Mordet Et Vivit escrita por MaryDiAngelo


Capítulo 1
Repentino


Notas iniciais do capítulo

Olar amorinhas ♥

Sim, eu mudei de perfil, cá estou eu para um recomeçar do zero!
Sei que muitos vão deixar de acompanhar novamente por ter feito no antigo perfil, mas fazer o que, não é mesmo?

Aproveitem esse novo mundinho escrito por mim!



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A morena voou em direção a árvore mais longe da fronteira, batendo com as costas no tronco e caindo para frente, sentindo o ar deixar seus pulmões devido ao impacto, logo sentindo o gosto metálico invadir sua boca, a forçando a cuspir o sangue que ali preenchia.

 O lobo não deu deixa para que a vampira se recuperasse, logo se aproximou rapidamente, subindo em cima de Bianca di Angelo, pronto para atacar a presa fácil que a menina era.

Ela, por sua vez, tentou usar suas últimas forças para tirar as patas do animal de cima de seu peito, porém ele fora mais rápido, abocanhando o lugar que segundos antes estava a cabeça dela, fazendo-a arregalar os olhos e segurar o pescoço do animal que tentava morder seu braço de um modo desesperado, fazendo a vampira começar a se cansar de segura-lo. Mesmo tendo as vantagens de ser um ser sobrenatural, a morena se cansava fácil, já que não havia caçado de manhã e fora pega de surpresa.

Bianca não conseguiu entender o que aconteceu; por um momento ela estava quase perdendo um membro do corpo, e no outro ela teve um vislumbre de algo negro e o peso do animal havia sumido, dando lugar a um barulho de algo rolando o penhasco abaixo.

A vampira levantou o troco devagar, sentindo as dores de uma recém batalha. Ela piscou, tentando manter seus olhos bem abertos, olhando em volta e sentindo a falta de algo. Algo não...alguém!

Ela sentiu o desespero lhe invadir, se levantando o mais rápido que pode e indo em direção a ponta do penhasco; ali embaixo, seu irmão jazia quase inconsciente, e a sua frente, um enorme lobo cinza estava se levantando, provavelmente não se deixando abalar pela boa queda, preparado para dar o bote e acabar logo com o moreno.

Bianca quis gritar, mas assim que foi pular do penhasco, ela foi puxada brutalmente para trás, quase ocasionando sua queda.

— Bianca, o que está fazendo? – Leo a encarou incrédulo, mantendo-se na frente dela e de costas para o penhasco.

A vampira levantou o olhar, fervilhando de ódio, deixando transparecer as veias embaixo de seus olhos, agora tendo sua esclera avermelhada, deixando apenas sua pupila negra.

— Eu não vou deixar você se jogar lá embaixo fraca do jeito que está! – O latino, sem esperar alguma reação da namorada, apenas avançou rapidamente e sussurrou um “Me desculpe” antes de envolver o pescoço dela com as mãos e o quebrar, segurando seu corpo magro antes dele atingir o chão.

Annabeth apareceu ao lado dele, já pegando Bianca em braços e a erguendo.

— Sinto que ela vai ficar muito brava com você. – Comentou inocentemente.

— Eu sei, leve-a, eu o ajudo. – Leo disse dando um leve sorriso de canto e saltando da beira do penhasco, tendo a certeza que iria cair em pé.

A loira arregalou os olhos, mas só chegou até a ponta, observando o Valdez cair em cima das costas do grande lobo, que virou a cabeça rapidamente pronto para abocanha-lo, porém, o garoto fora mais rápido e deu um soco em seu focinho, fazendo o animal ganir alto e arquear as costas, tentando tirar o latino de cima dele. Ela não precisou ver mais nada, então apenas se virou e usou sua velocidade sobrenatural para voltar o mais rápido possível para os domínios de Hades.

Enquanto isso, Nico sentia todo seu corpo arder em contato com o solo, sua cabeça estava explodindo e suas forças haviam se esvaído no meio da queda. Que tipo de vampiro fica com dor de cabeça? Ele se viu a pensar, enquanto levava a mão até a cabeça.

Seus olhos se abriram levemente e o vampiro teve um sobressalto ao ver uma boca cheia de dentes pontudos e afiados vir em direção ao seu lindo rostinho. Ele arregalou os olhos e empurrou o focinho do lobo, deixando-o desorientado por alguns segundos, aproveitando para desferir outro chute, dessa vez em suas patas, desequilibrando-o. Então Leo viu a deixa perfeita para empurrar o animal, que caiu em direção ao mar, uivando alto.

— Boa di Angelo, eu já achei que iria dar uma de princesa indefesa e desmaiar. – Leo caçoou, vendo o amigo revirar os olhos e sorrir de canto.

— Vamos, Leo. Todos sabemos que quem dá o gritinho fino aqui é você. – Nico retrucou, se levantando e limpando as mãos na calça negra, que estava mais para marrom depois de ter rolado na terra.

 - Você acha que ele vai morrer? – O latino não pode deixar de perguntar, mordendo o lábio inferior levemente.

— Não, cãozinhos sabem nadar. – O moreno respondeu simplesmente, dando de ombros e soltando uma leve risadinha.

Por mais que agora tudo estivesse calmo e silencioso demais, Nico ainda sentia um pressentimento não muito bom em seu peito, ele respirou fundo, sentindo ao longe o cheiro terrível de cachorro molhado.

— Eca. – O italiano soltou ao mesmo tempo que seu amigo, fazendo ambos darem risada.

Porém os risos logo cessaram e foi da pior forma possível.

Nico arregalou os olhos ao ver um lobo marrom se jogar sobre Leo, desferindo uma mordida em seu ombro e o empurrando com facilidade do penhasco, fazendo a raiva fervilhar em seu corpo.

O moreno assumiu as veias embaixo dos olhos, atacando o animal a sua frente e desviando de suas enormes patas que investiram contra ele. Sua mão se ergueu a tempo de segurar uma estaca de madeira no ar, que iria lhe acertar em cheio, assim que sentiu a queimação em sua mão, soube que ali tinha verbena, então tratou de largar, aproveitando para enfia-la nas costas do lobo, que ganiu alto, cedendo a dor e começando a voltar a sua forma humana. 

— Vejamos se esse não é o grande Nico di Angelo. – Um lobisomem que estava em sua forma humana disse acima do italiano, com um sorriso sádico em lábios. – Pena que o Alpha quer você vivo.

Nico revirou os olhos e se preparou para saltar em direção ao mar, disposto a procurar por Leo. Porém, antes de fazê-lo uma tontura lhe atingiu. E o que não estava em seus planos era acabar perdendo a consciência por um motivo desconhecido, caindo ali mesmo no chão.

{...}

O moreno sentia um leve incomodo em sua nuca, seus pés estavam sendo arrastados pelo chão, um sinal de que provavelmente ele estava vivo. Seus olhos pesavam sob as pálpebras, o que aconteceu? Me drogaram? Só pode ser isso. Ele se viu a pensar, tentando se lembrar do que havia acontecido; por fim, ele abriu os olhos rápido demais, sendo cego pela luz forte do local, fazendo-o soltar um muxoxo.

— Luke, tenho o orgulho de dizer que nós conseguimos. – Uma voz grossa soou perto de seus ouvidos, fazendo o vampiro virar a cabeça para o lado, mostrando que, agora, estava consciente. – Olha, ele acordou.

O homem que Nico julgava ser Luke, sorriu com escarnio e caminhou até mais perto, pegando em seu rosto com brutalidade e o virando, obrigando o vampiro a encara-lo.

— Finalmente. – Seus olhos claros brilharam levemente com um reflexo vermelho, fazendo Nico ter a certeza que ele era o Alpha. – Você está sob minhas torturas.

O moreno fez questão de revirar os olhos, ele não conseguia acreditar que havia sido levado de uma forma tosca.

— Você parece confuso, meu caro. – Começou Luke, desviando o olhar do vampiro e observando os dois amigos ali do lado. – Expliquem o que aconteceu.

Octavian se pôs a frente com um sorriso zombeteiro.

— di Angelo, quando você for agarrar uma estaca de madeira, certifique-se que ela não esteja só com verbena.

 Nico praguejou em sua mente, sentindo raiva daquela maldita raça idiota, que só trazia problemas com a merda de rivalidade que haviam criado entre vampiros e lobisomens. Qual é? Por que não poderiam viver juntinhos? Tomando um chá da tarde todo dia, batendo um papinho, jogando o graveto?

Um silêncio prosseguiu, só com ele sentindo o olhar do loiro em seu corpo. Em um movimento rápido, sua blusa foi levantada descaramente, fazendo ele sorrir de canto levemente provocativo.

— O que é isso, cara? – Nico murmurou, ignorando a boca totalmente seca e sua garganta arder levemente. – Se quiser meu corpo nu, era só falar, que nós dávamos um jeito.

Luke revirou os olhos diante da brincadeira do moreno e deixou que suas garras crescessem, passando-as no abdômen do moreno, que travou o maxilar e o encarou com a raiva voltando a si. Por alguns segundos ele se sentiu melhor, mas como se os homens percebessem isso, ele sentiu uma agulha lhe infiltrar a pele, gemendo de dor bem baixinho ao sentir a verbena lhe queimar por dentro.

O loiro sorriu levemente e cravou suas unhas no abdômen do italiano, que arfou e usou as últimas forças em seu corpo para avançar em cima do Alpha, que recuou um passo, já que o moreno não teve sucesso em lhe atacar por estar sendo segurado por Octavian e Jake.

— Não, não! Bebezinho mal – Luke deu risada – levem-no para a adega.

Os dois integrantes da matilha assentiram, começando a se dirigirem para fora da sala, descendo os longos dois lances de escadas até encontrarem a porta que levava para o subterrâneo, adentrando ali sem nem notarem que estavam sendo seguidos, até que o pequeno ser que os seguiam resolveu se pronunciar.  

— O que tá acontecendo?

Nico foi o primeiro a esboçar uma reação, virando a cabeça brutamente para trás, mirando uma pequenina garota. Ela estava parada no meio do corredor com a cabeça inclinada para o lado em sinal de dúvida, seus olhos grandes e azuis elétricos piscavam incansavelmente, de um jeito até meigo. Seus cílios negros e grandes estavam realçando ainda mais seus olhos, que por um momento, o moreno teve a certeza de ver uma chuva de raios acontecer ali; sua pele era extremamente clara, se destacando de acordo com o body preto, que tinha escrito em um tom de vermelho a frase: “Little Punk”. Seus pés eram protegidos por uma meia preta; seus cabelos negros e lisos estavam presos em duas chuquinhas, uma de cada lado de sua cabeça, dando um ar fofo para ela.

Em suas mãos, ela segurava um panda de pelúcia, no qual estava agarrada como se sua vida dependesse disso.

— Thalia! O que está fazendo aqui? – Octavian disse com desprezo, soltando um dos braços do vampiro e empurrando a criança para trás, fazendo ela perder o equilíbrio e cair sentada no chão.

Um bico enorme tomou conta dos lábios avermelhados da pequena, dando um sinal claro que ela iria chorar.

Nico apenas observou a garota com tédio, aguardando o momento que ela iria começar a berrar, irritando-o mais ainda ao fazê-lo. Por sua audição ser sensível, muitas vezes esses os mínimos barulhos lhe irritavam, ainda mais choro de bebê.

— Octavian! – Jake repreendeu, dando um murro forte no braço do próprio.  – Vai se desculpar, agora! Eu cuido desse vampiro.

Ele começou a ir em direção a adega, não se preocupando muito com Nico, já que ele estava dopado de verbena, deixando Octavian para trás, que suspirou e caminhou até Thalia, ajudando-a se levantar e pegando o ursinho do chão.

— Olha...- começou, se abaixando nos calcanhares, permanecendo na frente dela e lhe entrou o ursinho. – Me desculpe, ok?

Thalia sorriu, mostrando os dentinhos brancos que ela possuía.

— Eu te amo. – Octavian se aproximou, depositando um beijo na testa da pequenina.

— Eu também te amo, titio Octavian. – Ela pulou em seu pescoço, dando-lhe um abraço apertado.

— Suba, por favor, antes que isso possa lhe prejudicar de algum jeito. – Octavian suspirou assim que eles se afastaram. Ele se preocupava sim com a pequenina, se aquele maldito vampiro escapasse por um descuido de Jake, ele poderia muito bem matá-la.

— Tudo bem, desculpa ter atrapalhado. – Thalia abaixou a cabeça, fazendo as chuquinhas irem para frente.

— Não atrapalhou, vai lá. – Octavian sorriu para ela, que saiu a passos rápidos para a escada de degraus grandes, que dificultava sua subida já que ela tinha apenas quatro anos e suas perninhas eram curtas.

Ao chegar no meio da escada, a morena olhou para trás e se certificou que o tio não olhava mais, então mudou sua rota disfarçadamente, entrando em um corredorzinho apertado que dava para o nada, se mantendo ali agarrada ao Fred. Seu bichinho de pelúcia. Apenas esperando a hora que eles fossem subir para ver o que tinha acontecido com o cara de preto.

Depois de um tempo, ela começou a ponderar a ideia de desistir e deixar a curiosidade de lado, mas assim que esse pensamento rondou a cabeça da garota, os lobisomens passaram em sua forma humana, se empurrando em forma de deboche, fazendo ela se encolher até que eles estivessem longe o suficiente, para que pudesse sair daquele espaço apertado e ir até a adega, que era onde ela tinha visto eles entrarem.

A pequenina analisou a porta ao parar na frente dela, achando possíveis lugares para passar com sua altura. Foi então que ela desceu os olhos para uma portinhola, que era onde passavam as coisas para dentro do local sem precisar abrir a porta. Ela sorriu e colocou Fred no chão com todo cuidado, pegando em um pedaço de aço e começando a empurrar para o lado com toda sua força, conseguindo abrir a portinha que estava meio enferrujada com sucesso.

Ela se abaixou rapidamente, passando para dentro do cubículo, se virando para pegar Fred que havia ficado do lado de fora para que ela conseguisse atravessar sem problemas de entalar. Assim que estava tudo certo, ela sorriu e se levantou satisfeita; limpou as mãozinhas no body e olhou para frente à procura do moço.  

Nico por sua vez, quando viu a portinha se mexendo e logo em seguida viu um pé com uma meia pequenina, não conseguiu acreditar que aquela garotinha realmente fofa e bonitinha ia ser tola o suficiente para entrar ali.

Assim que ela o achou com os olhos, ela sorriu e ficou o observando de cima abaixo. Porque ele está preso na parede? Ele é uma espécie de quadro ambulante?

 O italiano sentiu sua garganta queimar ao ouvir os batimentos acelerados da pequenina, o sangue correndo em suas veias; ele não conseguiu segurar, deixou que seus olhos avermelhassem, fazendo Thalia o olhar com a sobrancelha arqueada, totalmente inocente ao perigo que corria ali.

E sem perder tempo, o vampiro avançou na menina, que se estivesse milésimos de centímetros mais perto, tinha perdido a garganta.

Thalia gritou alto recuando, mas não passou nem um segundo e ela fora puxada para trás com uma brutalidade fora do normal, acabando por cair de bunda no chão e bater as costas na porta, agora, aberta.

— Se você ousar atacar ela novamente...- Luke começou com as garras fincadas na garganta de Nico, que, agora, se debatia e tentava morder o Alpha. – Você morre.

O vampiro poderia estar em condições de atacar, mas ainda estava muito fraco para lidar com um lobisomem, então apenas teve que arfar até que seu ar voltasse quando o loiro tirou as garras de sua garganta. 

— Eu não me importo com a morte, já que de qualquer jeito vou morrer aqui.

Luke caminhou em passos largos até um pequeno armário de madeira velho, o quebrando e pegando um pedaço, fazendo uma ponta afiada ao quebrar novamente. Foi até Nico e enfiou a estaca sem esforço algum em seu abdômen, fazendo ele gemer de dor.

O lobisomem começou a girar a madeira lentamente, fazendo o vampiro cuspir um pouco de sangue em sua cara.

Nico sentia as farpas da madeira se expandindo em seu interior, grudando e soltando a cada movimento que o maldito Alpha fazia. A dor se tornava insuportável. Por sua testa começou a escorrer uma gota de suor e ele sentia suas vestes molharem de sangue. A cada tentativa dele de puxar ar para seus pulmões, tinha certeza que as farpas entendiam que eram com elas, indo junto e se alastrando ali.  

Thalia se encolheu no chão com as mãos sobre os ouvidos, desesperada e com medo do que viria a seguir. Ela não ousou levantar a cabeça, mas conseguia ouvir gemidos de dor; ela sabia que seu pai estava ferindo o homem de preto, mas não teve coragem de pedir para ele parar.

Os gemidos sessaram por alguns segundos, ela estranhou isso, mas não quis abrir os olhos para ver o que estava acontecendo. Até que ela sentiu algo a puxar para cima com brutalidade, fazendo um gritinho assustado escapar de seus lábios avermelhados.

— Thalia, sua estúpida, tem noção de que se eu não tivesse aparecido você estaria em pedaços? – Luke gesticulou abaixado na frente da menina, segurando a vontade que estava de bater na menina. Por fim ao ver seus olhos lacrimejarem, ele teve que suspirar e tentar se manter o mais calmo possível; ela ainda era uma criança, não é mesmo? – Olha…não acho certo o que você fez, mas essa bronca é para o seu bem, você não tem noção do que ele é capaz. Ele não tem sentimentos, vampiros são maus e não amam ninguém. Eu nunca mais quero ver você vir aqui, estamos estendidos?

Agora, lágrimas silenciosas deslizavam pelas maças do rosto avermelhadas devido ao choro da garota. Ela assentiu sem encarar o pai, procurando o bichinho pelo chão já que tinha o largado quando fora atacada.

Luke arqueou a sobrancelha, notando o que ela procurava. Ele olhou para trás, vendo seu ursinho no chão, o pegando e lhe entregando. Ergueu seu rostinho, dando um beijo na testa dela, que abriu um pequeno sorriso. Ele secou suas lágrimas com os polegares e fez cócegas em sua barriga, fazendo a garota soltar uma gargalhada. 

 - Agora suba, vai brincar com os lobinhos no jardim.

Thalia assentiu novamente, agora com um sorriso em lábios e dando meia volta, indo até o fim do corredor, subindo com dificuldade no primeiro degrau.

— Eu te amo, papai.

Luke se levantou, colocando as mãos no bolso e sorrindo cansado para ela.

— Eu também te amo, pequena.


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Notas finais do capítulo

YAY! Chegamos ao fim de mais um capitulo!
O que vocês acharam? O que aconteceu com o Leo?

Alguém mais quer matar o Octavian? E apertar a Thalia e guardar ela em um potinho? Bate aí o/

Beijos de Escuridão ♥
~Mary.



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