um ponto cego em estado de alerta, seu corpo parou e ele franziu o cenho. Quando voltou-se a ela, parecia desesperado e com raiva.

— Se esconde, agora!

Thalia tombou a cabeça para o lado sem entender.

— Vai, Thalia! — Nico disse entredentes, soando mais como um rosnado que a fez encolher os ombros, assustada.

Pegou seu arco e correu para trás dos fenos, não deixando de soltar um grunhido quando topou com a aranha morta, empurrando-a para longe e se abaixando.

A porta foi aberta com certa violência e Luke passou por ela. Sua forma oscilando entre o estado humano e lupino: garras afiadas cresceram em suas mãos. Os dentes igualmente pontudos em sua boca. E os olhos reluzindo em um vermelho banhado a sangue, irados e mostrando-se descontrolado.

— Você! — ele rosnou entredentes, sua gengiva repuxando sobre os dentes e os deixando para fora.

Luke iria avançar contra o vampiro, estava pronto para agarrar seu pescoço quando Nico usufruiu do apoio de suas mãos envolvendo as argolas, puxando seu corpo para cima e erguendo suas pernas, impulsionando-as contra o peitoral do Alpha, que, com a força do impulso, foi empurrado de encontro a parede do lado de fora da adega, rachando-a de imediato quando suas costas bateram contra ela, o fazendo gemer sufocado de dor e ofegar.

Silena, que quase havia sido atropelada - e estava levemente surpresa por ele ter, literalmente, voado até ali - não perdeu tempo. Ficou na frente do Castellan e segurou seu pescoço, estando na mesma de oscilar entre suas formas lupina e humana, encravando as garras na pele alva do Alpha, que rosnou de ódio e usou uma das mãos para empurrar a garota para longe, chocando-a com força contra o ombro dela.

Os pés dela estavam firmes contra o chão e deslizaram até estar perto o suficiente de Nico, contudo, manteve-se em pé e inclinou o corpo suavemente para não acabar caindo. Sorte a dela por ter escolhido um sapato que escorregasse naquele piso.

Luke rosnava de ódio. Os olhos se tornando cada vez mais raivosos. Ele desencostou da parede, fazendo algumas partes da parede sustentadas por seu corpo ali desabarem e subirem a poeira do concreto destruído.

O loiro avançou, dessa vez usando seu pé para chutar a coxa de Silena como uma distração bem sucedida. Ela olhou para baixo, interceptando o golpe e, logo em seguida, sentindo o punho do Alpha socar seu rosto. Soltou um gemido sufocado, tombando para trás e levou as mãos para seu nariz, tendo certeza que havia quebrado.

Antes que o corpo de Silena tocasse no chão, Nico usou novamente suas pernas para intercepta-la, empurrando seu corpo para frente e dando um impulso para que a Beta chutasse Luke no rosto, vendo-o firmar os pés no chão e cambalear para trás, rosnando de ódio. Não esperou uma reação, usando a mão direita para soca-lo no rosto, logo depois colocando a mão esquerda em seu ombro e subindo o joelho, golpeando-o no estômago.

O Castellan ofegou e rosnou mais alto, levantando o rosto totalmente irado e parecendo não estar abalado com o nariz sangrando, o corte no lábio inferior e o olho ganhando o tom arroxeado.

Silena sentia o seu machucado se curando, a fazendo ofegar baixo de dor e se manter em alerta.

— Eu vou acabar com você, Beauregard — uma risada de escárnio saiu dos lábios inchados de Luke, tendo um sorriso debochado. — Quando a alcatéia souber do que você está fazendo...

O Alpha tomou o pulso dela nas mãos com força, puxando-a para frente e gerando uma reação rápida de Silena, que ofegou antes de empurrar com força o loiro para longe.

Luke se descontrolou por completo. Em pleno ar, seu corpo se deformou e, quando aterrissou, era um lobo grande de pelagem alaranjado e creme. As patas dianteiras flexionadas em uma ameaça clara. Os dentes pontudos para fora. Os rosnados cada vez mais altos. E os olhos sem um foco.

Antes que Silena sequer pensasse em reagir e também assumir sua forma lupina, o Castellan pulou em cima de si em um ataque certeiro, acertando-a com a pata e jogando-a de encontro a parede atrás dos fenos, quebrando as prateleiras de vinhos esquecidos e velhos.

Estilhaços de vidro se espalharam por todo o lugar e o cheiro forte de vinho preencheu o ambiente. O di Angelo arregalou os olhos, preocupado e sentindo a raiva crescer dentro de seu peito.

A Beta não havia se deixado abalar até o momento que viu Thalia ali. A pequena tinha os olhos arregalados e eles estavam banhados em lágrimas silenciosas. Por estar embaixo dos fenos, havia se livrado dos estilhaços, mas parecia preocupada o suficiente para não se mexer.

Silena gemeu de dor, sentindo os estilhaços contra sua pele que queria se restaurar. Ofegou, virando-se para o lado com cuidado e se levantando cambaleante. Sentia seu ombro arder por estar bom uma regata branca, havia cacos enfiados por seus braços que ela grunhiu ao tirá-los.

Luke rosnou alto, prestes a avançar em Nico, esse que o encarava com as veias saltadas em sua pele pálida. Os olhos em uma coloração vermelho sangue. Suas mãos inquietas nas correntes, querendo se livrar delas de qualquer jeito.

Por mais que estivesse sentindo a dor de ter atravessado umas prateleiras e estar encharcada de vinho, a Beauregard não iria ceder tão fácil assim para Luke. Ela não era daquele tipo de Beta que fugia, tampouco seria daquela Alpha.

Respirou fundo, voltando todos seus pensamentos para a raiva que estava em seu peito, a dor em seu corpo, o desespero por Thalia estar ali e as consequências de seus atos. Seu corpo foi se transformando, a adrenalina tomando suas veias e ela rosnou em sua forma lupina.

O pelo cinzento e brilhante. Os olhos reluzindo, oscilando entre o dourado e o vermelho. E foi ali que Nico temeu que a casa viesse a cair pela disputa que Silena estava chamando Luke.

Ela foi para cima do Alpha, focalizando em sua garganta e arreganhando seus dentes quando próxima o suficiente, sendo interceptada. Os dois lobos rolaram pelo espaço apertado do ambiente e, quando Luke estava por cima prestes a dar um fim naquela batalha de Alphas, tudo pareceu parar.

O di Angelo observou, desesperado, Thalia sair de seu esconderijo, tendo o arco da corda retesado em suas mãos com a mesma flecha que havia acertado na aranha. Ela mirou em Luke. Não, não, não. Nico pensou, arregalando os olhos em pânico.

Assim que a flecha cravou-se entre uma costela e outra do Castellan, ele ganiu alto e cambaleou para o lado. Contudo, como Silena já estava desnorteada o suficiente, Luke rosnou alto e virou-se com os dentes arreganhados na direção de Thalia.

A garota manteve-se impassível diante da pose de ataque do lobo. Meu papai não é capaz de me machucar, é? Ela questionou consigo mesma, fitando-o nos olhos quase inteiramente negros de raiva. Um vislumbre a fez lembrar de todas as vezes que o tom dele havia ficado uma oitava mais alta, todas as vezes que ele a deixava triste. Ele é sim capaz de me machucar.

O Castellan rosnou. Flexionou as patas.

E pulou em cima dela.

Nico sentiu a raiva fervilhar por todo seu corpo quando notou que Luke havia pulado para matar a garota. Sua garganta fechou. Seus olhos estavam quase cobertos pelas pupilas negras dilatadas em puro ódio.

Ele não permitiria isso.

Em um movimento rápido, puxou suas mãos e as correntes cederam à força. E, segundos depois, estava em cima do lobo grande com os braços envolta de seu pescoço.

Sentiu suas presas crescendo em sua boca e desferiu uma mordida contra Luke, fazendo uma careta ao constatar que havia engolido alguns pelos. E, quando foi para quebrar seu pescoço, o lobo ficou em suas patas traseiras e chocou seu corpo contra a parede, derrubando Nico, que ofegou alto.

— PAPAI! — Thalia gritou, seu timbre falhando com as lágrimas contínuas deslizando por seu rosto. Luke se virou para ela, rosnando baixo. — Por que você está machucando todo mundo? Para! Por favor! Para!

Aproveitando o pequeno momento de distração, o di Angelo tentou, novamente, rodear o pescoço do lobo para acabar com aquilo logo, mas não foi isso o que aconteceu.

Assim que passou os braços, Luke rosnou alto e inclinou a cabeça para trás, abocanhando o ombro do vampiro e sacudindo-o como se fosse um brinquedo de pelúcia antes de o jogar contra a parede com violência. Thalia gritou alto, tampando os olhos.

Nico sentiu seu ombro queimar. A dor partiu dali, se espalhando em espasmos por todo o seu corpo, o fazendo gemer de dor e ofegar alto.

O Castellan rosnou alto, avançando para cima do moreno para acabar com aquilo logo de uma vez, mas, Silena, já recuperada, saltou sobre ele e deixou que seus corpos lupinos rolassem até que estivesse por cima. As patas contra o chão. Seus dentes arreganhados conforme seu rosnado ficava cada vez mais alto à medida que se aproximava do focinho de Luke.

Por mais que o loiro quisesse se levantar, a mordida do vampiro parecia fazer efeito e seus músculos começavam a ceder à fraqueza e a dor. Portanto apenas bufou, fitando os olhos da Beauregard se tornarem permanentemente vermelho sangue.

Aos poucos, Luke foi cedendo a sua forma humana. Silena saiu de cima dele, o fitando até que estivesse em pé, a roupa em seu corpo detonada e a flecha ainda entre suas costelas, o que o fez urrar de dor quando a puxou de uma vez só, fechando os lábios para tornar apenas um grunhido.

Sendo assim, ele saiu da adega, respirando com dificuldade e enraivado. É claro que não iria deixar daquele jeito. Mas havia perdido e agora Silena era a nova Alpha da alcateia.

— TIA SILENA! — Thalia a gritou em um tom urgente, fazendo a loba entrar em alerta e virar-se para a garota.

Deitado no chão, jazia Nico. Seu ombro em carne viva e com uma cor de vermelho inferior ao que deveria ser o comum. Ali, não restava dúvidas.

Ele havia sido mordido.


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Notas finais do capítulo

YAY! Chegamos ao final de mais um capítulo! :3
O que vocês acharam? O que querem que aconteça?

Mais uma vez, parabéns Lua ♥

Até o próximo o/
Beijos de Escuridão ♥
~Mary.